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Agência de Notícias

Servidores do TRT no Ceará entram em greve e fazem ato público

Sindissétima 

Em greve, por tempo indeterminado, deflagrada nesta quinta-feira, 16, os servidores do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no Ceará realizaram, na tarde de ontem, ato público na área central de Fortaleza. Vestidos de preto em luto contra a política de arrocho salarial do governo Dilma Rousseff, portando balões e apitos, reuniram-se com os servidores os servidores da Justiça Federal e do Tribunal Regional Eleitoral (TER) na Praça Murilo Borges, uma das principais e mais movimentadas da Capital cearense, e realizaram caminhada para exigir a sanção do PLC 28/2015 – projeto de reposição da categoria – já aprovado na Câmara e Senado Federal. 

Com a greve na Justiça do Trabalho, os jurisdicionados não estão sendo atendidos, uma vez que as Varas Trabalhistas em Fortaleza e no Interior foram adiadas. “Estamos com os salários congelados há nove anos e a categoria não tem data-base. É preciso que o STF (Supremo Tribunal Federal) assuma o projeto de sua autoria e exija a sansão do mesmo pelo Executivo”, afirmou a presidente do Sindissétima (Sindicato dos Servidores da 7ª Região do Trabalho), Bernadette Rabelo. 

Ato Público

Os servidores do TRT, da Justiça Federal e TRT fizeram mobilização unificada. A concentração, na Praça Murilo Borges, teve início às 14h. Em seguida, saíram em passeata por ruas e avenidas do Centro de Fortaleza até a sede do Tribunal Regional Eleitoral, também localizado na área central e comercial da cidade.

Durante o percurso, eles informavam à opinião pública a realidade salarial e a importância do servidor da Justiça Federal na prestação jurisdicional. A manifestação recebeu apoio de comerciários, transeuntes e funcionários da iniciativa privada, que aplaudiam e se solidarizavam com os servidores em greve. Muitos, inclusive, acompanharam a marcha por alguns metros.

Além de pressionar o Governo pela aprovação do PLC 28, o ato também objetivou pressionar o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, para que atue na defesa do projeto.

 
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Maioria do Congresso Nacional já assinou abaixo-assinado de apoio à sanção do PLC 28

Sindjus/DF 

Coordenadores do Sindjus, da Fenajufe, dos demais sindicatos do Brasil e servidores da comissão do Congresso Nacional montada no DF não têm poupado esforços para trabalhar pela sanção do PLC 28 com os parlamentares.

Desde a aprovação do projeto no dia 30 de junho, os gabinetes e as demais dependências da Câmara e do Senado ficaram lotadas de servidores em busca do apoio dos parlamentares à sanção do PLC 28 e aprovação do PLC 41. O parlamentares também foram procurados pelos servidores de diversos estados pelo Brasil a fora.

Já foram colhidas, até o dia de ontem pela Comissão do Congresso do Sindjus (15/7), mais de 300 assinaturas de deputados e mais de 50 assinaturas de senadores em apoio à sanção do PLC 28.

Os trabalhos no Congresso Nacional, com o corpo a corpo junto aos parlamentares, vão continuar.  

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Servidores do Judiciário federal no Ceará permanecem em greve

Após a realização de assembleia, servidores do poder Judiciário federal no Ceará - Justiça Federal, TRT e TRE - deliberaram por permanecer em greve.

Em seguida, os servidores saíram em passeata pelas ruas de Fortaleza, como parte da campanha #SancionaDilma, pela sanção do PLC 28/2015. O ato aconteceu na tarde desta quinta-feira, 16.

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Eliana Calmon declara apoio ao PLC 28

Sindjus/DF

A ex-corregedora nacional do CNJ e ministra aposentada do STJ, Eliana Calmon, recebeu o Sindjus declarando seu apoio à sanção do PLC 28. Eliane Calmon reconhece a necessidade da recomposição salarial dos servidores do Poder Judiciário. Confira a seguir o vídeo com a declaração da jurista brasileira que foi a primeira mulher a integrar o quadro do Superior Tribunal de Justiça.

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Servidores do Judiciário Federal da Bahia realizam ato pela sanção do PLC 28 quarta-feira, 15 de julho de 2015

Vestidos de preto em luto contra a política de arrocho salarial do governo de Dilma Rousseff, servidores do Judiciário Federal na Bahia realizaram nesta quarta-feira, (15), um ato público em frente à Ordem dos Advogados da Bahia (OAB), onde pediram também o apoio da entidade à greve da categoria.

Sindjufe/BA 

Os servidores exigem a sanção do PLC 28/2015- projeto de recomposição salarial da categoria- já aprovado na Câmara e Senado Federal e que só depende agora da sanção da presidência. “São nove anos que estamos sem reposição salarial. O governo quer a reposição a 20% divididos em quatro anos, mas não abre mão de pagar 1 trilhão e 200 bilhões a banqueiros, por outro lado, nós, trabalhadores do judiciário vivemos um caos e sucateamento dos nossos serviços”, afirmou Gilverado Antônio dos Santos Dória, coordenador do Sindjufe.

Muitas falas dos presentes insistiam em informar à opinião pública a realidade salarial dos servidores e a situação do serviço público em geral, alvo de cortes anuais no orçamento, e como isso atinge a população.

Com judiciário enfraquecido não existe democracia 

Os servidores do judiciário estão com reajuste zero ou abaixo da inflação desde 2009, e mesmo tendo sido aprovado no Congresso Nacional, o PLC 28 corre o risco de veto da presidenta Dilma Rousseff. “Queremos um judiciário forte, independente e com valorização do trabalhador. A popularidade de Dilma está baixa e pode ficar ainda pior, estamos vivendo um momento chave”, reiterou o Hilton Coelho, coordenador do Sindjufe e também vereador. 

Uma comissão se reuniu com a OAB que manifestou apoio ao pleito. “as reivindicações de vocês são justas”, apontou Luiz Viana Queiroz, presidente da OAB da Bahia. 

Após a reunião na OAB o ato foi finalizado lembrando aos presentes sobre as demais atividades da semana, a saber:

Dia 16:

As 10 horas haverá Setorial no TRT de Nazaré (prédio Medice);

As 13 horas haverá Setorial na JF (prédio Sede);

As 14 horas haverá cine debate no TRE;

As 15 horas haverá reunião do Comando Unificado, no sindicato; 

Dia 17:

Reunião no TRT do Comércio as 10 horas (a confirmar);

Happy Hour na JF às 17 horas (prédio dos JEFs); 

Dia 20 e 21: APAGÃO NO JUDICIÁRIO

Dia 20 – Atividade nos órgãos; Reunião do Comando Unificado (a confirmar);

Dia 21 – Ato Público no Bomfim (Cidade Baixa) as 10 horas;

 

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Servidores de SC fazem Ato histórico em Laguna

Sintrajusc/SC

Os servidores do Judiciário Federal em Santa Catarina protagonizaram um Ato histórico na manhã desta quarta-feira, 15, na inauguração da Ponte Anita Garibaldi, em Laguna, com a presença da presidente Dilma Rousseff. Durante todo o seu discurso ela foi “acompanhada” pela manifestação de cerca de 300 colegas de SC e também do Paraná e Rio Grande do Sul, que chegaram ao local no início da manhã para também participar do protesto batizado de “PLC 28, Sanciona, Dilma!”.
 
O Ato começou na cabeceira sentido Florianópolis-Porto Alegre, por onde passaram os convidados para a inauguração. As palavras de ordem e os discursos chamaram a atenção de quem se dirigia para a atividade e também da imprensa. Cerca de 20 matérias (postadas na página do Facebook do Sindicato) da mídia noticiosa nacional, estadual e local mencionaram o protesto dos trabalhadores do Judiciário Federal.
 
Em seguida os servidores se deslocaram pelos trilhos de linha férrea para ficar mais próximos da tenda montada para o cerimonial. Chegando lá, posicionados sob a ponte, eles estenderam faixas, distribuíram cartazes pela sanção do PLC 28 e ficaram cerca de 40 minutos com apitaço, buzinaço e coro com palavras de ordem: “Povo na rua, Dilma é culpa tua” e “PCS Já”.
 
Pelo menos em três momentos foi possível ouvir claramente o discurso da presidente Dilma, revelando o esforço do cerimonial para ajustar o volume do microfone e assim abafar o coro dos servidores.
 
Estão de parabéns todos os que se envolveram na organização e realização do Ato! E, nessa quinta-feira, não tem “folga”. A agenda de Greve prevê duas atividades e mais uma vez o Sindicato conclama todos os servidores a aderirem ao movimento, faltando poucos dias (21 de julho, terça) para o prazo final da decisão presidencial sobre o reajuste dos servidores aprovado na Câmara e no Senado.
 
Agenda da Greve
 
Meio-dia: Assembleia Setorial da Justiça do Trabalho no prédio das Varas (Avenida Beira-mar Norte) sobre a adesão à Greve
14 horas: reunião com a Presidência do TRE-SC para solicitar apoio à sanção do PLC 28 pela presidente Dilma Rousseff.
 
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Em assembleia, servidores de São Paulo decidem manter greve pela sanção

Categoria vai realizar manifestações nos dias 20 e 21 para aumentar a pressão pela sanção. 

Sintrajud/SP

Servidores do Judiciário Federal decidiram: a greve continua até a vitória! A assembleia da categoria aconteceu na tarde desta quarta-feira, dia 15, no Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, na Barra Funda, e contou com a participação de trabalhadores de todo o estado de São Paulo.

Em greve há mais de um mês, os servidores aumentam a mobilização e pressionam ainda mais para que Dilma Rousseff (PT) sancione o PLC 28/2015, aprovado no Senado no último dia 30. Durante a assembleia, os servidores ressaltaram a necessidade de fortalecer ainda mais a greve nos locais de trabalho.

“Apesar do governo e da mídia, nossa greve continua crescendo, mas precisamos aumentar ainda mais para garantir a sanção do projeto. O jogo ainda está aberto; a sanção vai depender da nossa atitude e luta nos próximos dias. Se estivesse fácil para Dilma, ela já teria vetado. A nossa pressão está fazendo ela vacilar e não vetar, e é a nossa pressão que pode fazer ela sancionar”, afirma a diretora do sindicato Inês Leal.   

Para a servidora da Justiça Federal de Caraguatatuba, Fausta Fernandes, não há justificativa legal para o veto. “Não tem motivo para o nosso projeto ser vetado; ele está completamente dentro da legalidade, não tem vício de iniciativa ou de vínculo, nem compromete o orçamento do Judiciário; portanto, não há justificativa para o veto”, ressalta.

Na segunda-feira, dia 13, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, voltou a bater na falsa tecla do reajuste de 70% e sugeriu que se pensasse em índices mais “condizentes com a realidade fiscal”, chegando a falar em 16%. “O governo vai perdoar mais de R$ 4 bilhões de dívida dos times de futebol e diz que não tem dinheiro para nossa reposição. É esse o ajuste que eles querem que a gente pague”, ressalta o diretor de base Milton Cordoni, da JF Alameda Rio Branco.

Os trabalhadores lembraram ainda que aguardam a reposição salarial há nove anos.  “Nós fazemos o Judiciário andar e temos o direito à nossa recomposição salarial. Nossa proposta já está dada: queremos o PLC 28, já”, declara o diretor do Sindicato Ely Veríssimo.

Após a assembleia, os servidores fizeram passeata pela avenida Marquês de  São  Vicente,  no  Segundo Ato #PLC2h8SancionaDilma.

Calendário de atividades

A presidente da República tem até a terça-feira, dia 21, para sancionar o projeto. Até lá, várias atividades serão realizadas para intensificar a greve. Estão programadas manifestações na Consolação, Avenida Paulista e em Brasília. “Semana que vem é crucial para a pressão tanto aqui em São Paulo quanto em Brasília. Temos que lotar a Consolação e a Paulista na segunda e terça-feira. Em Brasília, temos que levar uma caravana forte”, finaliza o servidor da Justiça Trabalhista Henrique Sales.

O Sindicato vai levar uma caravana de servidores para participar da manifestação em Brasília. Os trabalhadores partem no domingo, dia 19, e ficam em Brasília até o dia 22, quando participam do ato unificado dos servidores públicos federais. “O governo quer nos isolar e colocar as outras categorias contra a gente, mas temos que sair do isolamento, por isso é importante estar no dia 22, mostrar para Dilma que se ela vetar vai ter que enfrentar não só o Judiciário, mas todos os servidores públicos federais”, destaca Ana Luiza Figueiredo.

A próxima assembleia acontece na quinta-feira, dia 23, no Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, na Barra Funda, às 14h. 

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Sem trégua: em inauguração de obra em Santa Catarina, Dilma enfrenta ato público de Sintrajufe/RS, Santa Catarina e Paraná pela sanção do PLC 28/15

 Sintrajufe/RS

 
 
“Aonde a Dilma for, nós estaremos lá pressionando”, era o que falavam os servidores do Judiciário Federal nesta quarta-feira, 14, em Laguna (SC), onde Dilma Rousseff inaugurou a ponte Anita Garibaldi. O Sintrajufe/RS enviou para Santa Catarina um ônibus e realizou um ato público, com cerca de 200 pessoas, com Sintrajusc/SC e Sinjuspar/PR pela sanção do PLC 28/15.

Era quase 1 hora da madrugada de quarta-feira quando o ônibus saiu da sede do sindicato em Porto Alegre. Na viagem, colegas das justiças do Trabalho, Federal e Eleitoral, além de alguns servidores da Ufrgs, que também estão em greve. Os servidores foram barrados logo no acesso à área onde ocorreria a cerimônia de inauguração. Fora autoridades locais, a segurança deixava passar apenas pessoas com evidente ligação com o governo, alguns inclusive com bótons e bandeiras do PT. Um grupo de cerca de dez pessoas do Sintrajufe/RS conseguiu driblar a triagem.
 
 
No lado de fora, os servidores decidiram que o protesto seria feito na parte externa. Posicionando-se atrás do palanque em que Dilma estaria, eles fizeram duas horas ininterruptas de barulhaço, com apitos, cornetas e palavras de ordem. No lado de dentro, os colegas, em sincronia, bradavam as mesmas palavras de ordem: era impossivel Dilma ignorar; enquanto se manifestavam pacificamente, mostrando sua pauta e exigindo a sanção do PLC 28/15, partidários do governo agrediram verbalmente os manifestantes e chegaram ao ponto de dar cotoveladas em uma colega do Judiciário Federal do RS que estava na área interna.

Durante a atividade, os servidores receberam o apoio de motoristas que passavam no local, que fizeram um grande buzinaço. A atividade chamou a atenção também da imprensa, que deu repercussão ao protesto e à pauta da categoria. Ao final, os servidores fecharam a BR 101.

Os colegas foram unânimes ao avaliar a importância da atividade, para pressionar o governo a sancionar o PLC 28/15 e dar visibilidade à greve. “Não podemos dar trégua”, afirmavam eles, ressaltando que é fundamental que, onde Dilma estiver participando de atividades, os servidores do Judiciário precisam marcar presença.

Na avaliação do diretor do Sintrajufe/RS Cristiano Moreira, o ato foi extremamente positivo: “demos o recado ao governo e conseguimos mais visibilidade para a pauta dos trabalhadores do Judiciário Federal”. O diretor ressalta que Dilma finalmente apareceu para a inauguração de uma obra, mas os servidores não têm nada a comemorar; por isso, “enquanto o governo não nos conceder a reposição salarial, Dilma não terá paz”.

Veja a repercussão do ato público na mídia:

Por Rosane Vargas, Sintrajufe/RS
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Grevistas de Goiás fazem corpo-a-corpo no Congresso Nacional (15/07)

Sinjufego/GO

Na manhã da quarta-feira (15/07), a comissão de servidores pertencentes ao TRE-GO, TRT-GO e JF-GO se deslocu até Brasília para fazer a interlocução com os parlamentares goianos e também com deputados e senadores de outros estados.

O trabalho da comitiva de Goiás foi bastante produtivo no qual se obteve o apoio dos congressistas à sanção do PLC 28/2015. Foram visitados os seguintes parlamentares de Goiás: Giuseppe Vecci (PSDB), Célio Silveira (PSDB), Rubens Otoni (PT), Marcos Abraão (PPS), Jovair Arantes (PTB), Pedro Chaves (PMDB), Lucas Vergílio (SD), Sandes Júnior (PP), senador Ronaldo Caiado (DEM) e senador Wilder de Morais (DEM), além do deputado Roberto Requião (PMDB-PR).

Durante as visitas, foi entregue aos parlamentares a Carta dos Servidores do Poder Judiciário Federal de Goiás pedindo apoio à sanção do PLC 28, além de colher assinatura com o compromisso do parlamentar de derrubar eventual veto.

A comissão foi integrada por Marcos Aurélio Alves (JF), Norma de Oliveira Godinho Vargas (JF), Murilo de Oliveira e Souza (TRT), Belmira Pereira de Moraes (TRE), Stael de Fátima Lopes Cançado (TRT), Cristina Camelo Leão (TRT), Morgana Gomes Chaves (TRT), Poliana Oliveira Miranda (TRT), Rogério Freire Amorim (TRT), Ricardo Barbalho Marques (TRE), Maria Ângela (TRT) e Carlos Tadeu (TRT).

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Categoria no Pará aprova Moção de Repúdio contra postura omissa de Lewandowski

Não Publicado

Sindjuf/PA-AP

Servidores do Judiciário Federal no Pará, reunidos em assembleia geral, no dia 8 de julho, aprovaram, por unanimidade, a publicação de uma Moção de Repúdio contra a postura omissa do atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, em relação ao PLC 28/2015, plano que recompõe as perdas salariais da categoria.

Veja a Moção na íntegra:

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Sindjus/AL fará assembleia geral. Unidade com os servidores do públicos federais

Unidade com servidores públicos marca ato público no TRE 


Sindjus/AL

A greve dos servidores do Judiciário Federal, na terça-feira (14), que ocorreu o Tribunal Regional Eleitoral, foi marcada pela importância da unidade da luta com os servidores públicos federais.

O coordenador Geral do Sindjus/AL, Paulo Falcão, destacou o fortalecimento da mobilização nacional com as outras categorias do serviço público federal que estão em greve, como os previdenciários e os trabalhadores das universidades.

No ato público, foi criada uma comissão de servidores do Judiciário Federal para fazer contato com os parlamentares sobre o apoio à sanção do PLC 28/2015 bem como pela derrubada de um possível veto ao projeto.

Unidade da luta

Na manifestação, o coordenador Geral do Sintufal Jeamerson Santos reafirmou a união dos servidores para cobrar ao governo Dilma a valorização dos trabalhadores e o serviço público gratuito e de qualidade.  

O Sindjus/AL e outras entidades vão realizar várias atividades unificadas. Nesta quinta-feira (16), a manifestação será no Campus da Ufal, no hall da Reitoria com realização de café da manhã e campanha de doação de sangue para o Hemoal. 

Na sexta-feira (17), as entidades do Sintufal, Sintietfal, Sindprev e Sindjus/AL realizarão um debate com o professor José Menezes (Coordenador Estadual do Núcleo da Auditoria Cidadã em Alagoas) sobre os impactos da dívida pública nos serviços públicos. O debate ocorrerá, na sede do Sintufal (por trás da Transpal) a partir das 14 horas.

O Fórum Estadual das Entidades dos Servidores Públicos Federais vai realizar uma caminhada no dia 23 de julho, no Centro de Maceió, para cobrar uma política salarial permanente com definição de data-base em 1º de maio; integralidade e paridade entre ativos, aposentados e pensionistas e reposição inflacionária emergencial. A proposta de 21,32% parcelado em quatro anos, do governo Dilma foi recusada pelo Fórum Nacional das Entidades por não repor a inflação que somente este ano ficará em torno de 10%.

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Servidores mineiros cancelam ato e AGE de quinta-feira, 16/07, mas realizam outro na sexta-feira, 17, para “receber” Lewandowski

Sitraemg/MG 

O SITRAEMG comunica a todos os servidores do Judiciário Federal no estado de Minas Gerais que, ao final do ato público em frente ao prédio do TRT da Rua Mato Grosso e passeata até o prédio da Justiça Federal da Avenida Álvares Cabral, 1.741, realizados na tarde desta terça-feira, 14/07, os servidores presentes e direção do Sindicato decidiram CANCELAR o ato público e Assembleia Geral Extraordinária que estavam convocados para a próxima quinta-feira, 16/07/2015, a partir das 12 horas, em frente ao prédio da Justiça Federal da Avenida Álvares Cabral, 1.741, Belo Horizonte. Mas, atenção: ficam mantidos os Apagões para quinta-feira, 16, e para os dias 20 e 21. A ordem é parar tudo no Judiciário Federal nestas datas. Mantidas, também, as caravanas para o ato nacional em Brasília, no dia 16, e para os dias 20 e 21. 

Em lugar do ato e AGE  da quinta-feira, 16, que foram cancelados, ficou acertado que os servidores em greve farão “arrastões” nos prédios dos tribunais, em Belo Horizonte, convocando os colegas para fortalecer o movimento grevista e para o ato público a ser realizado na sexta-feira, 17/07, às 12 horas, em frente ao prédio do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), na Rua Goiás, 229, Centro, Belo Horizonte. O ato tem por objetivo recepcionar o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que estará no TJMG para ser homenageado pelo Judiciário mineiro com o Colar do Mérito Judiciário. 

Servidores do interior do estado que quiserem participar do ato de sexta-feira podem se organizar em caravanas rumo a Belo Horizonte. 

O SITRAEMG orienta todos os servidores a ficarem atentos, pois nova AGE poderá ser convocada a qualquer momento, para avaliação dos rumos do movimento grevista, caso o projeto seja sancionado ou vetado, ou haja nova proposta de acordo por parte do governo.

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No RJ, Varas de Execuções Fiscais do Fórum da Venezuela definem parâmetros para participação na greve

Sisejufe/RJ

Os servidores das Varas de Execuções Fiscais do Fórum da Venezuela pretendem priorizar, dentro do limite de 30% de atividade essencial, tramitações que não gerem renda ao Fisco, inclusive não se opondo a que Juizados Especiais e Varas Cíveis priorizem a expedição de mandados para pagamento ao contribuinte, que culpa alguma tem em relação ao prejuízo à remuneração dos servidores. A decisão foi tomada em reunião no dia 10 de junho por onze diretores das Varas de Execuções Fiscais e que contou com  a participação do representante dos oficiais de justiça e do diretor do Sisejufe Mário César Pacheco. O encontro ocorreu na sala de audiências do 6º andar do Bloco B da Venezuela.

A iniciativa segue a mesma linha da decisão das Varas Criminais também do Fórum da Venezuela que fixaram parâmetros unificados de procedimento de participação na greve. Assim ficou definindo quais serviços devem parar e os que permanecem funcionando dentre outras disposições.

A decisão das Varas de Execuções foram relatadas em ata de reunião com os procedimentos de participação na greve em especial na hipótese de veto ao PLC 28/15 pela presidenta Dilma em 21 de julho. Segundo Mário César Pacheco, o objetivo maior foi promover “um refinamento da greve, intitulada pelos mesmo de greve inteligente, visando diminuir impactos negativos de atendimento ao público ao mesmo passo em que deixa de beneficiar o algoz da movimentação, o governo”.

“As Varas de Execução pretendem priorizar, dentro do limite de 30% de atividade essencial, tramitações que não gerem renda ao Fisco, inclusive não se opondo a que Juizados Especiais e Varas Cíveis priorizem a expedição de mandados para pagamento ao contribuinte, que culpa alguma tem em relação ao prejuízo à remuneração dos servidores”, esclareceu o diretor do Sisejufe.

O dirigente informou ainda que a decisão será levada à Diretoria do Foro, à AGU, à PFN, ao MPF, ao Sisejufe e à Fenajufe, requerendo que seus procedimentos sejam cientificados e replicados por todas as Varas de Execuções Fiscais do Brasil.

Confira a ata da reunião:

10 07 15 Ata Reunião dos servidores das Varas Federais de Execução Fiscal

 

Varas de Execuções Fiscais do Fórum da Venezuela definem parâmetros para participação na greve

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Com a corda no pescoço, grevistas de Goiás fazem velório da autonomia orçamentária do Judiciário

Sinjufego/GO

Em ato simbólico que contou com expressiva participação de servidores da capital e do interior, os grevistas do Sinjufego fizeram nesta terça-feira (14/07) concentração unificada na entrada do TRE-GO com direito à simulação do enforcamento da categoria, velório da autonomia orçamentária do Judiciário da União e passeata pelo centro de Goiânia.

Aglomeração que se iniciou às 12h teve encenação teatral por servidores que simulavam o enforcamento da categoria do Judiciário da União cuja corda no pescoço estava sendo puxada pela presidente Dilma e pelo ministro Lewandowski.

Foi feito ainda o velório da autonomia orçamentária do Judiciário da União que está sendo enterrada pelo Poder Executivo Federal desde 2009 quando ainda foi enviado à Câmara o PL 6613/2009. Os grevistas presentes ao ato cômico pediram que a autonomia orçamentária do Judiciário fosse ressuscitada e que a carreira não fosse enforcada, entendendo que somente a mobilização forte de todos os servidores é capaz de afastar a categoria do patíbulo e fazer com que os carrascos da categoria retirem as mãos da corda que arrocha o pescoço da categoria.

Após o velório da autonomia orçamentária do Judiciário realizada na frente do TRE-GO, e escoltados por dois carros da PM, os grevistas saíram  em passeata numa marcha fúnebre e silenciosa pelo centro de Goiânia até a sede da Justiça Federal, na Rua 19, onde os servidores concluíram o ato entoando, à capela, o Hino Nacional. 

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Plenária reúne Sintrajufe/RS e demais categorias em greve para debater ações unificadas

Sintrajufe/RS

 

 
Na noite dessa segunda-feira, 13, representantes de sindicatos e movimentos sociais realizaram uma plenária no auditório do Sindisprev/RS, em Porto Alegre. Os Sintrajufe/RS foi representado, na plenária, pelos diretores Cristiano Moreira, Fagner Azeredo e Ruy Almeida.

A atividade foi organizada em apoio às greves em curso no estado. A plenária também discutiu formas de ação e aprovou a realização de dois atos públicos. No dia 28 de julho, um ato unificado com todas as categorias de servidores, das esferas federal, estadual e municipais. O segundo ato, previsto para a primeira quinzena de agosto, terá como pauta o rechaço ao ajuste fiscal de Dilma e Sartori e a denúncia da postura reacionária do Congresso Nacional.
 
 

No início da plenária, foi aberto espaço para informes das categorias em greve: Judiciário Federal, Judiciário Estadual, servidores das universidades federais e da previdência. Cristiano explicou que os servidores do Judiciário Federal no RS realizam a maior greve de sua história, mostrando a indignação da categoria com perdas acumuladas de 49,6% nos últimos 9 anos e com a retirada de direitos, enfrentando a intransigência de Dilma e de Lewandowski, presidente do STF que atua como linha auxiliar do governo. A greve da categoria conquistou uma vitória fundamental com a aprovação do PLC 28/15, no Senado, disse o dirigente, e agora luta pela sanção. Cristiano destacou a subserviência do STF, até agora em silêncio mesmo diante de declarações do governo de que vetaria o projeto, o que impõe a mobilização da categoria para garantir a conquista da reposição salarial; por isso, em mais uma atividade de pressão, realizará um ato público em Laguna, nesta quarta-feira, 15, quando Dilma fará a inauguração da ponte Anita Garibaldi naquela cidade.

O diretor do Sindjus/RS Davi Pio dos Santos disse que a greve do Judiciário Estadual, além da questão salarial (são 54% de perdas), busca soluções para problemas como a falta de provimento de 2 mil cargos, o excesso de trabalho e o adoecimento, o assédio moral. Além disso, destacou a denúncia, para a sociedade, do auxílio-moradia para magistrados. Representando o Sindisprev, Carmen Beatriz Fosch disse que a greve da categoria atinge 80% dos servidores da previdência. Entre os motivos que levaram a categoria a parar estão assédio moral institucionalizado; prejuízos nas futuras aposentadorias de 15 mil servidores, que perderiam 50% dos rendimentos por conta da não integralização das gratificações; e falta de estrutura de trabalho e de servidores.

A greve mais longa, dos servidores das universidades, começou em 28 de maio. Segundo a diretora da Assufrgs Bernadete Menezes, são 65 instituições paradas em todo o país. Os servidores, em seu movimento, denunciam a falta de recursos, a falta de estrutura, o avanço da terceirização e a tentativa de impor normas de gestão da iniciativa privada no serviço público, via Conselho de Gestão, ligado à Presidência da República.

No espaço aberto para debates, os diretores Fagner Azeredo Ruy Almeida afirmaram que o ajuste fical de Dilma e Sartori precisam ser combatidos. Fagner ressaltou que é preciso também fazer o enfrentamento da falta de democracia no Judiciário Federal, um poder que, segundo o dirigente, não busca atender à demanda da sociedade, mas garantir aos juízes benefícios que não se justificam moral e economicamente. “Estamos lutando para garantir um Judiciário mais justo para a população como um todo”, afirmou. Ruy lembrou as medidas provisórias 664 e 665, com as quais o governo Dilma atacou direitos trabalhistas e previdenciários, ao mesmo tempo em que mantém vultosas linhas de crédito para empreiteiras via BNDES. Segundo o diretor, é preciso fortalecer o polo de resistência dos trabalhadores de maneira unificada.

Os presentes à plenária ressaltaram o Brasil está atravessando um momento de ataques a direitos, por conta de uma política dos governos federal e estaduais, que querem fazer com que os trabalhadores paguem pela crise econômica. Essa política, foi ressaltado, encontra respaldo no Congresso Nacional, no qual parlamentares, agindo sob interesse dos grandes empresários, estão apresentando e aprovando projetos como o de terceirização e redução da maioridade penal. Nesse contexto, a unidade entre as diferentes entidades e categorias de trabalhadores é fundamental para derrotar o ajuste fiscal e garantir mais conquistas e direitos.


Por Rosane Vargas, Sintrajufe/RS
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Deputado João Arruda (PMDB-PR) comparece à mobilização da greve no PR e apoia projeto dos servidores

Sinjutra/PR

Os servidores da Justiça do Trabalho em greve receberam o deputado João Arruda (PMDB-PR) durante mobilização no saguão do Fórum Trabalhista de Curitiba, nesta terça-feira (14). O parlamentar disse que trabalhará pela sanção presidencial do PLC 28/15 e que votará pela derrubada de um eventual  veto, se a medida for adotada pela presidente Dilma Rousseff. 

Antes do pronunciamento aos servidores, o deputado conversou com a  servidora Carla Rovel, do Comando Estadual e que representa o Sinjutra nos direcionamentos das ações da greve. Ela apresentou dados comparativos e esclareceu questões sobre a recomposição salarial da categoria. 

Na avaliação de Arruda, os esforços, neste momento, devem ser direcionados para que a presidente Dilma sancione o projeto, mas que a categoria pode contar com o seu apoio caso a situação se encaminhe para o veto. 

Afirmou que fará contatos institucionais com foco na sanção presidencial e ainda que levará o tema a lideranças do PMDB. 

Comprometeu-se com a reivindicação dos servidores da mesma forma que disse ter defendido o reajuste dos professores estaduais do Paraná, alegando que a sua postura não poderia ser diferente por se tratar de recomposições salariais. 

O parlamentar citou a repercussão que o assunto tem gerado nas redes sociais e parabenizou a atuação online da categoria. Disse que tem acompanhado as declarações na sua página no facebook e brincou com os servidores que a sua caixa de e-mail não precisava mais ser lotada, pois o apoio dele já havia sido conquistado.

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Em Sergipe, servidores do Judiciário Federal continuam mobilizados pela aprovação do PLC 28/15

Sindjuf/SE 

Os servidores do TRT, TRE e da Justiça Federal continuam mobilizados em torno da aprovação do PL 28/15 e o avanço das negociações entre o Governo Federal e a Cúpula do Supremo Tribunal Federal. 

Em mais uma movimentação, denominada de “apagão” , os trabalhadores do Judiciário Federal em Sergipe se reuniram na frente do Tribunal Regional do Trabalho em mais uma demonstração de unidade e coesão. 

“ Sabemos o que significa termos, ano a ano, o nosso poder aquisitivo reduzido. A proposta do governo só servirá para aumentar ainda mais essa defasagem salarial. Vamos lutar pela sanção da proposta contida no PL 28/15”, afirma o diretor do SINDJUF/SE, José Pacheco. 

O prazo para a sanção da Presidente Dilma Roussef ao PL 28/15 está se esgotando e até agora as negociações não avançaram, o que exige dos servidores uma reação a altura. 

Na próxima quarta (16), a FENAJUFE conclamou todos os servidores para um ato nacional pela sanção do PL 38/15 em frente a Esplanada dos Ministérios.  

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