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Agência de Notícias

Sinjutra convoca para ato em defesa da Justiça do Trabalho na segunda (21)

  

Sinjutra (PR)

A coordenação do Sinjutra convoca todos os servidores para ato em defesa da Justiça do Trabalho, que ocorrerá na próxima segunda-feira, 21 de janeiro, às 13h, no Fórum Trabalhista de Curitiba.

De iniciativa conjunta, somam-se à convocação: Sinjutra; TRT-PR, OAB-PR; ATA (Associação dos Advogados Trabalhistas do Paraná); ABRAT (Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas); IX Amatra (Associação dos Magistrados do Trabalho da 9ª Região); e MPT (Ministério Público do Trabalho do Paraná).

Em declaração recente a uma rede de televisão, o presidente Jair Bolsonaro atacou a JT e falou da possibilidade de por fim ao órgão. Quando questionado se poderia encampar o fim da Justiça do Trabalho, disse: "Poderia fazer, está sendo estudado. Em havendo clima, poderíamos discutir e até fazer uma proposta". Afirmou ainda que há excesso de proteção aos trabalhadores e que o Brasil é o único país do mundo onde há judiciário especializado nesse ramo.

O presidente foi amplamente criticado por entidades de servidores, magistrados, procuradores, advogados, juristas e professores. Diversas cidades do país já confirmaram a realização de manifestações no dia 21 de janeiro. Um ato nacional para o dia 5 de fevereiro, em Brasília, está sendo programado. A Fenajufe participa da organização.

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Sindjus-DF participará de ato em apoio à Justiça do Trabalho no dia 21 de janeiro

 

 

 

Sindjus (DF) 

No dia 21 de janeiro, às 10h, na Justiça do Trabalho de Brasília (513 Norte), o Sindjus-DF, em conjunto com outras associações, participará do Ato Nacional em Defesa da Justiça do Trabalho. ANAMATRA, ANPT, OAB, ABRAT, AMATRA10, ABJD, ADJC, AATDF, Trabalho, Constituição e Cidadania, ASTRISUTRA E ASDR, além do SINDJUS-DF, participarão do ato. 

O intuito é defender a sociedade e a manutenção da Justiça do Trabalho uma vez que o presidente Jair Bolsonaro, em sua primeira entrevista a uma emissora de televisão após sua posse, afirmou que vai discutir a extinção da JT.

Desde o início do ano de 2019 o Sindjus-DF tem conversado com diversas associações e entidades com objetivo de formar uma grande frente em defesa da Justiça do Trabalho. O ato do dia 21/01 é o início da mobilização em favor desse valoroso ramo do Poder Judiciário.

O Sindjus-DF convoca os servidores da JT e MPT e também todos os servidores do PJU e MPU para participarem desse ato em apoio à Justiça do Trabalho, que vai unir servidores, magistrados, advogados e a sociedade. Todos juntos em defesa da Justiça do Trabalho.

O Sindicato vai oferecer transporte do edifício sede do TRT (saindo às 9h30) até o local do ato.

 

 

 

 

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Sindiquinze participará de atos em defesa da Justiça do Trabalho

 

 

 

 

 

 

 

Sindiquinze

O Sindiquinze participará de três atos, em São Paulo, Campinas e Brasília, em defesa da Justiça do Trabalho. Os atos terão a participação de diversas entidades em resposta à ofensiva do Governo Bolsonaro, que vem atacando o “excesso de proteção” ao trabalhador e que estuda seguir com a proposta de extinção da Justiça do Trabalho.

Na próxima segunda-feira, dia 21 de janeiro, às 10h, o Sindiquinze participará de um ato conjunto em defesa da Justiça do Trabalho, em frente ao Fórum Trabalhista Ruy Barbosa, em São Paulo. O ato é uma iniciativa da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP), OAB-SP, Amatra 2 e 15, Sintrajud e outras entidades. O Sindiquinze vai disponibilizar um ônibus para transportar os servidores da 15ª Região ao ato, com saída às 7h30 da frente do Fórum Trabalhista de Campinas. Em seguida, o ônibus passará no edifício-sede do TRT-15. As inscrições devem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até às 18h do dia 18 de janeiro.

No dia 29 de janeiro, a partir das 10h, em frente ao Fórum Trabalhista de Campinas, acontecerá um novo ato contra a extinção da Justiça do Trabalho, organizado pelo Sindiquinze em parceria com várias entidades.

ATO NACIONAL

No dia 5 de fevereiro, terça-feira, às 14h, o Sindiquinze participará do Ato Nacional em Defesa da Justiça do Trabalho, em Brasília (o local ainda será confirmado). Os representantes da 15ª Região neste evento serão escolhidos dentre os participantes do ato do dia 21 de janeiro em São Paulo.

O ato nacional está sendo organizado pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), em parceria com o Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor), a Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), a Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (ABRAT) e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

 

 

 

 

 

 

 

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Sindjuf-PB convoca sociedade civil para Ato em defesa da Justiça do Trabalho

 

 

 

Sindjuf/PB

O SINDJUF-PB Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado da Paraíba, por meio da sua Diretoria Executiva, convida toda sociedade civil paraibana a participar do ATO PÚBLICO EM DEFESA DA JUSTIÇA DO TRABALHO.

O evento está marcado para esta segunda-feira (21), a partir das 10h, no auditório do Pleno do TRT-PB, situado à Rua Corálio Soares de Oliveira, s/n, Centro, próximo à Praça da Independência. Na ocasião, estarão juntos sindicatos, associações e autoridades voltadas a um só propósito: a defesa da Justiça do Trabalho.

O tema em questão se impõe por diversas razões, mas principalmente por serem falsas as alegações de que a Justiça do Trabalho existe somente no Brasil. Outro ponto importante é que a Justiça do Trabalho não deve ser “medida” pelo que arrecada ou distribui, mas pela pacificação social que promove, pois a mesma tem previsão constitucional e não pode ser suprimida por iniciativa do Poder Executivo ou do Legislativo.

A supressão ou absorção da Justiça do Trabalho representaria grave violação à cláusula constitucional e convencional de vedação do retrocesso social. 

“Extinguir a Justiça do Trabalho é retrocesso, é rasgar a Constituição Cidadã. É ferir de morte a classe trabalhadora, é desequilibrar as relações entre o capital e o operário, favorecendo claramente a classe patronal”, finalizou Marcos Santos, Coordenador Geral do Sindjuf/PB.
Fonte: SINDJUF/PB

 

 

 

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Sintrajusc: Segunda (21) tem Ato em Defesa da Justiça do Trabalho

 

 

 

Sintrajusc (SC)

Diante das recorrentes ameaças à Justiça do Trabalho, o Sintrajusc convoca a categoria a participar do “Ato Público em Defesa da Justiça do Trabalho”, no dia 21 de janeiro (segunda-feira), às 13 horas, na frente do TRT-SC (rua Esteves Júnior, 395). O Sindicato também orienta os servidores em todo o estado, no mesmo horário, a se organizarem para fazer a atividade em suas unidades de trabalho.

Participam, além do Sintrajusc, a Associação dos Magistrados (Amatra), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Catarinense dos Advogados Trabalhistas (ACAT), Instituto dos Advogados de Santa Catarina (IASC), Associação dos Servidores na Justiça do Trabalho (AJUT) e Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas (ABRAT). Os Atos estão ocorrendo nas maiores capitais do país.

Entrevista ao SBT

Entidades de todo o país estão se manifestando em relação às falas do presidente Jair Bolsonaro no SBT, em entrevista concedida no dia 3 de janeiro. Nela, ele afirma que é preciso “facilitar a vida de quem produz no Brasil” e que a ideia é aprofundar mais ainda a reforma na legislação trabalhista.  À pergunta sobre se a Justiça do Trabalho deveria acabar, ele criticou o excesso de ações trabalhistas, afirmou que o Brasil teria mais ações “que o mundo todo junto” e disse ainda que a ideia de extinguir a Justiça do Trabalho estaria sendo estudada.

Acendeu-se, então, o alerta, porque o assunto veio à tona na primeira entrevista de Bolsonaro como presidente eleito. E mais: uma de suas primeiras medidas foi extinguir o Ministério do Trabalho.

Repercussões

Entidades de todo o país estão se manifestando sobre a fala de Bolsonaro e buscando informar a população, porque muitas mentiras estão circulando nas redes sócias sobre a Justiça do Trabalho. O Sintrajusc também está com campanha nas redes sociais buscando desmascarar cinco mentiras, com base em iniciativas semelhantes, como a do Coleprecor (Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho), chamada de “8 Fake News sobre a Justiça do Trabalho”.

 

 

 

 

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Junto com outras entidades, Sintrajufe/RS convoca categoria para Ato em Defesa da Justiça do Trabalho e do MPT

 

 

 

 

Sintrajufe/RS

Diante da recente declaração do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de que a sua equipe estaria estudando acabar com a Justiça do Trabalho, o Sintrajufe/RS convoca a categoria a participar de Ato Público em Defesa da Justiça do Trabalho (JT) e do Ministério Público do Trabalho (MPT), no dia 21 de janeiro (segunda-feira), às 13h, em frente às Varas Trabalhistas de Porto Alegre (Av. Praia de Belas, 1432).

A realização do ato foi definida em reunião de várias entidades que compõem o Fórum de Relações Institucionais do TRT4. A reunião, que contou com a presença do Sintrajufe/RS, também deliberou pela criação de canais de comunicação conjuntos do Fórum Institucional de Defesa da Justiça do Trabalho (Fidejust), com o objetivo de fortalecer a defesa da Justiça do Trabalho. A partir da próxima semana já deverão estar no ar um site e perfis no Facebook e no Twitter.

Direitos trabalhistas representam bode expiatório para crise econômica

O presidente Jair Bolsonaro (PSL), além de atacar a Justiça do Trabalho, também tem levando a crer que os brasileiros têm de optar por direitos ou emprego, por isso também afirmou querer “aprofundar” a reforma trabalhista de Temer, aprovada em 2017.

À época, Temer e sua equipe alegavam que a reforma geraria milhões de empregos, e o resultado foi apenas maior precarização das relações de trabalho. Assim como Temer, Bolsonaro também acredita que a solução para momentos de crise econômica é fragilizar ainda mais os direitos dos trabalhadores e as instituições responsáveis por garantir esses direitos, como o Ministério do Trabalho, a Justiça do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho (MPT). Ou seja, os direitos trabalhistas se tornaram o bode expiatório para a crise econômica vivenciada pelo país. O fracasso das sucessivas políticas de “ajuste fiscal” promovidas pelos últimos presidentes não teria nenhuma influência nisso. Segundo o governo, a culpa é dos trabalhadores, que possuem direitos em excesso.

A ideia do governo de extinção da Justiça do Trabalho, além de consistir em grave violação à cláusula da independência dos poderes da República e ao sistema republicano de freios e contrapesos, também representa claro retrocesso social, que interessa somente a quem sonega impostos e promove a fraude nas relações de trabalho. Neste momento, nossa mobilização torna-se indispensável para reforçarmos o papel civilizatório que a Justiça do Trabalho representa ao mediar as relações entre capital e trabalho há mais de setenta anos no Brasil, sobretudo para proteger a parte mais fragilizada em momentos de crise: os trabalhadores.

Defesa do MPT é nova bandeira de luta do Sintrajufe/RS

Em paralelo à defesa da Justiça do Trabalho, a mobilização em defesa do Ministério Público do Trabalho também será uma bandeira de luta intransigente por parte do Sintrajufe/RS. O sindicato recentemente ampliou sua base representativa para incluir os colegas do Ministério Público da União. Desde o ano passado, Bolsonaro vem atacando publicamente o órgão, demonstrando desprezo pela função crucial de fiscalização que o MPT exerce frente à violação de direitos trabalhistas por parte dos empregadores.

 

 

 

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E vamos à luta contra a extinção da Justiça do Trabalho

Por José Rodrigues Costa Neto, Coordenador-Geral do Sindjus-DF e Coordenador de Administração e Finanças da Fenajufe

Durante o governo FHC foi alçada a discussão de enxugar a Justiça do Trabalho e de lá pra cá esse tema tem ganhado contornos preocupantes, a ponto do atual presidente levantar a hipótese de extinção desse ramo do judiciário tão importante e necessário para a sociedade brasileira. À época, para impedir tal feito, entidades sindicais de servidores, magistrados e procuradores se mobilizaram contra tamanho retrocesso e ataque aos direitos dos trabalhadores. Advogados e sociedade também se posicionaram de forma contrária à diminuição da JT, lutando ao nosso lado. Essa união não só conseguiu impedir o esfacelamento da Justiça do Trabalho, bem como ampliar sua competência. Galgamos a partir desse esforço conjunto uma vitória inegável que levou ao fortalecimento da Justiça do Trabalho, reconhecida hoje, pelo CNJ, como a mais célere de todos os ramos do Poder Judiciário. Nos governos que se sucederam, as ameaças à justiça do trabalho permaneceram em em voga e propostas de esvaziamento e estrangulamento do seu funcionamento foram feitas, inclusive com o corte abrupto de do seu orçamento.

Agora, uma nova onda de ataques e tentativa nesse sentido é feita e a situação ganha um tom bem mais complicado e ameaçador. Isso porque na primeira entrevista concedida após sua posse (SBT - 03/01/2018), o presidente Jair Bolsonaro se posicionou a favor da extinção da Justiça do Trabalho. Atenção ao verbo utilizado: extinguir. E não se trata de qualquer exagero, pois o Ministério do Trabalho foi literalmente extinto pelo atual chefe do governo federal, sem qualquer debate com a sociedade sobre a sua importância e necessidade.

Nesse mesmo compasso, o governo passado implementou uma Reforma Trabalhista que já é responsável por prejudicar o acesso à justiça a quem mais necessita e diminuir em 30% o ingresso de novas ações na Justiça do Trabalho. Importante ressaltar que o Sindjus-DF, ocupando seu papel de vanguarda na luta em defesa dos direitos da categoria, já alertava que a Reforma Trabalhista prejudicaria todos os trabalhadores, inclusive os servidores da JT e do MPT. Por isso, identificados a relevância, o cuidado e a atenção que devemos dispensar ao tema, o nosso Sindicato encampou uma campanha ampla e firme em favor da Justiça do Trabalho e contra a Reforma Trabalhista.

Causa-me espanto alguns adotarem o discurso do fatalismo, afirmando, sem qualquer preocupação com os reflexos dessa medida para os trabalhadores, que se a JT acabar não haveria maiores problemas, pois seus quadros seriam absorvidos pela Justiça Federal. Isso é um tremendo engano e equívoco, pois se a competência da justiça trabalhista for para a justiça comum, os servidores dessa justiça especializada correm um sério risco de ser colocados à disposição. Portanto, inevitavelmente, a extinção da JT conduz seus servidores a um futuro incerto, duvidoso e improvável. Dessa forma, o discurso de que todos vão para a JF não ajuda em nada. Pelo contrário, só piora, pois é desmobilizador e esconde as mazelas que podem atingir irremediavelmente os servidores da JT e os trabalhadores de todo o país.

A quem interessa desmobilizar a nossa categoria? Por que, ao contrário de combater os ataques sofridos pela Justiça do Trabalho, essas pessoas preferem jogar seus colegas à própria sorte?

E também não adianta dizer que a extinção da Justiça do Trabalho é teoria da conspiração ou de que, mesmo sendo verdade, esse cenário levaria muito tempo para se concretizar. Vale lembrar que o ministro Gilmar Mendes, como então presidente da Justiça Eleitoral, reduziu em muito a quantidade de cartórios e funções nesse ramo da Justiça. Na seara da Justiça do Trabalho, o ministro Ives Gandra, numa só canetada, mandou arquivar todos os processos de criação de varas trabalhistas.

Sabendo que há, inclusive, pessoas da Justiça do Trabalho defendendo o seu fim, o nosso discurso precisa ser uníssono, bem como a nossa luta: Todos juntos contra a extinção da Justiça do Trabalho!!! 

Não importa em quem você votou nas últimas eleições, o que vale agora é lutar pela manutenção e pelo fortalecimento da JT.

O Sindjus-DF está articulando a formação de uma grande frente de entidades em favor da Justiça do Trabalho e de seus servidores; frente essa formada, principalmente, por sindicatos e associações de servidores, inclusive, de magistrados e procuradores. Inspirados na grande mobilização que fizemos durante o governo FHC, vamos unir forças e ir às ruas, ao Congresso e à Justiça.

Não vamos deixar a Justiça do Trabalho morrer!

Eu convido cada um de vocês, servidores da JT e do MPT, e também de todos os órgãos do Judiciário e do MPU, do Distrito Federal e de outros estados, para se juntarem ao Sindjus-DF e Fenajufe nessa jornada contra o retrocesso histórico e sem precedentes que seria a extinção da Justiça do Trabalho. Vamos também buscar o apoio dos advogados e da sociedade, em geral.

Vamos todos juntos, servidores, trabalhadores, magistrados, procuradores e sociedade de um modo geral somar forças e enfrentar essa tentativa de destruição de um ramo do judiciário que traz paz social e garante o respeito aos direitos dos trabalhadores.

#SomosTodosJustiçaDoTrabalho

 

 

 

 

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Sindjuf/SE repudia ameaça de extinção da Justiça do Trabalho

 

 

 

O Sindjuf/SE vem manifestar seu total repúdio às intenções do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de acabar com a Justiça do Trabalho. Em sua primeira entrevista na TV, após a posse, concedida ao SBT, no dia 3 de janeiro, Bolsonaro ameaçou extinguir esse ramo da Justiça, afirmando, inclusive, que tal possibilidade já está sendo estudada pelo governo. “Em havendo clima, nós podemos discutir essa proposta e mandar para frente”, disse ele. 

A declaração, no entanto, não é uma surpresa, uma vez que o presidente já demonstrava interesses contrários aos dos trabalhadores durante sua campanha e até mesmo em sua vida parlamentar – ele votou a favor da Reforma Trabalhista. Bolsonaro se justifica, repetindo discursos falaciosos, entre eles, de que só existe Justiça do Trabalho no Brasil. Porém, este ramo especializado também existe na Alemanha, Inglaterra e França, com estruturas semelhantes à do Brasil; e em Portugal e na Itália, com jurisdições trabalhistas especializadas por unidades ou por processo específico. Insistir nessa fala apenas demonstra o total desconhecimento e despreparo de Bolsonaro para comandar uma nação. Ou talvez seja um modo proposital de ludibriar o povo. 

Para o novo presidente, a Justiça Trabalhista é uma invenção brasileira, que trava a economia e protege demais os trabalhadores. Alega que, para se criar mais empregos, é preciso reduzir os direitos trabalhistas. Mesma lábia utilizada pelos entusiastas da Reforma Trabalhista e que caiu por terra, pois os números mostram que não houve crescimento no número de empregos após a nova legislação. Mais uma vez, inabilidade ou engodo mesmo. 

E não é só isso. Na entrevista ao SBT, Bolsonaro repetiu que pretende aprofundar ainda mais a Reforma Trabalhista. A agenda ultraliberal que já vinha sendo praticada por Temer tem no novo governo uma grande perspectiva de agravamento. 

A primeira ação de Bolsonaro para atingir os direitos dos trabalhadores foi a extinção do Ministério do Trabalho, órgão de regulação e fiscalização de tudo que envolve as relações de trabalho. Através da Medida Provisória 870, o novo presidente transferiu atribuições da Pasta para o Ministério da Economia e algumas outras para os ministérios da Justiça e da Cidadania. Agora, a extinção da Justiça do Trabalho parece mais próxima e faz parte de uma investida maior contra os trabalhadores, junto com a Reforma Trabalhista, a terceirização irrestrita, a proposta de “carteira verde e amarela” e o fim do Ministério do Trabalho. 

A disposição do presidente contra os trabalhadores atemoriza também os servidores da Justiça do Trabalho e a continuidade de nossos empregos e, portanto, de nosso sustento. A nós, muito preocupa também a situação dos trabalhadores, que veem na Justiça Trabalhista o caminho para buscar seus direitos. Ora, se o número de processos trabalhistas é tão alto, não é por excesso de proteção ao empregado, mas por excesso de descumprimento das leis por parte do empregador. 

E é por isso que, em nome de todos eles, servidores da JT e trabalhadores em geral, que o Sindjuf/SE repudia veementemente as ameaças de se acabar com a Justiça do Trabalho. Ao mesmo tempo, colocamos todas as nossas forças em prol da manutenção de nossos empregos e direitos e convocamos os colegas servidores a se unirem na luta contra projetos que arrisquem nossas conquistas.

 

 

 

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SITRAEMG repudia possível fim da Justiça do Trabalho

 

 

 


Sitraemg (MG)

O SITRAEMG, por meio de sua Diretoria Executiva, manifesta repúdio à declaração do presidente da República, Jair Bolsonaro, na qual destacou que pode vir a discutir o fim da Justiça do Trabalho, em entrevista ao SBT, nessa quinta-feira (3). Na ocasião, Bolsonaro usou exemplos do exterior e disse que os processos trabalhistas têm de tramitar na Justiça comum, além de enfatizar que há um “excesso de proteção” aos trabalhadores.

Questionado sobre a possibilidade de o governo dele encapar o fim da Justiça do Trabalho, o presidente respondeu: “Poderia fazer, está sendo estudado. Em havendo clima, poderíamos discutir e até fazer uma proposta”.

Diante da declaração, a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) veio a público, por meio de nota, manifestar-se sobre a declaração de Bolsonaro. Um dos pontos ressaltados foi: “No que toca à gestão pública, se o problema que o presidente da República identifica é o de uma legislação trabalhista excessivamente protecionista, a gerar mais litígios trabalhistas do que os necessários – tese a se discutir com profundidade junto à sociedade civil e ao Parlamento brasileiro -, a proposta de suprimir a jurisdição trabalhista especializada simplesmente não condiz com o diagnóstico feito. Há um claro equívoco na relação entre causa e consequência, em que se busca culpar a janela pela paisagem”.

O SITRAEMG ressalta que é contra a proposta de extinção da Justiça do Trabalho, uma vez que a JT concilia e julga as ações judiciais entre trabalhadores e empregadores e outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, bem como as demandas que tenham origem no cumprimento de suas próprias sentenças, inclusive as coletivas, ou seja, é fundamental para defender os direitos dos trabalhadores e deve ser mantida.

A construção e o fortalecimento da unidade da categoria são sempre a preocupação primeira do SITRAEMG, visando manter viva a força para as lutas contra os ataques dos sucessivos governos aos direitos dos servidores. Dessa forma, seguiremos lutando em prol da permanência da Justiça do Trabalho e da defesa dos trabalhadores.

Diretoria Executiva do Sitraemg.

 

 

 

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AUDITORIA CIDADÃ: Núcleo Baiano participa de evento em Amsterdã

 

 

 

Durante três semanas (de 17.11 a 07.12) ativistas de vários países (Marrocos, Filipinas, Colômbia, Brasil, Argentina, Estado Espanhol, Dinamarca, Bélgica, Holanda, Suíça e EUA) estiveram juntos no IIRE (Instituto Internacional de Formação e Educação), em Amsterdã para estudar e discutir um conjunto de temas sociais, econômicos e políticos. A dívida pública foi um dos temas

discutidos em diversas ocasiões da formação. A economista Priscila Martins, uma das ativistas da Auditoria Cidadã da Dívida (Núcleo Bahia) e do Comitê pela Anulação das Dívidas Ilegítimas (CADTM) participou do evento.

O Instituto Internacional de Formação e Educação (IIRE) fundado na década de 1980, organiza formações coletivas, palestras e cursos voltados para ativistas de movimentos sociais do mundo inteiro. Nas palavras de Priscila: “aprender é um processo contínuo e coletivo. Foram três semanas intensas e extremamente enriquecedoras. Um intercâmbio de experiências singular. Agradeço ao movimento da Auditoria Cidadã da Dívida e ao Comitê pela Anulação das Dívidas Ilegítimas pela oportunidade que me foi concedida para fazer essa formação no IIRE. Agradeço a Maral Jefroudi e ao Alex de Jong – que dirigem o IIRE – pelo valioso trabalho que realizaram ao longo da formação.” 

Esta não é a primeira vez que a economista viaja para o exterior para representar o Núcleo Baiano e o CADTM, e membros desse movimento estiveram no Brasil no ano passado participando do Fórum Social Mundial, na Tenda da Unidade formada pelo SINDJUFE-BA, SINASEFE, ANDES, CSP-CONLUTAS, ASSIBGE e AUDITORIA CIDADÃ.

Nesse momento de agravamento da crise financeira o tema “dívida pública” precisa ser tratado com seriedade e a sociedade civil precisa cobrar transparência sobre esse pagamento que rouba anualmente metade do orçamento federal, e independente disso o montante segue em crescente.

Ainda em fevereiro a coordenadora nacional do movimento pela Auditoria Cidadã Maria Lúcia Fatorelli estará em Salvador onde partipará de uma palestra promovida pelo SINDJUFE-BA, e outra promovida pelo Núcleo Baiano e parceiros.

Para saber mais, acesse o site www.auditoriacidada.org.br e participe desse movimento.

 

 

 

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Sindjufe (BA):NOSSO REPÚDIO À PROPOSTA DO GOVERNO DE FECHAR A JUSTIÇA DO TRABALHO, e CHAMADO PARA A ATIVIDADE DO DIA 21

Não Publicado Expirado

Sindjufe (BA)

Apesar de não ser surpresa para nós o anúncio do presidente em uma entrevista ao SBT, consideramos absolutamente inaceitável o fechamento da JT! Isso acontecendo, seria a pá de cal no túmulo dos direitos trabalhistas, que vem sendo assassinados há anos, com furor nunca igual nos últimos 2 anos.

A perda do maior aparato protetivo do trabalhador, maior ramo do Judiciário Federal, com a defenestração de milhares de servidores, e abandono de milhões de trabalhadores será uma hecatombe nacional!

Com requintes de perversidade o presidente insinua que 4 milhões de ações trabalhistas é sinal de que a Justiça do Trabalho é um “obstáculo ao crescimento do País”. Deveria saber o Presidente que a grande maioria desses trabalhadores pedem apenas suas indenizações legais que foram negadas após a demissão. Ele inclusive já declarou que o trabalhador deve “escolher entre direito e emprego” e que “em nenhum lugar do mundo” existe tal aparato legal nem jurídico. Existe sim, caro presidente, alguns bem similares. Inclusive nos EUA, tão idolatrado por V.Exa., existe uma legislação trabalhista abrangente, com os tribunais detendo ampla competência para julgar conflitos laborais, exercendo-a com rigor, obrigando empresas a pagarem bilhões de dólares anualmente com indenizações, sem falar que a média salarial por lá é dezenas de vezes superior às de cá (porque não começa igualando os salários?). Na Europa temos mais exemplos que derrubam os argumentos do Presidente, os quais merecem nosso total e veemente repúdio!

Estes ataques mostram claramente que o Presidente Jair Bolsonaro não possui nenhum compromisso com os trabalhadores deste país, e pior ainda com os servidores públicos civis, chamados por ele de “privilegiados” provando estar a serviço do aprofundamento e radicalização da agenda neoliberal, a serviço dos interesses dos grandes empresários, banqueiros e dos que vivem da renda obtida através dos títulos públicos, os chamados rentistas.

O SINDJUFE-BA não se limitará a notas de repúdio, e promoverá atividades junto aos servidores e demais trabalhadores, advogados trabalhistas, magistrados e suas representações etc., para impedir que se concretize essa hecatombe nacional. E já no dia 21 de janeiro estaremos em uma atividade no TRT do Comércio, dialogando com a população e chamando-os a defender esse órgão que apenas ameniza a desigual relação capital-trabalho. Sem ele estará instalada a volta ao século XIX. Nesse dia ocorrerão atividades em todo o Brasil. Participe!

 

 

 

 

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SINDJUFE-BA repudia à proposta do governo de fechar a JUSTIÇA DO TRABALHO e chama para a atividade do dia 21

Sindjufe (BA)

O Sindjufe-BA vem manifestar o seu mais veemente repúdio às intenções expressas pelo presidente Bolsonaro, através de entrevista ao SBT, na qual afirmou estar em estudo uma proposta de extinção da Justiça do Trabalho. Apesar de não ter sido uma surpresa para nós, uma vez que já antecipávamos esses ataques aos direitos dos trabalhadores e aos dos servidores, consideramos absolutamente inaceitável a tentativa de fechamento da JT. Caso isto viesse a ocorrer, significaria uma pá de cal no túmulo dos direitos trabalhistas, cuja grande parte foi cortada pelo odioso ex-Presidente.


A extinção dos dois maiores aparatos institucionais protetivos dos direitos dos trabalhadores, o Ministério do Trabalho e o mais amplo ramo do Judiciário Federal, a JT, com a consequente defenestração de dezenas de milhares de servidores, significaria o abandono de milhões de trabalhadores à sua própria sorte, constituindo uma verdadeira hecatombe nacional de direitos!


Com uma ignorância gritante dos temas sob sua responsabilidade, que parece caracterizar o atual governante, aliado a requintes de perversidade, o presidente insinua que 4 milhões de ações trabalhistas é um sinal de que a Justiça do Trabalho é um “obstáculo ao crescimento do País”. Mais ainda, diz que as questões trabalhistas deveriam ser julgadas pela justiça comum e que “há direitos demais”.

Deveria saber o Presidente que a grande maioria desses trabalhadores pedem apenas suas indenizações legais que foram negadas após a demissão. Deveria também se lembrar que em 2014, quando o desemprego atingiu o menor índice da nossa história, 4,3%, essas estruturas de proteção aos direitos já existiam e funcionavam na sua plenitude.

Com declarações de que o trabalhador deve “escolher entre direito e emprego” e que “em nenhum lugar do mundo” existe tal aparato legal nem jurídico, demonstra total ignorância sobre realidade nacional, pois existe sim, sr. presidente, alguns bem similares. Na Europa tão exaltada, Alemanha, França, Reino Unido e Suécia são alguns dos exemplos. Inclusive nos EUA, tão idolatrado por V.Exa., existe uma legislação trabalhista abrangente, com os tribunais detendo ampla competência para julgar conflitos laborais, exercendo-a com rigor e obrigando empresas a pagarem bilhões de dólares anualmente com indenizações, sem falar que a média salarial por lá é muitas vezes superior às de cá.

Estes ataques mostram claramente que o Presidente Jair Bolsonaro não possui nenhum compromisso com os trabalhadores deste país, nem com os servidores públicos civis, chamados por ele de “privilegiados”, provando ao contrário, que está a serviço do aprofundamento cruel e radicalização da agenda neoliberal beneficiando grandes empresários, banqueiros e oos que vivem da renda obtida através dos títulos públicos, os chamados rentistas.

O SINDJUFE-BA não se limitará a notas de repúdio, e promoverá atividades junto aos servidores e demais trabalhadores, advogados trabalhistas, magistrados e suas representações etc., para impedir que se concretize essa hecatombe nacional, e irmos mais além exigindo a revogação da criminosa reforma trabalhista! A ampla mobilização de todos que vivem do trabalho e seus agentes é essencial para isso!

Já no dia 21 de janeiro estaremos em uma atividade no TRT do Comércio, dialogando com a população e conclamando-a a defender esse fundamental órgão, que ameniza os efeitos da desigual relação capital-trabalho. Nesse dia estarão ocorrendo também atividades em todo o Brasil.Participe, pois as insânias que este novo governo vem anunciando não poupará ninguém!  

 

 

 

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Sindjus-AL repudia ameaça de extinção da Justiça do Trabalho

Sindjus (AL) 

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL) repudia a ameaça de extinção da Justiça do Trabalho -- manifestada pelo presidente Jair Bolsonaro, em entrevista ao SBT no dia 03/01/2019 -- e ressalta a importância da manutenção dos direitos trabalhistas. 

No SBT, ao ser questionado sobre nova legislação trabalhista, o presidente respondeu, perguntando “qual o país do mundo tem Justiça do Trabalho” e defendeu a Justiça Comum para julgar as questões trabalhistas. De acordo com ele, os encargos trabalhistas também atrapalham. “É o excesso de proteção”, disse. 

Indagado se o governo fará um projeto de lei para acabar com a Justiça do Trabalho, Bolsonaro adiantou que o governo está estudado um projeto. “Havendo clima, nós podemos discutir essa proposta e mandar para frente”, revelou o presidente. 

O presidente demonstrou desconhecer que outros países possuem a Justiça do Trabalho. Dados da Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) mostram que a Justiça do Trabalho existe com autonomia estrutural e corpos judiciais próprios, em países como Alemanha, Reino Unido, Suécia, Austrália e França. Na maioria dos países, há jurisdição trabalhista, com autonomia orgânica, autonomia procedimental ou com ambas, como a Inglaterra, Alemanha, França e Nova Zelândia. 

O Sindjus-AL, junto aos movimentos sociais, está na luta em defesa dos direitos trabalhistas. A Justiça do Trabalho tem papel importante na conciliação da atual crise econômica. Soluciona conflitos, trata de temas como demissão, acidentes de trabalho, erradicação dos trabalhos em condição analógica ao escravo e trabalho infantil. Segundo dados do Relatório Geral da Justiça do Trabalho em 2017, foram julgados 4.287.952 processos. A maior parte das ações trabalhistas no Brasil se referem a falta de pagamento de ações rescisórias, o não repasse de valores em um eventual desligamento, tais como aviso prévio, multa do FGTS, férias proporcionais,  verbas de natureza alimentar, entre outras. 

O Sindicato também alerta aos servidores da Justiça do Trabalho que a proposta da extinção da Justiça do Trabalho representa risco de demissão no Judiciário Federal.

 

 

 

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Sintrajusc: Comissão Eleitoral encerra apuração para eleição do Conselho Fiscal

Sintrajusc (SC)

A apuração da eleição para o Conselho Fiscal do Sintrajusc (triênio 2019-2021) ocorreu nesta segunda-feira (17), tendo como resultado a eleição de Neila Avila de Souza, Dinaldo de Amorim e Cesar Augusto Weber Pereira (titulares), ficando como suplentes Marcelo Sergio da Costa e José Isaltino da Rosa. Foram, no total, 333 votantes.

A Comissão Eleitoral agradece a participação dos candidatos, dos mesários e mesárias que se dispuseram a fazer a eleição nos locais de trabalho em todo o estado e dos funcionários do Sindicato. Foi graças a esse coletivo que, mais uma vez, o Sintrajusc elegeu, para os próximos três anos, o grupo de servidores que será responsável por uma importante instância da vida sindical.

Uma das principais iniciativas do Conselho Fiscal é fiscalizar a gestão financeira e patrimonial do Sintrajusc. Segundo o Estatuto do Sindicato, também compete ao Conselho analisar as prestações de contas mensais e anuais, encaminhando parecer à Diretoria Executiva para publicação. 

Veja abaixo o resultado da votação por candidato:

José Isaltino da Rosa – JF – 109 votos

Cesar Augusto Weber Pereira – JT – 175 votos

Marcelo Sergio da Costa – JF – 143 votos

Dinaldo de Amorim – JT – 196 votos

Neila Avila de Souza – JT – 248 - votos

Foto: Comissão Eleitoral em apuração no Sintrajusc

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Grande Vitória do Sindijufe/MT! Por maioria, os Desembargadores do TRT23 votaram favoráveis à não compensação das horas da Copa

Por Sindijufe (MS)

 

Na última Sessão do ano, o Pleno do TRT23 apreciou o mérito do Mandado de Segurança impetrado pelo SINDIJUFE-MT, tendo como objeto a exigência feita pela Administração do Tribunal, no que tange à exigência de compensação das horas não trabalhadas pelos servidores durante jogos do Brasil na última Copa do Mundo. O próprio Tribunal suspendeu o expediente naqueles dias, por ato unilateral da Administração. Todavia, na manhã de hoje a liminar concedida foi mantida pela decisão de mérito do Mandado de Segurança, dispensando o pagamento das horas debitadas no banco de horas dos servidores da Casa, que agora serão convertidas em horas-crédito.

O Advogado do SINDIJUFE-MT, Bruno Boaventura fez uma brilhante sustentação oral e também houve uma composição diferenciada na composição plenária com a convocação das Juízas Eleonora Lacerda e Deizimar Mendonça, restando vencida a Relatora Desembargadora Maria Beatriz, que inclusive ressaltou entendimento de que o Sindicato não deve se imiscuir nas questões administrativas do Tribunal.

O Desembargador João Carlos acompanhou a relatora e o Desembargador Tarcísio Valente e as Juízas, Eleonora Lacerda e Deizimar Mendonça, acompanharam a divergência apresentada pelo Desembargador Nicanor Fávero, favorável aos servidores.

Nas palavras do Advogado do Sindicato, Bruno Boaventura, o Mandado de Segurança não precisa transitar em julgado para ser cumprido, haja vista sua natureza de auto-executoriedade, o que significa dizer que, a partir do momento da publicação do acórdão, que deverá ocorrer em janeiro, os descontos das horas-débito lançadas no banco de horas dos servidores já deverão ser estornados.

Pelas contas da Assessoria Jurídica do SINDIJUFE-MT, são 19 horas que não devem ser lançadas como horas-débito. Deverá ocorrer o lançamento dessas horas-crédito, assim como estava antes da publicação da Portaria que determinou a compensação, para efeito do cálculo do saldo do Banco de Horas.

O julgamento foi acompanhado pela Presidente do SINDIJUFE-MT, Jamila Abrão, e pelo coordenador da Fenajufe Rodrigo Carvalho.

Após a sessão plenária, a Presidente do SINDIJUFE-MT, Jamila Abrão, acompanhada do Advogado Bruno Boaventura, foram recebidos pelos Servidor David Nascimento Moraes Junior, Chefe da Seção de Cadastro e Informações Funcionais, a fim de se informarem sobre horas que foram debitadas mesmo após a concessão da liminar. O referido servidor esclareceu que devido a questões do próprio sistema de compensação do banco de horas, alguns lançamentos indevidos tinham ocorrido, mas que a verificação e correção já havia sido lançada no banco de horas dos Servidores.

Segundo a Presidente do Sindicato Jamila Abrão, as irregularidades ocorreram não em razão do descumprimento da liminar concedida, mas pelo simples fato de o sistema de compensação do banco de horas não diferenciar a compensação das horas decorrentes dos jogos da Copa daquelas horas ordinariamente lançadas, o que gerou uma certa dificuldade, por parte da própria Administração em fazer o lançamento correto, cujo problema já teria sido sanado, em razão do recurso feito por um servidor e estendido seus efeitos a todos os outros servidores atingidos. Jamila acrescentou ainda que, em razão das horas já creditadas no Banco de Horas, os servidores do Tribunal deixaram de  comparecer à Sessão de hoje, por entenderem que tudo já estava resolvido, mas adverte que ainda cabe Reexame Necessário ao Tribunal Superior do Trabalho.

Para Jamila, foi uma decisão colegiada que retratou sabedoria, ao corrigir um grave equívoco do próprio Pleno, que editou e alterou a referida Portaria e hoje, num ato nobre, fez prevalecer a Justiça.

Inclusive, nas palavras da Presidente do TRT23, Eliney Veloso, causou-lhe perplexidade o próprio Pleno baixar uma Portaria determinando a compensação e neste momento dar provimento ao MS para desobrigar os servidores da exigência imposta pelo próprio Tribunal.

Mais uma vez Jamila fez questão de enfatizar que refluir é um ato de sabedoria e grandeza, ainda mais quando se trata da força de trabalho dos Servidores que mantém a Justiça do Trabalho, que tem como missão institucional promover a proteção do trabalhador em seu aspecto mais amplo.   

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Vitória: participação da categoria garante quórum para permitir inclusão dos servidores do MPU no Sintrajufe/RS e votação eletrônica para eleição da direção do sindicato

 

 

 

Sintrajufe (RS)

A categoria participou massivamente e o resultado é que, 11 dias antes do prazo, foi atingido o quórum da votação eletrônica para alteração no Estatuto do Sintrajufe/RS. São duas as alterações propostas: extensão e ampliação da categoria profissional atual para incluir os servidores do Ministério Público da União (MPU) no Estado do Rio Grande do Sul na base de representação do Sintrajufe/RS; e votação eletrônica para as eleições do sistema diretivo do Sintrajufe/RS a partir de 2019.

Para que as mudanças estatutárias sejam possíveis, é necessário o voto de, no mínimo, um terço dos sindicalizados e que dois terços dos votantes optem pelo “Sim”. Considerando-se que há 4.353 sindicalizados aptos a votar (filiados até as 18h30min do dia 14 de novembro), o quórum necessário é de 1.451 votos. Até as 16h28min desta quinta-feira, 13, já haviam votado 1.454 colegas. Quanto à inclusão dos servidores do MPU no Sintrajufe/RS, 1.367 (94,02%) votaram no “Sim”, 60 (4,13%) no “Não” e 27 (1,86%) se abstiveram. Sobre a votação eletrônica para o sistema diretivo do sindicato, 1.344 (92,43%) votaram no “Sim”, 87 (5,98%) no “Não” e 23 (1,58%) se abstiveram.

A grande participação e o alto percentual de “Sim” consolida a posição de ampla maioria da categoria a favor da unificação com o MPU e da eleição eletrônica no sindicato. O debate sobre a inclusão dos servidores do MPU ganhou força neste ano, com a renúncia da direção regional do SindMPU (https://www.sintrajufe.org.br/ultimas-noticias-detalhe/15782/direcao-da-secao-sindical-do-sindmpu-renuncia-e-aponta-unificacao-da-categoria-com-os-servidores-do-judiciario-federal-no-sintrajufe-rs) e a indicação de unificação, visando fortalecer a luta de ambas as categorias, que, de maneira geral, têm a mesma pauta de reivindicações. Com a eleição eletrônica para o sistema diretivo, o Sintrajufe/RS dará mais um passo importante no uso da tecnologia para garantir agilidade e ampliação da participação. 

A votação segue aberta até as 18h30min do dia 24 de dezembro; quando será anunciado o resultado final. É importante ressaltar que, mesmo atingido o quórum, os colegas devem continuar votando. Quanto maior o número de votos registrados, mais fortalecidas as decisões resultantes desse processo.

Entenda como funcionará o ingresso de servidores do MPU no Sintrajufe/RS

O texto proposto como alteração no Estatuto inclui os colegas do MPU lotados no Rio Grande do Sul entre os servidores abrangidos pela representação do Sintrajufe/RS. Dessa forma, eles poderão filiar-se ao Sintrajufe/RS, agregando força ao sindicato e, ao mesmo tempo, podendo usufruir das mesmas vantagens, benefícios e deveres dos atuais sindicalizados, como a possibilidade de utilizar os convênios, assessoria jurídica, assessoria de saúde – que conta com dois médicos e uma psicóloga, atendimento a questões funcionais locais e nacionais –, entre outros.

Uma vez concretizada a alteração estatutária, os servidores do MPU no RS poderão efetuar sua filiação. De acordo com deliberação do IX Congresso Estadual do Sintrajufe/RS, será eleita uma representação provisória desses servidores na direção do Sintrajufe/RS, para que os colegas possuam plena representatividade até que assuma a próxima gestão eleita pela categoria (haverá eleição para o sistema diretivo em 2019). Uma vez encerrada a votação, o sindicato registrará o novo Estatuto alterado e fará o registro da extensão de base representativa junto ao Ministério do Trabalho ou órgão competente sobre a matéria de registro sindical.

Confira AQUI (https://www.sintrajufe.org.br/files/downloads/inclusao-dos-servidores-do-mpu-no-sintrajufe.pdf) as alterações propostas no Estatuto.

Entenda o que mudará com a eleição eletrônica para o sistema diretivo

Com a inclusão do artigo 84-A no Estatuto do Sintrajufe/RS, os servidores contarão com a possibilidade de que a eleição do Sintrajufe/RS ocorra via internet, em lugar da modalidade atual, que prevê o uso de cédulas de papel ou, se possível, urnas eletrônicas da Justiça Eleitoral, para as eleições da Diretoria Colegiada e do Conselho Fiscal do sindicato. A eleição via Internet passará, portanto, a ser uma alternativa, desde que atendidos alguns requisitos.

De acordo com o texto proposto, a eleição eletrônica deverá contar com um sistema amplamente auditável, seguro, com possibilidade de fiscalização pelos eleitores e pelas chapas concorrentes. Isso ampliará a transparência e a democracia, uma vez que os sindicalizados poderão votar, dentro de um intervalo mínimo de 24 horas e máximo de 72 horas ininterruptas, de qualquer aparelho eletrônico com acesso à internet.

Confira AQUI (https://www.sintrajufe.org.br/files/downloads/votacao-eletronica-para-eleicao-do-sistema-diretivo-do-sintrajufe.pdf) as alterações propostas no Estatuto.

Votação segue até 24 de dezembro; saiba como votar

A votação eletrônica segue aberta até as 18h30min do dia 24 de dezembro. Para votar, basta clicar em “votações eletrônicas”, no canto superior direito do site do sindicato, informando CPF e senha. Quem ainda não tiver senha deve informar o CPF para receber a senha enviada para o(s) e-mail(s) cadastrado(s) junto ao sindicato. Estão aptos a votar os colegas que sindicalizaram até as 18h30min do dia 14 de novembro. Em caso de dúvidas, os colegas devem entrar em contato com o Sintrajufe/RS pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (51) 3235-1977.

Importante: a senha é enviada instantaneamente para o e-mail cadastrado. Se não receber a senha na caixa de entrada do e-mail, verifique se não foi enviada para a caixa de spam. Se você errar a senha uma vez, não vai conseguir acessar novamente, mesmo que coloque CPF e senha corrigida. Nesse caso, é preciso atualizar o navegador antes de entrar novamente (clique F5 no teclado).
  

 

 

 

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SINDJUFE-BA visita interior e promove palestra itinerante sobre Assédio Moral

No dia 29/11, o SINDJUFE-BA - representado pela coordenadora Denise Carneiro – visitou as cidades de Eunápolis e Porto Seguro. Na oportunidade, a coordenadora coletou as demandas da categoria e divulgou a palestra itinerante sobre Assédio Moral que estará levando para as demais cidades do interior a serem visitadas.

A palestra que ocorreu na Vara do Trabalho de Eunápolis trouxe como convidada a Dra. Petilda Vazquez, professora, especialista em Relações de rabalho pela Universidade de Madison/EUA com atuação nas áreas de Relações de Trabalho, Democracia, Assédio Moral, Saúde, Segurança de Trabalho etc. Participaram do evento além de trabalhadores do órgão, advogados, terceirizados e estudantes que lotaram o saguão do prédio.

A palestrante explanou sobre a constituição de identidade no trabalho, a história de trabalho no país e os marcos históricos de lutas dos trabalhadores, os desafios à precarização além das causas do assédio moral nas relações de trabalho e suas consequências para o trabalhador, baseados nas pesquisas que ela tem feito sobre o tema de 2003 a 2018. “Mesmo no silêncio, especialmente no silêncio da não queixa é que se apresenta o projeto do medo e fragiliza o indivíduo”, afirmou Petilda.

Em 2 anos e meio, o SINDJUFE-BA visitou mais de 45 cidades na Bahia, dentre elas Ilhéus, Itabuna, Irecê, Jacobina, Morro do Chapéu, Mundo Novo, Ipirá etc. Nas visitas, o SINDJUFE-BA sempre é muito elogiado por seus encaminhamentos nas demandas da categoria. O diálogo com os colegas do interior também tem sido feito através das ferramentas tecnológicas como, por exemplo, a votação pelo WhatsApp e a Lista de Distribuição.

 

Confira a palestra na íntegra em: https://bit.ly/2KTF3UC

 

 

 

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