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Sindicatos

SITRAEMG cobra do TRE-MG pagamento dos 14,23% aos servidores da Justiça Eleitoral

Sitraemg/MG

O SITRAEMG protocolou nesta terça-feira, 15, no TRE/MG, mais um ofício direcionado ao presidente do Tribunal, desembargador Paulo César Dias, reivindicando o pagamento aos servidores da Justiça Eleitoral de Minas Gerais, pela via administrativa, dos valores que lhes são devidos relativos aos 14,23%.

O Sindicato tomou como base a afirmação do presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, de que os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) têm autonomia para pagar esse passivo aos seus respectivos quadros funcionais, desde que disponham de recursos orçamentários para tal. Ainda, argumenta o Sindicato, a partir da resposta recebida pelo TSE (confira AQUI http://www.sitraemg.org.br/wp-content/uploads/2015/12/Oficio_TSE.pdf ) onde este Tribunal informa não ter autonomia sobre a incorporação dos 14,23% a servidores dos tribunais regionais, e sim apenas aos do quadro do TSE. “…Esclareça-se que esta Corte, em diversas oportunidades, sacramentou a autonomia político-administrativa dos tribunais regionais eleitorais sob o entendimento de que não cabe ao TSE imiscuir-se em assuntos internos por eles praticados, ou que sejam afetos aos servidores pertencentes ao quadro de pessoal de outro Tribunal Eleitoral”, diz parte do documento do TSE.

Ocorre que o TRE/MG publicou esta semana documento detalhando o Projeto de capacitação dos juízes eleitorais para as eleições de 2016, por meio do qual reserva nada menos do que R$ 959.950,00, para cobrir despesas como diárias, passagens e outras para os magistrados que irão conduzir as eleições municipais de 2016 (confira-o AQUI http://www.sitraemg.org.br/wp-content/uploads/2015/12/Projeto-R-959.95000-para-capacita%C3%A7%C3%A3o-de-ju%C3%ADzes-eleitorais.pdf ). A tese defendida pelo SITRAEMG é de que, se o Tribunal dispõe de verba para capacitação dos juízes eleitorais, deve ter também para pagamento desse antigo passivo aos seus servidores. Senão, fica no ar, mais uma vez, a indagação: “por que só para os juízes?”, como tem sido a regra no Judiciário Federal nos últimos anos, sobretudo durante a gestão do ministro Ricardo Lewandowski como presidente do Supremo Tribunal Federal.

Vale lembrar que o SITRAEMG já pleiteia o pagamento desse passivo, a todos os servidores do Judiciário Federal, também pela via jurídica. Já obteve vitória neste ano, inclusive, ao ter acolhido recurso de apelação julgado em 16 de setembro, na 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, com o reconhecimento do direito à revisão geral de 13,23% sobre os vencimentos de todos os seus filiados, retroativo a 2003. O advogado Rudi Cassel fez sustentação oral durante a sessão, na qual também esteve presente o coordenador geral do Sindicato Alexandre Magnus. O Sindicato também obteve êxito nesse pleito pela via administrativa, mas somente para os servidores da Justiça Militar. No dia 9 de setembro, o Superior Tribunal Militar (STM) deferiu o pedido do Sindicato entendendo que os 13,23% é devido aos servidores da Justiça Militar, em todo o país, retroativamente há 5 anos, e sobre todo o holerite.

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Esclarecimento importante do Sindijufe/RO-AC sobre os 13,23% - Ação Judicial e o PL 2.648/2015

 

ATENÇÃO

ESCLARECIMENTO IMPORTANTE SOBRE OS 13,23% - AÇÃO JUDICIAL E O PL 2.648/2015

Para conhecimento de toda a categoria, segue parecer jurídico em resposta à consulta formulada pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Rondônia e Justiça do Trabalho no Acre – Sindijufe RO/AC.

A questão posta foi:

Quais os reflexos da aprovação do art. 6º do Projeto de Lei n. 2648/2015 sobre a situação financeira dos servidores do Poder Judiciário representados pelo Sindijufe, considerando que esse aumento foi concedido à categoria na apelação n. 0003870-63.2007.4.01.4100 (2007.41.00.003873-9)/TRF da 1ª Região?

Em conclusão, o parecer opina no sentido de que a manutenção da redação do art. 6º do PL 2648/2015, caso convertido em lei, é favorável à pretensão judicial do Sindijufe e seus substituídos, pelas razões que detalha no parecer em anexo.

Clica aqui e consulte o parecer.pdf

Calculo simulado do Retroativo dos 13,23% para as carreiras de auxiliar judiciário, tecnico judiciário e analista judiciário em inicio e final de carreira.

simulação dos calculos do 13,23%


Fonte: Sindijufe-RO/AC 

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Sindjus busca na PGR informações sobre 13,23%. Cálculos estão prontos, faltam recursos

Sindjus/DF

Na tarde desta quinta-feira (10), o coordenador-geral do Sindjus Júnior Alves esteve na Secretaria-Geral da PGR com o intuito de obter informações sobre o pagamento e incorporação dos 13,23% aos servidores do MPU e CNMP.

Foi informado ao Sindjus que foram elaborados cálculos consolidados para o pagamento dos valores retroativos dos 13,23%, bem como a devida incorporação desse percentual aos vencimentos dos servidores. No entanto, não há, hoje, disponibilidade financeira e orçamentária na PGR para viabilizar esses cálculos.

A Administração solicitou crédito suplementar à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) para viabilizar o pagamento dos valores em questão. Foi explicado ao dirigente que embora não haja previsão de pagamento, a Administração reconhece esse direito e vai continuar se esforçando até atender essas demandas.

O Sindjus informou aos representantes do MPF que diversos tribunais, como o STM e TRT’s de diversas unidades da federação, já vem pagando valores retroativos e incorporando os 13,23% no contracheque dos servidores. O Sindjus continuará cobrando o cumprimento do Acórdão do CNMP.

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Vitória da categoria! Portaria do TRT-SC autoriza reposição de trabalho dos dias parados na Greve

Sintraju/SC

Vitória da categoria! A Administração do TRT-SC autorizou nesta sexta-feira, 4, a reposição de trabalho dos dias parados na Greve de 2015. A decisão muda a determinação anterior, de cumprimento, pelos servidores grevistas, de até 1 hora e meia a mais diária até 30 de abril de 2016. A mudança de posição, a qual já vigora a partir desta sexta-feira, ocorreu depois da publicação do novo posicionamento do CSJT previsto no ATO GP 322/2015, do dia 30 se novembro, assegurando a reposição por serviço como modo de compensação da greve.

A decisão do CSJT, seguida pelo TST, reforça o entendimento que vinha sendo defendido nas assembleias setoriais da categoria e nas reuniões com a Administração do Tribunal, garantindo e respaldando ainda mais a compensação por serviço. Além disse, garante a isonomia de tratamento aos grevistas em relação ao direito de greve, porque tanto na Justiça Federal quanto no TRE-SC as direções negociaram pela possibilidade de reposição de trabalho.

O Sintrajusc estava acompanhando cuidadosamente esse assunto, tanto do ponto de vista jurídico quanto político, para evitar ainda mais prejuízos aos trabalhadores. 2015 termina, portanto, com ao menos essa boa notícia para os servidores grevistas da Justiça do Trabalho, que não terão que iniciar 2016 trabalhando a mais por punição por terem exercido o direito de greve. Parabéns a todos e todas que fizeram essa luta!
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Sindjus se reúne com o presidente do STM para cobrar a implementação dos 13,23%

Sindjus/DF

Nesta quarta-feira (2/12), os coordenadores do Sindjus Epitácio Florentino, Elcimara Souza, Itamar Camilo, José Rodrigues Costa, Júnior Alves e se reuniram com o presidente do STM, William de Oliveira Barros, e com o secretário de Planejamento, Afonso Ivan Machado, para tratar do pagamento, pela via administrativa, dos 13,23%.

Importante recordar que no dia 9 de setembro de 2015, em sessão administrativa, o STM aprovou por unanimidade o reconhecimento dos 13,23% aos servidores da Justiça Militar da União, condicionando a implementação e o pagamento do retroativo à disponibilidade orçamentária. E com o final do ano se aproximando, os coordenadores foram cobrar uma posição do STM sobre esse pagamento ainda nesse exercício.

Segundo informado aos dirigentes sindicais, a implementação dos 13,23% no contracheque dos servidores do STM depende de sobras orçamentárias que serão verificadas após o fechamento da folha de pagamento e da liberação dos valores solicitados à Secretária de Orçamento Federal (SOF) para o pagamento da despesa.

O secretário de Planejamento afirmou que a resposta sobre tais créditos deverá estar disponível entre os dias 10 e 15/12 e meta do tribunal é efetuar o pagamento em folha suplementar referente aos meses de setembro (data da decisão) a dezembro, e que, consequentemente, o valor será implementado no contracheque a partir de janeiro de 2016.

Os representantes da Administração se comprometeram o oficiar o Sindjus assim que obtiverem uma resposta definitiva sobre a implementação dos 13,23%.

Outros temas

Durante a reunião, outros assuntos foram discutidos pelos presentes, tais como a influência dos contingenciamentos nas despesas com pessoal, da dificuldade de se conseguir créditos suplementares para efetuar o pagamento de passivos, devido a instabilidade econômica e sobre o possível agendamento para a próxima semana de reunião com os representantes do Sindjus e da Aojus/DF visando tratar de assuntos específicos sobre a carreira dos Oficiais de Justiça da JMU.

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Sindjus e Fenajufe tratam de compensação e passivos com SG do CJF

Sindjus/DF

Nesta terça-feira (1º/12), os coordenadores do Sindjus Itamar Camilo e Elcimara Souza, acompanhados do coordenador da Fenajufe Tarcísio Ferreira e da servidora Milca Célia Gusmão, participaram de reunião com a secretária-geral do CJF, Eva Maria Barros, e com a secretária de Gestão de Pessoas, Sheila Campello, para tratar de demandas específicas dos servidores do Conselho da Justiça Federal.

Compensação

O Sindjus informou sobre as negociações que estão sendo realizadas nos outros órgãos sobre a compensação dos dias paralisados durante a greve e que o STJ já decidiu pela compensação por serviço. Foi solicitado que o CJF adote esse mesmo critério. Ficou acordado que será construída uma proposta de compensação por metas a ser apresentado ao órgão.

Passivos

Outro ponto tratado foi sobre o pagamento de passivos referente ao reenquadramento da Justiça Federal. Foi enfatizado que todos os órgãos já pagaram e que isso não se aconteceu na JF. A SG explicou que os pagamentos vem sendo feitos com sobras orçamentárias, uma vez que o governo não tem destinado recursos exclusivamente para esse fim.

Tarcísio Ferreira reiterou solicitação formal já feita pela Fenajufe cobrando informações sobre o montante que ainda resta a ser pago. Foi explicado que esses dados ainda estão sendo apurados e serão fechados ainda nesta semana.

O Sindjus cobrou de forma incisiva esse pagamento, solicitando empenho total por parte da administração para resolver essa pendência, pois os demais servidores já receberam esse passivo, sendo, portanto, uma injustiça praticada com aqueles que ainda não receberam seus direitos.

 

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TST e CSJT publicam atos com opção de compensação da greve por serviço

Sindjus/DF

Fruto da negociação entre o Sindjus/DF, FENAJUFE e o presidente do TST/CSJT, ministro Antonio Levenhagen, foram publicados recentemente atos que dispõem sobre os procedimentos administrativos referentes à compensação dos dias parados no movimento grevista. O pedido do sindicato, que tem defendido em todos os órgãos a compensação por serviço, foi atendido no TST.

TST: Ato nº 670/SEGPES.GDGSET.GP, de 27 de novembro de 2015. Clique AQUI para visualizar.

CSJT: o Ato CSJT.GP.SG nº322/2015, de 30 de novembro de 2015. Clique AQUI para visualizar.

Os atos, cujo teor é idêntico, determinam a compensação dos dias parados durante a greve incluindo a reposição de produtividade (por serviço) como opção.

Anteriormente, na legislação dos dois órgãos apenas havia a compensação mediante reposição das horas não trabalhadas.

Na hipótese de compensação por reposição de produtividade, segundo o Ato, caberá às chefias das respectivas unidades apresentarem à autoridade superior de sua área de atuação o plano de compensação da unidade.

As decisões do TST e do CSJT reforçam a luta do Sindjus para que todos os órgãos adotem a reposição dos dias parados na greve de 2015 por serviço.

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[Campanha Salarial] TST também reconhece o direito do servidor de compensar greve por serviço

Órgão editou Ato que altera norma de 2011 e permite compensação por produtividade

Edna Pinson
Sintrajud/SP 

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) editou Ato nº 670, alterando o Ato GP nº 760 de 6 de dezembro de 2011, que dispõe sobre a compensação em caso de paralisação por motivo de greve no âmbito do TST.

A norma deve ser publicada no Diário Oficial desta quinta-feira, 3.

A alteração segue a mesma orientação da Portaria do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) – Ato nº 322/2015, publicada nesta terça-feira, 1º, que permite expressamente a compensação da greve por serviço.

O Ato do TST modificado também reconhece o direito do servidor de fazer compensação da greve por reposição de produtividade, e, nesse caso, determina que “caberá às chefias das respectivas unidades apresentar à autoridade superior de sua área de atuação o plano de compensação da unidade, visando promover a rápida normalidade por serviços”.

Após a compensação, conclui o Ato, a chefia imediata comunicará a Coordenadoria de Informações Funcionais, para fins de registros necessários, o exaurimento das horas em débito dos servidores que as compensarem.

“A norma do Conselho (Superior de Justiça) vale para os TRTs, mas a publicação dessa portaria do TST tem um peso político muito grande para a Justiça Trabalhista porque é o órgão maior, sendo referência e paradigma”, diz Tarcísio Ferreira, servidor da JT de SP e coordenador da Fenajufe.

Os servidores da JT de SP sempre fizeram compensação da greve por serviço, mas para a greve desse ano a administração do TRT-2 quer compensação hora a hora e está inflexível. “Essa norma, estando expressa, nos fortalece e nos dá um respaldo ainda maior para continuar lutando pela compensação por serviço na Justiça Trabalhista de São Paulo”, afirma.

O coordenador da Fenajufe e servidor da JF Santos, Adilson Rodrigues, afirma que recebeu o comunicado do TST nesta quarta-feira, 2, e, ao confirmar com o diretor geral do órgão, Gustavo Caribe, foi informado de que “todos os (tribunais) regionais serão oficiados da decisão.”

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Servidores de SP começam a receber precatórios dos quintos conquistados pelo Sintrajud

Sintrajud comemora e continua na batalha pela quitação; a briga pelos passivos do reenquadramento continua

Sintrajud/SP

Depois de mais de dez anos de batalha judicial do Sintrajud, a Justiça Federal finalmente começou a liberar o pagamento dos precatórios dos quintos aos associados do sindicato que foram beneficiados pela ação.

Desde a última sexta-feira, dia 27, esses servidores começaram a receber telefonemas da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Banco do Brasil, com a orientação de levar ao banco RG, CPF e comprovante de endereço com CEP, para instruir levantamento do precatório. Depois disso, o dinheiro estará disponível nas contas pessoais em até 48 horas, segundo informaram as agências.

“Esta foi uma batalha de mais de década dos sindicatos e da Federação (Fenajufe) para assegurar o direito à manutenção da incorporação e pagamento dos passivos dos Quintos devidos aos servidores”, disse Adilson Rodrigues, servidor das JF Santos e coordenador da Fenajufe que acompanha a demanda desde o inicio. “É momento de comemorar, mas também de prosseguir na batalha para assegurar a quitação dos precatórios já expedidos, dando continuidade à atuação para garantir o direito à manutenção da incorporação já reconhecida administrativamente para toda a categoria no país desde 2004 e que vem sendo insistentemente atacada pelo governo”.

O  diretor do Sintrajud e também coordenador da Fenajufe Cleber Borges relata que “vencer essa guerra não foi fácil, pois até o último momento o governo usou todo tipo de artifício jurídico para tentar bloquear ou atrasar o pagamento”, diz. Exemplo disso é a protelação da apresentação dos cálculos pela Advocacia Geral da União (AGU), que acabou empurrando o pagamento de alguns servidores para 2017.

Cobrança do passivo do Reenquadramento

Cleber Aguiar lembra que o pagamento do passivo do reenquadramento devido aos servidores desde 2012 também está sendo cobrados pelo Sintrajud.

Apesar de ter sido reconhecido desde 2012, apenas os servidores da Justiça Federal e TRFs ainda não os receberam, pois o Conselho da Justiça Federal (CJF) limitou o pagamento para servidores que tinham passivo de até R$ 5 mil reais, sob alegação de falta de recursos, deixando muitos trabalhadores de fora.

Diante disso, Antonio Melquíades, o Melqui, servidor da Justiça Federal e diretor do Sintrajud, e Adilson Rodrigues fizeram várias reuniões no CJF, pleiteando que seja assegurada a quitação da dívida para todos os beneficiados.

Dando continuidade à cobrança da quitação da dívida, Adilson reuniu-se com secretário-geral do Conselho da Justiça Federal, juiz Erivaldo Ribeiro dos Santos, por quem foi informado de que até 10 de dezembro o órgão deverá finalizar levantamento para apurar eventuais sobras orçamentárias deste ano, para, a partir daí, ver o que poderá pagar dos passivos que o órgão tem para juízes e servidores.

Esses pagamentos, entretanto, de acordo com informações do juiz, devem ser feitos apenas em fevereiro de 2016, em razão do recesso no PJU e trâmites internos do CJF. “Já pedimos um esforço do CJF na apuração rápida das sobras orçamentárias e que seja assumido o compromisso de pagamento aos servidores ainda nesse ano, porque não faz sentindo, tendo verba agora, pagar no ano que vem”, pondera Adilson.  “Também já oficiamos, via Fenajufe, pedindo informações sobre o total da dívida no âmbito de cada um dos TRFs e também o montante da dívida devida aos servidores em todo o país”, diz.

Para reforçar a solicitação, também está sendo requerida uma reunião com o ministro Francisco Falcão, presidente do CJF, para cobrar a quitação da dívida aos servidores da Justiça Federal de todo o país, que são os únicos que ainda não receberam o passivo do reenquadramento, já pagos na Justiça trabalhista e eleitoral, assim como no próprio STJ.

 

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Sinjuspar reune-se com Ricardo Ramos sobre corte no orçamento relativo à Lei 13.150/2015 em Maringá

Sinjuspar/PR

No dia 28/11 (sábado), os servidores da Justiça Eleitoral do Paraná, Sueli Bissi (Campo Mourão), o Coordenador de Assuntos Políticos do Sinjuspar, André Madureira (Londrina) e Rodrigo Cabral (Alto Paraná) foram recebidos em Maringá/PR, de maneira cordial, pelo deputado federal Ricardo Barros, relator do orçamento, a fim de tratar de assuntos relativos à implementação da lei 13.150/15, relativa à isonomia do recebimento de funções dos chefes de cartório da Justiça Eleitoral no interior dos estados.

Inicialmente, o parlamentar indicou já conhecer a causa e haver sido procurado por diversos grupos de servidores, em Brasília.

Disse que, como relator do orçamento, apesar de concordar com o mérito da questão, não pode fazer nada. Em suas IMG-20151130-WA0004palavras, como são muitas as categorias que o procuram, cada qual com suas razões, não é possível atender a determinado grupo, apesar de reconhecer as particularidades específicas dos servidores da Justiça Eleitoral.

Sugeriu trabalho para que algum parlamentar apresente destaque de votação em Plenário, para inclusão dos valores necessários à implementação da isonomia das chefias, em 2016.

Importante, portanto, buscar apoio dos líderes de bancada, para que se protocolize, oportunamente, destaque em plenário. São necessárias cerca de 60 assinaturas de parlamentares.

Segundo o parlamentar, outra solução, caso não seja aprovado o destaque em plenário, seria o requerimento de verba por crédito adicional, em fevereiro ou março próximos, ao MPOG.

OBS: Na foto, da esquerda para a direita: Deputado Ricardo Barros, Sueli, André e Rodrigo.

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Sindjus trata de compensação, 13,23% e equiparação de chefias de cartório com Toffoli

Sindjus/DF

Na tarde desta quarta-feira (25/11), no Salão Branco do STF, os coordenadores do Sindjus Eugênia Lacerda, Júnior Alves e Itamar Camilo e a servidora do TSE Grace Porto foram recebidos pelo presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, para tratar de assuntos de interesses da categoria. Também participaram da reunião os diretores do Sinjufego Leopoldo Lima e Ricardo Barbalho, além do chefe de cartório de Zona Eleitoral de Minas Gerais Fenando Guetti.

O primeiro ponto tratado foi a compensação dos dias parados em razão da greve, que teve grande adesão no TSE. Os coordenadores do Sindjus e a servidora Grace argumentaram contra a reposição por horas e defenderam a compensação por atualização do trabalho, tendo em vista a legalidade do movimento paredista e a comissão de negociação criada durante a greve para tratar dos serviços essenciais. Veja notícia AQUI

Os participantes lembraram o histórico do TSE em greves anteriores frisando que sempre prevaleceu ao final da negociação a compensação dos dias não trabalhados por atualização do trabalho, mesmo quando a greve ocorreu em ano eleitoral.

Além disso, os dirigentes informaram ao ministro a decisão do Presidente do STJ, Francisco Falcão, e a sinalização recente do presidente do TST, Barros Levenhagen, também no sentido de reposição por trabalho. Argumentaram ainda que a compensação por horas se configura como medida punitiva. Sobre esse tema, o presidente do TSE disse que está aberto ao diálogo e pediu ao Sindjus que protocole um requerimento administrativo para que ele possa avaliar.

Logo após, os coordenadores do Sindjus solicitaram ao presidente Toffoli que conceda, via administrativa, os 13,23% aos servidores do TSE e, utilizando-se de prováveis sobras orçamentárias, providencie seu pagamento imediato. O ministro alegou não ser possível neste momento devido a cortes no orçamento da Justiça Eleitoral por parte do Poder Executivo. 

Ao final, a coordenadora Eugênia Lacerda e os dirigentes do Sinjufego solicitaram ao ministro Dias Toffoli atuação com vistas a garantir o orçamento necessário para implementação da lei 13.150/2015, que trata da equiparação das chefias de cartórios eleitorais. O ministro disse que está em constante diálogo com o relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros, visando manter os recursos para a equiparação de chefes de cartório. 

Embora a presidente Dilma Rousseff tenha sancionado o PLC 25/2015 – Lei 13.150, de 27 de julho de 2015, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) encaminhou ao Congresso Nacional, por meio do Ofício 213/2015 – MP, no dia 4 de novembro, proposta de cortes de R$ 26 bilhões no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2016. Mais de R$ 11 bilhões incidem diretamente sobre o orçamento de pessoal dos Três Poderes. Um dos itens da proposta de corte do Governo é exatamente nos valores da implementação da Lei 13.150.

O Sindjus continuará atuando para que a compensação das horas da greve no TSE seja efetivada por reposição de trabalho e defenderá junto à administração desse tribunal os demais interesses dos servidores.

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Chefes de cartórios eleitorais manifestam no TSE pela implementação da Lei nº 13.150

Sindjus/DF

No dia 26 de novembro de 2015, a coordenadora-geral do Sindjus Eugênia Lacerda participou do Fórum Nacional de Chefes de Cartório Eleitoral realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral. O evento contou com a presença de chefes de cartório de Zonas Eleitorais do Brasil inteiro e foi um momento em que os servidores aproveitaram para se manifestar pela implementação da Lei nº 13.150, de 27 de julho de 2015, que equipara as funções de Chefes de Cartório Eleitoral.

O Sindjus fez, em conjunto com os servidores, um abaixo-assinado destinado ao presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, ao vice-presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, aos demais ministros do TSE e aos parlamentardes. Para reforçar esta luta é importante que você participe assinando o abaixo-assinado, que é uma Carta Aberta buscando garantir os recursos na LOA/2016 para implementar a Lei n. 13.150/2015. Para ler e assinar o abaixo-assinado, clique AQUI. Para validar a assinatura, basta colocar seu nome e email. Também pode deixar um comentário, se assim desejar. 

Durante a manifestação, também foram distribuídas camisetas custeadas pelo Sinjufego, Sitraemg e Sintrajurn.

Saiba mais

Apesar de ser uma lei que tramitou regularmente no Congresso Nacional, sendo aprovada nas duas casas legislativas e sancionada pelo Poder Executivo, o governo pediu ao Legislativo a exclusão dos recursos orçamentários destinados à implementação da equiparação das funções de chefes de Cartório Eleitoral.

Por isso, as entidades e os servidores, que já lutam há mais de 10 anos pela equiparação de chefes de cartório, agora têm de continuar lutando pela garantia dos recursos orçamentários pressionando as cúpulas dos tribunais da Justiça Eleitoral e os parlamentares da CMO pela implementação integral da lei n 13.150/2015.

foto: autor desconhecido

 

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Consulta às bases sobre o PL 2648 revela que a categoria não quer reajuste zero

Sindjuf-PA/AP

Antes da AGE de quarta-feira (25) o Sindjuf-PA/AP fez um levantamento junto às suas bases, para saber a opinião dos servidores sobre o PL 2648/2015. A maioria dos servidores se posicionou contra o texto original do projeto, pois acreditam que o PL não atende as necessidades da categoria, já que foi formulado pelo STF sem a participação das entidades que representam os servidores.   

Tendo como referência a posição das bases e o indicativo tirado na assembleia setorial do TRE-PA, realizada no dia 23.11, a categoria decidiu em Assembleia Geral Extraordinária, nessa quarta-feira (25), “CONTINUAR LUTANDO POR REAJUSTE DIGNO DA CATEGORIA, INTERVINDO, INCLUSIVE, NA TRAMITAÇÃO DO PL 2648/2015 COM EMENDAS.” 

As emendas propostas para melhoria do PL são: 1) Redução do parcelamento para a 2 anos; 2) incluir no texto o período inflacionário a que se refere o reajuste (2006 a 2009); 3) Retirada do reajuste das CJ’s; 4) Retirada dos 13,23%. 

VITÓRIA: Assessoria Jurídica do Sindjuf- PA/AP consegue converter aposentadoria com proventos proporcionais para integrais 

Aposentar proporcionalmente um servidor com grave moléstia, significa puni-lo por estar doente, o que configura um verdadeiro absurdo” 

A Assessoria Jurídica do Sindjuf- PA/AP, representada pela advogada Dra. Lara Iglezias, conseguiu reverter a situação de um servidor aposentado do TRE- PA, acometido de doença grave e incurável. O servidor possuía aposentadoria com proventos proporcionais, mas por meio da atuação da Assessoria Jurídica do Sindicato, mediante decisão da 5ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Pará, o servidor conseguiu o direito a aposentadoria com proventos integrais. 

De acordo com a Dra. Lara Iglezias, além da conversão, a ação também exigiu o pagamento das diferenças devidamente corrigidas, a contar do início da aposentadoria. O pedido foi deferido plenamente pelo magistrado, responsável por corrigir mais essa injustiça. 

“Acertou o magistrado que combatendo injustiça como esta, oferece sua decisão como exemplo, criando jurisprudência a trabalhar a favor dos servidores”, garante a advogada.

Segundo ela a maior dificuldade em ações como essas está no fato da moléstia que ocasionou a aposentadoria não está elencada no rol do §1º, do art. 186, da Lei 8.112/1990.

“Uma grande parte dos magistrados tende a adotar a listagem de doenças como sendo taxativas, apesar de diversas decisões dos tribunais superiores já terem se posicionado em sentido contrário, tratando-a como exemplificativa".  

A advogada fala da importância de uma vitória como essa para o Sindicato. “ A representatividade de uma vitória como essa para o Sindicato, como representante da categoria, é o fato de ser combatida a injustiça de se aposentar com proventos proporcionais um servidor que dedicou anos da sua vida ao trabalho e agora, por estar acometido de moléstia grave, resta incapacitado para o trabalho. Aposentar proporcionalmente um servidor assim, significa puni-lo por estar doente, o que configura um verdadeiro absurdo”. 

De acordo com a Dra. Lara apesar da sentença ainda estar sujeita à reexame, a revisão do valor do benefício de aposentadoria do servidor ocorrerá em 60 dias, a contar da intimação da União, já que a decisão deferiu a antecipação dos efeitos da tutela pleiteada. 

Mais uma vitória dos trabalhadores do Poder Judiciário Federal a ser comemorada! 

Processo número: 2009.39.00.010829-0 

Fonte: Imprensa Sindjuf- PA/AP 

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Servidores da 15ª Região aprovam apoio ao PL 2648 mas com alterações no texto

Sindiquinze

Com 158 votos favoráveis, 34 contrários e 16 abstenções, os servidores da Justiça do Trabalho da 15ª Região aprovaram na rodada de assembleias realizada entre ontem e hoje o apoio ao PL 2648/15, mas com alterações no texto do projeto em trâmite na Câmara dos Deputados. A posição dos servidores será levada pelo Presidente do Sindiquinze, Zé Aristéia, à reunião da Diretoria Executiva da Fenajufe que acontece no dia 27 de novembro, em Brasília. 

A rodada foi iniciada no dia 25 em Ribeirão Preto e ontem, 26 de novembro, servidores de sete cidades – Campinas, Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba – deliberaram sobre o assunto. A posição majoritária da categoria é que a Fenajufe e os sindicatos filiados iniciem tratativas com o Supremo Tribunal Federal (STF) para alterar o conteúdo do projeto. Entre os pontos principais que serão alvos de emendas estão: 

– supressão total do artigo 6º e seu parágrafo único, que tratam da absorção dos 13,23%; 

– inclusão de data-base para os servidores do Poder Judiciário da União; 

– diminuição do período de parcelamento da reposição, das atuais 8 para 4 parcelas semestrais e; 

– inclusão da exigência de Nível Superior para o cargo de Técnico Judiciário, entre outras.

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Assembleia em SC aprova defender o não arquivamento do PL 2648 com melhorias

Sintraju/SC

Em assembleia estadual realizada nesta quarta-feira, 25, na Justiça Federal de Florianópolis, os 83 servidores presentes decidiram por defender o não arquivamento do PL 2648 com as seguintes melhorias: dedução dos 14,23% da VPNI; parcelamento em 2 anos até 2017; exclusão do reajuste de 25% dos CJ; exclusão de todas as emendas que sejam contrárias a esses pontos centrais.

A assembleia contou com a presença de muitos colegas da JFFpolis e também com a de colegas da JT da capital e da JF do interior do estado (Lages, Blumenau, Tubarão,  Laguna e Itajaí), que participavam de evento na JFFpolis e reservaram esse tempo para poder participar do debate.

Além da participação local, transmitida ao vivo pelo site www.sintrajusc.org.br, foi feita a leitura dos emails enviados pelas JF e JT de Blumenau, JF Criciúma, JF Tubarão, JF Joaçaba, 2VF de Joinville e 2VF de Jaraguá do Sul com as decisões locais. Foi feito ainda informe das decisões da JF de Chapecó , da JF de Itajaí e JT Balneário Camboriú.

A assembleia foi muito dinâmica e participativa com a manifestação de várias pessoas na defesa de propostas, aprofundamento de muitas questões e participação ativa e construtiva de todos os participantes.

Na sexta-feira, 27, o Coordenador Geral do Sintrajusc, Paulo Koinski, representará Santa Catarina na “ampliadinha” da Fenajufe, que é composta de um diretor de cada sindicato filiado à Federação, onde defenderá a posição da assembleia de ontem.

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Assembleia dos servidores do Judiciário Federal em Sergipe decide por negociar o PL 2648

Sindjufe/SE

Reunidos e reunidas na tarde desta quinta-feira (26), servidores da Judiciário Federal em Sergipe deliberaram, depois de uma rodada de informes e debates sobre os rumos da categoria em relação a pauta do reajuste salarial, negociar com o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal as bases contidas no Projeto de Lei 2648/2015 que tramita na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara, com melhorias a serem apresentadas pela categoria. 

Encaminhamentos

O resultado das assembleias que ocorreram em todos os estados nessa semana,  será sistematizado e encaminhado em reunião “ampliadinha” da Diretoria Executiva da Fenajufe com participação aberta a um representante de cada sindicato filiado, que acontece na sexta-feira, 27, a partir das 14 horas.

Os coordenadores entregaram ao deputado Aureo Lídio Moreira Ribeiro (SD/RJ), relator do PL 2648/2015 na CTASP, um ofício reafirmando a legitimidade da Fenajufe como representante sindical dos servidores a nível nacional para tratar e negociar sua pauta, de acordo com as instâncias democráticas da categoria. No início da próxima semana deve ser levada pela Federação ao parlamentar, em novo encontro, uma posição da categoria a partir dos debates realizados.

O deputado se comprometeu a aguardar o resultado da “ampliadinha” para elaborar o relatório do projeto, com o compromisso de contemplar a pauta defendida pelos servidores do Judiciário Federal.

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Assembleia Geral no Maranhão define pontos que a categoria aponta como parâmetros fundamentais nas discussões sobre recomposição salarial

Sintrajufe/MA

Durante a Assembleia Geral do Sintrajufe, que aconteceu nesta quinta-feira, 26, no Auditório da Justiça Federal do Maranhão, os servidores deliberaram sobre os pontos fundamentais a serem encaminhados na continuidade da luta pela justa recomposição salarial do Judiciário e MPU.

Nessa ótica, os participantes da Assembleia, que contou com representações de todos os órgãos da base, definiram alguns pontos fundamentais como a não-incorporação do direito aos 13,23%; a destinação do orçamento destinado ao aumento dos valores das CJ's para a recomposição salarial do conjunto da categoria; o prazo de integralização não superior a dois anos. Além disso, a proposta aprovada no Maranhão prevê que se deixe expresso a qual período se refere a recomposição da proposta a ser apresentada, para que a integralidade das perdas de nove anos de congelamento não sumam das discussões.

Sobre a luta pela derrubada do veto 26, a avaliação geral é que essa foi uma luta de grandes ganhos, e que essas conquistas, como o reencontro da categoria com sua história de luta, não podem ser subvalorizadas dada a manobra do Governo e de seus aliados para barrar a derrubada do veto de Dilma. Assim, essa reaglutinação de forças será necessária para que lutas históricas da categoria sejam levadas para a frente, como a jornada de seis horas, a garantia da data-base , a negociação coletiva no serviço público e a democratização do acesso às Funções Comissionadas e CJ's. Essas bandeiras de luta, inclusive, foram aprovadas para serem levadas pelo Maranhão à “Ampliadinha da Fenajufe”, como indicação para que os demais estados não as deixem de lado, mas encampem por definitivo essas batalhas. A avaliação é que a categoria deu uma grande demonstração de força, capaz de, na sequência da garantia de um índice aceitável de reajuste para agora, lutar para que essas políticas efetivas de valorização sejam implementadas.

Nesse caminho, a ratificação da Fenajufe como instância de interlocução e de negociação da categoria também deve ser ressaltada, o que é visto também como um ganho dessa luta, haja vista hoje a Federação conseguir, de modo democrático, encampar os anseios dos servidores. 

Assembleia Geral – principais deliberações:
1) Levar à Ampliadinha que acontece nesta sexta-feira em Brasília pontos essenciais que devem constar da luta para recompor os salários: não incorporação dos 13,23% que é um direito dos trabalhadores que não pode ser usurpado; prazo de implementação não superior a dois anos e; não-priorização de CJs em detrimento dos cargos efetivos, garantindo a destinação do orçamento destinado ao aumento dos valores das CJ's para a recomposição salarial do conjunto da categoria;

2) Indicar à Federação que oriente as bases a manter a luta pela data-base, jornada de seis horas, democratização do acesso às Funções Comissionadas e Cargos em Comissão e implementação da negociação coletiva no serviço público;

3) Realização de nova Assembleia Geral na quarta-feira, 2, às 13h, no TRE/MA, para avaliar os resultados da Ampliadinha e formatar a Campanha de publicização da atuação parlamentar durante a análise do Veto 26.

Na foto, momentos da Assembleia Geral realizada na sede da JF/MA

Claudio Castro
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