fbpx

Sindicatos

Sintrajusc (SC) - Nota de apoio a permanência do Sindjus (DF) na Fenajufe

Por Sintrajusc (SC)

A diretoria do Sintrajusc externa sua preocupação com a realização de assembleia no dia 04 de dezembro próximo em Brasília quando será decidida a permanência ou não do Sindjus/DF como integrante da Fenajufe.

Respeitando a autonomia deste que é o maior sindicato do judiciário federal, alertamos aos colegas de Brasília para os prejuízos que a desfiliação do Sindjus/DF causará nas próximas lutas num período de inicio de governo e resistência à perda de direitos.

Integrantes do governo eleito já declararam que em 2019 pretendem mexer com temas caros para a nossa categoria como: estabilidade, previdência publica, lotação de servidores, vantagens incorporadas, décimo terceiro salario e terço de férias.

Os Tribunais e Conselhos Superiores decidem cada vez mais politicamente contra os pleitos dos servidores e a favor dos da magistratura que marcha unida e vive a melhor fase da vida remuneratória de seus membros.

É certo que o quadro de enfrentamento que se avizinha requer mudanças estruturais sérias na forma como tem atuado a Fenajufe, tornando nossa federação mais prática e ágil, porém, sem a união de todos os sindicatos que hoje compõem a federação iremos para estas batalhas fragmentados e a inversão do quadro atual será bem mais difícil.

Neste contexto a saída do maior sindicato do PJU é politica e estrategicamente muito perigosa para a defesa de interesses que vão impactar diretamente o orçamento familiar de aproximadamente 110.000 servidores ativos e aposentados, tanto dos lotados em Brasilia como nos demais estados da federação, pois abala a Fenajufe e o Sindjus/DF estará afastado da representação nacional.

Diante do exposto esperamos que os colegas de Brasília votem pela permanência do Sindjus/DF na Fenajufe e encaminhemos uma boa discussão que contribua para a correção de práticas da Fenajufe que precisem ser corrigidas, mas, unidos nesta que é nossa construção federativa de mais de vinte anos de luta.

 

Coordenação Sintrajusc

Pin It

Nota do Sintrajuf/PE em defesa da Unidade Sindical e dos Servidores do PJU!

CONTRA A FRAGMENTAÇÃO SINDICAL!

A diretoria do Sintrajuf-PE, gestão Democracia, União e Luta, afirma seu compromisso com a unidade nacional da categoria através da defesa e do fortalecimento da FENAJUFE!

Aos 26 anos de fundação, a FENAJUFE é a ferramenta nacional de luta que permitiu as conquistas que nossa categoria pôde comemorar e que permite hoje lutar concretamente para garanti-las.

O nosso Sintrajuf-PE, um dos fundadores da Federação, é fruto do esforço histórico de unificar associações e sindicatos e de construir instrumentos coletivos mais amplos e fortes.

Porém, a categoria assiste a iniciativas na contramão daquele processo de unidade. Ressurgem propostas de carreiras exclusivas de tribunais superiores, de sindicatos por cargos e também de desfiliação de sindicatos da FENAJUFE.

A categoria em sua diversidade não poderá se expressar e, pelo confronto de ideias e propostas, tomar decisões e aplicá-las, se não através de instrumento que garanta ampla representatividade. Fragmentar nossa organização, sob pretexto de discordar das propostas democraticamente aprovadas ou outros argumentos menos claros, é inadmissível!

Enfrentamos uma agenda radical contra os trabalhadores e os serviços públicos. Marcada pela EC95, reforma trabalhista, terceirização irrestrita, ameaça de extinção da Justiça do Trabalho e da estabilidade dos servidores e pelo desmonte da previdência pública, essa agenda será intensificada em 2019, inclusive com indicativos de ataques à própria atividade sindical!

Frente a tais questões é necessária a máxima unidade d@s servidor@s do PJU entre si e com os demais trabalhadores! Propor a divisão da categoria é propor fragilizar mais nossa organização e abdicar da necessária resistência.

Afirmamos a defesa da FENAJUFE e sua representatividade e da integridade das carreiras do PJU! E rechaçamos a criação de sindicatos por cargos! Pela unidade da categoria e da classe trabalhadora!

 

 

 

Pin It

Sintrajud/SP: Terceirização já chegou às atividades-fim do setor público, diz Souto Maior

 

 

 

Jurista analisou impacto da reforma trabalhista sobre os servidores; equipe de Bolsonaro estuda fim da estabilidade

Sintrajud (SP)
Hélio Batista Barboza
(com CSP-Conlutas)

A reforma trabalhista tem impacto direto sobre o funcionalismo e a terceirização já chegou às atividades-fim do setor público, alertou o jurista Jorge Souto Maior, professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Ele concedeu palestra na sexta-feira, 23, durante o Seminário Jurídico da CSP-Conlutas, que reuniu dirigentes sindicais, advogados de sindicatos e militantes de movimentos sociais no Hotel Jaraguá, no centro de São Paulo.

Nesta quarta-feira, reportagem do portal UOL informou que a equipe de transição do governo Bolsonaro estuda mudanças nas regras do funcionalismo, como o fim da estabilidade no emprego e da “progressão automática”.

Para Souto Maior, a nova legislação possibilita que o setor público passe por uma “terceirização ilimitada”. O jurista observou que esse processo já existe em diversos órgãos, e não apenas em áreas que já vinham sendo terceirizadas, como limpeza, mas também nas chamadas atividades-fim. “É a ilegalidade consentida”, afirmou.

Desde a década de 1990 o número de trabalhadores terceirizados passou de cerca de 4 milhões para algo em torno de 12 milhões. De acordo com o jurista, a terceirização é mais um passo no avanço da lógica do capital no setor público.

No Judiciário, afirmou, essa lógica se traduz no estabelecimento de metas, em estratégias de gestão e na concorrência entre juízes e entre servidores, para ver quem soluciona mais processos em menos tempo. “Essa forma de funcionamento produz mais motivos de assédio, de doença e de suicídio no trabalho”, salientou.

O professor da USP considera que a mesma lógica faz com que, nas universidades a formação dos estudantes passe a se voltar para o mercado e não para a produção de conhecimento.

Direitos dos servidores

Segundo Souto Maior, o desmantelamento do Estado Social deve se aprofundar, com o Estado passando a atuar cada vez mais como “gerenciador dos interesses do capital”.

O jurista mostrou como esse processo se reflete na eliminação de direitos trabalhistas, começando pelo direito de greve, previsto no artigo 9º da Constituição e regulamentado pela Lei 7.783/1989. Ele explicou que a lei possibilitava aos servidores obter decisões favoráveis na Justiça, ampliando o direito de greve.

Em 2016, contudo, o STF determinou que o funcionalismo em greve deveria sofrer desconto no salário pelos dias não trabalhados, exceto quando a paralisação for motivada por atraso no pagamento de salários ou por quebra de acordo trabalhista.

Souto Maior afirmou que os direitos dos servidores foram gradativamente atacados e mencionou o descumprimento da Emenda Constitucional 19/98, que garante o direito à revisão geral anual de salários.

O projeto do Senado que classifica esse descumprimento como crime de responsabilidade (PLS 228/2018) estava na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) desta quarta-feira, mas acabou não sendo apreciado.

Campanha difamatória

Convidado a comentar a palestra de Souto Maior no Seminário Jurídico, o advogado Rodrigo Torelli, do sindicato dos professores universitários (Andes-SN), denunciou a existência de uma campanha difamatória contra o serviço público. “É falacioso que temos excesso de servidores e que isso custaria muito caro”, afirmou.

Ele apontou que o gasto com o funcionalismo há vários anos se mantém estável como proporção do PIB. “A opção por esse modelo de Estado neoliberal foi feita desde os anos 90”, declarou.

 

 

 

Pin It

Sintrajufe (RS): 20 anos de lutas ao lado da categoria

O Sintrajufe/RS completou oficialmente 20 anos na quarta-feira, 28 de novembro. É herdeiro da trajetória de lutas do Sindicato dos Servidores da Justiça do Trabalho (Sindijusfe), criado em 1988, e do Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Federal (Sindijusfe), de 1990, de cuja unificação nasceu o Sintrajufe/RS. Em 2004, ocorreria a unificação com o Sindicato dos Trabalhadores da Justiça Eleitoral no RS (Sindjers). O sindicato representa, ainda, os colegas da Justiça Militar da União.

São duas décadas durante as quais o Sintrajufe/RS acumulou conquistas, melhorias salariais e de condições de trabalho. O sindicato está presente no cotidiano da categoria, na busca por valorização, garantia e ampliação de direitos. Tornou-se uma das maiores entidades sindicais do Rio Grande do Sul e um dos maiores sindicatos do Judiciário Federal em todo o país.

Ao longo dessa trajetória, foram conquistados seis Planos de Cargos e Salários, que melhoraram em muito o patamar salarial da categoria. Isso sem perder de vista a data-base e a revisão geral anual das remunerações, direito constitucionalmente previsto para os servidores públicos, mas desrespeitado governo após governo. Ao mesmo tempo, seguem as lutas por melhores condições de trabalho, que passam pela defesa da saúde da categoria, agora tendo como base a Pesquisa de Saúde de 2016, que aprofundou e ampliou análises presentes em pesquisas anteriores, e a Pesquisa de 2018, cujos resultados preliminares já começaram a ser divulgados.

Ao longo da nossa história, as ruas foram o principal espaço de mobilização, e as ocupamos sempre que necessário. As ações nas ruas e nos gabinetes, em Porto Alegre, no interior do estado e em Brasília, nunca cessaram. Conseguimos muitas vitórias ao longo do percurso e, em 2015, realizamos a maior greve da nossa história. Foram 115 dias que garantiram, em 2016, a aprovação da lei que tem recomposto parte das perdas salariais acumuladas nos últimos anos.

Os últimos anos também foram marcados por muita luta para impedir que o governo Temer aprovasse a reforma da Previdência que atingiria em cheio os servidores públicos e retirasse outros direitos. As grandes mobilizações das quais fizemos parte deram resultado. O próximo período deverá ser difícil para a classe trabalhadora. Para enfrentá-lo, precisaremos de ainda mais democracia dentro das organizações, caminho que o Sintrajufe/RS vem trilhando junto com a categoria.

Também será preciso termos cada vez mais unidade e organização. A partir de 2018, o sindicato aprofundou a democracia interna, passando a dar igualdade de oportunidades de participação a todos os sindicalizados da capital ou do interior, por meio da participação eletrônica em assembleias e votações. É o uso da tecnologia para radicalizar nossa mobilização e participação.

A nossa história mostra que só é possível vencer se lutamos juntos. Por isso, filiar-se ao Sintrajufe/RS e participar do cotidiano do sindicato, dentro da possibilidade de cada um, é fundamental para que, coletivamente, possamos defender os interesses e necessidades de toda a categoria.

 

Pin It

TRE-MT - Jornada de 6h é mantida e sindicato realiza chá da vitória para servidores e servidoras

 

 

 

Sindjufe/MT
Luiz Perlato 

A expressão de felicidade estampada no rosto de cada servidor e a menção feita com as mãos, simboliza a especial vitória ocorrida na tarde de ontem (27) no TRE-MT. A partir de janeiro de 2019, o Tribunal voltará a funcionar das 7h30 às 13h30, exatamente como era antes das eleições 2018, e para comemorar a vitória, nesta quarta-feira, 28, o sindicato realizou um novo chá da tarde, precedido de uma reunião da Diretoria do Sindicato com o Desembargador Márcio Vidal, para tratar sobre Banco de Horas e Teletrabalho. O evento teve início às 15 horas. 

A rotina do SINDIJUFE-MT são as lutas, não apenas pela conquista de novos benefícios para a Categoria, mas sobretudo para se preservar os direitos já conquistados, que ultimamente vêm sofrendo sucessivos ataques do Governo para sua precarização. E desta forma foi um alívio para os Servidores afastar, pelo menos momentaneamente, o perigo da implantação da jornada de 7h e outras mudanças indesejadas pela Categoria. 

Mas o alívio maior, com toda certeza, foi da Presidente do Sindicato, tendo em vista que a implantação da jornada de 6 horas foi um avanço para os trabalhadores e trouxe benefícios inclusive para o TRE, porque levantamentos feitos pelo SINDIJUFE-MT demonstram que todas as metas continuam sendo cumpridas e que o Tribunal passou a economizar dinheiro com despesas de manutenção, como limpeza e energia elétrica, além de uma redução no percentual de ausências por doenças ocupacionais. 

Se entrassem em vigor as 7 horas, pretendidas pela Administração em face de uma determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), haveria um evidente retrocesso e estaria sendo enterrada a histórica conquista das 6h, conseguida pelo SINDIJUFE-MT há quase 10 anos. Mas era, sem dúvida, um ponto de orgulho conseguir demonstrar que o TRE-MT tem autonomia para tratar do seu funcionamento e outras questões de âmbito regional. 

A vitória da mantença das 6 horas veio de uma forma um tanto quanto inesperada, porque o Presidente do TRE-MT e também Presidente do COPTREL, estava encaminhando uma proposta de 7 horas, sendo que, desde 26 de junho, uma decisão da presidente do CNJ, Ministra Cármem Lúcia, direcionada aos Tribunais Eleitorais do País, já determinava a suspensão da Resolução CNJ 88/2009, alterando a jornada dos servidores do Poder Judiciário, até o julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidades (ADI) nºs 4355, 4312 e 4586, pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

O atual Presidente do CNJ, Ministro Dias Tóffoli, confirmou a suspensão do procedimento expresso na  Resolução CNJ 88/2009, em despacho exarado no dia 10 de outubro. 

O SINDIJUFE-MT cumpriu sua missão com esmero, visitando todos os juízes-membros do Pleno, distribuindo memoriais e registrando a presença de seu advogado, Bruno Boaventura, para realizar a sustentação oral durante a sessão do Pleno ontem. A sustentação oral, porém, acabou não acontecendo, porque o presidente do Tribunal, Desembargador Márcio Vidal, anunciou que estaria acolhendo a decisão do CNJ, suspendendo a alteração da jornada até o trânsito em julgado das ADI's.

O atual presidente do CNJ, Ministro Dias Tóffoli, confirmou a suspensão do procedimento expresso na  Resolução CNJ 88/2009. O despacho dele neste sentido foi assinado no dia 10 de outubro. 

É com grande satisfação que todos os servidores comemoram mais essa vitória, conscientes de seu papel fundamental na construção de um sindicato combativo e atuante! 

A presidente Jamila Abrão registra sua satisfação com o comprometimento de todos, ressaltando que “se não fosse a resistência dos servidores, nesse momento crucial, com toda certeza, o intuito da Administração do TRE-MT teria sido alcançado. Por isso precisamos comemorar mais essa vitória, conscientes do nosso papel na construção de um sindicato combativo e atuante!”

 

 

 

Pin It

Sindjus(AL) trata de reivindicações dos servidores com presidente do TRT/AL

Por Sindjus (AL)

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL) se reuniu com o presidente do Tribunal Regional do Trabalho, desembargador Pedro Inácio da Silva, na quarta-feira (14), para tratar das reivindicações da categoria.

No encontro, o coordenador Geral do Sindjus-AL, Paulo Falcão, apresentou uma pauta sobre ponto eletrônico, função comissionada, teletrabalho, carga horária e ameaça de retirada de direitos.

O desembargador se mostrou preocupado com os direitos trabalhistas e previdenciários. Citou o alto índice de suicídio de idosos diante das dificuldades financeiras após a reforma da Previdência do Chile, a qual é defendida pelo governo eleito. Também informou que falta de recursos financeiros para dar continuidade à construção do prédio do TRT.

O coordenador Geral do Sindjus-AL destacou a importância da manutenção dos espaços democráticos para organizar a categoria em face de um cenário de restrição de recursos orçamentários e de ataques aos direitos dos trabalhadores.

Paulo Falcão também ressaltou que o Tribunal vem conquistando o primeiro lugar no cumprimento de metas, defendendo a importância de concessão de benefícios aos servidores, como a redução da carga horária para 6 horas sem redução de direitos, a igualdade de tratamento aos servidores da 1ª e 2ª instâncias e melhor distribuição da força de trabalho.

O coordenador também solicitou a retirada do percentual de 15% a mais de produtividade no teletrabalho, destacando que essa exigência discriminatória pode adoecer o servidor. O sindicalista acrescentou os gastos com energia elétrica, internet, ergonomia, além do prejuízo com a falta de sociabilização para os que estão fora do ambiente de trabalho.

O desembargador disse que a administração do tribunal está aberta ao diálogo para analisar o pleito do sindicato em relação ao fim do percentual a mais de produtividade do teletrabalho.

O presidente do tribunal e o juiz do trabalho Luiz Carlos Coutinho da Vara de União dos Palmares, que esteve presente no decorrer da reunião, reconheceram o esforço dos servidores e magistrados para o pagamento de direitos dos trabalhadores da massa falida da Usina Laginha até o Natal deste ano.

 

Ponto eletrônico

Questionado sobre a implantação do ponto eletrônico, o presidente do TRT informou que irá adotá-lo para todos os servidores, diretores e assessores de forma universal, abrangendo as Varas do interior e da capital. Para além da desnecessidade dessa medida, que implicará em aumento de despesas sem levar em consideração os elevados índices de produtividade alcançados pelos servidores, Paulo Falcão também destacou as várias necessidades dos servidores, como participação de treinamentos, tratamento de saúde e de eventos do sindicato que poderão ser prejudicados com essa medida, tendo o magistrado informado que nesses casos, o servidor terá o ponto liberado.

 

Funções comissionadas

Sobre as funções comissionadas para os assistentes de juízes substitutos sem lotação fixa em Vara do Trabalho, o presidente do TRT disse que o Conselho Nacional de Justiça proferiu decisão, determinando a criação dessas FC's e por isso foi aprovada a Resolução 139/2018 pelo Pleno do TRT-AL para regulamentar essa situação, o que será objeto de discussão da categoria por ter extintas as FC's da primeira instância,  contrariando resolução que prestigia tratamento prioritário para a primeira instância. No tocante à proibição de substituição de FC's, inclusive para o caso de férias, o magistrado informou que esses casos são analisados pela administração para atender a necessidade do serviço, o que será formalmente questionado pelo sindicato nos casos em que o servidor for prejudicado pelo acúmulo de atribuições.

Paulo Falcão destacou ao final que, nesse cenário de ataques aos direitos dos servidores públicos, os Tribunais possuem autonomia administrativa garantida pela Constituição Federal para superar qualquer imposição dos conselhos superiores do judiciário e impedir qualquer retrocesso social no âmbito da administração pública e que a categoria saberá utilizar seus instrumentos organizativos de luta para manter e conquistar os seus direitos.

Pin It

Sindjus (AL) informa que as inscrições do 5º Congrejus estão abertas até o dia 26

Por Sindjus (AL)

 

Sindicalizados ao Sindjus-AL podem participar do 5º Congrejus

 

Os servidores, sindicalizados ao Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL), já podem se inscrever no 5º Congresso Estadual dos Servidores do Poder Judiciário Federal (Congrejus), que será realizado nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro de 2018, no Auditório do Sindjus-AL, localizado na Av. Eraldo Lins Cavalcante, nº 584 - Barro Duro, Maceió-AL.

No 5º Congrejus, os servidores debaterão e decidirão sobre o rumo da mobilização da categoria, considerando as temáticas: Análise de conjuntura e o papel dos servidores contra a retirada de direitos e sua substituição pela inteligência artificial. Em defesa dos serviços públicos e da democracia; Dívida Pública e Reforma da Previdência; Plano de Lutas e Campanha Salarial; Organização sindical e Carreira do PJU; Eleição de delegados para o 10º Congresso Nacional da Fenajufe; Prestação de Contas e Moções.

O Congresso Estadual é uma instância de discussão e de deliberação que tem a finalidade de analisar a situação geral da categoria, as condições de funcionamento e desenvolvimento da sociedade brasileira, além da atuação da coordenação do Sindjus-AL, bem como orientar o programa de trabalho do Sindicato.

Para participar, basta que o sindicalizado entregue a ficha de inscrição devidamente preenchida na Secretaria do Sindjus-AL ou enviar por e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., no período de 19 a 26 de novembro de 2018. A Ficha de Inscrição está disponível no site do Sindjus-AL através do link: https://www.sindjus-al.org.br/tipo-de-arquivo/arquivos/ ou na sede da entidade sindical.

 

Veja a Programação:

Sexta-feira (30/11)

16h – Início do Credenciamento

19h – Solenidade de Abertura

19h30 – Painel: Análise de Conjuntura

Saulo Costa Arcangeli- Coordenador Nacional da CSP-Conlutas e da Fenajufe

21h – Coquetel

 

Sábado (01/12)

9h – Discussão e aprovação do Regimento Interno

10h – Encerramento do Credenciamento

10h – Painel: Dívida Pública e Reforma da Previdência

Professor José Menezes -  Coordenador do Núcleo Alagoano da Auditoria Cidadã da Dívida

Juiz Federal Antônio José de Carvalho Araújo

 

12h30 – Almoço

 

14h - Painel: O papel dos servidores contra a retirada de direitos e sua substituição pela inteligência artificial. Em defesa dos serviços públicos e da democracia!

Démerson Dias – servidor do TRE-SP

Marcus Robson - Coordenador Geral do Sindjus/AL

 

16h– Prestação de Contas: Jurídica e Contábil

Clênio Pachêco Franco Junior - Assessor Jurídico do Sindjus/AL

Antônio José Santa Bárbara – Contador do Sindjus-AL.

Integrantes do Conselho Fiscal

 

17h – Lanche

 

17h20 - Painel: Organização Sindical, Campanha Salarial, Plano de Lutas e Carreira do PJU;

Cássio Araújo – Procurador do Trabalho em Alagoas

Saulo Costa Arcangeli - Coordenador da Fenajufe e CSP-Conlutas

Paulo Falcão – Coordenador Geral do Sindjus/AL

 

18h30 – Plenária Final:

1.    Análise de conjuntura e o papel dos servidores contra a retirada de direitos e sua substituição pela inteligência artificial. Em defesa dos serviços públicos e da democracia!;

2.    Dívida Pública e Reforma da Previdência;

3.    Plano de Lutas e Campanha Salarial;

4.    Organização sindical e Carreira do PJU;

5.    Eleição de delegados para o 10º Congresso Nacional da Fenajufe;

6.    Prestação de Contas;

7.    Moções.

 

Pin It

União Sindical da Amazônia defende pauta dos servidores em reunião com o presidente do TRF1

União é composta pelos sindicatos SINDJUF-PA/AP, SINDJUFE-TO, SINJEAM e SINDIJUFE RO/AC

O Coordenador Geral do SINDJUF-PA/AP, Arcelino Barros reuniu-se na última sexta-feira, 9, em Brasília, com o presidente do TRF1ª, o Desembargador Federal Carlos Eduardo Moreira Alves. O coordenador estava acompanhado de membros da União Sindical da Amazônia, entre eles, Janner Mendonça (SINDJUFE-TO); Elôngio Moreira (SINJEAM); Alisson Silva (SINDIJUFE RO/AC) e Ângela de Castro (servidora da Justiça Federal do Amapá), os quais abordaram questões prioritárias para as seções judiciárias na região norte.

Durante a reunião foram tratados temas como: fechamento das subseções dos municípios de Oiapoque e Laranjal do Jari, no Amapá; horário de expediente das seções e subseções; quantitativo de Oficiais de Justiça e orçamento para pagamento de despesas de Oficiais de Justiça, entre outros assuntos. 

Durante sua fala, o presidente declarou estar ciente da carência de recursos humanos provocado pela limitação no orçamento, o que vem gerando uma escassez de recursos para a prestação de serviços. “Nós temos que tentar nos modernizar para otimizar a distribuição dos nossos serviços”, afirmou o presidente. 

O Desembargador disse que já teve a oportunidade de conhecer alguns municípios da região norte na época em que era corregedor e conhece as dificuldades impostas pela realidade das localidades isoladas. Reconheceu também o sacrifício de servidores que são de outros estados e são enviados para essas localidades, longe de seus familiares.

Ao ser provocado sobre o quantitativo de servidores requisitados de outros órgãos, o presidente disse que gostaria que todos os cargos fossem ocupados por servidores do quadro, porém não há recursos humanos suficientes, mas disse também trabalhar com normativos para equilibrar essas forças.

Fechamento das Subseções Judiciárias Federais

O presidente foi questionado sobre a possível extinção das subseções de Oiapoque e Laranjal do Jari, no Amapá. Ele afirmou que nenhuma das Subseções serão fechadas e que na verdade elas serão realocadas para outras unidades, ainda a serem definidas pelo TRF1, provavelmente no início de 2019.

Nos locais das unidades realocadas ficarão em funcionamento Unidades Autônomas de Atendimento-UAAs.

O presidente disse que a realocação é inevitável em razão dos recursos e do volume de processos. A decisão é para dar cumprimento de uma medida limitar do CNJ. O presidente disse que ainda aguarda uma sinalização do CNJ. “Não queremos deixar essas áreas sem assistência, vamos instalar postos avançados. Os estudos continuam se desenvolvendo para implementação das unidades avançadas.”, afirmou.

O Desembargador disse que a preocupação é oferecer as melhores condições para que os recursos humanos possam se realocar, por isso, será dada prioridade no processo de remoção aos servidores das unidades realocadas. Os servidores terão direito também à ajuda de custo quando as unidades forem realocadas.

Horário de expediente nas seções e subseções

O horário único de expediente nas seções e subseções foi outro tema levantado durante a reunião. O coordenador Arcelino Barros sugeriu que o turno seja pela manhã, reforçando a posição da diretora do foro do Pará, Dra. Juíza Federal Carina Cátia de Senna.

O presidente informou que estão sendo feitos estudos sobre a viabilidade de implementação do turno único no âmbito do TRF1 e as peculiaridades locais de cada unidade das Seções Judiciárias serão consideradas no momento de implementação. “Nós temos uma resolução do CNJ que estabelece o horário de funcionamento e a partir dela deveremos observar o que será estabelecido. Estamos em estudo e vamos analisar todas as sugestões”, afirmou.

Quantitativo de Oficiais de Justiça

O coordenador do Sindjuf-PA/AP expôs que a seção do Pará vem trabalhando com um quadro reduzido de oficiais, já que há afastamentos em decorrência de tratamento médico e novas aposentadorias. O presidente explicou que por não haver cargos vagos e previsão orçamentária, não será possível novas nomeações para a Seção Judiciária no Estado do Pará e do Amapá.

Indenização de Transportes - IT 

Há um parecer técnico para implementação do reajuste da IT, passando a ser calculado sobre o vencimento básico, na proporção de 40%. Porém, o processo administrativo que trata da IT ainda será apreciado por outros setores administrativos, *como o do de orçamento e outros setores *. Depois de passar pelos setores administrativos competentes, será distribuído a um relator para emitir parecer e depois ser apreciação pelo colegiado do TRF1.

Cumprimento De Alvarás Nas Casa Penais 

O coordenador Arcelino Barros explicou ao presidente que no Pará somente uma Vara Federal exige o cumprimento de alvarás nas casas penais – as outras permitem serem cumpridos junto à Susipe. Sobre a questão o juiz sugeriu que se provoque a Corregedoria do TRF1, já que se trata de tema relevante e diz respeito à segurança dos oficiais de justiça no cumprimento de suas atribuições funcionais.

Situação da Força de Trabalho nas unidades administrativas das Seccionais

O presidente, ao ser questionado, pelo Coordenador Janner Mendonça (SINDJUFE-TO), sobre as reestruturações administrativas que estão ocorrendo no âmbito das Seccionais, sem o correspondente ajuste do número de cargos efetivos, esclareceu que compete a cada Diretor do Foro estabelecer os critérios para implantação de novas unidades e criar as soluções para otimizar o trabalho, sem aumentar as despesas. Afirmou também que não há possibilidades de efetivar novas nomeações nem postular aumento do quadro de pessoal, em face das restrições orçamentárias impostas pelo Governo Federal, por meio da EC 95/2016.

Adicional de Penosidade

O presidente do TRF1 ressaltou que ainda restam dúvidas sobre a competência para a regulamentação desse adicional. “Se há mais de vinte anos não se regulamenta é porque a questão não é tão simples assim”.

Já há um Pedido de Providências tramitando no CNJ, aguardando apreciação pelo colegiado.

Em visita recente aos Conselheiros, os coordenadores da União Sindical da Amazônia cobraram a implementação do adicional, mas até o momento não há previsão de sua regulamentação no âmbito do PJU.   

A União Sindical da Amazônia, representada pelos sindicatos da Amazônia, continuará atuando junto ao CNJ e aos Tribunais Superiores com o intuito de implementar o adicional de penosidade em todo o PJU nos Estados da Amazônia.

==============================================================

Servidor, sua Saúde é uma pauta extremamente importante para todos nós. Responda já a Pesquisa Nacional de Saúde em www.pesquisajudiciário.net

Pin It

Servidor assistido pelo SINDJUFE-BA alcança VITÓRIA em processo administrativo sobre doença ocupacional

SINDJUFE/BA
 
Por meio de processo administrativo instaurado por um servidor da JF para o reconhecimento do nexo causal entre o trabalho e as patologias diagnosticadas, a Assessoria Jurídica do SINDJUFE-BA, representado pelo advogado Dr. Cláudio Andrade, atuou e conseguiu mais essa Vitória para o filiado. 

Após todos os procedimentos legalmente previstos e análise conjunta entre Comissão Administrativa e pela Junta Médica Oficial, a DIREF por meio do juiz federal Dr. Dirley da Cunha Júnior, deferiu no início desse mês o requerimento constante no PA SEI referente, considerando o nexo causal e já encaminha as providências.

O sindicato tem acompanhado diversas situações semelhantes em todos os órgãos e constatado a elevação exponencial de casos de doença ocupacional moderadas e graves no corpo funcional. 
Uma pesquisa de saúde está sendo produzida pela Fenajufe no sentido de apontar esses índices e suas causas. Independentemente dessa pesquisa, o sindicato tem atuado firmemente em defesa da saúde do servidor. 


Fique por dentro das notícias!

Se inscreva na lista de WhatsApp do sindicato adicionando o número (71) 99233-3219 e mande mensagem informando seu nome, órgão e cidade.

=====================================================================

Responda agora em www.pesquisajudiciario.net

 

 

 

Pin It

GloboNews atende demanda do Sintrajud e corrige informação sobre reajuste

Confira aqui a reprodução do vídeo de esclarecimento do 'Jornal da GloboNews Edição das 18h' desta terça-feira retificando a informação sobre o reajuste aprovado para os magistrados, que NÃO atinge os servidores do Judiciário, como tinha sido noticiado pelo mesmo programa na noite do dia 7.

Da redação

Após a divulgação de informação errônea sobre o reajuste aprovado no Senado Federal no último dia 7 de novembro, o Sintrajud somou-se à campanha impulsionada pela Fenajufe e encaminhou solicitação direta à direção de jornalismo da GloboNews. A reportagem que trazia a informação errada foi exibida sob o título “Impacto de R$ 4 bilhões nas contas: Senado decide aprovar reajuste de servidores do Judiciário” no Jornal da GloboNews Edição das 18h. Na noite desta terça-feira (13) a emissora respondeu à mensagem enviada por e-mail ao Sindicato e comunicou a exibição do esclarecimento.

Confira abaixo a reprodução do trecho do ‘Jornal da GloboNews Edição das 18h’ exibida às 19h51 da terça-feira, 13:

 

 
 
00:15
 
00:45
 
 
 
 

Veja abaixo a imagem da transmissão com a informação errada exibida no dia 7 de novembro:

Compartilhar:

 

Pin It

STF garante auto-reajuste e tolera 20 anos de desrespeito à revisão de servidores

Por Sintrajud (SP)

Articulação entre as cúpulas dos 3 poderes assegura aprovação relâmpago, enquanto atual e próximo governo tentam pautar projetos contrários a  trabalhadores

Menos de uma hora. Esse foi o tempo de discussão gasto por senadores no plenário para aprovar o controverso projeto que prevê reajuste de 16,38% para os ministros do Supremo Tribunal Federal, ocorrido no dia 7 de novembro. O presidente da Corte, Dias Toffoli, teria atuado pessoalmente para isso e utilizado o auxílio-moradia como moeda de troca para justificar o reajuste. Como, aliás, já fizera na reunião com o presidente Michel Temer, em outubro, que selou o acordo em torno da questão. Poucos dias mais tarde, veio a notícia da decisão do governo federal de editar medida provisória adiando a parcela de reajuste de diversas categorias do funcionalismo federal do Poder Executivo de 2019 para 2020 – referentes a reajustes concedidos ainda em 2016 ou 2017.

O empenho do presidente do Supremo Tribunal Federal pela aprovação da matéria contrasta com a vagarosa tramitação na corte máxima do país da ação, com repercussão geral, que trata da revisão salarial anual de cerca de 11 milhões de servidores públicos do país, em todas as esferas de governo e poderes. Toffoli segura o voto-vista ao processo desde que tomou posse, em 13 de setembro.

O reajuste aprovado no Senado elevará a remuneração dos ministros do STF de R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil. terá ainda efeito cascata entre magistrados, procuradores, ministros de Estado, governadores, parlamentares e presidente da República. A articulação na alta cúpula dos três poderes para viabilizar o aumento ocorre concomitante a uma movimentação pelo congelamento dos salários dos servidores e a aprovação de propostas que eliminam benefícios previdenciários. Até mesmo a redução dos salários da categoria, via aumento da alíquota de contribuição à Previdência, está sendo cogitada – a quem fale em percentual de até 22%, o dobro do atual.

Auxílio-moradia

A jornalistas, o ministro Dias Toffoli afirmou que agora o problema do auxílio-moradia poderá ser enfrentado. “Com a aprovação do novo subsídio, nós podemos então resolver essa questão do auxílio”, disse. O que chama a atenção é que o polêmico benefício está sob julgamento no STF e é mantido por meio de uma liminar concedida pelo ministro Luiz Fux em setembro de 2014, extensivo mesmo a juízes que possuam um ou mais imóveis próprios na cidade onde atuam.

A declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal dá a entender publicamente que a colocação do processo em pauta dependeria antes de uma compensação financeira salarial para uma eventual decisão contrária ao benefício do que da agenda de processos da Corte.

Ao reconhecer isso, Toffoli alimenta a impressão, por outro lado, que a inexistência de uma decisão do STF referente à revisão salarial anual do conjunto do funcionalismo que faça valer a previsão constitucional é uma omissão ou opção política. A revisão anual dos salários dos servidores foi introduzida por emenda na Constituição Federal em 1998 e vem sendo desrespeitada sistematicamente pelas administrações públicas. O STF possui decisão favorável à categoria, de maio de 2001, mas que se tornou inócua pela inexistência de penalidades para o governante que não cumpri-la. A ação em curso no Supremo busca justamente impor uma multa pecuniária à administração pública quando ela desrespeitar essa determinação constitucional.

Sem negociações

O empenho e a agilidade da cúpula da suprema corte brasileira em prol da majoração de seus próprios vencimentos também contrasta com a má-vontade da administração do Tribunal em iniciar um processo de negociação com as representações sindicais dos servidores do Poder Judiciário Federal. A solicitação de restabelecimento de um canal permanente de negociação, feita reiteradas vezes ao longo dos dois anos da gestão de Cármen Lúcia e novamente à Presidência de Toffoli, segue sem resposta.

Não são poucas as questões que os servidores – representados pela Fenajufe e os sindicatos – querem levar ao STF neste momento crítico da conjuntura nacional. Em meio à ameaça de um futuro colapso nos tribunais por conta da asfixia orçamentária decorrente da Emenda Constitucional 95, do risco de congelamento salarial permanente para o funcionalismo, da possível redução brutal de direitos previdenciários e da movimentação de certos setores a favor da extinção da Justiça do Trabalho, resta saber o que pretendem os ministros da corte máxima do país: se vão estar mobilizados apenas para assegurar a controversa elevação de seus já generosos contracheques a quase R$ 40 mil ou se vão mover esforços para a abertura de um canal de diálogo no qual ouçam as demandas dos servidores e se posicionem sobre temas tão cruciais para  a própria existência do Poder Judiciário no Brasil.

Pin It

Nova direção do Sintrajuf/PE toma posse

Sintrajuf (PE)

A nova direção do Sintrajuf/PE tomou posse na noite de segunda-feira (12) em cerimônia realizada na sede do sindicato. A nova gestão foi eleita para o triênio 2018/2021 e tem como presidente Manoel Gerson Bezerra Sousa (TRE/PE), além de abranger servidores de todos os ramos da Justiça Federal (veja abaixo), com orientações sindicais variadas mas convergentes nas ideias.

O coletivo de servidores eleitos entende que assume o Sintrajuf/PE em contexto histórico de riscos para a Democracia e de aprofundamento da agenda de desconstrução de direitos, dos serviços e da imagem dos servidores públicos.

“Nessa conjuntura é fundamental a mais ampla unidade da categoria”, afirma Gerson Sousa.

Conheça a nova diretoria do Sintrajuf/PE:

PRESIDENTE – MANOEL GERSON BEZERRA SOUSA – TRE/PE
VICE-PRESIDENTE – MAX WALLACE MARQUES DE ANDRADE – JF/PE
SECRETÁRIO GERAL – ELIELSON FLORO DA SILVA – TRT 6ª R.
1º SECRETÁRIO –  MARCELA SORIANO FERREIRA NUNES – TRE/PE
1º TESOUREIRO – LUÍS FERNANDO CAVALCANTI COSTA – TRE/PE
2º TESOUREIRO – LIGIA CONCEIÇÃO NOVOS DOS SANTOS – JF/PE
DIR. IMPRENSA E DIVULGAÇÃO – LEONARDO VILA NOVA DE MOURA – JF/PE
DIR. DE ASSUNTOS JURÍDICOS – THIAGO BANDEIRA CAVALCANTI – TRE/PE
DIR. DE FORMAÇÃO SINDICAL – JUVANDO CARMO DE OLIVEIRA – TRT 6ªR.
DIR. DE RELAÇÕES SINDICAIS – PAULO EDUARDO SILVA DE ABREU – TRT 6ª R.
DIR. DE SINDICALIZAÇÃO – ELOY TEOTÔNIO BARBOSA JÚNIOR – TRE/PE
1º SUPLENTE – ROMERO SAMPAIO REGIS DE CARVALHO – TRE/PE
2º SUPLENTE – INALDA VILA NOVA DE MOURA – TRF 5ª R.
3º SUPLENTE – CARLOS FELIPE DOS SANTOS – TRT 6ª R.
4º SUPLENTE – ANDRÉA PESSOA DA SILVA – TRE/PE *          

CONSELHO FISCAL
CONSELHEIRO PRESIDENTE – JOAQUIM DE SIQUEIRA BARBOSA ARCOVERDE NETO – TRE/PE
CONSELHEIRO – JOSÉ TAVARES DE LIMA JÚNIOR – TRE/PE
CONSELHEIRO – CLÁUDIO JOSÉ SIQUEIRA LIMA – TRT 6ª R.
1º SUPLENTE - ANDRÉ GUSTAVO CAVALCANTI VENTURA - JF/PE
2º SUPLENTE – MARCONE SOARES PEREIRA – TRE/PE

* O quarto suplente foi substituído.

Pin It

Sindjus-AL convida servidores para o 5º Congrejus

 

 

Delegados do Congrejus definirão o rumo da mobilização da categoria

 

O Sindjus/AL realizará o 5º Congresso Estadual dos Servidores do Poder Judiciário Federal (Congrejus) nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro de 2018, no Auditório do Sindjus-AL, localizado na Av. Eraldo Lins Cavalcante, nº 584 - Barro Duro, Maceió-AL. 

A coordenação do Sindjus-AL convida os(as) sindicalizados(as) para participarem e decidirem o rumo da mobilização da categoria, considerando as temáticas do 5º Congrejus: Análise de conjuntura e o papel dos servidores contra a retirada de direitos e sua substituição pela inteligência artificial. Em defesa dos serviços públicos e da democracia; Dívida Pública e Reforma da Previdência; Plano de Lutas e Campanha Salarial; Organização sindical e Carreira do PJU; Eleição de delegados para o 10º Congresso Nacional da Fenajufe; Prestação de Contas e Moções. 

O que é o Congrejus?

O Congresso Estadual é uma instância de discussão prevista no Art. 15 do Estatuto da entidade: “O Congresso terá como finalidade analisar a situação geral da categoria, as condições de funcionamento e desenvolvimento da sociedade brasileira, atuação da Diretoria Colegiada e orientar o programa de trabalho do Sindicato, assim como propor mudanças no Estatuto”. 

O Congresso é um espaço de análise política e de decisão sobre as questões gerais que envolvem o sindicato e os servidores do Judiciário Federal. 

Por que devo participar?

O Congrejus é um momento para os filiados ao Sindjus-AL se debruçarem sobre os problemas enfrentados pela categoria e definirem as políticas que orientarão as ações e atividades do sindicato por um determinado período de tempo, até a realização do próximo Congresso. As resoluções aprovadas contribuirão para o aperfeiçoamento da entidade. Além disso, o Congresso promove a integração com outros servidores e melhora o conhecimento do funcionamento e das ações desenvolvidas pela Coordenação da entidade sindical. 

Quem pode participar?

Todos os filiados em dia com as suas obrigações com o sindicato. 

O que é delegado(a) e observador(a) no Congresso?

O(A) Delegado(a) tem a prerrogativa para deliberar sobre os temas em discussão no Congresso. Para ser delegado, o sindicalizado deve cumprir as disposições aprovadas em regimento e enviar a ficha de inscrição, devidamente preenchida, até o dia 26 de novembro de 2018.

O sindicalizado, que perder o prazo de inscrição ao Congresso, poderá comparecer na condição de Observador(a). 

Quanto despenderei para participar do Congrejus?

Todas as despesas do Congrejus são custeadas pelo Sindjus-AL através das mensalidades sindicais. Por isso, a importância da sindicalização para organização, integração e fortalecimento dos servidores do Judiciário Federal. 

Como faço para participar?

Basta que o(a) sindicalizado(a) entregue a ficha de inscrição devidamente preenchida na Secretaria do Sindjus-AL, localizada na Av. Eraldo Lins Cavalcante, nº 584 - Barro Duro, Maceió-AL – Tel.: (82) 3202-7385, ou enviar por e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., no período de 19 a 26 de novembro de 2018.

 A Ficha de Inscrição está disponível no site do Sindjus através do link: https://www.sindjus-al.org.br/tipo-de-arquivo/arquivos/ ou na sede da entidade sindical. 

Qual é a programação do Congresso?

 

Programação 

Sexta-feira (30/11)

16h – Início do Credenciamento

19h – Solenidade de Abertura

19h30 – Painel: Análise de Conjuntura

Saulo Costa Arcangeli- Coordenador Nacional da CSP-Conlutas e da Fenajufe

21h – Coquetel

 

Sábado (01/12)

9h – Discussão e aprovação do Regimento Interno

10h – Encerramento do Credenciamento

10h – Painel: O papel dos servidores contra a retirada de direitos e sua substituição pela inteligência artificial. Em defesa dos serviços públicos e da democracia!

Démerson Dias – servidor do TRE-SP

Marcus Robson - Coordenador Geral do Sindjus/AL

12h30 – Almoço

 14h - Painel: Dívida Pública e Reforma da Previdência

Prof. José Menezes -  Coordenador do Núcleo Alagoano da Auditoria Cidadã da Dívida

16h– Prestação de Contas: Jurídica e Contábil

Clênio Pachêco Franco Junior - Assessor Jurídico do Sindjus/AL

Antônio José Santa Bárbara – Contador do Sindjus-AL.

Integrantes do Conselho Fiscal

17h – Lanche

 17h20 - Painel: Organização Sindical, Campanha Salarial, Plano de Lutas e Carreira do PJU;

Cássio Araújo – Procurador do Trabalho em Alagoas

Saulo Costa Arcangeli - Coordenador da Fenajufe e CSP-Conlutas

Paulo Falcão – Coordenador Geral do Sindjus/AL

18h30 – Plenária Final:

1.    Análise de conjuntura e o papel dos servidores contra a retirada de direitos e sua substituição pela inteligência artificial. Em defesa dos serviços públicos e da democracia!;

2.    Dívida Pública e Reforma da Previdência;

3.    Plano de Lutas e Campanha Salarial;

4.    Organização sindical e Carreira do PJU;

5.    Eleição de delegados para o 10º Congresso Nacional da Fenajufe;

6.    Prestação de Contas;

7.    Moções.

 

Pin It

Sindjufe (BA) chama PLENÁRIA para discutir o fechamento de 3 subseções, indicado por Comissão de Estudos

Por Sindjufe (BA)

No último dia 05/11, o SINDJUFE-BA solicitou a DIREF autorização para realização de uma Plenária com transmissão por vídeo conferência para participação dos servidores da SJBA e pediu também a presença de membros da Comissão de Magistrados da SJBA. O objetivo é conhecer as propostas indicadas pela Comissão criada para fornecer alternativas solicitadas no PA SEI do TRF1 que trata de volume de Processos e redução de custos.

Sobre a indicação de fechamento de Subseções como uma dessas alternativas,  a Entidade se posiciona  contrariamente a qualquer fechamento, seja Zona Eleitoral, Vara do Trabalho ou Subseção. Porém antes de tomar qualquer medida sobre o assunto, o sindicato realizará essa PLENÁRIA para de dirimir todas as dúvidas sobre a questão e ouvir os trabalhadores das 3 SSJs atingidas, e também das outras. A depender do entendimento saído ali, o SINDJUFE-BA irá convocar uma Assembleia Setorial Específica para que os trabalhadores definam a posição sobre o assunto.


O desmonte do serviço público no Brasil vem na esteira da PEC 95 que impõe 20 anos de congelamento ao serviço público. Além dos problemas internos, o fechamento de Unidades significará a demissão de dezenas de terceirizados pondo famílias na precariedade e na dificuldade em demandar seus direitos.

De acordo com a coordenadora Denise Carneiro, "toda discussão sobre volume de processos, mudança na rotina de trabalho, cortes de gastos etc., entendemos que precisa ser feita com a presença de todos os envolvidos. Deve-se também colocar na mesa a redução do expediente e de JORNADA, e, nesse caso, como se relaciona diretamente com os servidores do Interior, temos que incluir o respeito ao PSPR”.

O SINDJUFE-BA aguarda deferimento da DIREF para informar aos servidores sobre a data e hora da Plenária.

 

Pin It

Sintrajud e outras entidades se manifestam contra extinção do Ministério do Trabalho

Entidades da magistratura, da advocacia trabalhista e de procuradores do trabalho em nível nacional, o Ministério Público do Trabalho e o Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor)  também divulgaram nota técnica contra a proposta anunciada pelo presidente eleito.

Sintrajud (SP)

Diante das declarações do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), de que pretende extinguir o Ministério do Trabalho, entidades de diversos ramos e esferas de representação iniciaram um processo de articulação para resistir aos ataques a instituições que existem para assegurar a preservação de direitos dos trabalhadores.

Assim como as ameaças de redução de estrutura ou extinção da Justiça do Trabalho e de ‘reformar’ a Previdência, o desmonte do Ministério que regula as relações entre patrões e empregados trará como resultados a maior exploração, a perda de direitos, o descontrole do emprego de mão de obra em condições análogas à escravidão. Situações que terão impacto de longo prazo no processo de desenvolvimento nacional e no padrão de vida do conjunto dos brasileiros.

Entidades da magistratura, da advocacia trabalhista e de procuradores do trabalho em nível nacional, o Ministério Público do Trabalho, o Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho (Coleprecor)  também divulgaram nota técnica contra a proposta anunciada pelo presidente eleito (confira aqui).

Confira abaixo a íntegra da nota subscrita pelo Sindicato, baixe aqui o PDF e compartilhe.

 

NOTA CONJUNTA (AATSP/AMATRA-2/AMATRA-15/SINDIQUINZE/SINTRAJUD)

A Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo – AATSP, a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 2ª Região – AMATRA-2, a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região – AMATRA-15, o SINDIQUINZE – Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região e o SINTRAJUD – Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo, recebem com preocupação as menções realizadas de extinção do Ministério do Trabalho pelo futuro governo e vêm perante a sociedade brasileira asseverar que:

– O Ministério do Trabalho foi criado há 88 anos e se insere na construção histórico-cultural da sociedade brasileira.

– Nessa construção, o Ministério do Trabalho recebeu atribuições de atividades fundamentais para o equilíbrio do capital e trabalho, como a especialização no combate ao trabalho escravo e infantil, fiscalização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, da contribuição social, do Seguro Desemprego, do registro sindical, formulação de políticas públicas voltadas para o trabalho e o emprego, além de inspecionar os ambientes de trabalho, exercendo papel relevante na efetividade do comando constitucional de reconhecimento do valor social do trabalho (artigo 1º, IV, da CF) e da função social da empresa (artigo 170, III, da CF).

– Revela-se temerária a singela menção de extinção da pasta sem estudo de impacto social, sem amplitude do debate democrático e sem detalhes dos desdobramentos das atribuições desses serviços prestados à sociedade brasileira.

– Por essas razões, urge o estabelecimento de diálogo em todas as frentes sociais para que a sociedade brasileira, razão última de toda Administração Pública, não seja prejudicada em qualquer aspecto.

São Paulo, 08 de novembro de 2018.

 

Lívio Enescu
Presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo

Farley Roberto Rodrigues de Carvalho Ferreira
Presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 2ª Região

Patrícia Maeda
Presidenta da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região

José Aristéia Pereira
SINDIQUINZE – Sindicato dos Servidores Públicos Federais da Justiça do Trabalho da 15ª Região

Henrique Sales Costa
SINTRAJUD – Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Estado de São Paulo

Pin It

Sindjufe (BA) divulga canais para denunciar postagens que violam direitos humanos e incitam a violência

Por Sindjufe (BA)

No último dia 30 de outubro, o Ministério Público Federal divulgou em seu site canais para denunciar mensagens que violam direitos humanos e incitam a violência. 

O MPF alertou que é crime postar na internet, mensagens incitando a prática de crimes, pregando a violência, o extermínio de grupos e minorias ou divulgando mensagens de cunho racista. Os autores das postagens podem ser penalizados conforme o previsto no art. 286, do Código Penal, art. 3º da Lei 2.889/1956, e 20, §2º, da Lei 7.716/1989.

O SINDJUFE-BA, por meio do seu Núcleo contra Opressões, continua mais atento do que nunca e firma o compromisso de defender e lutar contra qualquer tipo de ação no sentido de agredir, humilhar os direitos de seus filiados/as ou ferir a democracia.


ATENÇÃO:

Para denunciar indique a URL da página com o print da tela ou o número do WhatsApp e envie para o portal do cidadão (ACESSE AQUI).

Se o conteúdo estiver na web, você também pode denunciar a URL, de forma anônima, no formulário da ONG SaferNet Brasil (ACESSE AQUI).

Pin It

Sindjus (DF) reforça defesa da Justiça do Trabalho e de seus servidores

Por Sindjus (DF)

O Sindjus-DF, que tem encampado ampla campanha em defesa da Justiça do Trabalho e de seus servidores, mais uma vez repudia ataques e a tentativa nítida de acabar com esse valoroso ramo do Judiciário.

No dia 30 de outubro, reportagem exibida pelo Jornal da Band com o título “ações trabalhistas consomem mais de R$ 75 bi por ano”, baseada em dados distorcidos, tenta jogar a população contra a Justiça do Trabalho, dizendo que ela é morosa e uma das mais caras do mundo.

Em primeiro lugar, a JT não tem finalidade arrecadatória, cumprindo, portanto, a função de regular os conflitos trabalhistas e garantir direitos sociais. De acordo com o Justiça em Números deste ano, o índice de conciliação da JT é o mais alto de todos os ramos do Judiciário.

O custo de R$ 75 bi divulgado na matéria soma equivocadamente o orçamento da manutenção da JT com as estimativas de gastos dos patrões com ações judiciais e pagamento de advogados, sem informação da fonte dos dados. Em momento algum a reportagem cita o papel de resgate de impostos e contribuições previdenciárias realizado pela justiça trabalhista.

O objetivo dos ataques é que o judiciário trabalhista seja incorporado pela Justiça Federal ou Estadual e substituído por câmaras de mediação e arbitragem privadas com decisões definitivas e sem possibilidade de recurso judicial.

Importante lembrar que o Orçamento da Justiça do Trabalho vem sendo dilacerado sucessivamente, comprometendo seu funcionamento.

A reportagem também ataca os servidores da Justiça do Trabalho, informando que a maior parte do orçamento do TST é consumido pela folha de pagamento de quase 60 mil trabalhadores dos TRTs. O Relatório Geral da Justiça do Trabalho registrou, em 2017, 46.499 servidores ativos.

A matéria coloca ainda os Estados Unidos como país “modelo” onde não há justiça especializada. No entanto, a Justiça do Trabalho não é exclusividade brasileira, uma vez que Inglaterra, Alemanha, Austrália, França e outros países também contam com esse ramo da Justiça.

O Sindjus-DF continuará firme na defesa da JT e de seus servidores, combatendo ataques como esse e mobilizando a categoria em defesa de seus direitos.

Em defesa da Justiça especializada do Trabalho, o Sindjus-DF, em parceria com associações de servidores e de magistrados, tais como Anajustra e Anamatra, desenvolverá trabalho interno no Congresso Nacional, entregando memoriais e conversando com parlamentares e suas assessorias.

Pin It

afju fja fndc