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Sindicatos

SINDJUFE-BA protocola ação contra propaganda mentirosa do governo

O SINDJUFE-BA protocolou hoje (07), ação judicial contra a propaganda do governo federal, eivada de mentiras, paga com o dinheiro público. Essa campanha publicitária milionária tem como objetivo enganar a população de que essa Reforma não atingiria a todos e seria "apenas" para "acabar com os privilégios" dos servidores públicos, colocados como vilões das contas públicas.

A pedido da diretoria, a nova ação que tem como número 1007424-12.2017.4.01.3300 foi distribuída ao juiz Carlos D’Avila Teixeira, da 13ª Vara Federal sendo elaborada pelos advogados que prestam assessoria ao SINDJUFE-BA.

Na propaganda o governo omite que o servidor público desde 2013 se aposenta sob as mesmas regras da iniciativa privada; omite que os que entraram no serviço público antes de 2013 pagam contribuição previdenciária não sobre o teto do INSS, mas sobre toda a sua remuneração; omite também que o servidor não possui FGTS e que é a única categoria em todo o mundo que continua pagando previdência após se aposentar!

Na ação, o SINDJUFE-BA prova com argumentos da CPI da previdência, que não há déficit, ao contrário, e que os privilegiados são eles, os mesmos de sempre, os que recebem mais de 50 mil de Aposentadoria com 51 anos de idade, que são agraciados com isenções faraônicas, perdão de dúvidas milionárias e após indiciados criminalmente ainda permanecem nos postos de governo e do congresso nacional.

Ou seja, com essa campanha cara e agressiva o governo está mentindo para o povo brasileiro, que perderá seu direito a se aposentar, perderá uma série de benefícios sociais e poderá ficar na pobreza absoluta se perder o emprego com mais de 50 anos ou menos. Essa reforma consegue ser ainda mais cruel com as mulheres que hoje já se aposenta em média 6 anos após o homem pelo machismo histórico da nossa sociedade, e com essa reforma perderá a pouca autonomia conquistada através dos auxílios previdenciários.

O povo já disse onde está a solução para as contas públicas: taxar as grandes fortunas, parar de dar isenções a banqueiros e grandes empresas, e fazer Auditoria da dívida pública!

O povo brasileiro não vai pagar mais essa conta!

 

Participe dessa reação popular:

- Contate os parlamentares dizendo que se eles votarem nesse crime, não serão reeleitos!

- Acesse as páginas dos veículos de comunicação pedindo respeito à verdade dos fatos!

- Vá para a rua nos dias de protesto!

 

Imprensa SINDJUFE-BA

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Sindjufe (BA) solicitará direito de resposta a Globo por notícia veiculada em rede nacional no dia 5/12/2017

Sindjufe (BA)
Taiana Laiz 

Diante das inverdades divulgadas pela Rede Globo no programa Jornal Nacional de 5/12, o SINDJUFE-BA, solicitará direito de resposta à empresa. A reportagem que durou cerca de seis minutos apontou os trabalhadores públicos federais como os principais responsáveis pelos problemas econômicos atuais e déficits financeiros do país.

A matéria que teve como base dados do Banco Mundial foi tendenciosa e injuriosa quando divulgou a média salarial dos trabalhadores do Judiciário sem diferenciar servidores e magistrados. E "inventou" um novo cargo, o do “advogado do Judiciário” com salário inicial de R$ 30 mil, dentre outras informações incompletas que ferem a verdade e o princípio do acesso à informação que a empresa deveria respeitar.

O SINDJUFE-BA entende que a população brasileira não pode ser enganada por esta sustentação falaciosa. O equilíbrio econômico do país não está ameaçado por causa do salário destes trabalhadores e nem tampouco da reforma da Previdência que está para ser votada na próxima semana no Congresso Nacional. Segundo atual estudo do economista Washington Lima divulgado em seu blog “Economia & Trabalho”, “em dois anos, entre a LOA - Lei Orçamentária Anual de 2016 e o Projeto da LOA de 2018 estão previstos um aumento dos gastos com a Dívida em R$ 500 Bilhões, impressionantes 37%, enquanto todo resto do orçamento, incluindo os gastos sociais aumentou R$ 81 Bilhões, ou apenas, 5%”.

Os trabalhadores do Poder Judiciário Federal exigem respeito e por conta disso, merecem direito legal de resposta, como Reza a lei.

 

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Sintrajufe (RS) pressiona deputados no aeroporto na luta contra a reforma da Previdência: "se votar, nem voltem"

Sintrajufe (RS)

No início da manhã desta segunda-feira, 11, em mais uma atividade de pressão sobre a bancada gaúcha na Câmara dos Deputados, o Sintrajufe/RS circulou com um caminhão contendo um recado aos deputados que pretendem aprovar a reforma da Previdência nas próximas sessões da Câmara: "se votar, nem voltem", dizia o letreiro eletrônico no caminhão, que circulou entre a praça do Laçador e o Aeroporto Salgado Filho.

A ação integra um conjunto de iniciativas do sindicato no sentido de pressionar pela não aprovação da reforma da Previdência, que retira direitos para alimentar o mercado financeiro com o dinheiro dos trabalhadores. O caminhão voltará aos mesmos locais na terça-feira, quando outros deputados devem também seguir a Brasília para participar das sessões da semana.

O diretor Rodrigo Mércio comenta a ação: "O Sintrajufe/RS, na luta contra a reforma da Previdência, não dará trégua ao governo Temer e nem irá recuar. O momento é de avançar aumentar a pressão e enterrar de vez este projeto que quer acabar com aposentadoria dos trabalhadores".

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Sindjufe (BA) convoca trabalhadores para mobilização no aeroporto na véspera da votação da Previdência

 

 

 

Sindjufe (BA)
Taiana Laiz 

Temer continua na articulação para tentar aprovar, na próxima semana (13), a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.  Diante dessa grave situação do desmonte do estado e da seguridade social, o SINDJUFE-BA, convoca todos os trabalhadores para comparecerem ao aeroporto de Salvador, na terça-feira (12), a partir das 5h30.

O objetivo deste chamado é fazer contato e pressionar os parlamentares para não votarem a favor do maior crime contra a população brasileira. A votação desta reforma tem sido tratada pelo governo Temer como prioridade e esta ação – caso seja aprovada – acabará com a possibilidade de aposentadoria de milhões de trabalhadores.

A CPI da Previdência comprovou que o argumento do governo de déficit não se sustenta , pelo contrário, mostra que a Previdência é superavitária então, para combater essas mentiras todos os trabalhadores de todas as categorias precisam estar mobilizados para mais essa luta.

Todos e todas, a partir das 5h30 precisam estar no Aeroporto da Capital nessa terça dia 12. O sindicato irá fornecer transporte, quem desejar é preciso contatar a administração pelo número 71 3241-1131 para marcar um local de encontro.

Atenção: mesmo que a votação seja adiada, a programação estará mantida!

 

 

 

 

 

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Sintrajufe/RS envia mensagem à Globo, requerendo direito de reposta no Jornal Nacional sobre notícia veiculada em 5/12/2017

 

 

 

 

O Sintrajufe/RS encaminhou mensagem a Ali Kamel, diretor; William Bonner, editor-chefe; e à produção do Jornal Nacional requerendo direito de resposta sobre notícia divulgada na noite dessa terça-feira, 5, com informações incompletas e inverídicas sobre o funcionalismo. O sindicato argumenta que a matéria veiculada “criou cenário que fortemente atribui a responsabilidade das mazelas vividas políticas e sociais por todos os brasileiros ao conjunto dos servidores públicos federais”. Por isso, requer direito de resposta no Jornal Nacional, no mesmo tempo de duração da reportagem (seis minutos) e que o não atendimento acarretará o ingresso de ação judicial.

Na mensagem, o sindicato aponta vários problemas maneira como a notícia foi produzida e apresentada, como a fonte única, o Banco Mundial, que atua historicamente contra os interesses das populações de países em desenvolvimento; média salarial do Judicário sem distinguir servidores e magistrados; referência a “advogados” do Judiciário que ganhariam salário inicial de R$ 30 mil, sendo que não existe esse cargo no quadro de servidores; falta de equilíbrio para apresentação de contraponto à posição do Banco Mundial.

A mensagem conclui que a reportagem “fere diversos preceitos constitucionais de liberdade de expressão e o direito fundamental à informação” e divulga “informações incompletas, e, por vezes, falsas, que afirmam que a continuidade do pagamento de salários dos trabalhadores e o equilíbrio econômico do país dependem de diversas reformas institucionais, entre as quais, a reforma da Previdência em trâmite no Congresso Nacional”.

Além do pedido de resposta, o Sintrajufe/RS divulgou nota de repúdio contra a notícia divulgada no Jornal Nacional.

 

 

 

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Confira o resultado da eleição do Sintrajusc

Sintrajusc (SC)

A apuração dos votos da eleição da nova diretoria do Sintrajusc (gestão 2018-2020) foi realizada nesta quinta-feira (7), tendo a Chapa Ação e Luta recebido 362 votos e a chapa Renovação 217 votos, sendo vencedora a Chapa Ação e Luta. Veja abaixo o boletim final da apuração preparado pela Comissão Eleitoral. 

 
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Nota de repúdio do Sintrajufe/RS sobre matéria veiculada no Jornal Nacional em 5/12/2017

 

 

 

 
   

Na noite dessa terça-feira, 5, quem assistiu ao Jornal Nacional, principal programa da Rede Globo, deparou-se com uma apresentação que mais parecia peça publicitária do governo em sua sanha contra o funcionalismo. Ao longo de seis minutos, informações manipuladas, entremeadas de animações e infográficos, foram mostradas, sobre a remuneração no serviço público, em uma tentativa de colocar em lados opostos servidores e trabalhadores da iniciativa privada. Foram ouvidos vários “especialistas”, todos contra o funcionalismo. Em um arremedo de contraponto, para mostrar que ouviu todos os lados, a Globo deu a um dirigente da Fenanufe míseros 20 segundos para contra-argumentar.

O relatório “Um Ajuste Justo – Análise da Eficiência e Equidade do Gasto Público no Brasil”, do Banco Mundial, serviu de base para a reportagem. O JN afirmou que o serviço público tem uma “elite” e que 83% dos servidores estão no “topo da pirâmide” salarial do país. O Judiciário foi um dos principais alvos, com duas evidentes mentiras: foi afirmado que a média salarial da categoria é de R$ 17.744,00 – obviamente, esse número inclui a remuneração da magistratura, o que não dito ao telespectador – e que um advogado em início de carreira ganharia R$ 30 mil, sendo que o cargo “advogado” nem sequer existe no Judicário Federal.

Quem é o Banco Mundial? Essa instituição tem um histórico por fazer análises catastróficas da realidade de países em desenvolvimento e receitar, como tratamento, a destruição do Estado, com privatizações, redução do funcionalismo e entrega de riquezas a multinacionais. Foi o mesmo Banco Mundial que, em 1996, divulgou o Documento Técnico 319, no qual praticamente exigia o fim das justiças do Trabalho e Militar.

O relatório do Banco Mundial, cujos trechos a Globo divulgou, concluiu que o setor público brasileiro é caro e ineficaz. As análises feitas invertem causa e efeito. Por exemplo: no Brasil, 13,1% do PIB são direcionados para o pagamento da folha do setor público. A partir daí, o Banco Mundial afirmou que o salário do funcionalismo contribui para a desigualdade social no país. A causa não seriam a superexploração do trabalho, a falta de dignidade no trabalho, a baixa remuneração no setor privado?

Outro exemplo: para concluir que o serviço público no Brasil é caro, o banco fez uma comparação com outros 50 países. Entre eles, estão algumas das maiores economias do mundo, como Estados Unidos, Alemanha, Israel, Japão, e países conhecidos por justiça social e distribuição de renda, como Bélgica e Islândia. Uma das características das economias desenvolvidas é a pouca disparidade remuneratória entre as diversas categorias de trabalhadores. Qual o custo de vida, os serviços públicos oferecidos (com estrutura física e de valorização dos profissionais), qual a formação média dos trabalhadores? Nada disso foi mostrado. A realidade de boa parte desses países é bem diferente do que ocorre no Brasil, onde a média salarial não chega a R$ 2.500,00, enquanto deveria ser de R$ 3.731,39, em novembro, de acordo com o Diesse, para acatar o preconizado pela Constituição Federal. Aliás, não tratar da baixa remuneração da maioria dos brasileiros e apenas compará-la a médias (manipuladas) do funcionalismo é outra grande desonestidade do Banco Mundial replicada pela Globo.

Salário, benefícios e estabilidade foram apontados pelo JN como tripé que representa o “privilégio” do funcionalismo. Não foi informado aos espectadores que a estabilidade está cada vez mais ameaçada; que o funcionalismo é estável e, por isso, não recebe a contrapartida do FGTS; que os servidores, depois de se aposentarem, seguem tendo descontos previdenciários (de 11% ou mais).

A conclusão do banco, e da reportagem, é que mudanças drásticas precisam ser feitas, entre elas, a reforma da Previdência e a mudança na forma de reajuste do funcionalismo, que deveria ter como base a produtividade. O ataque à remuneração do funcionalimo teve como desculpa que deve sobrar dinheiro para que se invista em saúde, educação, segurança. Mas não são servidores públicos que realizam esses serviços? Então, em vez de “peso” seus salários não deveriam ser vistos como “investimento”? Enquanto a folha de pagamento absorve 13,1% do PIB, quase metade do orçamento da União é gasto com o pagamento da dívida pública. É um dinheiro que vai para o mercado financeiro e não traz qualquer benefício para a população; pelo contrário, esses pagamentos são os responsáveis pelas crises financeiras não apenas da União, como de estados e municípios. As reformas e as medidas propostas, aliás, têm sempre um único fim: que ainda mais dinheiro público seja desviado para o setor financeiro e para a agiotagem internacional.

Como não é incomum em sua história, a Globo abriu mão do jornalismo e fez uma propaganda, campanha que se une ao governo e a setores que querem o fim do Estado de direito. Buscando colocar os trabalhadores uns contra os outros, buscou mostrar os servidores como privilegiados, e não como trabalhadores competentes, fundamentais para o desenvolvimento e a autonomia do país. O Sintrajufe/RS, com esta nota, vem a público manifestar seu repúdio a esses ataques, à falta de compromisso da Globo com a verdade e lançará mão de todos os meios disponíveis para buscar reparar as mentiras propagadas, restaurando a verdade dos fatos e da necessidade de um funcionalismo público cada vez mais forte e valorizado, para atendimento da população.

 

 

 

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Sindjufe (BA) participa de grande ato contra reforma da previdência em Salvador

 

 

 

Cerca de 5mil pessoas estiveram presentes no Campo Grande

As mobilizações do dia 5/12 começaram cedo. Desde as 6h da manhã trabalhadores se concentraram na região do Iguatemi, Salvador. Onde iniciaram o dia de protesto contra a reforma da previdência.

Por volta das 10h alguns se dirigiram para a Justiça Federal, onde fizeram piquete na entrada, abrindo mais uma frente de Mobilização.

Mas o grande ato ocorreu a partir das 15h no Campo Grande, onde o SINDJUFE-BA foi responsável pelo Principal trio de som do Movimento.

Munidos de Faixas, cartazes, mais 3 carros de som , carros de apoio ((iniciativa do SINDJUFE-BA, rateado com a Sinasefe e CSP-Conlutas)), e fantasias, uma multidão, entre eles jovens, adultos e crianças seguiram em passeata contra a Reforma Trabalhista que Temer insiste em aprovar, prestando contas aos amigos banqueiros. A votação está prevista para ocorrer no dia 12/12 na Câmara Federal.

A Câmara aprovou mais um aporte de R$ 99 milhões para propaganda enganosa, que teve liminar de suspensão caçada no DF. O SindjufeBA protocolará outro pedido de suspensão amanhã na Justiça Federal.

Aeroporto

No dia 12/12, o SindjufeBA convoca todos os trabalhadores para irem ao Aeroporto Luis Eduardo Magalhães às 5h30. O objetivo é fazer contato com os parlamentares que votarão no senado sobre a previdência.
Os servidores que desejarem transporte, pode contatar a administração pelo número (71) 3241-1131.

 

 

 

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CONTRA A ANTIRREFORMA DA PREVIDÊNCIA – Dia de mobilização no Judiciário do Rio foi bastante produtivo

CONTRA A ANTIRREFORMA DA PREVIDÊNCIA – Dia de mobilização no Judiciário do Rio foi bastante produtivo

 

Os servidores do Judiciário Federal do Rio deram o seu recado. A categoria no estado mostrou nesta terça-feira (5/12), que é contra e que vai resistir como pode à antirreforma da Previdência que o governo Temer quer enfiar goela baixo da classe trabalhadora e do funcionalismo público. O dia foi marcado por atos nas sedes dos tribunais na capital com a participação de diretores e ativistas sindicais.  Houve manifestação no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) da rua do Acre, no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT1) da Lavradio e na Justiça Federal da Venezuela, da Rio Branco e da Almirante Barroso.

Os servidores do TRF2 ouviram o chamado do sindicato e vieram para a porta mostrar sua indignação com a antirreforma da Previdência por volta do meio-dia. Uma carta foi distribuída à população que passava pela Rua Acre, destacando as mudanças que massacram trabalhadores e servidores públicos e, em especial, as mulheres.

A diretora do Sisejufe Lucena Pacheco ressaltou a importância de a categoria estar mobilizada com o conjunto dos trabalhadores: com a Frente Brasil Popular (FBP), com a Marcha Mundial de Mulheres (MMM), com o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), entre outros: “a gente não vai ter a possibilidade de se aposentar. O servidor público já não tem mais a paridade e a integralidade. Precisamos desmentir o governo.”

Para Ricardo Horta, não interessa ao governo que o servidor seja motivado e esteja produzindo

Ricardo Horta, também diretor do Sisejufe, criticou a campanha do governo que coloca a culpa do falso deficit das contas públicas no servidor público e não revê a política de isenções fiscais e, também, não combate a sonegação:  “não interessa o servidor motivado, produzindo.” Ricardo  acredita que esta é uma das estratégias para acabar com o serviço público e terceirizar o trabalho.

Também manifestaram sua indignação em frente ao TRF2, o presidente da Associação dos Servidores das Justiça Federais do Rio de Janeiro (Serjus), Edson Mouta, e o servidor Abílio Fernandes.

RICARDOAZEVEDO05122017

Ricardo de Azevedo Soares destacou a responsabilidade dos servidores públicos na luta contra a antirreforma

Sisejufe busca mobilizar a categoria e a população do Rio
O diretor do Sisejufe Ricardo Quiroga convocou os funcionários do TRT1 da Lavradio ressaltando a importância da mobilização contra a PEC 287 que retira direitos dos trabalhadores e servidores. “Não podemos ficar de braços cruzados e ver nossos direitos serem retirados”, advertiu Quiroga.

RICARDO HORTA 05122017

Ricardo Quiroga opina que não se pode ficar de braços cruzados “e ver nossos direitos serem retirados”

Na Justiça Federal, da Almirante Barroso, o também dirigente do sindicato Ricardo de Azevedo Soares destacou a responsabilidade dos servidores públicos na luta contra a antirreforma. “Nós servidores fomos os escolhidos como bodes expiatórios para justificar a antirreforma. O governo Temer mente ao dizer que somos os culpados pela crise do país, que somos os vilões. Trabalhadores em geral devem dar um recado aos políticos que querem aprovar a reforma: ‘Quem vota na reforma, não volta'”, afirmou Soares.

Na Justiça Federal da avenida Venezuela os diretores Maria Eunice da Silva e Mário Cesar Pacheco e o representante de base Alexandre Magno conversaram com os colegas e com a população sobre as consequências da aprovação da antirreforma da Previdência.

JFVENEZUELA05122017

Ato no TRE fecha o dia de mobilização do Judiciário Federal no Rio

Os servidores do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) fecharam a jornada de mobilização dos servidores do Judiciário no Rio, em frente à sede do Tribunal, na avenida Presidente Wilson, no Centro da Capital. A diretora do Sisejufe Fernanda Lauria fez uma defesa do serviço público , que atende à população mais pobre. Para a dirigente, só a mobilização pode barrar a antirreforma da Previdência. “Se o próprio servidor não for pra rua, quem vai defender o serviço público?”, questionou.

Além do desmonte do sistema previdenciário, o vice-presidente do Sisejufe, Lucas Costa, também denunciou a perda dos direitos sociais e a ameaça de extinção das justiças do Trabalho e Eleitoral, visando a perpetuação de um sistema desigual. O coordenador-geral da Fenajufe Helenio Barros e os servidores Marcos Valério Raposo e Leonardo Chueri também usaram o microfone para falar contra a proposta do governo.

Após a manifestação em frente ao tribunal, os servidores da Eleitoral seguiram para o ato unificado dos trabalhadores. As centrais sindicais convocaram a população para concentração na Candelária, Centro do Rio. Mobilizações estão acontecendo em todo o país.

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Sisejufe (RJ) está MOBILIZADO para o 5 de dezembro contra anti-reforma da Previdência

 

 

 

 

A direção do Sisejufe está mobilizando a categoria para a próxima terça-feira (5/12) em todo o estado. Com o adiamento da votação da anti-reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, as centrais sindicais decidiram adiar a greve geral. Não haverá paralisação no estado, mas os servidores devem manter o estado de alerta.

A qualquer momento, o Governo Temer pode remarcar a votação e a categoria deve estar preparada para uma greve geral. A proposta de anti-reforma, na prática, acaba com a aposentadoria.

Carta aos servidores

O sindicato fará atos e atividades de mobilização e conscientização nos locais de trabalho, quando distribuirá uma carta aos servidores explicando a necessidade de lutar contra a anti-reforma da Previdência e seus efeitos nefastos. “A reforma é como uma espada afiada sobre a cabeça de todos, que pode a qualquer momento ferir de morte o direito à aposentadoria conquistado com muita luta”, afirmou o presidente do Sisejufe, Valter Nogueira Alves.

Confira os atos e mobilizações na capital na terça-feira (5/11):

TRT Lavradio – 12h

JF Almirante Barroso – 12h

JF Venezuela – 12h

TRF Acre – 12h

Mobilizações – Passagens nos prédios

JF Rio Branco

TRE Sede

 

 

 

 

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Nota do Sintrajuf/PE sobre a greve geral no dia 5

 

 

 

Hoje (1/12) a cúpula das seis centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, NCST e CSB) decidiu suspender a greve geral marcada para o dia 5 de dezembro, sob o argumento de que a votação da reforma da previdência, que estava marcada para o dia 6, foi adiada. Aqui em Pernambuco as direções regionais das centrais decidiram manter o ato na Praça do Derby, às 15h, na terça-feira, dia 5. Então mantidas as concentrações na JF às 9h e no TRE às 14h. Vamos fazer a greve geral, mesmo com as cúpulas das centrais sendo contra.

Para Euler Pimentel, presidente do Sintrajuf/PE, é lamentável essa decisão da cúpula das centrais que não consultou as demais centrais, como a CSP-Conlutas, e nem as suas próprias bases nos estados para tomar essa atitude que beira a traição. Esse recuo num momento em que o Governo Temer e o Congresso Nacional intensificam os ataques aos trabalhadores pode ser um tiro no pé na luta contra a retirada de direitos.

Não podemos confiar no Congresso Nacional. Adiar a greve porque o Governo adiou a votação foi um erro profundo e perigoso. Por isso, vamos nos manter mobilizados, garantir o ato na próxima terça-feira e exigir que uma nova data para a greve geral seja marcada. Não vamos dar trégua ao Governo e ao Congresso corruptos.

#foratemer #foratodososcorruptos #contraareformadaprevidência #nenhumdireitoamenos

 

 

 

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Sindiquinze: assembleia aprova adesão à greve nacional de 05/12 contra a “reforma” da Previdência

Os associados do Sindiquinze aprovaram em assembleia na sede e nas subsedes, na quinta-feira, 30, por ampla maioria, a adesão à greve nacional contra a Reforma da Previdência (PEC 287/16) no dia 5 de dezembro. Esta data foi definida pelas principais centrais sindicais do Brasil, pois o Governo Temer quer votar a PEC que acaba com as aposentadorias no dia 6/12 na Câmara dos Deputados. Por isso, aderir à greve, paralisar os trabalhos na próxima terça-feira e mostrar a força e a indignação da classe trabalhadora é de extrema importância. 

Ficou bem claro que este governo ilegítimo tem como alvo a classe trabalhadora, e, em especial, os servidores públicos. Está gastando milhões de dinheiro público em propaganda mentirosa, na qual tenta convencer a população de que a “reforma” vai combater privilégios dos servidores públicos. O Sindiquinze, inclusive, já ajuizou ação contra mais este absurdo de Temer e seus asseclas. 

SERVIDOR E SERVIDORA: por falta de um motivo para paralisar os trabalhos no dia 5/12, o Governo Temer está te dando dois: a “reforma” da Previdência em si e a propaganda que ataca diretamente os servidores públicos, e pior, feita com o nosso dinheiro!

Paralise os trabalhos no dia 5/12 e participe da mobilização em sua cidade!

Dia 5/12 – TODOS CONTRA A “REFORMA” DA PREVIDÊNCIA

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Nota do Sindjus-DF: Manter a greve geral no dia 5/12 para barrar a Reforma da Previdência

 

 

 

Sindjus (DF)

Seguindo a orientação da Fenajufe, conforme nota divulgada abaixo, o Sindjus-DF informa a todos os servidores do Poder Judiciário da União e do Ministério Público da União no DF que manterá a greve geral no próximo dia 5 de dezembro, aprovada em assembleia geral desta quinta-feira (30). Informamos, ainda, que o sindicato está tomando todas as providências para garantir a ampla adesão da categoria à greve de 24 horas, como o envio de ofícios aos tribunais e órgãos do MPU informando às administrações a participação dos servidores no movimento paredista.

Entendemos que a conjuntura de profundas ameaças à população brasileira exige a intensificação da luta, com a unidade de todos os setores da classe trabalhadora e do conjunto do funcionalismo público. Por isso, embora algumas centrais sindicais tenham decidido suspender o movimento de greve, avaliamos que é necessário manter essa agenda de luta, aprovada por várias categorias, em todo o país.

Com isso, a greve do PJU e do MPU no Distrito Federal está mantida. Na próxima terça-feira vamos todos paralisar os nossos trabalhos e mostrar para o governo de Michel Temer que estamos preparados para enfrentar a sua política de ajuste fiscal e impedir que ele acabe com o nosso direito à aposentadoria.

Fiquem ligados em nossas redes sociais que, em breve, informaremos a agenda de mobilização do dia 5 de dezembro.

Confira, abaixo, a nota da Fenajufe.

Atenção!

Apesar da decisão de algumas Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB) sem concordância das demais (CTB, Pública, Intersindical, CSP-Conlutas e CGTB) de suspensão da Greve Geral de 5 de dezembro pelo recuo do governo em votar a Reforma da Previdência em 6 de dezembro, a FENAJUFE orienta seus sindicatos de base a PERMANECEREM EM ESTADO DE MOBILIZAÇÃO, MANTENDO A GREVE GERAL E MANIFESTAÇÕES PROGRAMADAS PARA O 5 DE DEZEMBRO.

Vários sindicatos da nossa categoria já aprovaram em assembleias a participação e devemos seguir construindo nosso enfrentamento à Reforma da Previdência, à EC 95, à MP 805, ao desmonte do PJU e MPU e à extinção da Justiça Trabalhista.

Essa reforma não passará! Brasília-DF, 1º de dezembro de 2017

Fenajufe – Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União

 

 

 

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Justiça manda suspender propaganda de Temer contra servidores

 

 

 

Sindjuf/SE

Em meio a retirada de direitos e a tantos ataques, os servidores públicos conquistaram, ao menos, uma vitória. A Justiça Federal da 1º Região concedeu liminar que suspende a veiculação da campanha do governo federal em favor da Reforma da Previdência, cujo mote é o “combate aos privilégios dos servidores públicos”. Nela, Michel Temer tenta conquistar o apoio popular, fazendo parecer que direitos são privilégios e que são estes os culpados pelo também mentiroso déficit da Previdência. 

A decisão da juíza Rosimayre Gonçalves de Carvalho determina a suspensão imediata da propaganda, sob pena de multa de R$ 50.000 por dia de descumprimento. A ação, com pedido de urgência, foi ajuizada pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco) e outras entidades representativas de servidores. 

Sem cunho minimamente educativo, a propaganda visa clara e unicamente atacar, com informações falsas, o serviço e os servidores públicos, principal alvo deste governo. A ação se sustenta no artigo 37, inciso 1º, da Constituição, no Decreto 6.555/2008 e na Instrução Normativa 7/2014 da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. A íntegra da decisão pode ser acessada aqui. 

O Sindjuf parabeniza a iniciativa da Anfip e propõe a todos os sindicatos e federações representativas de servidores públicos que peçam danos morais na Justiça, uma vez que a campanha do governo fere nossa moral, quando afirma que, entre outras coisas, servidor público ganha muito, trabalha pouco e aposenta-se cedo. Não deixemos que a opinião pública continue a ser manipulada com tamanha imoralidade contra nossa integridade profissional.

 

 

 

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Trabalhadores do Poder Judiciário Federal da Bahia aderem a paralisação nacional marcada para o dia 5/12

Sindjufe (BA)
Alisson Wanderfillk

Na tarde desta quinta-feira (30), os servidores votaram em assembleia geral a deliberação a favor da paralisação nacional do dia 5/12 contra a aprovação da reforma previdenciária. O ato que terá início no aeroporto de Salvador, às 5h da manhã, culminará no ato do Campo Grande, às 15h - também haverá ato no Iguatemi às 8h, os servidores que quiserem ir, podem comparecer.

A construção da greve começará amanhã (01/12), com passagem em sala nos tribunais: TRT, TRE, e JF. A greve geral marcada para o dia 5/12 é importante para todos os brasileiros. Sua participação é de extrema relevância para fortalecer nossa luta. Sugerimos que os servidores usem a camisa do sindicato ou de cor branca.

Alguns estados que também aprovaram paralisação:

SINDISSÉTIMA-CE
SINTRAJUD-SP
SINTRAJUFE-RS
SINDIJUFE-MT
SINDJUFE-BA
SITRAE-MG
SINTRAJU-SC


Sindicatos de servidores do PJU e MPU que têm assembleia convocada para tratar da Greve Geral:

-SINTRAJUF-PE: 01/11
-SINDJUFE-TO: 29/11
-SUNDJUS-AL: 01/11
-SISEJUFE-RJ: 30/11
-SINDIQUINZE-SP: 30/11
-SINJUFEGO-GO: 30/11
-SINDJUS-DF: 30/11
-SINDIJUFE-RO/AC: 30/11
-SINDJUF-PB: 1°/12
-SINJUTRA-PR: 1°/12
-SINTRAJUFE-CE: 1°/12
-SINPOJUFES-ES: 1°/12
-SINJE-CE- 1°/12
-SINTRAJUFE-MA: 1°/12

 

Por 

Imprensa 

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Servidores do Judiciário Federal do Rio aprovam paralisação dia 5 de dezembro contra Reforma da Previdência

Sisejufe (RJ)

Servidores, ativistas, representantes de base e diretores do Sisejufe aprovaram, em assembleia nesta quinta-feira (30/11), por unanimidade, a participação do funcionalismo do Judiciário Federal do Rio na paralisação marcada para o dia 5 dezembro. O protesto foi convocado  pelas centrais sindicais do país contra os ataques da Reforma da Previdência que o governo Temer quer empurrar goela abaixo dos trabalhadores, retirando direitos conquistas ao longo dos anos pelos trabalhadores em geral.

Os participantes da reunião, que ocorreu em frente à Justiça Federal da Rio Branco, deliberaram que o movimento deverá ser encampado por servidores lotados na capital e no interior do estado do Rio. Também ficou acertado o engajamento da categoria em atividades, como passeatas, que forem agendadas pelo conjunto dos trabalhadores para o fim do dia na próxima terça-feira. “É de extrema importância que os servidores do Judiciário Federal participem desta paralisação em conjunto com os demais segmentos da classe trabalhadora e as centrais sindicais que convocaram a paralisação do dia 5 de dezembro”, destacou Valter Nogueira Alves, presidente do Sisejufe.

Vários servidores discursaram com duras críticas às medidas que o governo Temer vem aprovando no Congresso como a Reforma Trabalhista e a PEC do teto dos gastos e, nesse momento, da Reforma da Previdência.  O diretor do sindicato Marcelo Neres disse que a sociedade  deve lutar contra a corrupção e “dar um basta nesse estado de coisas que estamos presenciando”. Ele alertou que a Reforma da Previdência é interesse do sistema financeiro que visa acabar com o sistema previdenciário do país.

O também dirigente do Sisejufe Ricardo de Azevedo Soares lembrou que a assembleia é o “local aonde os servidores devem demonstrar toda a sua revolta contra as medidas do governo golpista, entre elas as reformas Trabalhista e da Previdência”. Ele convocou os servidores a participarem da paralisação  do dia 5, acatando a deliberação da assembleia para depois não reclamarem que perderam direitos.

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Diretoria do Sisejufe defende a resistência e a luta contra a reforma da Previdência e categoria aprova o dia 5 de dezembro como dia de paralisação em greve geral convocada por todas a centrais sindicais brasileiras

Lucas Ferreira, vice-presidente do Sisejufe, garantiu que o sindicato não medirá esforços para mobilizar a categoria para a paralisação. “O momento é de intensificarmos a resistência contra as reformas e medidas do governo golpista de Temer. Ricardo Horta afirmou que a sociedade necessita ficar atenta para o que o governo tem feito. “A ideia é reduzir o serviço público e isso afetará diretamente a população que não conseguirá mais atendimento de qualidade. Por isso, a necessidade de mobilização”, disse na assembleia.

A representante de base Anny Figueiredo ressaltou que o funcionalismo público em geral está “sob a maior onde de ataques da sua história” e estão sendo jogados contra os demais trabalhadores e a sociedade com o discurso de que são privilegiados. “Temos que nos contrapor a essa propaganda enganosa e que se não houver mobilização  contra a Reforma da Previdência não haverá mais aposentadorias no futuro  próximo”, advertiu a representante.

 

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Servidores do Judiciário Federal de Alagoas aderem à greve geral no dia 5

 

 

 

Sindjus (AL)
 
Os servidores do Judiciário Federal de Alagoas decidiram aderir à greve geral nacional, na assembleia geral, realizada na quinta-feira (30), em frente ao prédio das Varas do Trabalho, pelo Sindjus-AL.
 
A greve geral foi convocada pelas centrais sindicais, para a próxima terça-feira (05), como um instrumento de mobilização em defesa dos direitos e pelo arquivamento da Emenda Aglutinativa Global à PEC 287-A/16, da reforma da Previdência, que o governo Temer pretende levar a votação, em primeiro turno na Câmara.
Nesta sexta-feira (01), as centrais sindicais definirão a programação da greve geral. O Sindjus-AL convoca a categoria para se concentrar em frente da Justiça do Trabalho, a partir das 8 horas, da próxima terça-feira (05).
Na assembleia geral, o coordenador Geral do Sindjus-AL, Paulo Falcão, denunciou o desmonte da Justiça do Trabalho com cortes orçamentários e a aprovação da reforma trabalhista, a qual impede o acesso do trabalhador à justiça especializada, devido ao  pagamento de honorários advocatícios, honorários de sucumbência, pagamento de custas, comprovação de insuficiência de recursos. “O projeto do governo é de extinção dos direitos trabalhistas e da Justiça do Trabalho”.
 
Na assembleia, o coordenador Geral do Sindjus-AL ressalta a importância da unidade e ação da classe trabalhadora, contra os ataques aos direitos previdenciários e trabalhistas, contra a privatização, que ocorrem desde os governos Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma e Temer. “Os banqueiros e os grandes empresários financiam as candidaturas desses políticos e agora cobram a conta com a retirada de direitos e a privatização das riquezas dos brasileiros”.
 
A assembleia da categoria contou com o apoio do Paulo Bob da CSP-Conlutas e do trabalhador da Eletrobrás Jorge Melo.
 
Reforma da Previdência
Na reforma, o governo aumenta a idade mínima da aposentadoria para 65 anos para homens e 62 para mulheres. A proposta equipara as regras do setor público e do setor privado e mantém a regra de transição por 20 anos, desconsiderando os prejuízos financeiros dos servidores públicos.
Na proposta, é mantido o tempo mínimo de 15 anos de contribuição para aposentadoria no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), e de 25 anos de contribuição para aposentadoria do servidor público, no Regime Próprio de Previdência dos Servidores (RPPS). Pela proposta, com 15 anos de contribuição, o trabalhador do setor privado se aposentará com apenas 60% da renda média de contribuição. Com 25 anos de contribuição, o servidor terá direito a 70% da renda média. Para se aposentar com o benefício integral serão necessários 40 anos de contribuição. 
 
A concessão de pensão terá o limite máximo  dos  benefícios  do  regime  geral  de  previdência  social, sendo   o   valor   equivalente   a  50%  acrescida  de  cotas  de  10 %  por  dependente.

 

 

 

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