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Agência de Notícias

Depois de proposta rebaixada de reajuste, greve em SC tem mais adesões no estado

De várias cidades do estado chegam confirmações da vinda de colegas para o Ato Estadual na Justiça Federal, segunda-feira (29) às 15 horas. Virão caravanas do Oeste, Sul e Norte de SC, além de colegas de cidades próximas de Florianópolis. Desde ontem estão também se confirmando novas adesões à Greve, como no TRE, a partir de segunda-feira, conforme decisão tomada ontem pelos colegas.

Em assembleia nessa sexta-feira os servidores da JT de Criciúma também decidiram entrar em Greve por tempo indeterminado a partir de segunda-feira, com avaliação na quarta e realização de arrastão nas varas segunda e terça. Mas seis servidores já estão em Greve a partir de hoje. Os servidores da Justiça do Trabalho tentarão unificar as ações com os servidores da JF, que também estão na greve em Criciúma. 

 

Quadro de Greve em SC:
 

Balneário Camboriú (JT e duas Zonas Eleitorais - 56º e 103º)
Barra Velha (Cartório Eleitoral)

Blumenau (JF e JT)
Brusque (JF e JT)
Caçador
Chapecó (JF e JT)
Concórdia
Criciúma (JF e JT)
Florianópolis (JF e JT)
Indaial (JT)
Itajaí (JF e JT)
Jaraguá do Sul
Joaçaba (JF e JT)
Joinville (JF e JT)
Lages
Mafra
Navegantes (VT)
Palhoça (JT)
Rio do Sul
São MiguelTrombudo Central (Cartório Eleitoral)
Tubarão (JF e JT)

 

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Grevistas de Goiás rejeitam proposta do Governo

 

Reunidos em Assembleia Geral Extraordinária na manhã de hoje (26/06), na entrada do Fórum Trabalhista, os servidores grevistas de Goiás do TRT, TRE e JF, rejeitam, por unanimidade, proposta do Governo de 21,3% parcelados em 4 anos e a categoria assumiu sim o compromisso de intensificar cada vez mais a greve, bem como de invadir Brasília/DF no dia 30/06 (terça-feira).

Atendendo à convocação do sindicato realizada através de site, redes sociais, SMS e WhatsApp, a assembleia contou com expressiva participação de aproximadamente 500 servidores.

Sinjufego – 25 anos de lutas e conquistas

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Assembleia em Mato Grosso recusa, por unanimidade, a proposta salarial do governo

 

A deliberação foi aprovada sem nenhuma abstenção. Os participantes da Assembleia Geral, realizada pelo SINDIJUFE-MT na manhã de hoje (26/6), definiram ainda que a luta pela revisão salarial deve ser intensificada. Foi aprovada a realização do apagão geral nos três órgãos do judiciário federal, nos dias 29 e 30, conforme deliberação do Comando Nacional de Greve, que também foi defendida pelos servidores do judiciário federal de Juína-MT.

Além do apagão, Mato Grosso aprovou a realização de piquetes nos locais de trabalho nos dias 29 e 30, para aumentar as adesões à Greve neste momento que é decisivo para a categoria.

Desta forma, nos dias 29 e 30 de junho a mobilização irá ocorrer em duas frentes: numa delas, em Brasília, 17 representantes da Categoria acompanharão de perto a votação do PLC 28/2015 e reforçarão o movimento nacional que irá pressionar pela aprovação da recomposição salarial. Enquanto isso, em Cuiabá, haverá mobilização nos três órgãos do judiciário. No TRE e no TRT este ato terá início às 6h da manhã, e Justiça Federal ficou definido que o começo da mobilização será às 11h.

Na terça-feira (30/6), os servidores se concentrarão na Justiça Federal, às 14h (horário de Brasília), para acompanhar pelo telão a votação no Senado.



A próxima assembleia geral da categoria em Mato Grosso será na quarta-feira (1/7),  às 15h, na Justiça Federal.
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DF: Durante ato, servidores demonstram indignação diante do descaso do governo

Os servidores do Poder Judiciário e do MPU, reunidos em ato, na tarde desta quinta-feira (25/6), na Praça dos Três Poderes, tomaram conhecimento da proposta feita pelo governo de reajuste linear para os servidores públicos federais do Poder Executivo e ficaram indignados, reafirmando a necessidade de fortalecer a greve em prol de uma proposta que atenda a demanda da nossa categoria. 

A proposta anunciada em reunião entre o Ministro do Planejamento e entidades representativas de carreiras do Executivo é de 21,3% dividido em quatro anos. A implantação seria da seguinte forma: 5,5% para janeiro de 2016, 5% para janeiro de 2017, 4,75% para janeiro de 2018 e 4,5% para janeiro de 2019. Durante a reunião, o governo deixou claro que não trataria naquele momento de outras carreiras (Judiciário, MPU e Legislativo). Os servidores fizeram muito barulho e deram uma vaia ao governo pelo descaso na condução das negociações. 

A reunião entre o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, com o presidente Lewandowski ainda não ocorreu. A expectativa é de que ela aconteça ainda nesta quinta-feira, conforme informado pelo diretor-geral do STF, Amarildo Vieira. Os coordenadores do Sindjus reforçaram que a proposta que for apresentada será discutida pela categoria e enfatizaram ainda a necessidade de a greve ser fortalecida em todos os locais de trabalho e que todos os servidores participem da Assembleia-Geral, nesta sexta-feira (26/6), em frente ao STM, para definir a estratégia de luta para os próximos dias. 

Ato

Servidores se aglomeraram no gramado da PGR cobrando empenho por parte do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, nas negociações pela viabilização do PLC 41. Cornetas e apitos, mais uma vez, deram o tom de indignação ao ato. Em seguida, em marcha, com cartazes e bandeiras, os servidores foram até a Praça dos Três Poderes. O foco do ato voltou-se para o STF e, em seguida, para o Palácio do Planalto. A categoria provou, mais uma vez, sua garra e unidade em torno da aprovação dos PLC's 28 e 41. 

Assembleia-geral

Nesta sexta-feira (26/6), todos estão convocados para participar da Assembleia-Geral que será realizada em frente ao STM. É importante que você participe para discutir o futuro da nossa luta depois da apresentação oficial da contraproposta do governo ao STF, que deve acontecer ainda hoje. 

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MG: Proposta indecente do Governo do PT para os servidores do judiciário

Depois de usar seu rolo compressor no Senado para adiar várias vezes a votação do PLC 28/2015, o governo finalmente assumiu sua face arbitrária e desrespeitosa, que vem utilizando desde 2009, e apresentou ontem (quinta-feira, 26), para os servidores do Judiciário Federal, a mesma proposta de revisão salarial que está sendo colocada também para os colegas do Poder Executivo. A proposta foi apresentada pelo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, em reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski. O governo admite conceder apenas 21,3% de reposição e, mesmo assim em parcelas anuais, a começar ainda em 2016, até 2019. Ficaria assim o parcelamento: 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018, 4,5% em 2019. 

O ministro Nelson Barbosa afirma que o “reajuste” foi calculado com base na inflação estimada para o período. Para o período: que período? Reajuste: que reajuste? A que país se refere o governo? Porque os índices anuais de inflação no Brasil aumentam assustadoramente a cada ano, já variando entre 8% e 10%. E o índice acumulado, ao longo de nove anos, que é o tempo de defasagem dos salários dos servidores do Judiciário Federal, nem se fala.

Por sua vez, conforme a nota publicada no site do STF, o ministro Lewandowski disse ao ministro do Planejamento que não iria acatar a proposta do Executivo sem antes debatê-la com representantes dos servidores. “Na sequência, será dada continuidade às negociações ainda no mês de julho”, completa a nota. Debater essa proposta “indecente” com os servidores? Só mesmo o ministro Lewandowski para dizer uma asneira dessas. O tempo todo os servidores vêm exigindo dele uma posição mais firme ante o governo em defesa do projeto de reposição salarial da categoria, que fizesse valer a independência institucional e a autonomia orçamentária do Poder Judiciário. O que fez o ministro? Absolutamente nada! Apenas esperou passivamente que o Executivo, agora acossado, pressionado e acuado pela reação dos servidores em uma greve histórica, 100% nacional, se dispusesse não a dialogar, mas impor mais uma vez uma proposta que, simplesmente, ignora as nossas perdas acumuladas desde 2009, de quase 50% hoje, e propõe índice de reposição rebaixado, com projeção de inflação decrescente, de 2016 a 2019, que vai no sentido inverso da escalada e aumento dos preços que temos verificado no nosso dia-a-dia e se vislumbra para os próximos anos.

Mas a greve é fortíssima, não só em Minas, ela já abrande todos os estados e o Distrito Federal e é por tempo indeterminado. E, conforme vontade já manifestada pelos servidores, inclusive em AGE do dia 17/06 (confira AQUI), proposta rebaixada não nos interessa. Queremos a aprovação do PLC 28/15, no Senado, e sanção da Presidência da República.

Vamos continuar cobrando do presidente do STF a postura que se exige do cargo que ocupa; dos congressistas, a independência mínima que se espera do Legislativo; e do governo que não continue tentando repassar aos servidores a conta de um ajuste fiscal que impõe aos brasileiros para cobrir os prejuízos de suas políticas irresponsáveis de desoneração de impostos e dos rombos sucessivos por gastos desnecessários e esquemas generalizados de corrupção.

Vamos, pois, não só continuar, mas ampliar e reforçar a nossa greve. Vamos todos participar das atividades de mobilização. Vamos, literalmente, PARAR o Poder Judiciário no APAGÃO dos dias 29 e 30 de junho (segunda e terça-feira). E vamos aos milhares a Brasília, também no dia 30, para que as cúpulas dos três poderes vejam que não estamos para brincadeira. Queremos Justiça. Queremos nossa reposição salarial. A única proposta que aceitamos é a aprovação do PLC 28/15 já. É greve, companheiros, até a vitória.

 Recomendações do Sindicato daqui para frente:

1 – Manter, ampliar e repercutir ao máximo a greve;

2 – Submeter a proposta aviltante do governo à categoria, em assembleias, com orientação pela sua rejeição e cobrança de negociação séria e respeitosa;

3 – Levar o máximo de caravanas a Brasilia, para sitiar o STF e o Senado, para garantir a negociação, votação e aprovação do PLC 28/15;

4 – Ocupar ruas, praças e avenidas de todas as capitais e principais cidades no país, principalmente nos dias 29 e 30/06 para cobrar em alto e bom som o respeito e perdas que nos são devidos.

Sim, este é o melhor momento e a oportunidade para consolidarmos nossa unidade, afirmar a nossa força e valor e fazer a diferença,  para superar todo desrespeito e achincalhe que os três poderes querem nos impor!

Quem sabe faz a luta e faz acontecer! Já somos vitoriosos por tudo que fizemos juntos até aqui e mais faremos ainda.

Avante e à vitoria!

 Diretoria Executiva do SITRAEMG

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RS: Governo apresenta ao STF proposta de reajuste para servidores do Judiciário, abaixo dos valores previstos pelo PLC 28/15

O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou, há poucos minutos, em seu site, que o ministro Ricardo Lewandowski se reuniu-se, na noite desta quinta-feira, 25, com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, o qual entregou a proposta de 21,3% de reajuste para os servidores do Judiciário, dividida em quatro parcelas anuais. A proposta fica bastante abaixo dos valores previstos pelo PLC 28/15, que tramita no Senado, e das perdas salariais da categoria, que já somam 49,62%, segundo dados divulgados pelo próprio STF.
 
De acordo com a proposta, esse percentual seria parcelado entre os anos de 2016 e 2019, sendo 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018, 4,5% em 2019. Segundo o ministro do Planejamento, o reajuste foi calculado com base na inflação estimada para o período.
 
Segundo notícia divulgada no site do STF, o presidente do Supremo teria informado a Barbosa que não iria acatar a proposta do Executivo sem antes debatê-la com representantes dos servidores. “Na sequência, será dada continuidade às negociações ainda no mês de julho”, informa o site.
 
Orientação do Sintrajufe/RS é fortalecimento da greve; Comando de Greve se reúne nesta sexta
 
A notícia foi divulgada pelo STF antes de reunião entre o Supremo e a Fenajufe, que ficou agendada para esta sexta-feira, às 10h, em Brasília. A orientação do Sintrajufe/RS é que a greve seja mantida e fortalecida. A proposta do governo será avaliada na manhã desta sexta-feira, 26, pelo Comando Estadual de Greve.
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RJ: Dilma, os servidores não vão esquecer!

Servidores do Judiciário Federal do Rio de Janeiro, o governo apresentou nesta quinta-feira (25/06) uma proposta de reajuste – 21,3% em quatro parcelas – que, se for aceita, vai consolidar as perdas salariais passadas e aponta para perdas futuras, tendo em vista os altos índices de inflação.

Não obstante à grande mobilização sem antecedentes no Estado do Rio de Janeiro, a proposta ofertada pelo governo é um deboche para com os servidores. A melhor e talvez única resposta que podemos dar é fortalecer ainda mais a greve e fazermos uma passeata do tamanho de nossa indignação.

O governo Dilma fez suas escolhas, e nós, servidores precisamos responder com nossa mobilização, sobretudo nesse momento em que ainda resta a possibilidade de forçar o governo a oferecer uma proposta que não humilhe e agrida a dignidade de nós, servidores do Judiciário Federal.

Que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski,  não se dobre e faça valer a independência do Poder Judiciário. Esperemos que o presidente continue apoiando a luta do funcionalismo pela aprovação do PLC 28, projeto aprovado pelo próprio Supremo.

Com raríssimas e honrosas exceções, nossa luta tem sido travada com todos os poderes da República, com os representantes do poder econômico e com seus prepostos, especialmente a grande mídia, que muito trabalhou para colocar a sociedade contra nós, desvirtuando fatos, criando versões e divulgando mentiras. Portanto, não tem arrego, a greve precisa continuar, cada servidor precisa ser um soldado na frente de batalha. No dia 29 de junho, vamos fazer a Av. Rio Branco tremer, vamos derrotar o governo, mas para isso precisamos de todos lá na manifestação.

E hoje (26/6), às 14h, vamos lotar o plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) na audiência pública sobre terceirização. Os senadores Romário (PSB), Lindberg Farias (PT) e Marcelo Crivella (PRB), da bancada do Rio, vão estar lá e a categoria precisa fazer pressão e mostrar o tamanho da revolta.

FOMOS GOLPEADOS, MAS AINDA ESTAMOS DE PÉ.

VAMOS À LUTA.

HOJE (26/6), ÀS 14H, TODOS NA ALERJ – Rua Primeiro de Março, s/n

DIA 29/06, TODOS, ABSOLUTAMENTE TODOS, NA PASSEATA.

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Sinjufego faz passeata histórica com 800 grevistas no centro de Goiânia

Reunidos em concentração unificada que contou com a participação dos grevistas do TRE, TRT e JF, os servidores de Goiás deram mostras hoje (24/06) que estão por merecer a aprovação do PLC 28/2015.

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Em greve forte, com audiências adiadas, Cartórios Eleitorais fechados e serviços suspensos, os servidores já ocupavam desde as 12h as imediações do prédio sede do TRE-GO, e aos poucos foram chegando servidores, inclusive os do interior. No ponto alto da atividade de greve a concentração já contava com 800 servidores.

Com a escolta dos agentes da SMT (Secretaria Municipal de Trânsito) que utilizaram carro e motos, bem como o apoio da PM, às 15h os grevistas se prepararam com faixas, cartazes, banners, fogos de artifício, apitos, buzinas, nariz de palhaço, latas, panelas, cartolinas manuscritas, para então partir em passeata pela Praça Cívica, entrando pela Avenida Araguaia, parando na sede da JF-GO, onde foi entoado o Hino Nacional, depois os grevistas subiram a Avenida Goiás até retornar ao ponto de saída (TRE-GO).

Na passeata expressiva os servidores deixaram registrado toda sua indignação contra o congelamento salarial imposto pelo Executivo Federal, recebendo vários apoios dos moradores dos prédios vizinhos e dos motoristas que buzinavam em saudação aos grevistas. O trânsito ficou comprometido na região.

Agradecimento do Sinjufego e convocação para o apagão nacional

A diretoria do sindicato agradeceu a todos os servidores que participaram da caminhada e 

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conclamou-os a fortalecer cada vez mais a greve, propondo o sindicato de fazer um grande apagão do Judiciário Federal Goiano nos dias 29 e 30 de junho.

Acampamento e Caravana a Brasília

Foi feita a convocação para que fosse realizado no dia 29/06 o acampamento do Sinjufego na área próxima ao STF juntando-se assim aos demais servidores que já participam deste ato. O reforço foi feito também para realização da grande caravana do Sinjufego no dia 30/06, data que vai ser o dia "D" para aprovação do PLC 28/2015. Para participação nos dois eventos, os nomes devem ser encaminhados no e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até às 18h do dia 26/06 contendo obrigatoriamente nome completo, RG e celular.

Passeata levou o nome do ex-coordenador da Fenajufe João Evangelista

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Antes de iniciar a passeata, o presidente do Sinjufego, João Batista, propôs que a passeata recebesse o nome do ex-coordenador da Fenajufe, João Evangelista Mendes de Sousa, falecido na última quarta-feira (17/06), o que foi prontamente aceito pelos grevistas. Como proposta de parte dos servidores, foi também feito um minuto de silêncio em respeito ao falecimento do cantor goiano Cristiano Araújo e de sua namorada Allana Moraes, que sofreram acidente de carro no trajeto de Itumbiara a Goiânia.

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Sindiquinze/SP - Passeata da greve em campinas e ocupação do edifício-sede do TRT-15


Uma passeata com centenas de servidores em greve na Justiça do Trabalho da 15ª Região e na Justiça Federal fechou hoje a Rua Barão de Jaguara, no Centro de Campinas, e terminou com ato conjunto em frente ao Edifício-Sede do TRT-15. Durante o ato, servidores dividiram-se em grupos e promoveram uma verdadeira ocupação do prédio, conversando com os colegas de todos os andares para aderirem à greve. No interior do Estado não param de chegar informações sobre adesões de servidores, nesta que já é uma das maiores greves da história da 15ª Região. Somente hoje já se juntaram ao movimento servidores de Olímpia, Americana, José Bonifácio, Fernandópolis e Hortolândia, além do crescimento nas adesões em Ribeirão Preto, Araçatuba, Campinas (Fórum Trabalhista e Anexo Administrativo).

A greve dos servidores da Justiça do Trabalho da 15ª Região entrou hoje, 25 de junho, em seu quarto dia ganhando mais adesões. No Fórum Trabalhista de Campinas servidores de 8 das 12 varas continuam parados, além dos Oficiais de Justiça da Central de Mandados. Além de Campinas, na 15ª Região as cidades com servidores parados não para de crescer. Araçatuba, Andradina, Americana, Bauru, Hortolândia, Piracicaba, Jales, Votuporanga, Tanabi, Catanduva, Olímpia, José Bonifácio, Fernandópolis, Pederneiras, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.

Entre as cidades que serão visitadas amanhã e que podem aderir ao movimento estão Jaú, Birigui, Marília, Ourinhos, Santa Cruz do Rio Pardo, Penápolis, Lins, São Carlos e Araraquara. Em todas essas cidades, lideranças do movimento vão conversar com servidores nos fóruns e varas. 

Para Zé Aristéia, a decisão de aderir à greve tem dois motivos principais: a indignação de estar há 9 anos perdendo para a inflação e também o fato de ter um projeto a uma votação no Senado, com possibilidade de acordo orçamentário nos próximos dias. “Esses dois sentimentos motivam os servidores do Judiciário Federal a terem a maior greve da história e em Campinas têm sido o combustível que reacende a esperança e põe em marcha a categoria em busca de seu direito: o PLC 28/15 sem rebaixamento”, afirma o Presidente do Sindiquinze.

Ato Regional em Rio Preto

Servidores da região de São José do Rio Preto realizarão um ato regional, a partir das 11h, com servidores de 12 varas nas cidades de Rio Preto, Olímpia, José Bonifácio, Tanabi, Votuporanga, Catanduva, Fernandópolis e Jales. Haverá entrega das fraldas geriátricas arrecadadas pelo movimento para instituição de caridade.

Caravana para Brasília

Até às 11h do dia 26 de junho o Sindiquinze vai receber as inscrições dos interessados em participar caravana para a vigília e ato nacional em Brasília (ocupação do Senado Federal e pressão para votação do PLC 28/15). A caravana vai sair na segunda-feira, dia 29 de junho, e retornará no dia 30 de junho. Já há várias adesões em Campinas, São José do Rio Preto, Piracicaba, Ribeirão Preto e Bauru. Para agilizar a contratação de transporte, o interessado deve impreterivelmente confirmar a presença pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até às 11h de amanhã, dia 26.

Confira a matéria do G1 sobre a passeata em Campinas.

PARAR para o PLC 28/15 ANDAR!!!

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Sinjutra/PR com a palavra na sessão da 2ª Turma do TRT/PR

Na tarde desta terça-feira (23/06), os servidores da Justiça do Trabalho do Paraná,  representados pelo Sinjutra lotaram a sessão plenária da 2ª Turma do TRT/PR. 

O Desembargador Presidente da Turma, Cássio Colombo Filho, abriu a sessão, saudou a presença dos servidores, e manifestou-se dizendo que os Desembargadores que compõem a 2ª Turma são favoráveis ao movimento grevista dos servidores do judiciário federal, porque acham injusta a forma como o governo federal trata a questão salarial dos servidores.

O Desembargador Presidente mais de uma vez sublinhou a qualidade dos servidores do TRT da 9ª Região na prestação dos seus diversos afazeres e em especial nos gabinetes. 

O Desembargador Cássio Colombo Filho elogiou o procedimento ordeiro, correto e respeitoso com que os servidores desenvolvem o movimento grevista, levando em consideração também a preocupação com os jurisdicionados. 

Após, a Desembargadora Marlene Teresinha Fuverki Suguimatsu ressaltou que antigamente era até mesmo perigoso que os cidadãos se manifestassem publicamente a respeito de certas questões, correndo o risco de serem considerados subversivos. Hoje o estado democrático brasileiro garante ao cidadão o pleno exercício de sua liberdade, o que se manifesta nesta oportunidade. 

A Desembargadora Marlene lembrou que a greve é um instrumento que se fortifica em razão do seu poder de adesão, e que neste momento os servidores se utilizam desse instrumento para demonstrar a sua indignação. Vendo como positiva a iniciativa dos servidores de se fazerem presentes na sessão declarou que “estar aqui faz a diferença”. 

A Juíza Convocada Dra. Odete Grasselli também externou sua preocupação e desejou uma solução favorável e rápida para a questão salarial dos servidores. 

O Desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca disse que em razão do desprestígio e do descaso do governo federal com a questão salarial, sempre existe o perigo de servidores altamente qualificados acabarem migrando para outras instituições e empresas privadas em busca de melhores condições remuneratórias. 

O Desembargador Ricardo Tadeu mencionou que a greve já atinge os gabinetes de Desembargadores e que estes estão “ombro a ombro com os servidores”. Finalizou dizendo “estar na torcida pelos servidores do judiciário federal”.

Após as manifestações dos Desembargadores integrantes da 2ª Turma, o Desembargador Presidente concedeu a palavra ao Sinjutra.

 O coordenador do sindicato, Miguel Szollosi, ressaltou o momento histórico em que a entidade sindical e os servidores em greve puderam levar a sua mensagem diretamente para os Desembargadores em uma sessão oficial da Turma. 

Miguel fez um breve histórico da luta da categoria pela recomposição salarial desde 2006, citando que a categoria não tem data base e que os reajustes só são possíveis através de projetos de lei específicos aprovados e sancionados pelo legislativo e executivo.

 O coordenador relatou as dificuldades enfrentadas pelos servidores em busca do reajuste salarial, mencionando a desinformação intencional promovida pela mídia e o crescente perigo do sucateamento do judiciário federal. Finalizou esclarecendo que o grande responsável pela greve é a intransigência do governo federal que há nove anos nega justiça aos servidores.

A servidora Carla Rovel, do Comando de Greve, falou da importância do esclarecimento a sociedade sobre a situação que levou os servidores a entrar em greve e que a categoria tem consciência do ônus de uma greve, mas que este foi o último recurso dos servidores. Carla mencionou que uma boa prestação jurisdicional é reflexo de um quadro de servidores motivados. Neste momento os servidores se sentem abandonados pelo governo federal que há nove anos se nega a reajustar os salários.

O Desembargador Cássio Colombo Filho, em solidariedade ao movimento dos servidores, suspendeu a sessão da 2ª Turma até as 15 horas.

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Sindijufe/MT - Ato público do parou o trânsito no movimentado centro de Cuiabá

 




Manifestantes exigem respeito com a Categoria e reposição das perdas inflacionárias


Um ato do SINDIJUFE-MT levou cerca de 500 pessoas para as ruas e trancou o trânsito nas principais ruas de Cuiabá, na tarde de ontem (25/6). A manifestação reuniu servidores do TRT, TRE, Justiça Federal, MPF e MPT, em defesa do judiciário federal e do Ministério Público da União, requerendo a reposição salarial de 49%, equivalente às perdas inflacionárias dos últimos 9 anos.

O centro da capital de Mato Grosso ficou literalmente parado por mais de 1 hora, numa manifestação que começou às 15h, sob a luz do sol, e acabou por volta das 19h, ao anoitecer, com inúmeras faixas e cartazes, apitos e vuvuzelas, além do carro de som.

Um dos destaques do ato foi a apresentação teatral, em que os servidores interpretaram a presidente Dilma, o senador Renan Calheiros e a deusa Têmis, da Justiça.



A manifestação contou com a participação de inúmeros servidores do judiciário federal do interior do Estado, que fizeram questão de comparecer ao ato para dar uma contribuição à luta da Categoria.  Os aposentados também compareceram e deram o recado deles.

Vestidos de preto e com o celular nas mãos, os manifestantes acompanharam as notícias chegadas de Brasília pelas redes sociais, e deixaram claro que não querem a proposta apresentada pelo governo, considerada por eles como vergonhosa e inaceitável.

"Não vamos recuar. A greve histórica do judiciário federal não se contenta com migalhas", comentaram eles, acrescentando que exigem respeito e recomposição das perdas salariais de 9 anos. "Sangue nos olhos, faca nos dentes, todas as unidades da Federação de norte a sul do país. Agora deixamos de terceirizar a nossa luta, e não tem mais governo que nos iluda", advertiram todos.


Luiz Perlato / SINDIJUFE-MT - em 26/6/2015
 
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Sintrajufe/PI Adesão histórica do interior

O movimento de grevista se fortalece cada dia mais, no interior ,os servidores têm mostrado que estão afiados para a luta  e a todo custo seguem mobilizados até a provação do nosso PLC 28/2015. A greve se espalha como viral, o quadro é tamanho, que a avaliação feita pelo SINTRAJUFE PI é de que essa greve é a que está tendo a maior  adesão da categoria  no Estado, por conta  do nível  de consciência dos servidores e pela tamanha defasagem dos salários acumulada nesses 9 anos sem reposição.

 
Esteve presente na concentração de hoje (25), a servidora da Justiça Eleitoral de Castelo do Piauí, Virgínia Daniele, que nos transmitiu a mensagem: “Os servidores do interior  mostram, com essa mobilização, sua força, e  devem continuar aumentando a adesão à greve, que já está acentuada, mas que pode ser ainda maior. Chegou-se a situação que os colegas da base estão procurando o sindicato para se organizarem e buscarem orientação, e ver isso, inspira outros a fazerem o mesmo. Temos que lutar, dia 29 e 30 é para parar. Eu estarei aqui em Teresina participando do APAGÃO!”

 
Em Floriano o colega José Filho nos informou que há adesão total dos servidores da Justiça Federal e Justiça do Trabalho, em greve desde 12/06. Lá somente funcionam serviços essenciais. Diariamente há reuniões para avaliar a greve, confeccionaram material gráfico e camisas para incrementar e fortalecer o espirito da greve, além disso, realizaram ato solidário, cotizando recursos para adquirir material para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.
 

O inicio da mobilização no interior se deu através dos colegas de Parnaíba, que com a ajuda do sindicato, se organizaram e estão com todos os segmentos do Judiciário em greve. Desencadeou a partir daí, a explosão da greve  em outros municípios.
 

Em pelo menos dois pólos do interior todos os servidores do judiciário estão parados: Parnaíba e Picos. A Justiça Eleitoral está intensamente mobilizada, há greve em 43 zonas eleitorais, abrangendo 64 municípios. Os servidores da Justiça Federal estão parados também nas cidades de Corrente, São Raimundo Nonato e Floriano. Na Justiça do Trabalho, a mesma situação se repete também em Floriano e Valença.
 

Conclamamos todos os servidores do Judiciário do Piauí a se fazerem presentes na luta pela nossa valorização salarial, a qual o governo insiste em negar à nossa categoria e que arrancaremos com determinação e força. Devemos permanecer na luta  e não podemos vacilar, não aceitaremos de forma alguma propostas rebaixadas do governo. O colegas do interior devem responder a esse chamado com muita luta e mobilização.

 
Nos dias 29 e 30 em Teresina, e no país inteiro é dia de APAGÃO do Judiciário e é muito importante fortalecermos essa atividade. A categoria nacionalmente se mobiliza para garantir paralisação de 100% dos serviços, pois toda pressão que pudermos fizer nesses dias será decisiva para a nossa vitória. Para isso, os servidores que puderem devem se deslocar para Teresina, onde realizaremos atos nos tribunais nos dias do APAGÃO. Orientamos, ainda, àqueles que não puderem se deslocar para Teresina que nos dias 29 e 30 garantam em suas cidades o APAGÃO do Judiciário Federal.

Se o presente é de luta o futuro nos pertence!
Greve: Picos

Greve: Picos

Greve: Beneditinos-PI

Greve: Beneditinos-PI

Greve: Parnaíba-PI

Greve: Parnaíba-PI

Greve: Alto Long-PI

Greve: Alto Long-PI

Greve: Campo Maior-PI

Greve: Campo Maior-PI

Greve: São Raimundo Nonato-PI

Greve: São Raimundo Nonato-PI

Greve: Beneditinos- PI
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Sindjuf/PB Agora é fortalecer a GREVE!!!

A GREVE do Judiciário Federal da Paraíba já abrange: JT- Sede do TRT, VTs de João Pessoa, Campina Grande, Guarabira, Picuí Itabaiana, Mamanguape e Patos. JF- Subseções de João Pessoa,  Sousa, Monteiro, Patos, Guarabira. JE- Sede do TRE-PB e Zonas Eleitorais de João Pessoa, Mamanguape, Rio Tinto, Jacaraú, Guarabira, Sousa, Monteiro, Patos, Araruna, Pocinhos, Princesa Isabel, Boqueirão, Ingá, Aroeiras, São João do Cariri, Serraria, Areia, Campina Grande, Pombal, Itabaiana, Queimadas, Cruz do Espírito Santo.

O movimento grevista tem como objetivo a aprovação do PLC 28/2015, que tem data final marcada pelo Senado Federal para votação no dia 30 de junho. Por isso é muito importante os servidores se manterem firmes para assegurar o resultado mais favorável para toda a categoria.

GREVE 2015 do Judiciário Federal da Paraíba

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!!!

SINDJUF-PB

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Sintrajufe/PI rejeita proposta do Governo

Teresina, 26  de Junho de 2015.

Comunicado

O Sindicato dos trabalhadores do Judiciário Federal no Piauí - SINTRAJUFE-PI

Informa à FENAJUFE conforme solicitado, a respeito do estado de greve do judiciário no estado do Piauí.

 

Assembleia em Parnaíba e Teresina:

Aprovado por unanimidade a rejeição absoluta da proposta do governo,  manutenção da greve e o envio de uma delegação à Brasília composta por 2 servidores: Neuza Rodrigues Vidal e Gillian Santana. Estamos aguardando notícias dos demais municípios.

 

 

 

A Diretoria

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Sindijufe-RO/AC rejeita proposta do Governo

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Rondônia e Justiça do Trabalho no Acre – SINDIJUFE RO/AC comunica que a categoria mobilizada no movimento paredista, na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região – Rondônia e Acre, deliberou em Assembléia Extraordinária à unanimidade, na manhã desta sexta-feira (26.06.2015), pela REJEIÇÃO TOTAL da proposta apresentada de Governo Federal de reajuste salarial de 21,3%, parcelado entre os anos de 2016 e 2019, sendo 5,5% em 2016, 5% em 2017, 4,75% em 2018, 4,5% em 2019, conforme anunciado pelo Supremo Tribunal Federal, nessa quinta-feira (25/06).

Queremos externar, em nome da categoria, que o Sindijufe RO-AC não concorda com nenhuma proposta que venha alterar o texto original do PLC nº 28/2015, como essa esdrúxula, imoral, indecente e aviltante “proposta” apresentada pelo Governo, que só ridiculariza nosso Poder Judiciário da União juntamente com a categoria dos servidores e não representa a realidade de nossa reposição salarial.

Não vamos perder o foco da Greve Nacional, assim como das pressões ao Supremo Tribunal Federal e ao Senado Federal, haja vista que são poderes independentes, pois cobraremos por uma negociação séria e respeitosa.

A categoria não aceita alteração no texto original do PLC nº 28/2015, manifestando-se pela manutenção da pressão nos senadores, visto que estamos dispostos a não esmorecer até a Sessão do Senado Federal no dia 30/06 ou mesmo após ela, visando aprovação integral do nosso projeto de reposição salarial.

Não estamos sós, a Greve continua se fortalecendo em todo País, aqui em Rondônia e Acre não é diferente, e nesse 5º dia de mobilização, cumpriremos a nossa Agenda de Greve, no prédio do TRT da 14ª Região, em Porto Velho, e nas demais bases e unidades do interior dos estados de Rondônia e Acre, demonstrando nossa indignação e lutando pela aprovação da nossa reposição salarial.

Por fim, informamos que não nos abalamos pelas manobras do Governo, que não representa o Poder Judiciário da União, visto que a categoria vai seguir lutando até a aprovação integral do PLC nº 28/2015 no Senado e Sanção Presidencial do texto aprovado.

 

 Coordenação Colegiada do SINDIJUFE RO/AC

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RO: Servidores em greve fazem manifestação no Centro Político Administrativo

Por:Sindijufe RO/AC

Os servidores em greve do Poder Judiciário Federal em Rondônia fizeram manifestação nesta terça, 23 de junho, pela manhã, defronte ao Centro Político Administrativo em protesto pela – até o momento – não aprovação do Plano de Cargos e Salários dos Servidores do Poder Judiciário da União, cuja apreciação vem sendo adiada pelo Senado Federal. A categoria está há 10 anos sem reajuste salarial e reivindica agora a reposição das perdas salariais ocorridas durante os últimos anos.  A greve deflagrada é por tempo indeterminado e abrange, dos 27, 25 Estados da Federação. Em Rondônia, o movimento grevista é comandado pelo Sindijufe RO/AC.

Juízes federais Herculano Nacif e Dimis Braga participaram da manifestação

Além do pronunciamento dos líderes do movimento grevistas durante a concentração no CPA, dois juízes federais, Herculano Martins Nacif, da 5ª vara,  e Dimis da Costa Braga, diretor do foro, discursaram e levaram a palavra de apoio à reivindicação do Poder Judiciário (o projeto de recomposição salarial dos servidores foi apresentado ao Legislativo Federal pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski) e de crítica à postura do Senado Federal, que já retirou a matéria de pauta seguidas vezes.  É a primeira vez que, em Rondônia, dois juízes federais fazem pronunciamento dentro de um movimento paredista deflagrado por servidores. Tem sido fundamental o apoio dos magistrados federais em Rondônia e em outras unidades federativas.

A clássica música do compositor Geraldo Vandré – Pra Não Dizer que Não Falei das Flores” -, que embalou os movimentos sociais na década de 60 e 70 no Brasil, foi utilizada pelos servidores para estimular a participação da categoria e mostrar que “quem sabe faz a hora, não espera acontecer” – como diz a letra. A canção teve o acompanhamento do servidor Serpa, ao violão, e foi cantada pelos serventuários Milson e Thales Barreto, e entoada em coro por todos os grevistas do Judiciário Federal que ocupavam o Centro Político Administrativo do governo do Estado. Depois do protesto, os servidores se dirigiram ao auditório do Tribunal Regional Eleitoral, pressionando para que os juízes suspendessem a sessão. A reivindicação foi acolhida à unanimidade pela Corte Eleitoral, tendo o desembargador Péricles Moreira Chagas anunciado a suspensão dos trabalhos e dos prazos processuais. E assim a concentração terminou com uma significativa vitória do movimento reivindicatório dos servidores.

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Por causa da greve, JF-GO atenderá apenas questões urgentes

Por:Sinjufego

Em despacho assinado no dia 22/06, o diretor do Foro da Seção Judiciária Federal de Goiás, Juiz Federal Paulo Ernane Moreira Barros, autoriza a distribuição apenas dos feitos urgentes e das petições em que há perecimento de direito.

O diretor justifica a decisão diante do número reduzido de servidores em decorrência da adesão ao movimento grevista deflagrado pelo Sinjufego.

Veja AQUI o despacho.

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