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Agência de Notícias

Em dia de apagão para fortalecer a Greve , servidores de MT param o TRT e também fazem grande ato na JF

Sindijufe/MT
 

Nada de greve minguada, nem refluxo de movimento. A palavra de ordem entre os servidores do judiciário federal em Mato Grosso é fortalecer a Greve daqui até o dia 21, para arrancar da presidente Dilma Rousseff a sanção do projeto da recomposição salarial da Categoria. Foi esta a disposição que eles demonstraram durante o apagão deste dia 08 de julho, que conseguiu parar o TRT-MT e também alcançou o objetivo na Justiça Federal. Segundo as avaliações, foi mais um dia memorável nesta histórica Greve no judiciário.

Segundo o diretor do SINDIJUFE-MT Pedro Aparecido de Souza, o apagão cumpriu o objetivo, que era acompanhar o Brasil inteiro na mobilização de hoje. "A categoria está de parabéns, porque conseguiu fazer um bonito trabalho e muito barulho. Fizemos o ato com  muita alegria e disposição. Realmente esta greve está ficando na história da nossa Categoria".

No TRT  mais de 100 servidores acompanharam a visita aos locais de trabalho, e o Tribunal literalmente parou o funcionamento. Após percorrer todos os locais de trabalho os manifestantes se reuniram no térreo do prédio, onde foi realizado um ato em defesa da aprovação do projeto da recomposição salarial da categoria.


O apagão na Justiça Federal teve início por volta do meio-dia, percorrendo também todos os locais de trabalho com  dezenas de servidores acompanhando as visitas. No final, também houve um ato no hall de entrada, onde foram colocadas todas as informações referentes à manifestação.

De acordo com Pedro Aparecido, os próximos passos serão no sentido de fortalecer a Greve. "A Greve na Justiça Federal está muito forte e podemos dizer que é a Greve mais forte de todos os tempos. Mas devemos reconstruir a Greve na Justiça do Trabalho, principalmente agora, em que não teve corte de ponto até o dia 30, que foi um grande avanço conseguido pelo Sindicato através das negociações com a Administração. A Greve no TRT ainda perdura nas cidades do interior, assim como perdura na JUstiça Federal da capital e no interior do Estado, da mesma forma como também ocorre na sede do TRE e nos cartórios eleitorais. Mas agora a estratégia é fortalecer o movimento até o dia 21".

Ele lembrou que a Categoria ainda tem 13 dias para fortalecer o movimento e chegar o dia 21 com tudo parado e enviando uma caravana a Brasília, onde haverá milhares de servidores no dia 21, de modo que a gente consiga a sanção do PLC 28/2015. "Neste período nós teremos um ato de recepção à presidente Dilma Rousseff, caso ela realmente venha a Cuiabá para a inauguração oficial do Hospital São Benedito. Estaremos recebendo ela ou seus representantes com um grande ato de protesto", disse Pedro.

Para o servidor Rodrigo de Carvalho, que é membro do Comando Estadual de Greve, o apagão no TRT e na Justiça Federal alcançou todas as expectativas. "Em cumprimento ao calendário de paralisação nacional, fizemos a visita e o arrastão nas duas casas, no TRT na parte da manhã, e na Federal na parte da tarde, com alta adesão. A adesão foi muito alta, e conseguimos, durante o apagão, transmitir a mensagem para todos os servidores sobre a importância de continuarmos a greve e fortalecermos o movimento para obtermos a sanção do nosso projeto de recomposição salarial junto à presidente Dilma", disse ele.

A servidora Eliane Rodrigues, também do comando de greve do SINDIJUFE-MT, disparou um convite para a Categoria pelo whatsapp. "Hoje (09/7) é dia de mobilização virtual. Falar com parlamentares no facebook, mandar e-mail para os ministros, comentar reportagens sobre nosso reajuste e tuitaço", disse ela em sua mensagem.
  
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Veja o Parecer da Assessoria Jurídica do SITRAEMG sobre os efeitos do artigo 169 da CF sobre a aprovação do PLC 28/15

Sitraemg

Parecer da Assessoria Jurídica:

“Ante o exposto, aponta-se que o Projeto de Lei da Câmara nº 28/2015 não é prejudicado nem por suposta ausência orçamentária, tampouco pela invocação dos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (considerando que, sob esse aspecto, o Poder Judiciário da União não ultrapassaria a margem prudencial estabelecida), estando, portanto, perfectibilizada a norma tanto sob o aspecto formal quanto material aos termos disciplinados pela Constituição da República”, conclui o escritório Cassel & Ruzzarin Santos Advogados, que presta Assessoria Jurídica ao SITRAEMG, em parecer, elaborado a pedido da direção do Sindicato, sobre “os efeitos do artigo 169 da Constituição da República sobre a aprovação do Projeto de Lei do Senado nº 28, de 28 abril de 2015 (nº 7.920/2014 da Câmara dos Deputados).

Confira AQUI a íntegra do Parecer, e AQUI, o projeto e suas justificativas.

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AG(08/07)Sintrajufe/PI: Remunerar dignamente quem trabalha é uma questão de justiça!

Sintrajufe/PI

A assembleia realizada nessa quarta-feira (8) foi expressiva marcada por intenso debate sobre a necessidade crescente de mobilização e de uma participação mais ativa da categoria na greve. A união faz a força e por meio da reflexão vamos fazer o convite a se somarem a luta também os aposentados da categoria.

A discussão evidenciou a greve como a única solução para mudar a situação de desvalorização do Judiciário brasileiro e para a transformar é indispensável a colaboração de todos no fortalecimento da luta pela sanção do PLC 2815. Os presentes tomaram para a si a responsabilidade de garantir na sexta-feira (10) um poderoso apagão.

A confiança na importância da continuidade da greve é o reflexo da sede por justiça de nossa categoria que há nove anos sofre com a tamanha defasagem salarial e segue apanhando da inflação porque não tem data-base. A luta pela remuneração digna do nosso trabalho é o caminho em que permaneceremos até a vitória.

Amanhã (9) é o dia da nossa intervenção na rua por meio da panfletagem da carta aberta produzida pelo SINTRAJUFE/PI. Direcionada a população piauiense a carta defende a nossa luta reposição salarial e rebate as informações falsas ditadas pelo governo e a mídia. Todos os colegas devem estar presentes defendendo o nosso PCS, o local de encontro é no canteiro central da Av. Frei Serafim próximo ao cruzamento com a Rua Coelho de Resende às 9 horas.

Por fim, os servidores do Judiciário no Piauí permanecem em greve até a decisão da Presidência da República em relação ao PLC 28/15. O prazo final para a apreciação e resposta de Dilma Rousseff (PT) é até o dia 22 de Julho e seguimos avaliando diariamente sobre a mobilização.

Avaliaremos novamente sobre a manutenção da greve na sexta-feira (10), dia do apagão.

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Em ato público, categoria no RS repudia ameaça de corte de ponto no TRT e reforça luta pelo PLC 28/2015

 Sintrajufe/RS

 

No primeiro dia do Apagão pela Sanção no Rio Grande do Sul, a categoria realizou um ato público no prédio das Varas Trabalhistas. A chuva impediu a caminhada prevista até o TRT, mas não arrefeceu os ânimos dos colegas, mobilizados em busca da sanção do PLC 28/2015 e indignados com a ameaça da presidente do TRT de cortar o ponto dos grevistas caso 30% dos servidores lotados em cada unidade não permaneçam trabalhando.

Ainda antes do início "oficial" do ato, dezenas de servidores se concentraram em frente ao prédio das VTs e, entre apitaços e buzinas, manifestou seu incisivo "não" à tentativa do TRT de enfraquecer a greve. Colegas de outros setores também se manifestaram em solidariedade aos grevistas ameaçados de corte de ponto.
 
Na abertura da atividade, foram repassados informes sobre reuniões realizadas nos últimos dias. O diretor do Sintrajufe/RS Paulinho Oliveira apresentou relato sobre a reunião de terça-feira, 7, do Comando Estadual de Greve com o diretor do Foro da Justiça Federal, juiz federal Eduardo Tonetto Picarelli. O principal tema da conversa foi o incidente ocorrido em relação aos grevistas da JF de Bagé, onde dois colegas foram convocados nominalmente pelo juiz do Foro a voltarem ao trabalho, mediante publicação de portaria. Os integrantes do Comando cobraram a centralização do tratamento a eventualidades da greve pela Direção do Foro da JF, em permanente contato com o Sintrajufe/RS, de forma que os servidores sejam tratados de forma isonômica. O diretor do Foro informou que iria analisar novamente a portaria e a situação na unidade de Bagé, tendo em vista os argumentos trazidos pelo Comando de Greve. 
 

O Comando Estadual de Greve ainda solicitou a Picarelli o apoio institucional da Seção Judiciária do RS à sanção do PLC 28/2015, ao que o diretor do Foro respondeu que já esteve reunido com o presidente do TRF4, desembargador Luiz Fernando Penteado, para tratar do tema, e que uma manifestação de apoio à pauta salarial dos servidores deve ser emitida em breve. Na tarde de hoje, em reunião com o presidente do TRF, a direção do Sintrajufe/RS recebeu a confirmação de que os ofícios foram encaminhados à presidente Dilma Rousseff e ao ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo.
 
Em seguida, o diretor do Sintrajufe/RS Ruy Almeida relatou a reunião realizada também na quarta-feira com a Comissão de Negociação do TRT. Conforme o diretor, foi destacada à Comissão a necessidade de garantir a efetividade dos espaços negociais, como tradicionalmente é feito no Tribunal, evitando decisões unilaterais como a portaria que prevê o corte de ponto onde for descumprida a exigência de 30% de servidores trabalhando em cada unidade, publicada na última semana. "A administração do TRT se mostra muito sensível às demandas da magistratura e da advocacia, mas age diferente quando se trata dos servidores", afirmou Ruy.
 
O diretor do Sintrajufe/RS Fagner Azeredo ainda informou aos presentes sobre a reunião do Comando Nacional de Greve, da qual participou na quarta-feira, em Brasília. O Comando reforçou a importância de seguir com a greve e de ampliar a pressão pela sanção do PLC 28/2015. Além disso, ficou marcado para o dia 16 de julho um ato nacional da categoria, em Brasília, em frente ao Palácio do Planalto, e, para os dias 20 e 21 de julho, um novo apagão nacional.
 
Nas falas, a necessidade de lutar pela sanção do PLC 28 
 
Os diversos colegas que utilizaram o microfone durante o ato manifestaram sua indignação com a portaria publicada pelo TRT. Ao mesmo tempo, destacaram que é preciso continuar com a greve e ampliar a mobilização para que a presidente Dilma Rousseff (PT) sancione o projeto de reposição salarial da categoria. Foi lembrada a falta de vontade do governo em relação ao projeto e, ao mesmo tempo, o oportunismo de setores da oposição que têm procurado usar a categoria simplesmente para desgastar o governo. Com a indicação de que alguns parlamentares começam a "roer a corda" e abandonar a defesa do projeto, se faz ainda mais importante fortalecer e ampliar o movimento grevista para buscar a sanção.
 
O ato teve também espaço para uma saudação do deputado estadual Pedro Ruas (PSOL-RS), que manifestou seu apoio ao projeto e, como advogado trabalhista com longa carreira, foi incisivo na crítica à tentativa da administração do TRT de enfraquecer o movimento.
 
O ato foi encerrado com mais palavras de ordem, buzinas e apitaços em defesa da sanção do PLC 28/2015. O apagão continua amanhã, quinta-feira, 9, com assembleia geral às 14h. A assembleia será em frente à 1ª instância da Justiça Federal. Em caso de chuva, a assembleia será transferida para o auditório das varas trabalhistas, também às 14h.
 
Texto: Alexandre Haubrich 
Fotos: Rosane Vargas e Leandro Doro
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Assembleia aprova continuidade da greve na 15ª Região

Os servidores da Justiça do Trabalho da 15ª Região aprovaram em nova Assembleia Estadual hoje, 8 de julho, em frente ao Fórum Trabalhista de Campinas, a continuidade da greve por tempo indeterminado, que completou três semanas. Excetuando-se quatro abstenções, todos os demais presentes aprovaram a continuidade do movimento paredista. O Presidente do Sindiquinze, Zé Aristéia, afirmou durante o evento que a greve nacional continua forte e o momento é de ampliar a mobilização.

“Quem está no movimento deve convencer o colega que ainda não aderiu de que estamos no momento mais importante para conseguirmos nossa reposição salarial, pois não conseguimos nada até o momento e a continuidade de uma greve forte vai pressionar o Governo pela sanção do PLC 28/15 ou, caso ocorra o veto, a apresentar uma proposta de reposição vantajosa para os servidores do Poder Judiciário da União. De qualquer forma, não podemos nos desmobilizar”, afirmou Zé Aristéia.

A Presidente Dilma tem até o dia 21 de julho para deliberar sobre o PLC 28/15. O Comando Nacional de Greve da Fenajufe definiu em reunião no dia 7 de julho intensificar a Campanha #SancionaDilma nas redes sociais, além de promover um Apagão Nacional nos dias 20 e 21 de julho nos estados, com pressão total pela sanção do projeto.

Antes disso, no dia 16 de julho, haverá um Ato Nacional #SancionaDilma, a partir das 14 horas, na Praça dos Três Poderes. Para este evento haverá uma caravana da 15ª Região. O servidor interessado em participar deste ato deve enviar um e-mail até o dia 13 de julho, às 18h, ao Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sorocaba

Os servidores de Sorocaba, que conta com um dos maiores fóruns do interior paulista, decidiram aderir em massa à greve a partir do próximo dia 13 de julho. Todas as varas tiveram grande adesão e a 4ª VT inclusive terá suspensão do expediente e das audiências. 

PLC 28/15 - #SancionaDilma 

GREVE FORTE É AQUELA QUE VOCÊ PARTICIPA! 

Acesse o Facebook da greve e utilize a hashtag #SancionaDilma em todas as suas publicações sobre o assunto nas Redes Sociais.

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Nesta quarta (8/7), Marcha do Planejamento ao Planalto pela sanção dos PLCs 28 e 41

Sindjus/DF

Nesta quarta-feira (8/7), a partir das 15h, vamos nos concentrar em frente ao Ministério do Planejamento, cujo ministro Nelson Barbosa foi o primeiro a dizer que a presidente vetaria o PLC 28/15, para exigir respeito a nossa categoria. Depois de fazer muito barulho nas imediações do Ministério que também foi responsável por divulgar nota oficial equivocada sobre nosso pleito, vamos até o Ministério da Fazenda reivindicar que o ministro Joaquim Levy não coloque obstáculos à viabilização do PLC 28 na íntegra. 

Em seguida, continuaremos o ato no Palácio do Planalto. Portanto, venha, com seus colegas, animado a fazer mais um grande ato em defesa da nossa recomposição salarial, da independência e autonomia do Judiciário

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Sintrajud mostra verdades e mentiras sobre o PLC 28, de recomposição dos salários

Economista esclarece o que está em jogo no PLC 28 e desmente informações veiculadas na mídia

O economista Washington Moura Lima, assessor do Sintrajud, elaborou um texto de esclarecimento, no formato de perguntas e respostas, sobre o projeto de reposição salarial dos servidores do Judiciário. O texto mostra por que o projeto é tão importante para os servidores e desmente informações que têm sido veiculadas pela mídia acerca da reposição. 

Em edital publicado em 29 de junho, MPOG abre concurso para analista com salário inicial de R$ 15.003,70.

 

1-É verdade que os servidores do Poder Judiciário da União ganham mais do que os servidores de outros poderes?

Não. Há dezenas de carreiras do Poder Executivo que recebem remunerações maiores do que as do Judiciário. Apesar de esses servidores serem vítimas, como os do Judiciário, da falta de revisão geral da remuneração, as diferenças chegam a 96,66% para o salário inicial de analistas do Executivo e a até 70,17%, para o que esses analistas recebem no final da carreira.

Quanto às carreiras do Poder Legislativo, a diferença chega a 213,39% na comparação entre os servidores em início de carreira e a até 118,96% para os servidores de nível superior em final de carreira.

Entre os servidores de nível médio, as diferenças salariais também são significativas, tanto em relação ao Poder Executivo, quanto em relação ao Legislativo.

 

2-É verdade que os servidores do Poder Judiciário receberam aumentos superiores à inflação nos últimos anos?

Não. O último plano de cargos e salários foi aprovado em junho de 2006, depois de vários anos tramitando no Congresso Nacional. O reajuste salarial proposto nesse plano foi parcelado até dezembro de 2008. A demora na tramitação e o parcelamento do reajuste trouxeram prejuízos à categoria, já que os valores ficaram defasados pela inflação acumulada desde a elaboração do plano.

De junho de 2006 até maio de 2015, a inflação medida pelo ICV (Índice do Custo de Vida do Dieese) foi de 70,51%. Nesse período, houve apenas três reajustes, de 5% cada, para todo o funcionalismo federal, em janeiro de 2013, 2014 e 2015, totalizando 15,76%.

Para recuperar o valor perdido para a inflação do período, seria necessário um reajuste de 47,29%.

 

3-É verdade que o aumento proposto pelo PLC 28 é de mais de 70%?

Não. Existem cinco padrões de vencimento, com apenas 14 servidores(que representam apenas 0,01% da categoria, (entre ativos, inativos e pensionistas), cujo percentual seria nessa proporção. Ainda assim, o aumento seria na parcela salarial correspondente à carreira, não em toda a remuneração. Mas não há nenhum servidor cuja reposição salarial seria de 78%.

A média ponderada de aumento até 2017 é de 56,11% na carreira efetiva. Porém, como somente algumas parcelas que compõem a remuneração terão aumento, o impacto na folha de pagamento é estimado em 30,02% em 2018, considerando uma elevação anual na folha de 6,5%.

Se não houver nenhum reajuste nos próximos anos, ou seja, se a folha de 2018 for a mesma de2015, ainda assim o percentual de impacto será de 36,27%, contra uma inflação que já acumulou 70,51% entre junho de 2006 e maio de 2015 e que deverá chegar a 117% até o final de 2018.

Ou seja: mesmo com a aprovação do PLC 28, os servidores do Poder Judiciário da União ainda amargarão uma perda considerável em suas remunerações frente à inflação.

 

 4- É verdade que o custo do PLC 28 é de R$ 25 bilhões?

Não. O custo INTEGRAL do projeto em 2018 (quando terá um impacto de janeiro a dezembro), será de R$ 10,3 bilhões.

O governo manipulou esse número, somando vários anos do custo, o que não se faz em termos orçamentários, para tentar colocar a opinião pública contra os servidores do Poder Judiciário.

 

5 - É verdade que o PLC 28 coloca em questão o ajuste fiscal?

Não. O que coloca as finanças nacionais em risco é justamente o ajuste fiscal aplicado pelo governo através do ministro Joaquim Levy.

Entre março de 2013 até junho de 2015, ou seja, em pouco mais de dois anos, a taxa Selic subiu de 7,25% para 13,75%, a pretexto de combater a inflação.

O ajuste do ministro Levy, principalmente com o aumento das tarifas públicas, levou a que a inflação deste ano, só até maio, chegasse a 6,17%.

Além disso, o ajuste cria um quadro recessivo, que trava a economia, trazendo novos problemas para o orçamento da União com a diminuição de receitas e a paralisia que impõe sobre a atividade econômica. Esse ajuste não está contendo a inflação, o que já é por si só muito grave, e cria um efeito colateral até mais grave, aumentando de maneira assustadora a dívida pública.

Considerando a dívida pública bruta, cada ponto percentual de elevação na taxa Selic significa um gasto adicional de mais de R$ 30 bilhões, por ano, no Orçamento da União, beneficiando principalmente os bancos nacionais e internacionais.

O que o ministro banqueiro Levy está fazendo é justamente aumentar ainda mais os lucros dos bancos, em detrimento dos interesses nacionais. É como se “a raposa estivesse tomando conta do galinheiro”.

Por isso, é necessário manipular todo tipo de informações, como fazem agora com os servidores do Poder Judiciário da União, efetuar cortes profundos no orçamento, como os anunciados noinício desse ano, e cortar direitos dos trabalhadores.

Obs.:Para todos os dados aqui colocados existem estudos muito mais detalhados, no sítio http://www.sintrajud.org.br/conteudo/estudos.php?tipo=gerais, onde podem ser encontradas as fontes de dados, a metodologia dos cálculos e as projeções.  

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Servidores vão realizar “apagões” no Judiciário Federal em Sergipe

Os servidores do Judiciário Federal em Sergipe, que desde o dia 22 de junho estavam  em greve, decidiram, em última assembleia da categoria, suspender a greve, mas realizar paralisações até o dia 22 de julho,  data limite para a decisão da Presidente Dilma Rousseff sobre o PLC 28/2015, aprovada no Senado Federal no dia 30 de junho, mas que ainda pode ser motivo de veto por parte do Governo Federal. 

Como forma de pressionar o Governo Federal para não vetar a proposta, os trabalhadores do Judiciário Federal, em vários estados, estão realizando diversas ações para chamar a atenção do conjunto da sociedade sobre a importância da recomposição salarial que trata o PLC 28/2015. 

Em Sergipe, até o dia 22 de Julho, serão realizados três apagões , sempre às terças-feiras, pelo seguinte calendário:

 

  • Dia 07/07 - Concentração na sede da Justiça Federal,  com assembleia às 10 horas.
  • Dia 14/07 - Concentração em frente ao prédio do TRE, com assembleia às 10 horas.
  • Dia 21/07 - Concentração em frente ao prédio vermelho do TRT e assembleia às 10 horas. 

Concomitante as manifestações da categoria, a direção do SINDJUF/SE estará mobilizando todos os senadores e deputados federais por Sergipe, para buscar suas assinaturas em uma moção de apoio à sanção do  PLC.

Serviço 

O que: Apagões no Judiciário Federal em Sergipe

Quando: Dia 07/07 - Concentração na sede da Justiça Federal,  com assembleia às 10 horas.

                 Dia 14/07 - Concentração em frente ao prédio do TRE, com assembleia às 10 horas.

                 Dia 21/07 - Concentração em frente ao prédio vermelho do TRT e assembleia às 10 horas.

Contato: José Pacheco – Telefone: (79) 88170701

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Assembleia com participação do interior mantém a greve na Justiça do Trabalho do Paraná

Numa das maiores assembleias realizadas pelo Sinjutra, com mais de 300 assinaturas no livro-ponto paralelo da mobilização, a categoria manteve a greve na Justiça Trabalhista do Paraná.

O Paraná acompanha a grande maioria dos estados que decidiu pela manutenção do movimento grevista.  Declarações do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e da própria presidente Dilma sobre possível veto ao projeto de reajuste reforçam a continuidade e o fortalecimento da greve em todo país.

Representantes do interior vieram a Curitiba especialmente para participar da assembleia, que foi realizada em um dos auditórios do TRT-PR, e não no saguão do Fórum Trabalhista de Curitiba, conforme divulgado anteriormente, devido ao número expressivo de servidores. Estiveram presentes representantes de várias cidades, como Foz do Iguaçu, Cascavel, Toledo, Guarapuava, Ponta Grossa e Maringá, entre outras, além da Região Metropolitana de Curitiba.

A adesão no estado é de 90% das Varas do Trabalho, além de setores de 2ª instância e administrativos, no caso da capital. Das 42 cidades que possuem Justiça do Trabalho, 38 estão em greve. Uma das mais importantes greves da história da categoria só está sendo possível porque os servidores se uniram em torno da aprovação do PLC 28/15. União essa que a coordenação do Sinjutra considerou fundamental quando defendeu, já no início, como parte da estratégia a mobilização das unidades do interior.

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Sintrajusc/SC: Traga mais um colega para a Greve! Campanha #SancionaDilma

Diante  dos  últimos  acontecimentos, em especial a indecisão de veto e possibilidade de sanção, solicitamos aos colegas em Greve que promovam arrastões em seus municípios, chamando de volta os colegas para a greve.
 
Segunda, terça e quarta-feira serão dias importantes para chamarmos de volta os companheiros da JT, JF e JE que não estão participando da Greve. O prêmio para esta promoção é a aprovação do PLC 28/2015.
 
Agende reunião com deputado de seu conhecimento
 
Precisamos agendar audiências com todos os 16 Deputados Federais de Santa Catarina. Solicitamos que os colegas que tiverem contato ou proximidade com algum destes parlamentares entrem em contato pelos fones 48 8431-0858, 8431-0859 ou 8431-0860.
 
O Sintrajusc já solicitou oficialmente reuniões com todos os 16 Deputados Federais de Santa Catarina para desmentir os dados divulgados pelo MPOG. Para tanto, também anexamos aos pedidos de reunião e a resposta do STF para contradizer os dados   utilizados  pela imprensa para nos detonar.
 
Faremos reuniões com servidores lotados na região da base parlamentar do deputado e apresentaremos um dossiê com nossas razões.
 
Agenda da semana:
 
Terça, 7: JT de Balneário e de Itajaí e JF de Itajaí fazem Ato conjunto com JF e JT de Blumenau, em Blumenau, às 15 horas
 
Quinta, 9:
-Ato conjunto na cidade de Joinville
 
-15 às 17 horas: Ato conjunto nas Varas do Trabalho em Florianópolis
 
Quadro de Greve:

-Balneário Camboriú:  JT

-Blumenau:  Greve na JF e JT 

-Chapecó: paralisação diária na JF

-Florianópolis: JF

-Indaial: JT

-Itajaí:  JT e JF

-Navegantes: JT

-Caçador: JF

-Tubarão: JF

-Joaçaba: JT 

-Criciúma: JF

-A JF de Rio do Sul volta à greve a partir de quarta-feira

-A 5VT, Distribuição e Serviço de Informática da JT de Joinville entram em Greve a partir de quinta-feira

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Goiás aprova continuidade da greve


Sinjufego - Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Goiás

Numa expressiva assembleia geral extraordinária realizada na segunda-feira, 6, às 12h, na sede do TRT-GO, os servidores do Judiciário Federal de Goiás decidiram pela continuidade da greve por prazo indeterminado até a decisão da Presidência da República em relação ao PLC 28/2015, com realização de nova assembleia no dia seguinte a essa decisão da Presidente Dilma.

21/07/2015 é o prazo limite para sancionar o PLC 28/2015.

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AG: Piauí está na luta e continua em greve!

Os servidores na segunda-feira (6) reuniram em assembleia e aprovaram continuidade da greve no Piauí. Um bingo foi realizado na atividade em prol da construção material da campanha “Sanciona Dilma” angariando recursos para a produção e veiculação do vídeo sobre a luta da categoria nesses nove anos que rebate as 

mentiras disseminadas pelo governo, mídias e STF sobre a nossa recomposição salarial.

 A greve é sustentada pela garra e convicção dos guerreiros que há 26 dias estão mobilizados e  não abandonam a luta intransigente pelo direito a valorização salarial da categoria. A campanha pela sansão de Dilma Rousseff (PT) continua e realizaremos, como aprovado hoje, uma panfletagem na Av. Frei Serafim nessa quinta-feira(9) com proposta de apresentar a população uma carta aberta discorrendo sobre a nossa reivindicação e sobre a nossa luta.

Vamos ainda, realizar um novo APAGÃO do Judiciário na sexta-feira dia 10 e todos os servidores do judiciário tem o compromisso de se somar e com essa mobilização.

Durantes as deliberações finais da AG o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil(OAB), o advogado William Guimarães tomou para si a palavra  e manifestou apoio as nossas reivindicações afirmando que a nossa luta é justa, “ Eu apoio a luta dessa categoria. A OAB considera o pleito é justo e vem auxiliando no que é possível”, informou ainda, que a OAB encaminhou para a presidente da república uma carta com a manifestando  positiva do órgão indicando positivamente  a sansão do nosso PLC 28/2015, “ A carta enviada a presidente Dilma Rousseff manifesta apoio pela sansão”, finaliza William Guimarães. 

Paralisação no TRE

Nessa manhã dia 06/07 com a liderança de um companheiro do interior os servidores da sede do TRE paralisaram durante 1 hora todas as suas atividades. O companheiro deu informe que passou em sala e convenceu os demais a reunirem-se no vão de entrada da sede do TRE e que apontou a necessidade da participação mais ativa daqueles na greve.

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Em reunião com Sinjufego, TRT-GO quer manter serviço essencial

Sinjufego e comando de greve submetem pedido do Tribunal à deliberação da assembleia que se realiza hoje (07/07) na entrada da JF-GO.

O presidente do TRT 18, desembargador Aldon Taglialegna, reuniu-se com os representantes do Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal em Goiás (Sinjufego)para tratar da manutenção dos serviços essenciais no âmbito da Justiça do Trabalho goiana durante a greve dos servidores. Nesse sentido, várias tratativas foram iniciadas, sendo que nova reunião foi agendada para hoje, 07/07, às 17h30. O presidente da Amatra 18, juiz Luciano Crispim, o juiz auxiliar da Presidência, Renato Hiendlmayer, e o diretor-geral do TRT, Ricardo Lucena, também participaram da reunião

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Atividade da Greve na Justiça Federal de Alagoas é adiada para esta quarta-feira

Tendo em vista à continuidade das chuvas e novas atividades que o Comando de greve irá participar, ficou decidido que a mobilização na Justiça Federal será adiada para esta quarta-feira (08), a partir das 14 horas. 

Na tarde desta terça-feira (07), os membros do Comando de Greve irão participar da assembleia geral dos previdenciários e darão entrevista em rádio local. As atividades fortalecem a unidade dos servidores públicos federais e buscam divulgar o movimento paredista deflagrado em Alagoas desde o dia 17 de junho. 

Por conta das fortes chuvas em Maceió, a mobilização unificada com os servidores públicos, na manhã desta terça-feira, foi adiada para nova data a ser definida pelo Fórum Estadual dos Servidores Públicos, composto pelo Sindjus/AL, Sintufal, Anel, Comando de greve do Ifal, Adufal e CSP-Conlutas. 

Em greve desde o dia 17 de junho, os servidores do Judiciário Federal de Alagoas cobram a sanção da presidente Dilma ao PLC 28/2015, que recompõe as perdas financeiras de 9 anos da categoria, ou seja, mais de 60% da inflação. Além disso, o projeto de lei que recompõe as perdas salariais da categoria está abaixo do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal. Um possível veto da presidente Dilma também quebra a autonomia, criando uma crise e desiquilíbrio entre os poderes. O PLC 28/2015 já foi aprovado por unanimidade no Senado, faltando apenas a sanção presidencial.

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Ato do Sindjus/DF em frente ao Palácio da Alvorada garante canal de comunicação com Executivo

Sindjus/DF

No final da tarde desta segunda-feira (6/7), durante Assembleia-Geral realizada no TSE, a Diretoria teve a informação de que a presidente Dilma se reuniria logo mais com o Conselho Político do governo no Palácio da Alvorada. Ao final da Assembleia, os coordenadores do Sindjus convidaram os servidores para realizar um ato no local. Cerca de vinte e cinco servidores acompanharam os dirigentes sindicais com faixas, apitos e buzinas, fazendo muito barulho em frente ao Palácio da Alvorada, chamando a atenção da imprensa e da segurança presidencial. O grupo recebia os carros de parlamentares e ministros com pedidos de apoio ao PLC 28/15.

Enquanto isso, do lado de dentro, participavam do encontro com os partidos da base aliada, além de Dilma e do vice Michel Temer, o advogado geral da União, Luiz Fernando Adams, e os ministros Nelson Barbosa e Aloysio Mercadante. 

O assessor da Secretaria-Geral da Presidência Wlamir Martinez e o secretário-adjunto da Secretaria de Relações Político-Sociais, Geraldo Magela de Trindade, em nome do secretário desta pasta, Wagner Caetano, procurou o grupo para oferecer um canal de diálogo com o governo. A princípio ofereceram uma reunião com o secretário de Relações de Trabalho, Sérgio Mendonça. O grupo se reuniu, discutiu e rejeitou a proposta, em razão de ele não ter poder para influenciar a sanção presidencial do PLC 28/15. 

Os assessores em questão fizeram novo contato com o Planalto e chegaram com uma nova proposta de reunião com o ministro adjunto do Ministério do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira, ou com o secretário-executivo adjunto do MPOG, Guilherme Estrada Rodrigues, na quinta (9/7) ou sexta-feira (10/7). 

O grupo colocou a proposta em discussão e, por consenso, decidiu aceitá-la e finalizar o ato, uma vez que seus objetivos haviam sido alcançados: chamar a atenção das autoridades e da imprensa e abrir um canal de diálogo com o governo. 

É importante ressaltar que a Diretoria reafirma seu compromisso de defender a sanção do PLC 28 na integralidade e que qualquer contraproposta apresentada pelo Executivo será levada imediatamente à Assembleia-Geral. 

Não devemos nos iludir com novas reuniões. Continuemos mobilizados e pressionando até a sanção do PLC 28. 

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Decisão do STF impede desconto nos salários dos professores da rede pública de SP

STF*

 

*Matéria reproduzida com caráter meramente informativo

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, concedeu liminar na Reclamação (RCL) 21040 para impedir desconto nos salários dos professores da rede pública do Estado de São Paulo referente aos dias parados em função da greve realizada pela categoria. Para Lewandowski, não se pode deixar de tratar o salário dos servidores como verba de caráter alimentar, cujo pagamento é garantido pela Constituição Federal. A reclamação foi ajuizada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp) contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que havia permitido o desconto dos dias não trabalhados.

O STJ acolheu suspensão de segurança ajuizada pelo Estado de São Paulo para afastar decisão do Tribunal de Justiça paulista (TJ-SP) que, em mandado de segurança, impediu o desconto nos salários e determinou a devolução dos valores já descontados. Para o sindicato, a decisão do STJ teve como fundamento matéria constitucional, o que configuraria usurpação da competência do STF para analisar o julgar o caso. Lembrou, ainda, que a matéria já se encontra em debate no Supremo, sob a sistemática da repercussão geral.

Fundamento constitucional

O presidente do STF explicou que o STJ não pode analisar pedidos de suspensão de segurança se a matéria em discussão tiver fundamento constitucional. E, segundo o ministro Lewandowski, o mandado de segurança proposto pela Apeosp no TJ-SP visou assegurar o livre exercício do direito de greve, sem que houvesse descontos de vencimentos, anotações de faltas injustificadas ou qualquer providência administrativa ou disciplinar desabonadora aos servidores que aderiram ao movimento.

O presidente revelou que o STF já reconheceu a existência de repercussão geral dessa matéria na análise do Agravo de Instrumento (AI) 853275. “A similitude fática entre a hipótese sob exame e o precedente citado indica, ao menos nesse juízo preliminar, a ocorrência de usurpação da competência desta Corte, haja vista que o presidente do Superior Tribunal de Justiça apreciou pedido de suspensão que caberia à Presidência do Supremo Tribunal Federal apreciar”, salientou o ministro Lewandowski.

Caráter alimentar

Apesar das alegações do Estado de São Paulo apresentadas no STJ, o ministro Lewandowski ressaltou que “não é possível deixar de tratar os salários dos servidores como verba de caráter alimentar”. De acordo com ele, a garantia constitucional do salário, prevista nos artigos 7º (inciso VII) e 39 (parágrafo 3º), assegura o seu pagamento pela administração pública, principalmente nas situações em que o serviço poderá ser prestado futuramente, por meio de reposição das aulas, como costuma acontecer nas paralisações por greve de professores.

Outro argumento afastado pelo presidente do STF foi o de que o pagamento dos dias parados, a contratação de professores substitutos e a devolução dos valores descontados poderiam trazer prejuízo aos cofres públicos. Ao conceder a liminar, o ministro Lewandowski disse que a retenção dos salários devidos pode comprometer “a própria subsistência física dos professores e de seus familiares”.

MB/AD

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“Nada está garantido” Servidores do PI reafirmam na AG (3) que a greve é a unica solução para a sanção do PCS

A assembleia dessa sexta-feira (3) reafirmou a continuidade da greve do Judiciário no Piauí e avaliou a importância do crescimento da mobilização em torno da grandiosa campanha nacional pela sanção do PLC 28/15, decidindo consolidar a greve e realizar um novo apagão na próxima sexta-feira, 10. 

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“A greve deve ser fortalecida e quando há pouca participação não conseguimos nos aproximar da vitória, na verdade não faz nem cócegas no governo. Precisamos retornar à mobilização e fortalecer essa greve. Para não esmorecer temos que permanecer firmes na luta e realizar um grandioso apagão no dia 10”, afirmou Pedro Laurentino, diretor do SINTRAJUFE/PI. 

Um dos fatores levados em consideração para a escolha do dia 10 é que há um grande número de servidores do interior que vêm se esforçando para participar dos dias de apagão, os quais no último dia 30 estiveram em peso na capital contribuindo e fortalecendo a nossa luta, e que as sextas-feiras são os dias que podemos contar que participarão em sua maioria.

Seguimos diariamente avaliando a greve no estado e até o presente momento a intensão é continuar acendendo a chama da luta em cada colega e inspirando os que já estão no campo de batalha ao longo dos 23 dias que já duram a greve. Aprovamos hoje (3) o nome de Francisco Gomes, diretor do SINTRAJUFE, que estará se se dirigindo a Brasília para participar no dia 7 de Julho da reunião nacional do comando de greve.

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 “Precisamos desmentir o que a mídia corrompida diz a nosso respeito e procurar o apoio de aliados. A nossa reposição será conquistada se cada colega vier para luta e o momento é decisivo não podemos retroceder. A luta continua até a sanção.” Francisco Gomes diretor do SINTRAJUFE 

Na segunda (6) vamos mobilizar os colegas do Fórum Trabalhista e da sede do Tribunal Regional Eleitoral e arrasta-los para a luta, já que sentimos na assembleia desmobilização nesses locais de trabalho, o que foi compensado pelos colgas da Justiça Federal, Tribunal Regional do Trabalho e Cartórios Eleitorais, que estiveram em peso.

Avançaremos e conquistaremos o nosso PCS!

A pressão em cima da presidente da República deve aumentar e na campanha pela sanção, além de camisetas “Sanciona JÁ!” e adesivos, faremos um vídeo para veicular na mídia e nas redes sociais combatendo as mentiras sobre o nosso PCS. Para viabilizar a veiculação do vídeo em canal da TV aberta, está sendo organizado um bingo que será realizado na segunda-feira, dia 6. Os colegas que poderem devem contribuir para o fundo de greve comprando as cartelas que custam R$10,00.

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A responsabilidade é unicamente dos servidores do Judiciário do Piauí que para arrancar a reposição não têm outro caminho a não o da mobilização. O desfecho está próximo e nós mesmos somos quem fazemos o nosso futuro. “Devemos continuar na luta pelo nosso plano custe o que custar. Temos que mobilizar e consolidar a nossa greve e fazê-la crescer” diz Madalena Nunes, diretora da FENAJUFE.

 

 

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 “O papel dos colegas é fortalecer a luta e transformar a nossa realidade. Agora não podemos falhar. Vamos pressionar o governo até a sanção do PLC 28/15” Gilson Alexandrino diretor do SINTRAJUFE/PI

 

“Temos que voltar a passar em sala para convocar aqueles que imaginam que tudo já está ganho e, pelo contrário, vamos alertá-los que nada está certo e que temos que continuar lutando, pois assim nós iremos conseguir.” afirma Saturnino Dantas (JF) 

“Estou na linha de frente sem medo de lutar e quero ir até o fim. Estou convencida que a greve é o que deve ser feito. Temos que lutar juntos contra o STF, o Governo e a Mídia” diz Neuza (JF)

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