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Sindicatos

AGE para eleger delegados do SITRAEMG para o 10º Congrejufe será em 23 de março

O edital foi publicado no site do Sindicato na última terça-feira (26/02). A assembleia geral extraordinária está sendo convocada para o dia 23/03/19 (sábado), às 8h30 em primeira chamada e 9h em segunda e última chamada, no Dayrell Hotel & Centro de Convenções, localizado na Rua Espírito Santo, 901, Centro, em Belo Horizonte. Os filiados deliberarão sobre a eleição de até 47 delegados(as) e até 23 observadores(as) para o 10º Congrejufe (obedecendo critérios da convocatória da Federação), a ser realizado no período de 27 de abril a 1º de maio de 2019, em Águas de Lindoia, São Paulo.

Todos os filiados estão convocados. Mas os filiados do interior estão sendo comunicados que, como é de praxe no caso de assembleias, o SITRAEMG reembolsará os valores referentes às despesas de transporte para o deslocamento dos filiados que vierem do interior, desde que apresentem, posteriormente, o documento da passagem de ônibus ou recibo das despesas de combustível para os que fizerem a viagem de carro. Terão direito também a hospedagem – nesse caso, deverão entrar em contato com o Sindicato previamente por meio do telefone (31) 4501-1545 (falar com a funcionária Cássia) ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., informando o nome completo e o número do celular.

Confira a íntegra do edital:

 “Edital de Convocação – Assembleia Geral Extraordinária

 O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal no Estado de Minas Gerais – SITRAEMG – por meio de seus Coordenadores gerais abaixo qualificados, em conformidade com as previsões contidas nos Artigos 13 a 16 do Estatuto da Entidade, convocam os filiados, servidores do Poder Judiciário Federal do Estado de Minas Gerais, para Assembleia Geral Extraordinária no dia 23 (vinte e três) de março de 2019, às 8h30 em primeira chamada, e às 9h em segunda e última chamada, a ser realizada no Dayrell Hotel & Centro de Convenções, localizado na Rua Espírito Santo, 901, Centro, em Belo Horizonte, para deliberarem sobre a seguinte pauta:

  • Eleição de até 47 (quarenta e sete) delegados(as) e até 23 (vinte e três) observadores(as) para o 10º CONGREJUFE (obedecendo critérios da convocatória da Federação), a ser realizado no período de 27 de abril a 1º de maio de 2019, em Águas de Lindoia, São Paulo. A eleição dos delegados(as) e observadores(as) será realizada pelo critério de proporcionalidade, por meio de inscrições prévias de chapas em formulário próprio (disponível para baixar por meio do link http://www.sitraemg.org.br/compareca-age-do-dia-2303-as-8h30-em-belo-horizonte/) a serem enviadas para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até as 18h do dia 22 de março de 2019, ou no máximo inscrições protocoladas até as 8h30 do dia 23 de março de 2019 junto à Secretaria da Assembleia, no local da Assembleia acima indicado. A proclamação dos eleitos seguirá o critério da ordem numérica crescente apresentada no formulário de inscrição das chapas, sendo os primeiros colocados eleitos delegados e os demais observadores, sempre obedecendo o critério da proporcionalidade. Imprescindível a presença de todos os candidatos e candidatas na assembleia, bem como a assinatura na lista de presença.


Belo Horizonte, 25 de fevereiro de 2019.

Carlos Humberto Rodrigues
Célio Izidoro Rosa
Igor Yagelovic
Coordenadores Gerais”

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Construir uma agenda conjunta de lutas: sindicatos se unem contra a Reforma da Previdência

Do Sindjuf/SE 

O Sindjuf/SE deu início a uma mobilização histórica para o Sindicato. Atendendo a convite nosso, na tarde desta terça-feira, 26, lideranças sindicais de categorias diversas se reuniram para debater sobre a atual proposta de Reforma da Previdência e, principalmente, para deliberar sobre o que, unidos, os trabalhadores podem fazer para evitar a aprovação de tamanho retrocesso. 

Dirigentes de 13 sindicatos concordaram em juntar suas forças e promover ações conjuntas com o objetivo de informar toda a população sobre o verdadeiro significado da Reforma da Previdência: o fim da aposentadoria. Cada uma das entidades já vem se movimentando a respeito do assunto desde a semana passada, quando o projeto atualizado e ainda mais endurecido pelo governo Bolsonaro foi apresentado. 

Para o coordenador-geral do Sindjuf/SE, Gilberto Melo, e para todos os participantes, é preciso que os sindicatos se unam para fazer frente à propaganda falsa do governo, de que a Reforma é necessária e acaba com privilégios. “São os grandes empresários e banqueiros os devedores da Previdência Social, causadores do rombo, não os trabalhadores. O povo precisa saber disso e precisa saber também que os verdadeiros privilégios, os dos políticos, por exemplo, não vão acabar”, ressalta. 

Pauta unificada

Durante a reunião, os sindicalistas falaram o que já estão fazendo para combater mais esse ataque aos trabalhadores. Alguns têm participado de fóruns com centrais sindicais e frentes políticas, outros planejam atividades com os filiados. Todos admitem, porém, que é necessário mobilizar recursos para além de suas bases. 

Segundo Guthierre Araújo, coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica – Seção Sergipe (Sinasefe), foi criada uma comissão especial para tratar da Reforma da Previdência. “Estamos participando das ações amplas do sindicato nacional e, localmente, organizando uma ação em cada campus para informar e alertar trabalhadores e estudantes. Mas não podemos ficar somente dentro de nossas categorias”, afirma. 

Representando o mesmo sindicato, Jailson Cardoso tem opinião semelhante. “Os sindicatos têm agido de forma muito centralizada, voltados apenas para suas bases, seus trabalhadores. É preciso dialogar com a periferia, com os estudantes”, comenta. E assim foi tomando forma uma visão que todos têm em mente: a necessidade de pensar fora da caixinha. 

Para começo de conversa, ficou definido que os sindicatos irão se somar ao que já vem sendo feito por outras entidades e centrais. O segundo passo será construir uma pauta unificada, em que todos os sindicatos falarão para toda a população. Para Ivânia Pereira, presidente do Sindicato dos Bancários de Sergipe (Seeb/SE), temos que falar a linguagem certa. “Aposentadoria! É assim que devemos falar com as pessoas, é isso que todos entendem e em que vão ser mais afetados”, adverte. 

Já ficou marcada a próxima reunião para a segunda semana de março, ocasião em que cada um levará ideias e projetos de pauta para, então, dar início às atividades. 

Participaram do encontro: Sindifisco, Sintrase, Sinpef, Sintect, Sindijus, Sintufs, Sinpro, Sinasefe, Seeb, Sinaf, Sindipema e Sindimed.


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STF aprecia ADI 2238 nesta quarta-feira

ADI 2.238: Servidores citam ‘dignidade humana’ contra ameaça a salários em pauta no STF

Às vésperas do Carnaval, Supremo pode julgar ação referente à permissão para redução salarial de servidores públicos de municípios, estados e da União.

Sintrajud (SP)
Hélcio Duarte Filho

O servidor da JF/Santos e coordenador geral da Fenajufe, Adilson Rodrigues (de terno cinza e camisa verde), em uma das reuniões de entidades com a Liderança do PT no Senado para debater as iniciativas junto ao STF no julgamento da ADI 2238 (crédito: Joana Darc Mello/Fenajufe).

Carta assinada por nove entidades nacionais de servidores públicos cita o princípio da ‘dignidade humana’ para defender que o Supremo Tribunal Federal mantenha a impossibilidade de entes da federação reduzirem salários de seus servidores para se adequar aos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2.238) está na pauta da sessão plenária do STF marcada para quarta-feira (27). O tribunal vem sendo pressionado por governadores a derrubar a medida cautelar que suspendeu os dispositivos da lei que permitiam à administração pública reduzir salários e jornadas de servidores para encolher as folhas de pagamento. Documento conjunto com esse teor foi subscrito por secretários da Fazenda de sete estados: MG, RS, GO, PR, AL, MS e PA, além de ter sido apoiado publicamente pelo governo de São Paulo.

O relator da ação é o ministro Alexandre de Moraes, que, ao receber dirigentes sindicais do funcionalismo, negou a possibilidade de adiamento do julgamento. O ministro disse aos servidores que a matéria só não começaria a ser apreciada se o julgamento das ações referentes à criminalização da homofobia não fosse concluído.

‘Situação grave’

A carta alerta para a gravidade do que estará sendo decidido pelos onze ministros do Supremo. “A depender do julgamento pelo STF, a flexibilização da estabilidade do funcionalismo público estará permitida, assim como também estarão permitidos cortes lineares no orçamento, quando a arrecadação prevista pelos estados não se concretizar. A situação é extremamente grave”, diz trecho do documento.

O documento é assinado pela Fenajufe, Fasubra (servidores técnicos das universidades federais), Fenafisco, Fenafim (auditores municipais), Fenasepe (servidores estaduais), Fenajud (servidores das Justiças Estaduais), Fenaprf (polícia rodoviária federal), Fenaspen (servidores do sistema penitenciário) e Fenapef (policiais federais).

A “dignidade da pessoa humana” citada na carta dos servidores é um dos princípios fundamentais estabelecidos na Constituição Federal de 1988, em seu primeiro artigo – no qual se busca assegurar que cada cidadão tenha seus direitos respeitados pelo Estado e condições para que possa viver em condições dignas.

A ação

A decisão do Plenário do STF de suspender os dispositivos da LRF foi tomada liminarmente em maio de 2002, quando quem presidia o tribunal era o ministro Marco Aurélio de Mello. O artigo 23 da Lei de Responsabilidade Fiscal foi suspenso com base no princípio constitucional da irredutibilidade dos salários de servidores. À época, o relator do processo era o ministro Ilmar Galvão, que se aposentou no ano seguinte. A composição da Corte máxima do país que poderá julgar a ADI será bem diversa da daquele momento: dos onze ministros de então, apenas Celso de Mello e Marco Aurélio vão estar presentes. Ambos votaram, naquela sessão de maio de 2002, favoráveis aos servidores – numa decisão, aliás, unânime da Corte.

Ação sindical

Nos últimos dias as entidades sindicais nacionais também têm buscado dialogar diretamente com os ministros do Supremo, e no parlamento, sobre a gravidade da ação em debate. Na semana passada, as direções e assessorias jurídicas das federações estiveram reunidas com as lideranças dos partidos que ingressaram com a ADI à época em apoio aos servidores e obtiveram a liminar que até o momento impede a redução salarial e o ataque à estabilidade. Subscrevem a ADI o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e o Partido Socialista Brasileiro (PSB). São entidades amicus curiae a Associação Paulista dos Magistrados (Apamagis) e a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), além da representação do Ministério Público em diversos estados.

“A ação é muito antiga e, à época, não foi admitido o ingresso de mais entidades representativas na condição de amicus curiae, mas estaremos lá acompanhando o julgamento. E o nome do Cezar Britto, advogado que assessora, entre outras entidades, a Fenajufe, é unânime para, caso o Supremo aceite que a sustentação oral possa ser feita também por ele, além dos advogados dos partidos que subscrevem a ação e da Condsef (uma das entidades que na época foi aceita como amicus curiae), fazer a defesa dos trabalhadores no plenário da Corte”, informa Adilson Rodrigues. Servidor da JF/Santos e coordenador geral da Fenajufe, Adilson está em Brasília para acompanhar o julgamento e tem participado das articulações junto aos ministros do STF e partidos.

O diretor do Sintrajud Fabiano dos Santos também estará em Brasília nesta quarta acompanhando a sessão de julgamento.

Confira abaixo a carta das entidades

“SERVIDOR PÚBLICO: NO DIA 27 DE FEVEREIRO O STF PODERÁ MUDAR A SUA VIDA”

“O Supremo Tribunal Federal poderá julgar no dia 27 de fevereiro de 2019 uma das ações com maior repercussão negativa para o serviço público, não considerando o princípio da dignidade da pessoa humana. É disso que trata a ADI 2.238, de relatoria do Ministro Alexandre de Moraes, que discute, em síntese, a possibilidade de os estados em crise reduzirem salários e a carga horária de funcionários públicos, quando os gastos com as folhas de pagamentos superarem o limite máximo estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal. A depender do julgamento pelo STF, a flexibilização da estabilidade do funcionalismo público estará permitida, assim como também estarão permitidos cortes lineares no orçamento, quando a arrecadação prevista pelos estados não se concretizar. A situação é extremamente grave. O DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) apresentou dados obtidos junto ao SICONFI – Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro do Tesouro Nacional que revelam que, apenas no 2º quadrimestre de 2018, a maioria dos estados, relativamente às despesas de pessoal do Executivo, já estavam acima do limite prudencial da LRF (46,55% da receita corrente líquida) e dois estados acima do Máximo (49,00%). Se a ADI for negada ao servidor público, a partir do dia 28 de fevereiro, pelo menos 16 (dezesseis) estados já poderão efetuar 25% (vinte e cinco por cento) de cortes salariais, reduzindo a carga horária proporcionalmente. As entidades abaixo mencionadas manifestam a sua preocupação com o resultado da ADI 2.238 e buscarão, de forma conjunta e urgente, apoio de outras entidades sindicais, bem como dos sindicatos que coordenam, para lutarem em favor dos direitos dos servidores públicos, claramente ameaçados.”

Colaborou: Luciana Araujo

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Parlamentares sergipanos se comprometem com a NÃO extinção da Justiça do Trabalho

Do Sindjuf/SE 

Os oitos deputados e três senadores assinaram moção de repúdio à ideia de acabar com a JT 

Os parlamentares sergipanos que representam Sergipe no Congresso Nacional assinaram moção de repúdio à intenção de extinção da Justiça do Trabalho. O documento foi formulado pelo Sindjuf/SE em parceria com o Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região, a Associação dos Servidores da Justiça do Trabalho da 20ª Região (Astra XX), Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 20ª Região (Amatra XX), Associação Sergipana dos Advogados Trabalhistas (Assat) e a Ordem dos Advogados do Brasil/Seccional Sergipe (OAB/SE). 

A moção de repúdio lista alguns dos prejuízos que a inexistência da Justiça Trabalhista traria a toda a sociedade e, principalmente, coleta as assinaturas dos deputados federais e senadores de Sergipe, os quais apoiam a causa dos servidores, magistrados e advogados.

Os servidores do TRT20, Hélio Leão, representando o Sindjuf/SE, e João Victor Moreira, representando a Astra XX, foram à Brasília a fim de dialogar pessoalmente com os parlamentares sergipanos sobre a questão. 

TODOS os oito deputados e três senadores se comprometeram a trabalharem pela NÃO extinção da Justiça do Trabalho e, ainda, pela manutenção do Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região, de modo que nossa jurisdição não seja transferida para outro estado. “Os parlamentares nos receberam muito bem, concordaram com nosso pleito e prometeram atuar em prol da Justiça do Trabalho e, portanto, de todos os trabalhadores e empregadores. Agora, precisamos propagar que os deputados e senadores estão do nosso lado”, afirma o servidor Hélio Leão. 

A Justiça do Trabalho vem sofrendo sucessivos ataques nos últimos anos. A ameaça de extinção deste ramo especializado do Poder Judiciário se fortaleceu quando o presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou em emissora de TV aberta que “pode vir a discutir o fim da Justiça do Trabalho”. 

Em face da possibilidade absurda de se pensar em acabar com instrumento de pacificação social de tamanha importância, o Sindjuf/SE se reuniu a outras entidades para tentar impedir que tal ideia se concretize. Vale lembrar que, embora seu objetivo não seja o de arrecadar, mas de mediar e solucionar conflitos trabalhistas, a Justiça do Trabalho injetou na economia brasileira, somente em 2018, mais de R$ 9 bilhões. “Na economia de Sergipe, foram cerca de R$ 200 milhões. Então, é preciso pensar também na grande perda econômica que haveria para o Estado, caso o Tribunal Regional da 20ª Região deixe de existir”, ressalta Hélio Leão. 

Estão comprometidos com a Justiça do Trabalho, os deputados Bosco Costa (PR), Fábio Henrique (PDT), Fábio Mitidieri (PSD), Fábio Reis (MDB), Gustinho Ribeiro (SD), João Daniel (PT), Laércio Oliveira (PP), Valdevan Noventa (PSC); e os senadores Alessandro Vieira (Rede), Maria do Carmo Alves (DEM), Rogério Carvalho (PT).

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Rio de Janeiro: Assembleia dia 20 de março elegerá delegados para o 10º Congrejufe

 

Diante de uma conjuntura de ataques aos direitos dos trabalhadores e servidores públicos pelo governo Bolsonaro, o funcionalismo do Judiciário Federal do Rio tem importante compromisso, no próximo dia 20 de março. Nesta data, ocorrerá a assembleia para eleger delegados para o 10º Congrejufe. A direção do Sisejufe convoca e destaca a importância da participação da categoria do Rio para reforçar a luta contra propostas como a Reforma da Previdência e a possibilidade de extinção da Justiça do Trabalho, entre outros temas.

Os debates e a votação para escolha da delegação que irá representar o funcionalismo do Judiciário Federal do Rio acontecerão na Praça Floriano, na Cinelândia, Centro do Rio. Conforme edital publicado na grande imprensa pela direção do Sisejufe, em 19 de fevereiro, a assembleia começará às 12h30 do dia 20 de março. (Confira o edital).

O sindicato tem direito a uma delegação composta por 66 representantes, mas para que esse número seja atingido é preciso que, no mínimo, 220 servidores participem e registrem seus votos na eleição dos delegados. O 10º Congrejufe acontecerá entre os dias 27 de abril e 1º de maio deste ano, em Águas de Lindóia, em São Paulo. 

Veja a programação atualizada:

  • 28/02

– Prazo final para as entidades atualizarem seus dados cadastrais junto à Fenajufe.

– Prazo final para as entidades enviarem o comprovante do pagamento da 3ª parcela da inscrição de delegados(as) e observadores(as). 

  • 1º/03

– Prazo para publicação das teses de Balanço da Gestão e atuação da Fenajufe, e Políticas Permanentes na página da Fenajufe, observando os critérios e formato estabelecidos e divulgados. 

  • 18/03

– Prazo para publicação de TODAS as propostas de Alteração Estatutária e Organização sindical na página da Fenajufe, observados os critérios e formato estabelecidos e divulgados. 

  • 20/03

– Prazo para inscrição das teses de Conjuntura internacional e nacional e Plano de lutas, observados os critérios e formato estabelecidos e divulgados. 

  • Até 23/03

– Prazo final para os sindicatos realizarem Congressos, Encontros ou Assembleias Gerais das entidades filiadas que elegerá os delegados(as), observadores (as) e suplentes do 10º Congrejufe. 

  • Até 25/03

– Prazo final para os sindicatos realizarem a inscrição dos participantes do 10º Congrejufe, conforme indicado no Informa Especial 10º Congrejufe. 

  • 29/03

– Prazo para publicação das teses de Conjuntura internacional e nacional de Plano de lutas, na página da Fenajufe observando os critérios e formato estabelecidos e divulgados. 

  • 28/03

– Prazo final para as entidades enviarem o comprovante do pagamento da 4ª parcela da inscrição de delegados(as) e observadores(as).

 

  • 27/04 a 1º/05/2019 – Realização do 10º Congrejufe.
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Sindjuf-SE: Saúde de servidores e magistrados será tema de debate em seminário

Por Sindjuf-SE

A saúde dos servidores e dos magistrados será tema de seminário realizado pelo Comitê Gestor de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Denominado 1º Seminário sobre Saúde dos Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, o evento ocorrerá no próximo dia 28 de março, no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília. A programação prevê um painel sobre financiamento de serviços de saúde, como contratação de planos e modelos de autogestão, oficinas sobre adoecimento e palestra sobre qualidade de vida e gestão da emoção.

Um estudo do Departamento de Pesquisas Jurídicas do CNJ, feito em 2017, mostrou que as doenças mais recorrentes no Judiciário são reações ao estresse, episódios depressivos, transtornos de ansiedade, dores na coluna, sinusite aguda, diarreia, conjuntivite e resfriado. O evento é voltado para os servidores e magistrados de todos os tribunais e representantes de associações de juízes.

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Sintrajufe-RS: Bolsonaro apresenta reforma da Previdência pior do que a de Temer para os trabalhadores

Por Sintrajufe-RS

Na manhã desta quarta-feira, 20, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez a entrega, no Congresso Nacional, da proposta de reforma da Previdência do governo. A proposta de Emenda à Constituição nº 6/2019 é ainda mais dura para os trabalhadores do que a proposta de reforma da Previdência de Michel Temer (MDB). Apesar de Bolsonaro ter criticado a reforma da Previdência de Temer durante a campanha eleitoral, enviou ao Congresso uma proposta de reforma com as mesmas idades mínimas para aposentadoria da proposta de Temer: 62 anos para as mulheres e 65 anos para homens. Além disso, estabelece regra de transição de apenas 12 anos, enquanto a proposta de Temer era de 20 anos, tornando ainda mais pesada a reforma para o conjunto dos trabalhadores brasileiros.

Alteração da alíquota de contribuição dos servidores públicos da União

Em relação aos servidores públicos da União, entre outros pontos, a proposta altera a alíquota de contribuição previdenciária. A alíquota máxima atual é de 11% sobre a remuneração. De acordo com a proposta de Bolsonaro, esse índice pode chegar a 19% a depender da faixa salarial do servidor. Para maiores informações, veja as páginas 28 e 29 da Proposta de Emenda à Constituição nº 6/2019.

Regra de transição para servidores públicos: apenas com perda de direito

Segundo a proposta de Bolsonaro, os servidores públicos federais poderão se aposentar voluntariamente quando preencherem, cumulativamente, os seguintes requisitos:

I) cinquenta e seis anos de idade, se mulher, e sessenta e um anos de idade, se homem – acrescendo-se 6 meses à idade a partir de 1º de janeiro de 2020, até atingir 62 anos para a mulher e 65 anos para o homem;

(II) trinta anos de contribuição, se mulher, e trinta e cinco anos de contribuição, se homem;

(III) vinte anos de efetivo exercício no serviço público;

(IV) cinco anos no cargo efetivo em que se der a aposentadoria; e

(V) somatório da idade e do tempo de contribuição, incluídas as frações, equivalente a 86 pontos, se mulher, e 96 pontos, se homem. Esse número mínimo de pontos será elevado a partir de janeiro de 2020 até o limite de 100 pontos para a mulher e de 105 pontos para o homem. Para mais informações, veja as páginas 14 e 15 da Proposta de Emenda à Constituição nº 6/2019).

No entanto, quem se aposenta de acordo com essas regras de transição perde os direitos à integralidade (aposentadoria com base no último salário) e à paridade (reajuste da aposentadoria no mesmo índice e data dos reajustes dos servidores da ativa). Nesse caso o valor do benefício seria calculado pelas médias de todas as contribuições, precisando-se de 40 anos de contribuição para ter direito a 100% da média, e o reajuste do benefício se daria nos termos estabelecidos para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), atualmente reajustados anualmente de acordo com as suas respectivas datas de início, com base na variação integral do índice definido em portaria ministerial. Para informações detalhadas, veja as páginas 15 e 16 da Proposta de Emenda à Constituição nº 6/2019.

Dessa forma, apesar de estabelecer regras de transição para os servidores públicos, a proposta de Bolsonaro obriga os servidores que ingressaram no serviço público até 31 de dezembro de 2003 – que ainda possuem direito à integralidade e à paridade – a trabalharem até 65 anos (no caso dos homens) ou até os 62 anos (mulheres) para manterem esses direitos, o que na prática torna ineficazes as regras de transição para os servidores.

Servidores mais novos também serão penalizados

Os servidores federais que ingressaram no serviço público de 2004 em diante já não possuem direito à integralidade e à paridade. Os servidores do Poder Judiciário da União e do Ministério Público da União que ingressaram no serviço público no período de 1º de janeiro de 2004 a 14 de outubro de 2013 e que ainda não optaram pela migração para o Regime de Previdência Complementar (RPC) também são prejudicados. Atualmente, esses servidores, ao se aposentarem, recebem 100% da média das 80% maiores contribuições (descartadas as 20% menores contribuições). Pela proposta de Bolsonaro, todas as contribuições entrarão no cálculo, o que tende a reduzir o valor do benefício. Além disso, o servidor terá que contribuir 40 anos para se aposentar com 100% da média das contribuições (mais informações na página 20 da PEC 6/2019). Nesse caso, após concedido, o benefício terá reajuste nos termos estabelecidos para o Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Ainda que com benefícios limitados ao teto do RGPS, os servidores do Poder Judiciário da União e do Ministério Público da União que ingressaram no serviço público depois de 14 de outubro de 2013, ou seja, após a implementação do Regime de Previdência Complementar (RPC), também não ficam imunes, uma vez que a proposta de Bolsonaro obriga esses servidores a contribuírem 40 anos para terem direito a benefício no valor de 100% da média das contribuições, ainda que já limitadas ao teto do RGPS (páginas 20 e 21 da PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 6/2019).

Tramitação

A Proposta de Emenda à Constituição nº 6/2019 tramita na Câmara dos Deputados. Primeiro, passará pela análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Depois segue para uma Comissão Especial criada para analisar o tema. Se aprovada, a proposta seguirá para votação no plenário da Câmara em dois turnos. São necessários os votos de pelo menos três quintos dos deputados (308). Se aprovada na Câmara dos Deputados, a proposta é enviada para o Senado.

Resistência

O Sintrajufe/RS vem sendo protagonista da luta contra a reforma da Previdência, sendo articulador do Fórum Gaúcho em Defesa da Previdência, um dos principais espaços de organização da luta conjunta entre diversas categorias gaúchas em defesa da Previdência. Recentemente, o sindicato participou de ato unificado em defesa da Previdência, em Porto Alegre. Nesta quarta-feira, 20, em São Paulo, participou da Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora em defesa da Previdência Social.

Dia 27 de fevereiro, os colegas estão convidados a participar da plenária de mobilização para fortalecer a defesa da aposentadoria digna para todos, que ocorrerá no auditório do Cpers (avenida Alberto Bins, 480, Porto Alegre), às 18h.

Para o diretor do Sintrajufe/RS Rafael Scherer, “mais uma vez o governo elege o servidor público como bode expiatório. A elevação da alíquota previdenciária para até 19% é um roubo. Colegas que estão prestes a se aposentar terão que trabalhar até 10 anos a mais para manterem direitos à integralidade e à paridade. Talvez o governo esteja fazendo isso para passar a imagem de que esteja retirando privilégios. Se isso fosse verdade, o governo não aumentaria a idade para 70 anos para idosos em condições de miserabilidade receberem um salário mínimo de benefício (hoje recebem a partir de 65 anos), enquanto a cobrança das grandes empresas devedoras da Previdência e a reforma da Previdência dos militares ficaram ‘para depois’”.

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Sindjus-DF defende que todos os servidores capacitados podem conciliar audiências

Por Sindjus-DF

O Sindjus-DF tirou posição contrária ao PL 9.609/18, de autoria do deputado federal paraibano Efraim Filho (DEM), que propõe atribuir apenas aos oficiais de justiça a incumbência de conciliar e mediar conflitos nos processos judiciais, exercendo verdadeira reserva de mercado e discriminação em relação aos servidores técnicos e analistas que possuem capacitação para tal e já executam essa atividade.

Em seu relatório, Efraim enfatizou que o Oficial de Justiça se destaca como elemento capacitado e menos dispendioso para o Judiciário para a consecução da conciliação e mediação.

A luta para que a conciliação seja feita exclusivamente por oficiais de justiça foi iniciada pelo Sindicato dos Oficiais de Justiça do Pará e foi materializada pelo Sindojus-PB que atuou junto ao deputado federal Efraim Filho para que a proposta fosse apresentada na Câmara, onde será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara (CCJ).

Diferentemente do apresentado pelo deputado Efraim Filho, o Sindjus-DF entende que todo servidor capacitado para realizar essa tarefa pode fazer conciliação.

Não é correto que o Sindojus-PB ou qualquer outro sindicato do segmento envie proposta que afeta a carreira de todos os servidores do Poder Judiciário sem que ela passe pelas instâncias competentes de sindicatos e federação, como aconteceu com o NS, que foi amplamente debatido e aprovado em todas as instâncias da categoria.

O Sindjus-DF vai atuar no Congresso Nacional para que todos os servidores capacitados (inclusive os oficiais de justiça) possam ser conciliadores.

Em tempos de ataques contra o serviço público, uma proposta que contemple o maior número de servidores é o melhor caminho para a unidade e fortalecimento da categoria.

O Sindjus alerta aos outros sindicatos e a Fenajufe que não concorda com esse posicionamento de exclusividade levado ao parlamento por entidade representativa de apenas um segmento de nossa carreira, pois se trata de uma proposta segregacionista que afeta diretamente e de forma prejudicial o conjunto dos servidores.

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Sintrajufe/RS participa de Assembleia Nacional contra reforma da Previdência; entidades reafirmam calendário unificado de lutas

Por Sintrajufe-RS

Na manhã desta quarta-feira, 20, o Sintrajufe/RS se uniu a diversas entidades na Praça da Sé, em São Paulo, na Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora em defesa da Previdência Social. O ato ocorreu na mesma data em que Jair Bolsonaro (PSL) foi ao Congresso entregar o projeto de reforma de Previdência aos parlamentares, que é mais agressiva que a de Michel Temer, com idade mínima de 62 anos para as mulheres e 65 para os homens, além de uma regime de capitalização privado. A aposentadoria por tempo de serviço está extinta.

O diretor Cristiano Moreira representou o sindicato no ato e defendeu uma mobilização massiva para barrar a reforma. “O dia de hoje é uma importante resposta. A gente conseguiu com muita luta barrar a reforma do Temer, com uma greve geral que parou esse país e é nesse sentido que a gente tem que trabalhar: aumentar a mobilização, incentivar todas as iniciativas nos estados e unificadas, caminhar para construir uma greve geral. Se a gente derrotou o Temer, podemos derrotar o governo corrupto do Bolsonaro e garantir nosso direito à aposentadoria”, avalia. Segundo o diretor, essa proposta representa um confisco da aposentadoria dos brasileiros.

Assembleia ratifica unidade e calendário de luta contra reforma

No ato, as entidades lembraram que a reforma da Previdência não é uma demanda popular e que atende aos interesses econômicos da elite. Além disso, também cobraram a fiscalização às empresas sonegadoras, cujo total desviado chega a R$ 450 bilhões, conforme o relatório final da CPI da Previdência. Divulgado em 2018, o relatório concluiu que a Previdência não é deficitária como o governo alega.

A mobilização desta quarta-feira, convocada pelas centrais sindicais, foi o primeiro grande ato unificado em 2019 contra os ataques de Jair Bolsonaro (PSL) aos trabalhadores e à sociedade brasileira. A Assembleia ratificou o calendário de luta unificado (com atos nos estados em 8 e 14 de março), acumulando forças para uma greve geral, assim como ocorreu na vitória contra a reforma da Previdência de Temer (MDB). Em 28 de abril de 2017, mais de 40 milhões foram às ruas na mobilização que ficou marcada como uma das maiores greves gerais do país, para lutar contras as reformas trabalhista e da Previdência de Michel Temer. Os trabalhadores voltaram a fazer história no dia 24 de maio do mesmo ano, quando mais de 150 mil pessoas marcharam na Esplanada dos Ministérios.

No dia 27 de janeiro, em Porto Alegre, ocorrerá ainda uma plenária de mobilização do Fórum Gaúcho em Defesa da Previdência, do qual o Sintrajufe/RS é um dos integrantes, no auditório do Cpers (avenida Alberto Bins, 480), às 18h. No dia 8 de março, Dia Internacional da mulher, trabalhadores voltarão às ruas em atos convocados em todos os estados.

Confira nesta matéria do Sintrajufe/RS os pontos da proposta que mais atacam os servidores públicos.

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Sindjus-DF e Sinjufego realizam encontro em Pirenópolis, que propõe mudanças na Fenajufe

Entidades assinam Carta de Pirenópolis

Nos dias 16 e 17 de fevereiro, dirigentes do Sindjus-DF e de vários sindicatos do Poder Judiciário da União e do Ministério Público da União estiveram reunidos, em Pirenópolis (GO), para debater melhorias na Fenajufe. O evento, que foi organizado em parceria e coordenado pelo Sinjufego, anfitrião, e Sindjus-DF, contou com a presença e participação de dirigentes das seguintes entidades: Sindjus-DF, Sinjufego,  Sindjufe-SE, Sintraemg, Sinjuspar, Sintrajufe-CE, Sinje-CE, Sindiquinze, Sisejufe, Sindijufe-MT, Sinjeam-AM, Sindjufe-BA, Sindjufe-TO, Sindissétima-CE, Sinpojufe-ES, Sindjuf-PA/AP e União Sindical da Amazônia.

Ao final dos debates, os presentes assinaram a Carta de Pirenópolis, que expressa a necessidade de mudanças efetivas na Federação e a realização de profundo  debate sobre as  propostas de alteração estatutária e reestruturação orgânica da Federação, que foram apresentadas e serão discutidas e deliberadas no 10º Congrejufe, a ser realizado entre os dias 27 de abril a 1º de maio deste ano.

Para o Sindjus-DF, o evento foi bastante positivo e produtivo, avançando por meio de debates democráticos e profundos rumo a uma Fenajufe que não se perca em batalhas políticas internas e que atue efetivamente para resolver as demandas da categoria. O Sindicato acredita que a unidade é o melhor caminho para superar as dificuldades impostas.

Clique aqui para ler a Carta de Pirenópolis

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BA: Trabalhadores do TRT 5 debatem a implantação no Órgão da Resolução 219/16 do CNJ

 

 

 

Sindjufe (BA) 

Na tarde da última segunda-feira (11), trabalhadores/as se reuniram no saguão do TRT Comércio para participar da Assembleia Setorial. Ali foram dados informes gerais sobre os diversos eventos do mês de Fevereiro realizados pelo Sindicato. 

A Resolução 219/2016 que começou a ser implementada em 2017, define o remanejamento de 60 servidores da 1ª para a 2ª instância. 

Segundo a explanação da resolução feita por  Alexandre Souza (TRT), Coordenador Geral do SINDJUFE-BA  “essa Resolução  é prejudicial e danosa para as Varas, mas em especial para a Justiça do Trabalho como um todo. Essa fórmula faz com que o número de servidores possa ser reduzido a cada  ano".  Segundo o coordenador, a
formula de cálculo da Resolução faz com que a cada ano o número de servidores necessários em cada Vara vá diminuindo.

Durante a Assembleia, bastante representativa,  houve a participação de diversos servidores esclarecendo dúvidas com o Coordenador do SINDJUFE-BA e com  Dr. Cláudio Andrade, Advogado do SINDJUFE-BA, também presente ali.
Contamos também com a participação determinante das Coordenadoras  do SINDJUFE-BA Denise Carneiro e Aldacy Pinho. "bom esclarecer que nosso objetivo não pode ser de disputa entre a 1ª e 2ª instância e nem com a área administrativa, pois sabemos que estão todos com trabalho em demasia, e o gargalo existente na 2ª instância é uma realidade que está adoecendo colegas. Nosso intuito é proteger o trabalho de todos e o Órgão, que está sob ataque", falou a coordenadora Denise Carneiro. "A qualidade de trabalho e remuneração vem decaindo e precisamos nos unir e enfrentar",  discursou Carolina Santana, Analista Jurídica, 12ª VT.

A assembleia foi finalizada com votação de resultado negativo para a vinda do Servidor do RJ para palestrar sobre o mesmo tema, e com a eleição de uma Comissão de servidores para acompanhar o processo.

 

 

 

 

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BA: Palestra itinerante sobre Assédio Moral chega à Justiça Militar

Sindjufe (BA)


Na quinta-feira (07), o SINDJUFE-BA levou para os/as servidores/as da Justiça Militar a palestra itinerante sobre Assédio Moral. A palestra que já foi realizada em algumas Cidades foi ministrada pela professora Petilda Vazquez (especialista em Relações de Trabalho pela Universidade de Madison/EUA com atuação nas áreas de Relações de Trabalho, Democracia, Assédio Moral, Saúde, Segurança de Trabalho, dentre outras).

Representando o SINDJUFE-BA, a coordenadora Denise Carneiro e o coordenador Janduí Nascimento agradeceram a presença da professora Petilda Vazquez e falaram da importância de se promover eventos como esse no local de trabalho, principalmente pelo histórico de assédios que ocorrem dentro do Judiciário Federal. Essa palestra na JM vem se somar à intencao do sindicato de dar mais Atenção a esse ramo do PJU, o menor da Bahia, mas nem por isso o menos importante. 

A professora agradeceu o convite e também parabenizou o SINDJUFE-BA pela iniciativa e pelo trabalho que vem sendo realizado.  Vazquez fez um breve histórico da existência da sociedade e uma macro análise do tempo que se vive caracterizado pela desumanidade na lógica corporativa em que se retira a capacidade de singularidade do indivíduo. 

Ao falar sobre metas e busca por resultados, a professora afirmou que a pressão no trabalho vem em todos os níveis e que o impacto sobre a saúde mental do trabalhador é grande podendo trazer danos irreversíveis. Por isso é crucial atenção, sensibilidade, solidariedade e ação coletiva para acabar com essa prática. 

Denúncia e luta coletiva

Sabemos que ainda há muito que se fazer e que a luta coletiva é de extrema importância. No que se refere à legislação, muitos projetos de combate ao assédio moral foram aprovados e outros ainda tramitam. Contudo, se você se sente assediado/a, procure o sindicato e relate a situação.

 

 

 

 

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Ato e Aula Pública nesta quarta tem como tema a reforma da Previdência

Sintrajusc (SC)

O Sintrajusc convoca os servidores para o Ato a ser realizado nesta quarta-feira (20), às 14 horas, na rampa do TRT (Esteves Jr.), havendo em seguida, das 15 às 17h30, Aula Pública no Largo da Catedral, em Florianópolis. O tema será “A contrarreforma da Previdência pelo olhar dos trabalhadores”, organizada pelo DIEESE e Centrais Sindicais.

A proposta de reforma da Previdência deverá ser encaminhada ao exame do Congresso Nacional também nesta quarta-feira. Pelo que já foi divulgado, o texto irá prever período de transição de 12 anos, estipulando, ao seu final, idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres.

A luta contra essa proposta perversa de reforma vai precisar de cada um de nós. Venha para o Ato e a Aula Pública!

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Revisão biométrica na Bahia é sinônimo de CAOS

 

 

 

SINDJUFE-BA

O SINDJUFE-BA manifesta seu repúdio à instauração de processo de revisão do eleitorado em em várias Cidades do interior do Estado sem oferecer as necessárias condições humanas nem materiais aos envolvidos, gerando em várias Zonas o caos que os soteropolitanos conheceram em 2018.

Entendemos que caso houvesse rigor de lei exigindo e impondo prazos exíguos para essa tarefa, era o caso de se mudar a lei ante a imposição da uma realidade fática desfavorável. Porém nada há na legislação e nem regramentos do TSE que obrigue essa urgência. O cronograma do TSE fala em 2021 como prazo final para o procedimento para a Bahia, oferecendo assim tempo suficiente para os Estados realizarem a tarefa sem violar a dignidade e o respeito aos eleitores nem a capacidade humana dos trabalhadores sem expô-los a situações limítrofes. E com a obrigatoriedade do atendimento entrar pela noite se abre mais um problema que é a questão da segurança.

O eleitorado da Capital já sofreu as agruras do procedimento realizado em 2018, sofrimento descabido e desumano, inédito em todo o País, e que não não serviu de aprendizado à Presidência do TRE-BA sobre a necessidade de oferecer condições de trabalho e de acolhimento aos eleitores acordo com a magnitude do processo, o qual não está no livre arbítrio do eleitor em participar, ao contrário, se relaciona com a vida dele e com sua cidadania.

Cabe informar que este Sindicato buscou atuar em defesa dos eleitores e dos trabalhadores tanto na Capital como nessas Cidades de agora, inclusive oficiando ao MPE, à AMB, ao TRE-BA, e no final do ano passado conversou com os juízes eleitorais das Zonas eleitas sobre a real possibilidade desse calvário, denunciando o fato injustificável do novo processo se iniciar logo após o final das eleições, por isso sem tempo hábil para um planejamento robusto. Sugerimos à época que se estudadasse caso a caso a situação das Zonas antes de impor a determinação, e certamente se houvessem feito isso, o caos relatado na imprensa poderia ter sido evitado, e também os que ainda estão por vir.

Assim, nos solidarizamos com os trabalhadores e eleitores dessas Cidades e esperamos que a próxima fase só seja iniciada após um sério estudo sobre todas as variáveis envolvidas.

 

 

 

 

 

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Sintrajufe-RS: Maia mostra descaso com os brasileiros e diz que qualquer pessoa pode trabalhar até os 80 anos

Por Sintrajufe/RS

Em mais uma tentativa de vender a reforma da Previdência, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), mostrou descaso com os brasileiros, ao dizer que qualquer pessoa pode trabalhar até os 80 anos. “Eu sou a favor de uma regra de transição mais curta. Todos nós temos uma expectativa de vida maior. Todo mundo consegue trabalhar hoje até 80, 75 anos”, afirmou na semana passada em entrevista à Globo News.

Com a declaração, Maia mostra desconhecimento sobre a realidade dos brasileiros, cuja expectativa de vida é de 72 anos entre os homens e de 79 anos entre as mulheres. Aliado de Bolsonaro (PSL) na tentativa de uma reforma comandada pelo ultraliberal Paulo Guedes, Maia já declarou que esta deve ser uma prioridade da Câmara, sem o indicativo de propor qualquer debate com a sociedade civil.

Minuta de reforma da Previdência divulgada pela imprensa é mais radical do que a proposta de Temer

A proposta de reforma da Previdência de Bolsonaro ainda está sendo discutida pela equipe econômica e deve ser enviada ao Congresso nacional nos próximos dias. Segundo o texto divulgado  pela imprensa, a proposta é mais agressiva do que a do ex-presidente Michel Temer (MDB). A reforma de Bolsonaro deve se basear no regime de capitalização adotado no Chile, que se provou malsucedido, na medida em que a grande maioria dos aposentados chilenos recebe benefício inferior ao salário mínimo local, além dos desvios de dinheiro das empresas administradoras de fundo de pensão. A minuta de reforma também reduz para menos de um salário mínimo o valor para o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que atende a idosos e pessoas com deficiência em condições de miserabilidade. O texto ainda obriga os servidores públicos a continuarem trabalhando até os 65 anos (tanto homens como mulheres) se quiserem manter o direito à integralidade.

Não existe déficit na seguridade social, segundo CPI da Previdência

Desde a reforma fracassada proposta por Michel Temer (MDB), as elites usam o falso argumento de que existe um “rombo” ou déficit na Previdência do Brasil. Essa falácia foi desmascarada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência do Senado em 2017. O relatório final da CPI, divulgado em outubro de 2017, diz que não existe déficit na Previdência, e sim má gestão por parte do governo.

artigo 195 da Constituição federal determina que o sistema de seguridade social (saúde, previdência e assistência social) será financiado pelas contribuições sociais do empregador, do trabalhador, das receitas de concursos de prognósticos (como loterias) e dos importadores de bens e serviços, além de recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O relatório final da CPI concluiu que o governo soma apenas a contribuição dos empregadores e trabalhadores, ignorando as demais contribuições. Assim, os cálculos do governo acabam por “forjar uma situação artificialmente grave com o intuito de acabar com a previdência pública e criar um campo para atuação das empresas privadas”.

Outro ponto que fere a Previdência é a sonegação por parte das empresas. Segundo o relatório da CPI, essas empresas devem o total de R$ 450 bilhões, oriundos da ausência de repasse das contribuições dos empregadores e da retenção da parcela contributiva à Previdência. Essas práticas seguem provocando danos, sem a existência de uma fiscalização sobre as empresas, que continuam recebendo empréstimos e benefícios fiscais do governo. Por exemplo, a JBS, maior devedora da previdência social, obteve vultosos empréstimos do BNDES, apesar de sua sabida condição de mega devedora.

Assim, o relatório concluiu que o governo descumpre preceitos constitucionais em favor das empresas. A atuação governamental é marcada ainda por posturas negativas, como a utilização dos recursos do fundo previdenciário para a construção de grandes obras sem o devido retorno financeiro, por meio da Desvinculação das Receitas da União (DRU), o acúmulo de dívidas previdenciárias por parte das próprias empresas públicas" e a "leniência para com as empresas devedoras".

Mobilização

O Sintrajufe/RS iniciou um calendário de lutas, junto a outras entidades, com o objetivo de barrar o retrocesso e fortalecer o diálogo com a população. Nesta quinta-feira, 14, o sindicato participa de Ato público unificado contra a reforma da Previdência, às 18h, na Esquina Democrática. O Sintrajufe/RS convoca os colegas do Judiciário Federal e do Ministério Público da União no Rio Grande do Sul a participarem da mobilização, que foi convocado por oito centrais sindicais.

Em janeiro, tiveram início as reuniões do Fórum Gaúcho em Defesa da Previdência, que foi protagonista na luta contra a reforma de Temer, além de ato público na Esquina Democrática, convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência no RS (Sindisprev-RS). No dia 27 de fevereiro, o Sintrajufe/RS e demais integrantes do Fórum realizam plenária de mobilização, no auditório do Cpers (avenida Alberto Bins, 480), às 18h. É fundamental que os colegas compareçam à plenária, que será mais um momento de ampla unidade das entidades de classe pelo direito à aposentadoria digna para todos os trabalhadores.

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Sintrajufe-RS: Rodrigo Maia mostra descaso com os brasileiros e diz que qualquer pessoa pode trabalhar até os 80 anos

Por Sintrajufe/RS

Em mais uma tentativa de vender a reforma da Previdência, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), mostrou descaso com os brasileiros, ao dizer que qualquer pessoa pode trabalhar até os 80 anos. “Eu sou a favor de uma regra de transição mais curta. Todos nós temos uma expectativa de vida maior. Todo mundo consegue trabalhar hoje até 80, 75 anos”, afirmou na semana passada em entrevista à Globo News.

Com a declaração, Maia mostra desconhecimento sobre a realidade dos brasileiros, cuja expectativa de vida é de 72 anos entre os homens e de 79 anos entre as mulheres. Aliado de Bolsonaro (PSL) na tentativa de uma reforma comandada pelo ultraliberal Paulo Guedes, Maia já declarou que esta deve ser uma prioridade da Câmara, sem o indicativo de propor qualquer debate com a sociedade civil.

Minuta de reforma da Previdência divulgada pela imprensa é mais radical do que a proposta de Temer

A proposta de reforma da Previdência de Bolsonaro ainda está sendo discutida pela equipe econômica e deve ser enviada ao Congresso nacional nos próximos dias. Segundo o texto divulgado  pela imprensa, a proposta é mais agressiva do que a do ex-presidente Michel Temer (MDB). A reforma de Bolsonaro deve se basear no regime de capitalização adotado no Chile, que se provou malsucedido, na medida em que a grande maioria dos aposentados chilenos recebe benefício inferior ao salário mínimo local, além dos desvios de dinheiro das empresas administradoras de fundo de pensão. A minuta de reforma também reduz para menos de um salário mínimo o valor para o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que atende a idosos e pessoas com deficiência em condições de miserabilidade. O texto ainda obriga os servidores públicos a continuarem trabalhando até os 65 anos (tanto homens como mulheres) se quiserem manter o direito à integralidade.

Não existe déficit na seguridade social, segundo CPI da Previdência

Desde a reforma fracassada proposta por Michel Temer (MDB), as elites usam o falso argumento de que existe um “rombo” ou déficit na Previdência do Brasil. Essa falácia foi desmascarada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência do Senado em 2017. O relatório final da CPI, divulgado em outubro de 2017, diz que não existe déficit na Previdência, e sim má gestão por parte do governo.

artigo 195 da Constituição federal determina que o sistema de seguridade social (saúde, previdência e assistência social) será financiado pelas contribuições sociais do empregador, do trabalhador, das receitas de concursos de prognósticos (como loterias) e dos importadores de bens e serviços, além de recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. O relatório final da CPI concluiu que o governo soma apenas a contribuição dos empregadores e trabalhadores, ignorando as demais contribuições. Assim, os cálculos do governo acabam por “forjar uma situação artificialmente grave com o intuito de acabar com a previdência pública e criar um campo para atuação das empresas privadas”.

Outro ponto que fere a Previdência é a sonegação por parte das empresas. Segundo o relatório da CPI, essas empresas devem o total de R$ 450 bilhões, oriundos da ausência de repasse das contribuições dos empregadores e da retenção da parcela contributiva à Previdência. Essas práticas seguem provocando danos, sem a existência de uma fiscalização sobre as empresas, que continuam recebendo empréstimos e benefícios fiscais do governo. Por exemplo, a JBS, maior devedora da previdência social, obteve vultosos empréstimos do BNDES, apesar de sua sabida condição de mega devedora.

Assim, o relatório concluiu que o governo descumpre preceitos constitucionais em favor das empresas. A atuação governamental é marcada ainda por posturas negativas, como a utilização dos recursos do fundo previdenciário para a construção de grandes obras sem o devido retorno financeiro, por meio da Desvinculação das Receitas da União (DRU), o acúmulo de dívidas previdenciárias por parte das próprias empresas públicas" e a "leniência para com as empresas devedoras".

Mobilização

O Sintrajufe/RS iniciou um calendário de lutas, junto a outras entidades, com o objetivo de barrar o retrocesso e fortalecer o diálogo com a população. Nesta quinta-feira, 14, o sindicato participa de Ato público unificado contra a reforma da Previdência, às 18h, na Esquina Democrática. O Sintrajufe/RS convoca os colegas do Judiciário Federal e do Ministério Público da União no Rio Grande do Sul a participarem da mobilização, que foi convocado por oito centrais sindicais.

Em janeiro, tiveram início as reuniões do Fórum Gaúcho em Defesa da Previdência, que foi protagonista na luta contra a reforma de Temer, além de ato público na Esquina Democrática, convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência no RS (Sindisprev-RS). No dia 27 de fevereiro, o Sintrajufe/RS e demais integrantes do Fórum realizam plenária de mobilização, no auditório do Cpers (avenida Alberto Bins, 480), às 18h. É fundamental que os colegas compareçam à plenária, que será mais um momento de ampla unidade das entidades de classe pelo direito à aposentadoria digna para todos os trabalhadores.

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Sintrajuf-PE promove seminário sobre reforma da previdência e Funpresp

Por Sintrajuf-PE

O horizonte dos servidores diante da anunciada reforma da previdência e os aspectos positivos e negativos da migração ou não para o Funpresp - Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário. Estes assuntos fazem parte do SEMINÁRIO REGIME PREVIDENCIÁRIO - Vale a pena migrar?, que o Sintrajuf-PE promove nos dias 21 e 22 deste mês. As palestras acontecem no TRF, das 14h às 17h; e no TRE, das 9h às 12h, respectivamente.

Igor Lins da Rocha Lourenço, gerente jurídico da Funpresp – Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo e ex-servidor da Justiça Federal e TRF; e Cláudio Ferreira, advogado do Sindicato e presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-PE, são os palestrantes convidados. 

O prazo final para adesão ao Funpresp é 29 de março, então é necessário que os servidores estejam bem informados e esclareçam todas as dúvidas antes de tomar uma decisão, saber o que podem ganhar ou perder com a migração.

O Sintrajuf-PE defende o direito à seguridade, à aposentadoria pública e digna para toda a população e chama os servidores e servidoras para estarem juntos e engajados na luta contra a reforma da previdência.

 




Serviço
SEMINÁRIO REGIME PREVIDENCIÁRIO - Vale a pena migrar?
21 de fevereiro (quinta-feira), das 14h às 17h, na sala das turmas do TRF
22 de fevereiro (sexta-feira), das 9h às 12h, na sala de sessões do TRE 


- Regime Previdenciário - Perspectivas para o Servidor Público Federal diante da Reforma da Previdência: Claudio Ferreira (Advogado, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/PE, Mestre em Direito Publico).

- Migração para o Regime de Previdência Complementar, seus efeitos jurídicos e suas consequências positivas e negativas: Igor Lourenço (Procurador Federal, Gerente Jurídico da Funpresp-Exe, ex-Servidor da JF e TRF).

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