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Agência de Notícias

Reflexão do Sindjuf/SE sobre o Dia da Democracia

 

 

 Dia da Democracia, uma reflexão 

Hoje, 25 de outubro, é comemorado no Brasil o Dia da Democracia. Todo dia é dia da democracia, mas, especialmente este ano, não poderíamos deixar de frisar a importância dessa data. Estamos a três dias do segundo turno das eleições, estas que, sem dúvidas, ficarão gravadas na nossa história, marcadas pela fortíssima polarização e pela intensa participação das redes sociais no processo eleitoral. É grande a expectativa de uma profunda mudança – para o bem ou para o mal – no país após esse pleito. 

Apesar do clima de eleição no ar, é preciso lembrar que democracia não se resume ao voto. Para além do seu conceito – regime político que assegura a todos os cidadãos direitos iguais nos processos de tomada de decisão pública – democracia é uma atitude que ultrapassa as fronteiras dos governos e pode e deve estar presente em todos os âmbitos de nossas vidas. Democracia se faz com a participação de todos, todos os dias. 

A nossa, tão jovem ainda, 33 anos, tem muito o que aprender para crescer e se firmar como modelo político que permeia a ação de todos os brasileiros. Vale dizer que o dia 25 de outubro foi escolhido para celebrar a democracia no Brasil em razão do assassinato do jornalista Vladimir Herzog, nesta data em 1975. Herzog morreu numa sessão de tortura no DOI-CODI (Destacamento de Operações Internas - Comando Operacional de Informações do II Exército). A morte do jornalista provocou a primeira reação popular contra os excessos do regime militar de 1964, tornando-se um marco na luta pela redemocratização do Brasil. 

Sindjuf (SE)

 

 

 

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Sindjus-AL publica nota em defesa dos servidores do Judiciário e do Estado Democrático de Direito

Sindjus (AL)

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL) publicou nota em defesa dos servidores do Judiciário e do Estado Democrático de Direito. Na nota, o Sindicato destaca os servidores da Justiça Eleitoral, que vêm sendo reiteradamente atacados e colocados em dúvida a credibilidade do seu trabalho, citando também a declaração do filho do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), de que “se quiser fechar o STF, basta mandar um soldado e um cabo” que deixou claro o risco às instituições brasileiras.

“Diante da violência e fragilidade da Justiça Eleitoral nas eleições, o Sindjus-AL repudia a criminalização aos movimentos sociais e às minorias, manifestando-se contra o preconceito, o autoritarismo, a incitação ao ódio, as falsas notícias disseminadas nas redes sociais, bem como a declaração do referido presidenciável pela extinção dos sindicatos, que busca enfraquecer o Estado Democrático de Direito e dos direitos humanos, que foram conquistados através das lutas da classe trabalhadora”, revela a nota. 

Nota do Sindjus-AL: 

Por respeito aos servidores do Judiciário, ao Estado Democrático de Direito e contra o autoritarismo 

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL) se soma a inúmeras organizações de trabalhadores para exigir respeito aos servidores do Judiciário e ao Estado Democrático de Direito, em destaque aos servidores da Justiça Eleitoral, que vêm sendo reiteradamente atacados e colocados em dúvida a credibilidade do seu trabalho. 

A declaração do filho do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), de que “se quiser fechar o STF, basta mandar um soldado e um cabo” deixou claro o risco às instituições brasileiras. Diante da violência e fragilidade da Justiça Eleitoral nas eleições, o Sindjus-AL repudia a criminalização aos movimentos sociais e às minorias, manifestando-se contra o preconceito, o autoritarismo, a incitação ao ódio, as falsas notícias disseminadas nas redes sociais, bem como a declaração do referido presidenciável pela extinção dos sindicatos, que busca enfraquecer o Estado Democrático de Direito e dos direitos humanos, que foram conquistados através das lutas da classe trabalhadora.

O Sindjus-AL reafirma sua luta em defesa do Estado Democrático de Direito; pela revogação da EC 95, que congelou por 20 anos os investimentos no Setor Público; pela revogação da Reforma Trabalhista, que extinguiu os direitos trabalhistas e engessou a Justiça do Trabalho, a qual corre risco de extinção; contra a Terceirização, que precarizou relações de trabalho e já atinge o Setor Público; contra a Reforma da Previdência, que retira o direito à aposentadoria dos trabalhadores; pela manutenção da estabilidade, que garante ao servidor público independência na sua atuação. 

Unidos em defesa da democracia, no combate à retirada de direitos e ao autoritarismo.

 

 

 

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Em reunião com o SINDJUFE-BA, o corregedor aceita prorrogar correição

Sindjufe (BA) 

Na tarde de ontem (22), a coordenadora do SINDJUFE-BA, Denise Carneiro se reuniu com a corregedoria do TRE-BA, representado pelo desembargador Edmilson Jatahy Fonseca, o assessor Victor Araújo e o Secretário da corregedoria, Ronaldo da Silva. Denise falou sobre as inúmeras providências  pré e pós eleições, com déficit de servidor, principalmente no interior do estado e destacou que os servidores não são contra a correição, mas que as tensões desse período estão muito além do normal.

Em uma discussão construtiva, o órgão não concordou em adiar até a diplomação, mas prorrogou por uma semana, e isentou as zonas de elaborarem lista de processos, que era a principal reivindicação dos colegas. O pedido do sindicato foi feito após solicitação dos servidores. 

Após a reunião, o assessor da Corregedoria se comprometeu ainda a inflamar às zonas o roteiro da coleta de processos que vai do dia 05/11 até  09/11 para que elas se programem com mais tempo.

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Nota do Sindjuf-PA/AP em defesa dos trabalhadores da Justiça Eleitoral

 

 

 

EXIGIMOS RESPEITO AOS TRABALHADORES DA JUSTIÇA ELEITORAL  

O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal nos Estados do Pará e Amapá, Sindjuf-PA/AP, manifesta seu repúdio às falsas notícia divulgadas acerca da confiabilidade e segurança das urnas eletrônicas nestas eleições e que põem em cheque a qualidade e seriedade do trabalho desenvolvido pelos servidores da Justiça Eleitoral, uma vez que o processo de preparação, votação e apuração dos votos é gerenciado pelos servidores lotados nas Zonas Eleitorais de todo país.

A divulgação de Fake News gera desinformação, desconfiança e compromete a credibilidade do trabalho desenvolvido pelos servidores da Justiça Eleitoral, que se dedicam no preparo das eleições, desenvolvendo uma grande logística para que elas transcorram de forma transparente, segura e com o menor número possível de incidentes. A quem deve interessar tudo isso?

A internet é o principal espaço de divulgação dessas notícias, que se espalham rapidamente porque seus autores utilizam manchetes em destaque cujo objetivo é potencializar ainda mais a circulação dos boatos, prejudicando, por meio de mentiras, todo o processo eleitoral com acusações despiciendas a candidatos e partidos. É o que vem acontecendo nestas eleições, onde esse tipo de recurso é utilizado para disseminar boatos e inverdades em grande escala na rede, alcançando milhões de usuários na tentativa de influenciar a intenção de voto dos eleitores. Tais atitudes interessam, certamente, a quem não tem o menor apreço e respeito pela democracia e tenta tirar partido de um ambiente de medo e insegurança, o que é bastante grave.

A integridade das urnas foi posta à prova durante os Testes Públicos de Segurança realizados entre 2009 e 2012, assim como as auditorias realizadas recentemente pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) de Minas Gerais, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e de São Paulo que confirmaram a integridade, confiabilidade e segurança das urnas eletrônicas. Além disso, há diversos mecanismos de auditoria e verificações que podem ser efetuados por candidatos e coligações, pelo Ministério Público (MPE), pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo próprio eleitor para exercer de forma efetiva sua cidadania, além da votação paralela que é realizada no dia das eleições em todos os tribunais.

Refutamos as mentiras acerca das supostas fraudes eleitorais provocada a partir da urna eletrônica, pois além do árduo esforço dos trabalhadores da Justiça Eleitoral, ela utiliza o que há de mais moderno em termos de segurança da informação.

É graças à seriedade, dedicação e ao trabalho dos trabalhadores da Justiça Eleitoral que o Brasil conseguiu desenvolver uma logística eleitoral de excelência, que a cada eleição vem se refinando e garantindo agilidade e segurança no processo de votação e totalização dos votos.

Os trabalhadores e colaboradores da Justiça Eleitoral cumprem o seu papel e merecem respeito!

 

 

 

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SINDJUFE-BA solicita do TRE-BA, mais segurança para os envolvidos na eleição

 

 

 

SINDJUFE/BA

Na segunda-feira (15), o SINDJUFE-BA protocolou expediente no TRE-BA solicitando que a Corte invista mais na segurança dos trabalhadores envolvidos no processo eleitoral e também dos eleitores que estejam no interior das unidades no dia das eleições.

O pedido se deu considerando os graves acontecimentos registrados no período eleitoral, desde ameaças, insinuação de fraudes, agressões físicas ou não, assassinato, eleitor adentrando armado a zona de votação etc.

Mais: pediu também que as Cortes eleitorais façam notas contundentes sobre a lisura do processo e que todos os candidatos devem respeitar os resultados. 
"Solicitamos esse posicionamento devido aos registros de violência motivadas pelas eleições, e as afirmações do candidato Bolsonaro sobre a possibilidade de que os funcionários fraudem o resultado do processo eleitoral,  e inclusive essa fala originou uma Nota de Repúdio do sindicato, exigindo respeito aos trabalhadores da Justiça Eleitoral." falou a coordenadora Denise Carneiro.

O SINDJUFE-BA segue acompanhando e atento à lisura desse processo e comprometido com a segurança dos trabalhadores envolvidos.

 

 

 

 

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Bahia: Em AG, categoria aprova Resolução sobre posição no 2° turno das eleições

SINDJUFE-BA 

Na tarde da última quinta-feira (18), trabalhadores/as do Poder Judiciário Federal se reuniram em Assembleia Geral na sede administrativa do SINDJUFE-BA, devidamente convocada e cumprindo o "rodízio de assembleias", para discutir as seguintes pautas: 1- o 2° Turno e o Serviço Público 2 - As Eleições Sindicais e 3 -  parecer 2017 do Conselho Fiscal.

A Assembleia Geral foi precedida de um debate sobre o Fascismo no Brasil e o Direitos dos Servidores Públicos. O palestrante convidado foi o professor da UFBA, Henrique Saldanha.

O professor explanou sobre o risco do desmonte do Estado e do serviço público, da anulação dos movimentos de enfrentamento, da retirada de direitos dos trabalhadores e da diminuição da capacidade destes com a ascensão do Fascismo no Brasil. Segundo especialistas, este fenômeno é mundial, mas não ocorre de forma tão grave quanto no Brasil nesse momento. 

Após o debate, todas as falas saíram em defesa dos interesses dos trabalhadores do PJU, traduzida em lutas e campanhas a serem encampadas pela categoria no 2° turno das eleições. Em votação, foi aprovada com apenas 3 votos contrários e duas abstenções, a Resolução dos Trabalhadores em relação à disputa no 2° turno e a agenda de atividades.

Essa Resolução será assinada pelos trabalhadores/as do PJU na Bahia, e todos os custos das atividades também aprovadas, como panfletos, adesivos etc., serão custeados exclusivamente por cada servidor que desejar contribuir, sem custo para o sindicato. 

Cumprindo decisão da Assembleia, o  SINDJUFE-BA convoca os servidores para participar das atividades ali aprovadas e reafirma a importância da união da categoria neste momento tão emblemático para a história do País.

Colegas do interior assistiram a Assembleia e votaram online. 

 

Eleições Sindicais e Parecer do Conselho Fiscal 
Quanto à eleição sindical, a coordenadora Denise Carneiro informou estar oficialmente aberta o procedimento para eleição da Comissão Eleitoral, o que deve ocorrer na próxima Assembleia. A partir dali é a Comissão que coordenará o processo que elegerá a nova diretoria da Entidade com mandato partir de março de 2019.

O último ponto da pauta relacionado ao Parecer do Conselho Fiscal, ficou consensuado para ser pautado na próxima Assembleia. 

 

 

 

 

 

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Servidor do TRE-RS grava vídeo sobre segurança das urnas eletrônicas; Sintrajufe/RS atua em defesa da Justiça Eleitoral e dos servidores

 

 

 

 

Na última sexta-feira, 12, o servidor Luís Fernando Schauren, da secretaria de Tecnologia da Informação do TRE-RS, publicou, em seu perfil no Facebook, um vídeo no qual esclarece dúvidas comuns a respeito do funcionamento das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições brasileiras. A gravação do vídeo foi estimulada pelas recentes notícias falsas espalhadas a respeito da segurança das urnas e pelos ataques que alguns candidatos têm feito à Justiça Eleitoral.

Na última semana, o deputado estadual pelo Rio Grande do Sul Marcel Van Hattem (Novo), recém eleito deputado federal, defendeu a extinção do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Somou-se, assim, a declarações dadas pelo candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), que reiteradamente tem colocado em dúvida a segurança das urnas e a confibilidade da Justiça Eleitoral como um todo. Na tentativa de deslegitimar e desacreditar as instituições, Bolsonaro, Marcel e outros políticos que seguem nessa direção demonstram desrespeito à democracia e, especificamente, aos trabalhadores da Justiça Eleitoral. Esse tipo de declaração, presta, ainda o desserviço de colocar parte da população contra a Justiça Eleitoral e insuflar os ânimos de quem não respeita a democracia e as decisões do povo.

O Sintrajufe/RS tem buscado, juntamente com a categoria, combater esses ataques. Por isso, na recente rodada estadual de assembleias de base, esse tema foi pauta no Anexo da Justiça Eleitoral e no TRE Duque. Nos dois casos, os colegas se mostraram preocupados com a situação, que gera, inclusive, riscos à própria integridade física dos servidores. A partir dessas conversas com os colegas, o sindicato levou a discussão a reunião realizada nesta segunda-feira, 15, com a Presidência da Justiça Eleitoral quando cobrou ações da administração no sentido de defesa da instituição e de seus trabalhadores.

No vídeo que gravou para combater a desinformação, Luís Fernando Schauren trata de diversos pontos relacionados à segurança da votação, esclarecendo que não é possível alterar os votos na transmissão ou na totalização dos resultados, graças ao Boletim de Urna: o resultado da votação é impresso antes da geração dos arquivos para transmissão (documento público); cópia dos Boletins de Urna processados são publicados na internet; dados do processamento são distribuídos aos partidos políticos; permite aos partidos a totalização paralela dos votos; eleitores têm aplicativo para conferir os dados da sua seção ou de quantas quiser; assim, é impossível que uma possível fraude nessa etapa não seja detectada. Passo a passo, colega explica como funciona o Boletim de Urna e como acessá-lo e conferir os resultados.

Ao Sintrajufe/RS, Schauren falou sobre sua iniciativa de esclarecimento à população: "em tempos de viralização das chamadas fake news, onde se compartilha videos e notícias sensacionalistas sem a devida checagem dos fatos, a desinformação é a maior ameaça à sociedade. Especificamente no caso da Justiça Eleitoral, a tentativa de desqualificar o trabalho sério de milhares de servidores e juízes Brasil afora, baseado em supostas denúncias de fraude ou teorias conspiratórias, tem sido utilizada como plataforma de campanha nessa eleição através de uma gigantesca campanha de mídia digital. O prejuízo à democracia é enorme. Muitos eleitores já não acreditam na Justiça Eleitoral. Para resolver esse problema, urge que se tome providências no combate às fake news, mas também é importante esclarecer à população como se dá o funcionamento do voto eletrônico, de forma didática e com linguagem acessível, na tentativa desfazer os grandes mitos relacionados à fraude nas urnas".

Veja AQUI a íntegra do vídeo. 

 

 

 

 

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Sintrajusc: Assine petição direcionada a Dias Toffoli em defesa da data-base

Encontra-se à disposição, na internet, um abaixo-assinado (petição pública) organizado pelo Sintrajud (Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo) e direcionado ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffolli, com o apelo para que a instância máxima da Justiça brasileira assegure aos servidores do PJU o direito constitucional da data-base. 

De forma mais detalhada, o abaixo-assinado insta o STF a se manifestar, com a máxima urgência, em relação aos seguintes pontos pertinentes à questão: 1) retomada urgente dos trabalhos da Comissão Interdisciplinar; 2) garantia da revisão anual de salários e reconhecimento do direito à indenização por seu descumprimento; 3) aprovação do Projeto de Lei do Senado 228/2018, que tipifica como crime de responsabilidade a omissão do Executivo no envio ao Poder Legislativo da proposta de revisão geral anual da remuneração e do subsídio dos agentes públicos.

Um dos trechos do documento diz o seguinte:

“Mais de 11 milhões de trabalhadores esperam ver a Corte Suprema fazer valer a Constituição Federal de 1988, após mais de 20 anos de desrespeito à garantia constitucional, com explícito objetivo de evitar a perda do poder aquisitivo. Urge a retomada do respeito à Carta Magna, historicamente vilipendiada”.

O documento pode ser assinado por qualquer servidor do Judiciário Federal. Depois de atingido número substancial de assinaturas, ele será encaminhado ao presidente do Supremo Tribunal Federal.

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Servidores e servidoras do Judiciário e do Ministério Público em defesa da democracia, dos direitos e do Estado Democrático de Direito

Por Mara Rejane Weber, servidora da Justiça do Trabalho no Rio Grande do Sul e coordenadora de Comunicação e Imprensa da Fenajufe 


Servidores e servidoras do Judiciário e do Ministério Público em defesa da democracia, dos direitos e do Estado Democrático de Direito:

Pela revogação da reforma trabalhista de Temer, que ameaça a existência da Justiça do Trabalho e promove a precarização absoluta do trabalho no Brasil;

Em defesa da revogação da Emenda Constitucional 95, que congelou os recursos públicos por 20 anos, atingindo as políticas públicas, incluindo a saúde, a educação e a segurança pública, além de impedir a recomposição salarial dos servidores e servidoras públicos;

Contra a terceirização ilimitada que precariza direitos, coloca em risco o emprego dos trabalhadores e das trabalhadoras, incluindo servidores e servidoras públicos, ameaçados com a quebra da estabilidade, e o próprio funcionamento dos serviços públicos;

Contra a escalada da violência e intolerância na política, em especial no segundo turno, apoiada por grupos fascistas ligados à candidatura do representante do mercado e dos grandes empresários;

Em defesa dos direitos humanos, dos direitos das mulheres, dos negros, da população LGBT e de outras minorias;

Nós, servidores e servidoras do Judiciário e do Ministério Público de todas as regiões do Brasil, abaixo-assinados, que votamos nos mais diversos candidatos no primeiro turno, nos manifestamos contra a escalada da violência, em defesa da democracia, dos direitos e do voto no candidato Fernando Haddad (13) no dia 28 de outubro.

 



Adelar Gerônimo Gallina    TRF4    RS
Adolfo Martins dos Santos    TRT 10    DF
Adriana Basso Degani    TRF 4    RS
Adriana de Oliveira Gomes    TRT3    MG
Adriana Folador    TRF 4    RS
Adriana Lima Velame Branco    TRE    BA
Adriana Maria Ramos    TRT 12    SC
Adriana Severo Felipe    TRF4    RS
Adriana Stangler    TRT 4    RS
Adriane Rost     JFRS    RS
Adrianna da Gama Fernandes Vieira    TRT6    PE
Ailsson Floriano Pinheiro de Camargo    TRT 15    SP
Alan Rodrigues da Silva    TRF3    SP
Alberto Santos     TRT6     PE
Aldaisa Márcia da Silva    TRT 2    SP
Alessandra da Silva Ferreira Fonseca    Tjerj    RJ
Alessandra Maria Leal de Medeiros    TRF 5     PE
Alessandra Oliveira da Silva Cler     TRT 17    ES
Alessandra Pereira de Andrade    TRT4    RS
Alesssandra Vendramine Vanco    TRF4    RS
Alex Alves    TRT 1     RJ
Alexandre Maciel Freitas     TRT4    RS
Alexandre Moreira Buss    JF    RS
Alexandre Pereira Franco    TRT2    SP
Alice Daflon Gomes Fraiz    TRF2-SJ    RJ
Alice de Jesus Vicente    JF    SP
Alice Quintela Lopes de Oliveira    TRT2    SP
Alice Romana Pereira    TRT8    PA
Aline Andrade de Freitas     MPF    BA
Aline Guedes Jacob     MPF    ES
Aline Reuter    TRF4    RS
Alisson Granja    TRT2    SP
Altemar Alves dos Santos    TRT 2     SP
Amarildo De Rocco    TRT4    RS
Amelia Margarida de Carvalho    TRT 18    GO
Ana Carolina Alexandre    TJPE    PE
Ana Célia rosa ribeiro    TRT     BA
Ana Cristina da Conceição Lemos     MP    RS
Ana Cristina Ferreira Cavalcante    TRE    PE
Ana Cristina G Fernandes    TRF 2    RJ
Ana Cristina Leite    TRT12    SC
Ana Elizabeth Japiá Mota     TRT6    PE
Ana Flavia Heide    TRF 2    RJ
Ana Lucia Basso Pompeu    TRT 4    RS
Ana Lucia Diogo Vargas     TRT4    RS
Ana Lucia Martins de Azevedo    TJPE    PE
Ana Luiza Ferreira    TRF3    SP
Ana Maria Lucena Adams    TRT     RS
Ana Naiara Malavolta Saupe     TRT4    RS
Ana Patrícia e Silva de Castro     TRT 5    BA
Ana Paula Cusinato    MPDFT    DF
Ana Paula Koch De Bona    TRT 12    SC
Ana Paula R Bravo    MPGO    GO
Ana Paula Rodrigues Vieira    TRT1    RJ
Anderson Carneiro de Morais Sá    TJDFT    DF
Anderson Carollo de Oliveira    TRE    RS
André Capobiango Aquino    TRT 4    RS
André Felipe da Silva    TRF4    RS
André Frej Hazineh    TRE-PE    PE
Andre Gesteira    TRF1    MG
André Milán    TRE    RJ
André Rembold     TRF 2    RJ
André Ricardo Viana Freire    TRF 5    PA
Andréa Martins    TRT4    RS
Andréa Pessoa da Silva     TRE    PE
Andreia Etchichury    JF    RS
Andréia Lima de Cristo    MPE    ES
Andreia Torres da Cruz    TRF2    RJ
Andressa Barcellos Pastore    MP    ES
Andreza Cossenzo de Castro Carvalho    MPT PRT3    MG
Angela Cravo Di Pietro Barbosa    TRT 12    SC
Ângela Gil    TRF4    RS
Angela Maria Reis Pereira Leal    TRE    BA
Angela Müller Sperb    TRF 4    RS
Ângela Rezende     TRE     MG
Angelica de Souza Vieira    TRT1    RJ
Angelita Rebelo de Camargo    TJ    RS
Ângelo Ferrão Carvalhal    TRF 1    BA
Angelo Kirst Adami    TRT4    RS
Anir Rocha Ramos     TRF1     GO
Anna Elizabete Cavalcanti Barretto Ferreira    TRT 10    DF
Anny Angel Moreira Melo    TRF1    MG
Anny Rodrigues Figueiredo    TRT 1    RJ
Antonio Ferreira Alves    TRT 20    SE
Antônio Nery de Brito    MP    CE
Antônio Pasqual Jr.    TRT4    RS
Antonio Soares de Queiroz Júnior    TRT2    SP
Anuncia pereira    TJ    RS
Arivaldo Araújo    MPF    GO
Arlene Barcellos    TRT4    RS
Arquimedes Vieira de Sá    TRT6    PE
Augusto de Souza Alves    TJ    RS
Bárbara Kern Wilbert    TRT4    RS
Beatriz Brites Behm    PJ    RS
Bethânia Junqueira Soares    JF    MG
Bibiana Nodari Borges    TRT4    RS
Breno Claudio Bauer    TRT 12    SC
Bruna Ariane Aires Lustosa    TRF1    MA
Bruno Melo     TRT4    RS
Caio Teixeira    TRT 12    SC
Camila Bizzotto Cheir Pereira    TRF1    MG
Camila Thomaz Telles     TRF4     RS
Cândido José de Faria Barbosa    TRT20    SE
Carla Adriane Alves Gondim    MPE    GO
Carla Krohn    TRT 4    RS
Carla Silva dos Santos    TRT4    RS
Carle Batista Dauzacher Martins    TRT 4    RS
Carlos Alberto Colombo    TRF4    RS
Carlos Everton Souza Lisbos    TRT20    SE
Carlos Felipe dos Santos    TRT6    PE
Carlos Fischborn    TRT4    RS
Carlos Hercílio de Carvalho    TJRJ    RJ
Cármen Blanco    TRT 4    RS
Carmen Marília Pinto Franzon    JF    RS
Carolina Monteiro dos Santos Guimarães     TRT 6    PE
Carolina Vieira Andrade da Silva     TRT 1    RJ
Caroline Lopes santos    TRT    FJ
Catarina Piffero dos Santos     TRT4    RS
Catia Virginia Silva Gonçalves Varjão     JF    BA
Celia Regina Canani    TRT4    RS
Cesar Augusto Weber Pereira    TRT12    SC
Cicera de Alencar Souza    MP    CE
Cícero Azevedo de Moraes Filho    JF    PE
Clarissa Ganga     TRT1    RJ
Clarisse Malheiros Canabrava Diniz     JF    MG
Claudenildo Ventura    Judiciário    PE
Cláudia  Hoffer    TRE    MG
Claudia Bento Alves    TRF4    RS
Claudia Damian Fernandes    TRF4    RS
Cláudia Ferreira Schenkel    TJ    RS
Cláudia Letícia Barcellos de Castro Faria    MPF RS    RS
Claudia Luisa Castro Gomes de Mello    JF TRF4    RS
Claudia Maria Tristão Duarte    TRT17    ES
Claudia Mello    JF    RS
Claudio Barreto    TRE    PE
Claudio Luciano Silva Martinez     TRF4    RS
Cláudio Luiz Couto    JF    RS
Cleber Copetti Juliani    JF    RS
Cleide Huguinin de Oliveira    TRF 2    RJ
Clelia Oliveira    JF4    RS
Clenoir Godoy Carvalho     JF 4    RS
Cleomir Barbosa Froes    JF    MS
Cleusa Eunice dos Santos Abon Zahr     TRT4    RS
Cristiane Azevedo     TRT 5    BA
Cristiane Ferreira de Souza     TRT 1    RJ
Cristiano Bernardino Moreira    TRT4    RS
Cristielle Moreira de Souza    JF    MT
Cristina Aguiar Lara Brasil     MPDFT    DF
Cristina Aparecida  Vieira Alves    TRT 20    SE
Cristina Feio de Lemos    JF    RS
Cristina Segala    TRF 4    RS
Cristine Köhler    TRT4    RS
Cristovam da Silva Monteiro    TRT/PA-AP    PA
Daniel Cruz    TRT 4    RS
Daniel Guerra    MPE    PB
Daniel Sant Anna Bittencourt    MP    RS
Danilo Conforti Tarpani    TRT2    SP
Darlin Oliveira    MPE    TO
David Ernesto Landau Rubbo    TRT    MG
Deise de Andrade Azevedo     TRE    RJ
Denise Carneiro    JF    BA
Denise Grass    TRT4    RS
Denise Moreira Schwantes Zavarize     TRT 12    SC
Denise Patricia Wochnicki    TRT 4    RS
Denise Pinheiro Tavares     TRT 5    BA
Denise Rosane Elias     TRT4    RS
Dennis Christian Nunes de Freitas    MP    SE
Diogo da Silva Corrêa    TRT4    RS
Dirce Camargo Barbosa Cirne    TRT6    PE
Domingos Manoel Cândia da Silva    JF PR    PR
Douglas Régis de Souza    TJ    RS
Edgar Aloisio Lorscheiter    TRT4    RS
Ednice Mello dos Santos Cruz    TRT5    BA
Eduardo André Maciel    JF    RJ
Eduardo Cesar Weber     TRF4    RS
Eduardo Eipeldauer    TRT1    RJ
Eduardo França Cardoso    JF    RS
Eduardo Ribeiro Montano    TRT4    RS
Eduardo Sergio Japiassu Correia Lima    TRE    PE
Egídio Genezio limberger    TRT 12    SC
Elaine Fagundes Peixoto    TRT4    RS
Eledir Teresinha Martins    TRF4    RS
Eleuse Fátima Ritter     JF    SC
Eliana Beserra da Silva    TJRJ    RJ
Eliane Cabral de Lacerda    JF MG    MG
Eliane do Socorro Alves da Silva    TRF 1    DF
Elias Medeiros Vieira    TRE    RS
Elielson Floro    TRT    PE
Eliene Valadao    TRF 2    RJ
Elisa Olívia Giacobbo    TRF4    RS
Elisa Pereira Bicca    TRF4    RS
Elisane Pierotto    TRF4    RS
Eliseu Didonet Neto    TRF4    RS
Eljo Tenório    TJPE    PE
Eloá Nunes N Paiva    JF    RS
Eloisa Agra Hassen    TRF4    RS
Elton Luiz Decker    TRT4    RS
Emanuel Messias Candeia Xavier    MPE    CE
Enilda Andrade    TRT 4    RS
Eugenio Pacelli Jeronimo Santos    TRT 6    PE
Eva Martins    MPES    ES
Evelyn benevides carvalho    TJDFT    DF
Eveni Alves Dias    TRF 1    TO
Fabiana Silveira    MP RS    RS
Fábio Correia de Araújo    TRT 6    PE
Fabrício Dias Loguercio    JFRS    RS
Fátima Correia    JFRJ    RJ
Fátima Cristina dos Santos Silva do Planalto    STJ    DF
Fátima Liese Silva    TRF 4    RS
Fernanda Duarte Bernardes    MP    RS
Fernanda Lauria    TRE    RJ
Fernanda Medeiros    TRT 5    BA
Fernanda Menezes Luz    TRT 4    RS
Fernanda Prestes Pedroso     TRT4    RS
Fernando Antonio de Oliveira Lessa Silva    TRE-PE    PE
Fernando de Albuquerque    JFPE    PE
Fernando Guimarães    JF    PE
Fernando Menezes de Souza    TRT 2    SP
Fernando Ribamar    MPPE    PE
Flavia Dias    TRF2    RJ
Flavia Mendes Meirelles     JF    MG
Flávia Mendonça de Vasconcelos     TRT6    PE
Flávio Assis    TJ    RS
Flavio Jobim da Costa    JF    RS
Flavio Lima dos Santos    MPF    CE
Flavio Roberto Salvador     TRT12    SC
Flotilde lage    JF    MG
Francileide Azevedo    TRT 10    DF
Francine Costa Weege    TRT4    RS
Francisca Uiara Alves Andrade    TSE    DF
Francisca Zelma Lima Cavalcante    JF     PI
Francisco Antônio Távora Colares    MPCE    CE
Francisco Chibério da Silva Júnior     TJ    RN
Francisco Edmar Sampaio Du    TJ    CE
Francisco Filipe Uchoa Carneiro    PGJ    CE
Francisco Fitipaldi    JF    PE
Francisco José Fassano César    TJRJ    RJ
Francize Magalhães     TRT6    PE
Frederico Rodrigues     TRT    BA
Gabriel Augusto de Aquino Albuquerque Filho    JF    PE
Gelze Shvartz    JF    RJ
Geraldo da Rocha Ozio    JF    RS
Gerlana Sampaio Silva Olivier    TJ    CE
Gerson Morais da Silva    TRT 4     RS
Gilberto Tailor de Souza     MP-RS    RS
Gilciano José da Silva    TJ    PE
Gileno Melo Sabóia    TRT7    CE
Gilmar Rodrigues    MP    SC
Gilmar Santos    TRF4     RS
Gilson Calegari Filho    MPES    ES
Giovani Filipe dos Santos    MP    RS
Giovanna Cecato Plazzi    TRT/17    ES
Gisele Filippetto    TRT12    SC
Gisele Lopes    JF    RS
Gislaine Azevedo Carlos     JF SJ    DF
Gládis Lorinda Ludwig    TRT4    RS
Gleine Cristina Gomes     MP    GO
Gleni Mara Monlleo Sittoni    TRF4    RS
Grasiela Maria Fideles Leite Bezerra    MP    CE
Graziela Goulart Ferraz    MP    RS
Gustavo Alex de Castro Fernandes     TRF4    RS
Helena Veiga Muller    TJ    RS
Hélia Maria    TJDFT     DF
Hélio Azambuja dos Santos    JF    RS
Henrique Mascarenhas de Souza     TRT 4    RS
Henrique Rezende Silva    TRT3    MG
Henrique Sales Costa     TRT2    SP
Heraldo Maciel França Madeira    TST    DF
Ialdari Maria Benvenutti Santin    TRT 4    RS
Igor Brasilico    TRE     AM
Iliane Beheregaray Sanchotene    TRT4    RS
Ilton Farias da Rosa    TRF4    RS
Inerita R Alcantara    TRT 15    SP
Inês Cristina de Oliveira     TRF4    RS
Iracele Barros Leite de Caatro    JF    GO
Irene Maria Guerra Albornoz    TRF4    RS
Irene Zimmermann    JF    RS
Iria Maria Edinger    TRT4    RS
Iris batista    PML    PE
Isaac de Sousa Oliveira     JF    PE
Isabella Oliveira de Campos    MPE    MT
Isaura Estefano Saraiva    TRT4     RS
Isnard silva da silva    TRF4    RS
Itatiara Borges Kalil    JE    RS
Ivamar Oliveira Pereira Filho    TRE    AM
Ivan Carlos Pereira    TRT4    RS
Ivan José Zimmer    TRT 4    RS
Ivandro Caleffi    TRF4    RS
Ivanice C. da Silva    TJRJ    RJ
Ivo Ney Rodrigues Demaria    TRT 12    SC
Izabel C R Paiva    JFJF    MG
Izabel Leite Ribeiro    TRF 1    MG
Izabela Luquet Lins e Silva Guimaraes    TRT6    PE
Izani Braz    MP    GO
Jacqueline Albuquerque    TRT6    PE
Jailton Mangueira Assis    TJDFT    DF
Jaime Ribeiro    TRT4    RS
Janaina Largura Rodrigues Lima     TRT 17    ES
Janaína Petróli    MP    RS
Jane Alves     TRF 2    RJ
Jane Alves Dos Santos     JF    PR
Jane Helena M Valentim    TJ    RJ
Jane Maria Ballem    TRF4    RS
Jane Maria S N Medeiros    Sejudh      MT
Janete Fabiola Togni de Oliveira    TJ    RS
Janete Terezinha Oliveira    TRE    RS
Janine Franco de Souza    TRT 20    SE
Jeane Crispim    TJ    SE
Jeferson Luiz de Santana passos    TRT 5    BA
Jesus Renato Rocha Borges     TRT 10    DF
Joana de Hamburgo    TJ    RS
João Bosco da Silva Araújo    TRT 5    BA
João Luiz Mutaf    TRF3    SP
Joao Paulo Rodrigues da Costa    MPE    CE
João Torres Veloso Júnior    TJPE    PE
João Wildes Caetano    JFPR TRF4    PR
Joaquim de Siqueira Barbosa Arcoverde Neto     TRE    PE
Jodar Pedroso Prates     MP    RS
Joel Alexandre Gogola    TRT    PR
Joelma Melice Gonçalves    STJ    DF
Jonison Luiz Ribeiro    JF    MG
Jorge Luiz de Araujo Fernandes    JFPE    PE
José Aristéia Pereira    TRT15    SP
José Carlos Pinto de Oliveira (Zé)    TRF4    RS
José de Ribamar França Silva     TRE     PA
José Francisco da Silva Neto    TRF-1    MT
José Francisco Martins Staudt    TRE    RS
Jose Gomes    TRT5    BA
Jose Gomes Barbosa    TRT 5    BA
José Itamar Nunes    TRT4    RS
José Loguercio    TRT4    RS
Jose Luis Fistarol    JF 4    RS
José Luiz Machado Saldanha    TJ    RS
José Pinto Pacheco    TRT 20    SE
Jose Polycarpo de Negreiros Leite    MP    CE
José Valter Medeiros Campêlo    TRT13    PB
Joseane Hans Bronizaki    TJ RS     RS
Josefa Cristina Assunção    JF    SC
Juarez Lopes Batista    JF    PE
Juciane Speck    TRT4      RS
Juidson Campos    TRT4    RS
Júlia Cardoso     TRT4     RS
Júlia Cristina Santos Fonseca    TRT2    SP
Juliana Alencar Alves    TJ    CE
Juliana Ferreira Campos    TRT 5    BA
Juliana Ferreira de Freitas     TRF 1    DF
Juliana Martins Lemos    MPT    MG
Julio Berchon Des Essarts    TRT4    RS
Julio Cesar Pinto de Oliveira    JF 4    RS
Jurandyr Nascimento da Rosa Júnior     TRT12     SC
Jusselaine Gomes Porto    TJ    RS
Juvando Carmo de Oliveira     TRT6    PE
Karen Castro Arena    TRF4    RS
Karina Stadler Rosa    TRT9    PR
Karla Valle     TRT-RJ    RJ
Kátia Beatriz Soares Vieira     TRT4    RS
Kátia Castro de carvalho    TRT 5    BA
Katia Maria Nascimento de Souza     TRF2    RJ
Katia Nascimento     TRF2    RJ
Katia Saraiva    TRT    PE
Kelly Lissoni Ruediger    JF Rondonópolis    MT
Léa Barrosk    TJDFT    DF
Leandro Lopes Façanha    MP    CE
Leila Luma    TJDFT    DF
Leonardo Zimmer Saldanha    TRT4    RS
Ligia Borowski    TRT 4    RS
Ligia Conceição Novo dos Santos    JF     PE
Lília de Almeida     TRF    RJ
Lilian Granzotto     TRT12    SC
Lilian Sibely Cavalcante Silva    TRT6    PE
Lilian Teresinha Nunes da Costa Leite    TRF1    GO
Liliane Barros    TRE    PE
Loedir Pereira    TRF4    RS
Lorena Macedk    MPE    ES
Lourdes Helena de Jesus da Rosa    TRF4R    RS
Luana Queiroz Braz    JF    RJ
Lucas Meireles    TJPE    PE
Lucena Pacheco Martins    TRF 2    RJ
Luciana Cavalcanti de Araujo da Fonseca    TRT 1    RJ
Luciana César de Almeida Rocha    TRT3    MG
Luciana Coutinho    TRE    PE
Luciana Johann    TRF4    RS
Luciana Krumenauer     JF RS    RS
Luciana Larissa de Oliveira    MP    GO
Luciana Ocounieff de Abreu    JF    RS
Luciana Pereira    JF    SE
Luciana Raquel Fogueira Amaral     TRT5     BA
Luciana Saraiva Lee    TRF4     RS
Luciana Vasconcelos    TRT4    RS
Luciane do Espírito Santo Rodrigues     JF    RS
Luciane Pianta Palhares    JF3    SP
Luciano Batista de Almeida     TJ    CE
Luciano Flores Prompt    JF    RS
Lucicleide Costa Bezerra    TST    DF
Lucimar Teixeira da Silva    TRF4    RS
Ludmila Tanaka    MPE    MT
Luis Claudio dos Santos Corrêa    TRT11    AM
Luís Henrique de Brito Russo    TRF4    RS
Luiz Alberto de Freitas Faria    JFGO    GO
Luiz Antonio da Costa     TRT 6    PE
Luiz Antonio Viegas da Silva    JF    RJ
Luiz Branchi    TRF4    RS
Luiz Cláudio Santos     TRT 15    SP
Luiz Marcos Ferreira da Rosa    JF    MT
Luiz Otávio da Silveira Ferreira    TJ    RJ
Luiz Severino Duarte    TRT 12    SC
Magda Bitelo    TJ    RS
Maísa R. M. M. Sales    TRT    BA
Manoel dos Santos Filho    TRF1    BA
Manoel Gerson B. Sousa    TRE    PE
Manoela Freitas e Franco     TRE    BA
Mara Alves     JFSP    SP
Mara Paparella    TRF2    RJ
Mara Rejane Weber    TRT4    RS
Marcela Costa Santos    TRF1    MA
Marcela Hallack     TRT3    MG
Marcelo Carlini    JF 4    RS
Marcelo Penna Kagaya    TRT2    SP
Marcelo Pessoa    TRE    PR
Marcelo Victória de Freitas     MP    RS
Marcelus Roberto Machado de Carvalho    TRF2    RJ
Marcia Almeida    TJ    MA
Márcia Di Giorgio Cardoso     TRT 04    RS
Márcia M de O Peixoto    TRE    BA
Márcia Nogueira da Silva    MPRJ    RJ
Marcia Sequeira Conte    JF    RJ
Márcia Vargas    TRE    SC
Marcia Walter    TRT4    RS
Márcio Antônio Hornos Steffens     TRT4    RS
Marcio Gleyson    MPE    GO
Marcio Martins    TRT4    RS
Marco Antonio Paiva Nogueira Junior    JF    MG
Marco Aurélio Tessler    TRT4    RS
Marcondes Araújo     TJ    PE
Marcos Augusto Ferraz    TRT6    PE
Marcos Jose Sarmento Farias    TRT12    SC
Maria Angela Rocha Paes    TRF 1    DF
Maria Angelica Kirch    TRT 4    RS
Maria Aparecida Bomfim Fernandes    JF    RN
Maria Bernadette Medeiros    MP     RS
Maria Cristina Leite de Campos    TRF 4    RS
Maria Cristina Oliveira     TRF4    RS
Maria da Conceição Lima da Mota    TRE    PA
Maria da Conceição Moura Oliveira Moraes    TRF1    BA
Maria da Gloria São Pedro     TRT5     BA
Maria da Graça Silva    TRF4    RS
Maria das Graças de Sousa    TST    DF
Maria do Espírito Santo Araujo Rodrigues    TRF1     DF
Maria Fernanda Souza Carvalho     MPE    SE
Maria Gabriela Micucci Pires    TRF3    SP
Maria Ilda dos Santos Cezar    TRT4    RS
Maria Ione Machado Moreira    JF    RS
Maria Isabel Moreira da Silva     JF    SP
Maria Jailda Ramos     TRE    PE
Maria José Ferreira Souza    MPE    RO
Maria José Olegario    TRT 12    SC
Maria Julia dos Santos    TRF1    MG
Maria Lindalva Pinheiro    TRF2    RJ
Maria Lucia Haygerty    TRT12    SC
Maria Luísa Gassen    TRT 12    SC
Maria Madalena Nunes    JF    PI
Maria Margarida Gomes de Melo     TRF4    RS
Maria Panait    TRF2    RJ
Maria Regina Donatti    Judiciario    RS
Maria Rita Tamayo    TRF4    RS
Maria Tereza Buarque de Gusmão     TJ    RJ
Mariana Liria    TRF2     RJ
Mariana Mendonça Lima    TRF1    BA
Marilene Camilo de Bem    TRF 4    RS
Marinês de Fátima Fistarol    JF    RS
Mario Carbonell     TRT4    RS
Marisa Cesarina G Garroux    TRT2    SP
Marisa Costa dos Santos Oliveira    MPT    MG
Marli Da Campo Zandoná    JF    RS
Marli Duarte Couto    TJ    RS
Marli Duarte Couto    TJ    RS
Marta Jussara Martins    TRF 4    RS
Marta Kafruni    JF    RS
Marta Rejane Ávila Terra Reis    JE    RS
Matheus Guio    MP ES    ES
Maura Ferreira Fischer    TRT4    RS
Maurício Pereira de Araújo     TRT19    AL
Mayara da Silva Pereira Leite    TRT 10    DF
Maycon Muniz Silva    TRT2    SP
Micael Luiz Santos Amorim    TRT 7    CE
Micheli Garcia de Souza     MP    RS
Michelle Batista Lira     TRE PB     PB
Miguel Mário Napoli    JF Criciúma    SC
Milena de Cássia Silva de Oliveira     TRT4    RS
Milton José Morais de Menezes    TRT6    PE
Milton Volmir Monteiro Rodrigues    JF    RS
Mirela Rejane Pereira Torres    TJPE    PE
Miriam Marroni    TRT4    RS
Mônica Fabri Fialho     TRF 2    RJ
Mônica Helmholtz    JFRJ    RJ
Mônica Maria Coimbra de Paula    TRT3    MG
Mônica Mendes de Oliveira     TRF4     RS
Mônica Passos    TRT 6    PE
Mônica Pedroso de Albuquerque Lacerda    TRF 4    RS
Mônica Virgínia Monteiro Pereira    TRF5    PE
Muirá Belém    MP    PE
Nadia Latosinski    MP    RS
Nádia Pilati    JF    RS
Nalu Kawakami    JF    MG
Neemias Ramos Freire    TRT 2    SP
Neila Avila de Souza     TRT12    SC
Neuza Rodrigues Vidal    TRF1    PI
Nicielma Cavalcanti da Silva    TRF    PE
Nicoli Beltramin Scheffer    TRT 9    PR
Nilvio Gomes Bach    TRT 12    SC
Nilza Ortmeier    TRT4    RS
Nivia carvalho ramos     TRF4    RS
Noelia Andrade Paim    TRT 5    BA
Orildo Longhi    TRT 4    RS
Orocil Pedreira Santos Junior    TRT 5    BA
Paola Giannini Alves Moreirs    JF    MG
Paola Raizel    TRF 4    RS
Patricia Albuqierque Gonçalves de Azevedo    PCR     PE
Patricia Gois Matos    TRT 20    SE
Patricia Gomes Maia    MP    ES
Patrícia Mucidas Vieira    TRT 3    MG
Paul Schwartz    TRF2    RJ
Paula Drumond Meniconi    TRT    MG
Paulo Augusto Porto de Paula    JF    MG
Paulo Brandão    JF    RS
Paulo Guadagnin    TRT    RS
Paulo Gustavo Hundertmark Barroso Júnior    JF    RS
Paulo Henrique Da Trindade Medeiros    TRF4    RS
Paulo Ribeiro Montano    TRT4    RS
Paulo Ricardo de Oliveira    JF4    RS
Paulo Vieira    MPU    MG
Pedro Rodrigues Salgueiro     JF CE    CE
Plínio Pugliesi     TJ    SE
Priscila Matayoshi de Araujo    TRF1- SJMG    MG
Rachel Gaudêncio de Brito Wanderley     TRT 13    PB
Rafael da Silva    JF     RS
Rafael Molina Vita    JF    SP
Rafael Sabini Scherer    TRT4    RS
Rafaela Martins Pottes de Mello    TRT 4    RS
Raiff Queiroz de Melo Pereira    TRT 13    PB
Raimundo Andrade da Rocha     TRT 3    MG
Raimundo Nonato Passos Luz    TRT6    PE
Ramiro Lopez    TRT4    RS
Raquel Albano de Almeida    TRT1    RJ
Raquel Rodrigues Costa    TRT 3    MG
Reginaldo Lühring    JF 4    RS
Rejane de Almeida    MPU/MPM    RS
Rejane Maria Sachs Soares    TRT 4    RS
Renata Cristina Branco Pessoa    TRT6    PE
Renata Cristina de Oliveira    TRE    SP
Renata de Paula Teixeira     MP    MT
Renato Cascon de Souza    TRT     RJ
Renato de Abreu Barcelos    TRE    MG
Renato Nunes Wolff    TRT4    RS
Renato Ricieri Burin    TRF    SP
Ricardo Aparecido Domingos Coelho    MP    GO
Ricardo de Abreu Neves    TRF4     RS
Ricardo de Azevedo Soares    JF    RJ
Ricardo Quiroga Vinhas    TRT1    RJ
Rita de Cássia Guimarães Fernandes     TJ    RJ
Rita Vieira da Rosa    TRF 4    RS
Robério Celestino    TRF    DF
Roberta Liana Vieira     TRT4     RS
Roberto Iha    TRF 3    SP
Roberto Policarpo Fagundes     TRT  10     DF
Roberto Ponciano    JF RJ    RJ
Rodrigo Coelho Laporte    TRF 1    MG
Rodrigo da Silva Bertechini     TJ    RS
Rogério Fagundes de assis    TRT5    BA
Rogério Ramos    TRT4    RS
Romualdo Sá De Farias     TRF4     RS
Ronaldo Jeison dos Santos    MP    CE
Ronildo Moreira Alves    TRT12    SC
Rosana dos Anjos    JF    RS
Rosangela Coutinho     TRE/PE    PE
Rosanne Gay Cunha    TRF4    RS
Rose Mari Rowe    TRF 4     RS
Roseliane Bernardes Alves Barbosa     SJ/GO    GO
Rosemeire Silva    TRT15    SP
Rosimeri Pedrassani    TJ     RS
Ruy Bittencourt de Almeida Neto    TRT4    RS
Samuel Mota Martins     MPE    CE
Sandra da Rocha Machado     JFRS    RS
Sandra da Rosa Pereira    TRT 4    RS
Sandra dos Santos Zembrzuski     MPE    RS
Sandra Medeiros Flores    TRF4    RS
Sandra Menezes    TJDFT    DF
Sandra Pasetti    JF    RS
Sandra Yara Tubino Laitano    TRT12    SC
Sayonara Miriam Landim    MP    GO
Selma Barros Coelho    TRF1    BA
Sergio Luis de Andrade Lima    TRE    PE
Sergio Marcelo Rico    JF-SP    SP
Severino dos Ramos da Silva Nery    TRT    PB
Sheila Ferreira de Pontes     TRF 5    PB
Sheila Silva de Oliveira    TRF4    RS
Sibele Thereza Gama Simonette    TRT2    SP
Silmara Lemes    TRT     RJ
Silvana Doris Perin    MP    RS
Silvia Cristina dos Reis Azevedo     TRE/MT    DF
Silvia de Mattos Antunes    TRT 4    RS
Sílvia de Oliveira Portillo    TRT4    RS
Silvia Hernandes    TRT2    SP
Silvia Soares Lima    TJDFT    DF
Silvia Tejadas    MPRS    RS
Simone Bauer     TRT 4    RS
Sinara de Souza Machado     TRT4    RS
Sirlei Conte    MP    RS
Sofia Veloso     TRT6    PE
Solange Maria Brant    TRT 12    SC
Solanis Maciel Freitas    TRF4    RS
Sônia Maria Peres de Oliveira    TRT3    MG
Sonia Mariza Oliveira Fabrício     JF    RS
Soraia Garcia Marca    JF    RJ
Soraia Maicá Qader Loguercio    MP    RS
Stela Maris Alves de Oliveira    TRT6    PE
Stênio Alcantara    TRF 5    PE
Suellen da Silva Carvalho    TJRJ    RJ
Sylvio P. Sirangelo    TRF4    RS
Taís Espinheira    JF    BA
Taisa Dutra     TRE    PE
Tássia Borges Façanha Ramos    MPGO    GO
Tatiana dos Santos Pinheiro     JFRJ    RJ
Tatiana Names     TRF4    RS
Teresa Haase    TRF4    RS
Teresa Valenca    TRF 5     PE
Teresinha Salete dos Santos    TRF4    RS
Terezinha leme da Silva    SJGO    GO
Thaise França Simões    TRT 10     DF
Thays de Magistris e Oliveira    TRT12    SC
Therezinha Schaab     TRT4    RS
Thiago Duarte Gonçalves    TRT2    SP
Tiago Hallack Loures    TRT3    MG
Uéverson Costa Alves    TRT4    RS
Valdelio de Sousa Muniz    TRT    CE
Valdeny Barros    PGJ    MA
Valtelucio Dias de Lacerda    TRT6    PE
Vanda Maria Moreira Lessa    TRT 1    RJ
Vandira Bandeira    JF    PR
Vânia Damin    TRT4    RS
Vânia Soutinho    TRT4    RS
Vanja Maria Cardoso Nogueira    TRF1    MG
Vera Lucia Pellegrino    TRT4    RS
Vera Maria Araújo de Oliveira     JF    RS
Vilson Raimundo Rezzadori    TRE    SC
Vinicius Pereira Leite    TRT4    RS
Viviane Falkembach     TRF    RJ
Viviane Ritta     TRF4     RS
Volmir Pasetti    JF     RS
Waldelia Vaz Silveira     TRT 5    BA
Waldelia Vaz Silveira     TRT 5    BA
Waldson Silva    TRE    PA
Walter Oliveira    TRT4    RS
Wania Alves de Andrade Condini    TRT15    SP
Wendson Maia Bento    MP    CE
William Eduardo T. Beckert    TRT4    RS
Willian Barcelos de Mello    TRT4    RS
Yone Assuncao de Medeiros    TRT 7    CE
Yuri Daniel Katayama    MP SP    SP
Zanoni Dutra Freitas    TRT 4    RS
Zenóbio Alves de Araújo Junior    TRT 9    PR
Zoe Dalva da Silva    TRT12    SC

Servidores e servidoras do Judiciário e do Ministério Público em defesa da democracia, dos direitos e do Estado Democrático de Direito

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Pesquisa - Sofrimento e Adoecimento no Trabalho do Judiciário e MPU

Você está sendo convidado(a) a participar como voluntário(a) da pesquisa “Sofrimento e Adoecimento no Trabalho do Judiciário e MPU” proposta pela FENAJUFE e FENAJUD em parceria com o Laboratório de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho da Universidade de Brasília (LPCT/UnB). Esta pesquisa tem o objetivo de investigar as relações entre trabalho e saúde dos trabalhadores  e será constituída da aplicação de questionários com perguntas de respostas fechadas e abertas. A participação na atividade tem duração estimada de 20 minutos.

Clique aqui para iniciar a pesquisa.

 

 

Em vídeo, a coordenadora da pesquisa, professora Ana Magnólia Mendes, do Laboratório de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho da Universidade de Brasília (UnB), explica a dinâmica da coleta de dados. Veja

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Sintrajufe (RS): Conheça as propostas de Bolsonaro e Haddad para o serviço público

   


No dia 28 de outubro, iremos escolher o próximo presidente da República. Na disputa, estão Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL). Os programas de governo e declarações dos candidatos e de seus assessores mais próximos permitem traçar um panorama sólido do que podemos esperar de cada um, em possíveis governos, no que se refere ao setor público. No levantamento apresentado a seguir, apresentamos as visões das duas candidaturas em relação ao Estado, aos servidores públicos e a temas estruturais em pauta nos últimos meses – a Emenda Constitucional 95/2016, a reforma trabalhista e a reforma da Previdência.

“Teto de gastos” (Emenda Constitucional 95/2016, que promoveu um congelamento real de gastos sociais por vinte anos)

Fernando Haddad (PT), vice Manuela D'Ávila (PCdoB)

Em seu programa de governo, Haddad afirma que irá propor, “por todos os meios democráticos, inclusive por referendos e plebiscitos, a revogação da Emenda Constitucional 95, que limita por vinte anos os investimentos e as políticas públicas capazes de gerar desenvolvimento”.

Jair Bolsonaro (PSL), vice Hamilton Mourão (PRTB)

No programa de governo que apresentou, Jair Bolsonaro não fala a respeito da Emenda Constitucional 95. Como deputado federal, votou a favor da Emenda.

Reforma trabalhista

Haddad

O candidato defende, em seu programa de governo, a revogação da reforma trabalhista, “que precariza o trabalho e retira direitos históricos da classe trabalhadora”, “substituindo-a pelo Estatuto do Trabalho, produzido de forma negociada”. De acordo com o programa, o Estatuto do Trabalho estará “em linha com as novas exigências de organização da produção do futuro com mais produtividade. Para tanto, será promovida a reformulação e ampliação do sistema de formação ao longo da vida laboral dos trabalhadores, capaz de integrar no novo sistema de formação e aprendizagem as distintas linhas atualmente existentes. Ao mesmo tempo, a sua operacionalização contará com a valorização de sindicatos e associações de trabalhadores e empresários na orientação da preparação para a qualificação profissional. Também fará parte a reorganização dos fundos sociais existentes para criar uma nova política de proteção durante a vida laboral dos trabalhadores”, além de um “salário mínimo forte” e de um “amplo debate sobre as condições necessárias para a redução da jornada de trabalho”.

Bolsonaro

Como deputado, Bolsonaro votou a favor da reforma trabalhista apresentada por Michel Temer (MDB). Defende o que chama de "modernização" da legislação trabalhista, prometendo criar uma nova carteira de trabalho, verde e amarela. De acordo com a proposta, cada trabalhador "poderá escolher entre um vínculo empregatício baseado na carteira de trabalho tradicional (azul) – mantendo o ordenamento jurídico atual –, ou uma carteira de trabalho verde e amarela (onde o contrato individual prevalece sobre a CLT, mantendo todos os direitos constitucionais)". Para os sindicatos, Bolsonaro propõe a permissão legal para a escolha entre sindicatos, viabilizando uma “saudável competição” entre eles.

Previdência

Haddad

O programa de Fernando Haddad critica a reforma da Previdência proposta por Temer e defende a necessidade de manutenção da integração da Previdência com a Seguridade Social: “Nosso compromisso primordial para assegurar a sustentabilidade econômica do sistema previdenciário é manter sua integração, como definida na Constituição Federal, com a Seguridade Social. Rejeitamos os postulados das reformas neoliberais da Previdência Social, em que a garantia dos direitos das futuras gerações é apresentada como um interesse oposto aos direitos da classe trabalhadora e do povo mais pobre no momento presente. Já mostramos que é possível o equilíbrio das contas da Previdência a partir da retomada da criação de empregos, da formalização de todas as atividades econômicas e da ampliação da capacidade de arrecadação, assim como do combate à sonegação”. Em entrevistas, Haddad tem defendido mudanças na Previdência que levem a um regime único para servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada.

Bolsonaro

Em seu programa de governo, diz que "reformas serão necessárias tanto para aperfeiçoar o modelo atual como para introduzir um novo modelo" e que pretende introduzir "um sistema com contas individuais de capitalização", pelo qual os trabalhadores poderão optar. No dia 13 de outubro, em uma entrevista, Bolsonaro afirmou que “se eu for presidente, em 2019 a gente vai votar uma reforma nossa da Previdência”. A possibilidade de avanço da reforma da Previdência de Temer ainda em 2018 em caso de vitória de Bolsonaro também foi levantada ao longo da campanha por interlocutores tanto do candidato do PSL quanto do atual presidente (Paulo Guedes, por exemplo, coordenador do programa econômico de Bolsonaro, defendeu a necessidade da reforma da Previdência para “anteontem”).

Servidores públicos e Estado

Haddad

O programa de Haddad defende “investir na profissionalização e valorização do serviço público”, com uma “política de recursos humanos para o setor público que leve em consideração, de modo articulado e orgânico, as etapas de seleção, capacitação, alocação, remuneração, progressão e aposentadoria. É crucial associar a gestão das atividades profissionais e funções no setor público à ampliação da capacidade de prestar serviços de forma cada vez mais simples, ágil e efetiva. É preciso qualificar os concursos e conter a privatização e a precarização no serviço público, expressas pela terceirização irrestrita e pela disseminação de modelos de gestão e agências capturados e controlados pelo mercado”.

Para Haddad, “o Estado deve ter o tamanho necessário para promover a justa regulação da economia e da sociedade e para a prestação de serviços públicos eficientes e de qualidade para o povo”. O programa de governo defende “inovação administrativa” em três eixos: “reconstrução da capacidade institucional e de gestão; entrega de serviços à população e às empresas com maior rapidez e qualidade; e maior transparência e eficiência do gasto público”. Promete, ainda, interromper “as privatizações e a venda do patrimônio público, essencial ao nosso projeto de Nação soberana e indutora do desenvolvimento” e “suspender a política de privatização de empresas estratégicas para o desenvolvimento nacional e a venda de terras, água e recursos naturais para estrangeiros”.

Bolsonaro

Em seu programa de governo, o candidato do PSL avalia que “a administração pública inchou de maneira descontrolada nos últimos anos. Houve uma multiplicação de cargos, benefícios e transferências sem comparação em nossa História. Como resultado, vemos um setor público lento, aparelhado, ineficiente e repleto de desperdícios”. Assim, promete “cortar privilégios” e dar “especial atenção ao controle dos custos associados à folha de pagamento do Governo Federal”. Sobre as empresas estatais, afirma que “o gasto é altíssimo e crescente e o retorno não é vantajoso”.

Em entrevista na última semana, Bolsonaro disse que vai “acabar com as incorporações (gratificações, entre outros)” dos servidores e “acabar com essa fábrica de marajás” que, segundo ele, é o serviço público. Bolsonaro defende ainda a ampliação das privatizações para estimular a “competição entre empresas”.

Veja abaixo os programas completos divulgados pelos candidatos:

Fernando Haddad (PT), vice Manuela D'Ávila (PCdoB)  

Jair Bolsonaro (PSL), vice Hamilton Mourão (PRTB)  

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Sintrajud (SP): A História cobra posição - Editorial

 

 

 

Contra todas as atrocidades defendidas pelo candidato Jair Bolsonaro e para preservar o direito de lutar, reafirmamos: #EleNão. Sem compromisso ou atrelamento à outra candidatura.

O resultado do primeiro turno das eleições confirma um cenário muito difícil para os trabalhadores. Das urnas sai um Congresso ainda mais reacionário, que não representa os interesses da grande maioria da população.

Da disputa presidencial temos uma certeza: os direitos sociais e trabalhistas estão na mira, e nós, servidores públicos, somos o alvo preferencial dos ataques que virão.

Esse cenário exige a tomada de posição sobre o segundo turno.

O sindicato não defende Fernando Haddad ou o PT. Mas não podemos ignorar o autoritarismo que expressa Bolsonaro, nem tratar como equivalentes as duas candidaturas.

Fizemos oposição aos governos do PT. Lutamos contra a reforma da Previdência de Lula e os demais ataques às aposentadorias e pensões. Lutamos por salários, pela carreira e para derrubar o veto de Dilma ao PLC 28/15. Conquistamos com uma greve histórica o último reajuste.

Sempre denunciamos os ataques dos governos petistas. E repudiamos a declaração de Haddad, em recente debate, de que nossa recomposição seria um “privilégio”.

Combatemos a reforma trabalhista (já no atual governo – possível, entre outras razões, porque Temer era o vice de Dilma). Construímos com outros setores a maior greve geral dos últimos 30 anos, que ajudou a barrar até aqui o desmonte da Previdência.

Mas o candidato Bolsonaro, além de defender um programa econômico ultraliberal de desmonte de direitos e serviços públicos, atenta abertamente contra a democracia e os direitos humanos.

Compreendemos que a votação em Bolsonaro e o alto índice de abstenção têm como fortes motivações a descrença e a rejeição a “tudo que está aí”. Crise econômica, desemprego, sucateamento dos serviços públicos, insegurança e violência, escândalos de corrupção, rejeição ao sistema político e aos partidos que dominaram a cena nas últimas décadas. Esses e outros fatores, potencializados pela falsa polarização insuflada pela grande mídia, pavimentaram o caminho para que o candidato que se apresenta como “novo” surgisse como suposta alternativa à crise de representação. Resultado da falta de outras respostas da ordem que dialogassem com as demandas mais sentidas da população.

No entanto, o candidato é expressão e parte da crise do próprio sistema. O discurso anticorrupção não combina com seu viés autoritário e não se sustenta diante de sua própria trajetória. Bolsonaro é parlamentar há vários mandatos, por partidos envolvidos em escândalos e financiados pelas mesmas grandes empresas que ocupam os noticiários.
Bolsonaro defende tortura e torturadores, nega que vivemos 21 anos de uma ditadura – que estuprou, fez sumir e matou centenas de pessoas -, desrespeita mulheres, negros e homossexuais, prega valores autoritários.
Afirmou querer acabar com “todos os ativismos”, o que por certo inclui nossas lutas por salários e direitos. Somos ativistas quando lutamos pelo que acreditamos. O que ele chama de “união” é calar as divergências e impor ataques à força e sem resistência.

Ele também desrespeita a nossa categoria quando afirma desconfiar dos servidores da Justiça Eleitoral. Coloca em suspeição o nosso trabalho.

O candidato votou a favor da reforma trabalhista, quer aprofundá-la e reduzir a Justiça do Trabalho, onde já convivemos com sobrecarga e adoecimento. A Justiça Trabalhista é um instrumento para garantir direitos, e estrangulá-la é atacar os trabalhadores – incluindo nós mesmos em nossas funções.

Bolsonaro também ajudou a aprovar a Emenda Constitucional 95, que congela o orçamento até 2036, e impede reajustes, concursos e ameaça as próprias carreiras públicas.

Aliás, o candidato declarou que os servidores públicos são o “grande problema” da Previdência e resgatou o bordão de Collor, chamando-nos de “marajás”.

Nunca defendemos governos, pois temos compromisso com a defesa intransigente de nossos direitos, e sabemos que ataques virão, independentemente de quem for o eleito. Mas estão em jogo também as liberdades democráticas e as próprias condições para as lutas que virão.

Não podemos abrir mão de nos manifestar, de reivindicar, de ocupar as ruas, de fazer greve. É preciso que possamos denunciar aqueles que nos atacam e a eles fazer oposição, para manter nossas conquistas.

O Brasil viveu anos com sindicatos amordaçados ou sob intervenção. O funcionalismo conquistou só em 1988 o direito de ter sindicatos, previsto na Constituição agora ameaçada de ser reformada por um “conselho de notáveis”, controlado pelo governo, caso o candidato que odeia sindicatos vença a eleição. Contra todas essas atrocidades e para preservar o direito de lutar, reafirmamos: #EleNão. Sem compromisso ou atrelamento à outra candidatura.

Nosso posicionamento é pela democracia, conscientes de que muitas lutas nos esperam.

 

 

 

 

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Com apoio do SITRAAM/RR, servidores obtêm êxito em ação contra o MPF

O SitraAM/RR e um grupo de servidores evitaram em decisão no SJT que houvesse uma punição injusta, pedida pelo MPF, para os que tiveram ascensão funcional por concurso interno. 

A prática era comum nos órgãos públicos, mas a procuradoria entendeu que o processo foi ilegal, tendo em vista a necessidade do concurso com público externo. A matéria tramitou por 26 anos, e, em agosto corrente, a decisão do tribunal superior foi favorável aos servidores do TRT 11 e deixou um clima de tranquilidade para muitos que já estão aposentados ou prestes a conseguir a aposentadoria.

"Foram vinte anos acompanhando com os servidores e mediando a defesa junto a escritório contratado, à época, para realizar essa intervenção. Agora é seguir a vida e trabalhar ou curtir a aposentadoria, os servidores do grupo estão de parabéns pela luta", comentou Luis Claudio Corrêa, que acompanhou desde 2008 essa mediação por parte do sindicato.

A matéria segue agora para primeira instância para baixa definitiva (RESP 161940).

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Sintrajud (SP): Assembleia no TRE aprova moção de repúdio contra declarações de Bolsonaro

Candidato questiona segurança das urnas e lisura dos servidores; categoria exige pronunciamento do TSE e direito de resposta na Band.

Hélio Batista Barboza

As declarações do candidato Jair Bolsonaro (PSL) que questionam a segurança das urnas eletrônicas e colocam em dúvida até a lisura dos trabalhadores da Justiça Eleitoral foram recebidas com indignação pelos servidores do TRE durante assembleia na sede do Tribunal nesta quarta-feira, 10.

Em entrevista ao programa ‘Brasil Urgente’, da Band, em 28 de setembro (foto à dir.), quando ainda estava hospitalizado, Bolsonaro afirmou que as urnas eletrônicas estão sujeitas a fraudes que poderiam prejudicar sua eleição e que desconfia de “profissionais dentro do Tribunal Superior Eleitoral”.

Não foi a primeira nem a última vez que o candidato manifestou essas opiniões. No domingo, 7, em seu primeiro pronunciamento após a votação (foto abaixo), Bolsonaro disse que teria ganhado a eleição no primeiro turno não fossem problemas nas urnas eletrônicas. “Se esse problema não tivesse ocorrido, se tivesse confiança no sistema eletrônico, já teríamos o nome do novo presidente”, afirmou o candidato em transmissão pelo Facebook.

Em outras oportunidades, antes do primeiro turno, o candidato já havia feito insinuações no mesmo sentido.

Uma das deliberações da assembleia no TRE (convocada para discutir a licitação do plano de saúde do Tribunal) foi uma moção de repúdio do Sintrajud às declarações de Bolsonaro. Os servidores aprovaram também o envio de um ofício do Sindicato ao TSE, cobrando um posicionamento do Tribunal em defesa dos servidores e da segurança do processo eleitoral. A categoria decidiu ainda que o Sintrajud deve pedir direito de resposta à Band.

 

 

 

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O Fim da Justiça do Trabalho não é Mito

 

 

 

Por Luís Amauri Pinheiro de Souza, Técnico Judiciário TRT RJ – diretor do SISEJUFE (RJ)


O futuro dos litígios trabalhistas no Brasil tende a ser na Justiça Arbitral, após a extinção da nossa justiça especializada. Falando sobre a arbitragem nos Estados Unidos da América do Norte, o autor do texto abaixo pontua:

“Sua incidência se irradia também no âmbito do direito do trabalho norteamericano, pois, ante a inexistência de justiça especializada, a arbitragem é o método mais usado nas disputas coletivas entre empregadores e empregados.”

Quanto aos servidores da Justiça do Trabalho, mantida a estabilidade na Constituição (CRFB), serão postos em disponibilidade recebendo apenas o proporcional ao tempo de serviço. Quem tem 20 anos receberá 20/35 (se homem) ou 20/30 (se mulher) pela atual CRFB.

Resta a dúvida se a GAJ estará ou não incluída no cálculo da proporcionalidade ou se o percentual será só sobre o VB (eu entendo que será só do VB). Resta também a dúvida se os servidores poderão ser aproveitados em outro órgão federal (escola, hospital etc). Eu creio que sim, bastará mudar a CRFB, neste caso certamente não receberá a GAJ, pois não estará exercendo uma atividade judiciária.

Finda a estabilidade constitucional, os servidores ativos serão todos demitidos (sem FGTS é claro).

Ao final, a União fará uma economia de uns R$ 15 bilhões anuais e a iniciativa privada terá vultosos lucros, pois a Justiça Arbitral é privada.

Leia o texto sobre a Justiça Arbitral na integra em:

http://ipeja.com.br/content/uploads/2015/05/A-Arbitragem-na-Uni%C3%A3o-Europ%C3%A9ia-nos-Estados-Unidos-da-Am%C3%A9rica-e-no-Mercosul-Marco-Aur%C3%A9lio-Gastaldi-Buzzi-.pdf

 

*Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores.

 

 

 

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Sindicatos aprimoram diálogo com STF e garantem reabertura da mesa de negociação

Representantes do Sindjus-DF, do Sindiquinze, do Sisejufe e da Astrife foram recebidos, nesta quarta-feira (3/10), pelo diretor-geral do STF, Eduardo Silva Toledo, e pelo chefe-de-gabinete da presidência do STF, Sergio Braune Solon de Pontes, buscando a reabertura do canal de diálogo entre as entidades e o Supremo Tribunal Federal e a reativação da Comissão Interdisciplinar de Carreira. Presentes também o assessor-chefe de administração, Frederico Lobo de Oliveira, e a secretária de gestão de pessoas, Alda Mitie Kamada.

Na ocasião, os dirigentes expuseram ao DG e ao chefe-de-gabinete a importância da retomada desse canal, de modo que a realidade e as demandas da categoria possam ser discutidas com o presidente Dias Toffoli. Durante a reunião, os dirigentes enfatizaram que durante a gestão Carmem Lúcia a mesa de negociação não teve o fechamento esperado. Expuseram que muitos pontos foram debatidos e aprovados na comissão instalada para discutir carreira, sem o devido prosseguimento e efetivação. Além desses pontos, que precisam receber tratamento célere, outros precisam ser retomados com uma discussão mais ampla sobre carreira, razão da necessidade de se retomar o funcionamento da Comissão Interdisciplinar. O DG e o chefe-de-gabinete se comprometeram a reabrir a mesa de negociação para promover o encaminhamento dos pontos já discutidos e aprovados e dar continuidade à discussão e constante aprimoramento das questões relacionadas à carreira. Esse compromisso representa uma vitória para a categoria, que tem necessidade de encaminhar com urgência pontos específicos e de extrema relevância, além de dar prosseguimento à discussão e consolidação de novo Plano de Carreira a ser enviado ao Congresso Nacional. Os representantes das entidades esclareceram que, entre os temas em destaque debatidos na mesa, figurou a situação dos agentes de segurança, que não podem acumular o cargo de chefia com a GAS, cuja solução não demandaria impacto financeiro. Eduardo Toledo ficou de encaminhar a questão e reconheceu que esse ponto tem condições de ser tratado e solucionado brevemente.

Sobre o nível superior (NS) para técnicos, a questão foi abordada como prioridade dentro da categoria. Os dirigentes ressaltaram a importância do NS para o avanço e a valorização da carreira, que foi aprovado em todos os sindicatos e instâncias deliberativas da categoria. Durante a reunião, a demanda foi bastante debatida e defendida com propriedade pelos representantes das entidades, que apresentaram sólidos fundamentos e dados em defesa do pleito. O DG e o chefe-de-gabinete reconheceram as mudanças por que passam os tribunais em matéria de organização e a necessidade de valorização da carreira, maior qualificação e constante capacitação dos servidores do Judiciário, a fim de otimizar e melhorar cada vez mais a prestação jurisdicional. No que se refere aos Embargos de Declaração no RE 638.115, o grupo informou que a matéria está pautada há mais de um ano e que a retirada dos quintos causaria uma convulsão no Judiciário. Expuseram a necessidade do reconhecimento dos princípios da coisa julgada e da segurança jurídica em relação a esse tema e solicitaram aos gestores que levem até o ministro presidente o pedido para que essa questão seja levada a julgamento no Plenário do STF. Os dirigentes também pediram ao chefe-de-gabinete uma agenda da Fenajufe e dos sindicatos com o presidente Dias Toffoli. Em atendimento ao pedido das entidades, Sérgio Pontes se comprometeu a viabilizar essa agenda e marcar uma reunião o mais breve possível. Dessa forma, os sindicatos conseguiram, por meio do diálogo, abrir espaço para a Federação no STF. E quem ganha com isso é a categoria. Na avaliação dos dirigentes, essa reunião foi extremamente importante para retomar o diálogo com o STF, de modo que as dificuldades e demandas de interesse da categoria poderão ser debatidas com o presidente Toffoli, buscando soluções conjuntas. A reunião demonstra que o diálogo permanente e a mobilização conjunta e efetiva, que são marcas da atual gestão do Sindjus-DF, é o caminho a ser percorrido para assegurar nossos direitos e avançar em conquistas. Participaram da reunião representando o Sindjus-DF Costa Neto, Abdias Trajano, Chico Vaz, Cledo Vieira e Fernando Souza; pelo Sindiquinze José Aristéia; pelo Sisejufe Valter Nogueira e Ronaldo das Virgens; e pela Astrife Osiel Ribeiro.

 

Fonte: Sindjus/DF

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TRE/RJ E A PRECARIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

 Por Helenio Porto Barros, Coordenador de Comunicação em exercício da Fenajufe.

Após a aprovação da reforma trabalhista, da emenda constitucional do teto dos gastos públicos e a flexibilização da terceirização, o TRE-RJ precariza ainda mais os serviços. Quando da renovação dos contratos de prestação de serviços de limpeza dos Cartórios Eleitorais, com o argumento de contenção de despesas, a administração local reduziu as horas trabalhadas e, consequentemente, os salários dos novos trabalhadores. Assim, os funcionários que prestavam serviços, muitos trabalhando desde 2013, tiveram que ser dispensados, e novos foram contratados. Como se já não bastasse o absurdo de se demitir um trabalhador para contratar outro, ainda temos mais. Os novos trabalhadores poderão optar entre trabalhar 6 ou 4 horas por dia, com o salário entre cerca de R$770,00 e R$580,00 respectivamente (valores não confirmados). Os trabalhadores anteriores laboravam 8hs diárias por cerca de R$1200,00 mensais. Por uma simples conta matemática, chegamos facilmente aos seguintes valores: o trabalhador que cumpria jornada de 8hs diárias (incluso o almoço) recebia R$5,00 por hora trabalhada. Aqueles que optarem por trabalharem 6hs, receberão R$4,28 por hora. E os que laborarem 4hs por dia, a importância de R$4,83 por hora. Isto é, o valor pago pela hora trabalhada foi reduzido, gerando, realmente, uma economia nas despesas do judiciário eleitoral fluminense, mas também uma desvalorização do valor da mão de obra dos trabalhadores que exercerão a mesma atividade que aqueles recém-demitidos. A pergunta que fica é: a quem interessa essa precarização dos serviços? Principalmente quando temos notícia de que os desembargadores que tiverem faltas justificadas às seções da Corte fluminense farão jus aos respectivos valores como se lá tivessem comparecido.

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