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Redação Fenajufe

Comissão do MPU realiza mais um encontro de trabalho

A Comissão de Gestão de Carreira do Ministério Público da União (MPU) reuniu-se nesta  segunda-feira, 21, em Brasília, para analisar as propostas do Grupo de Trabalho responsável pelo tema  Alteração do grau de escolaridade exigido para o cargo de Técnico do MPU, de nível médio para nível superior e Alteração da nomenclatura do cargo de Analista do MPU para Consultor Técnico (GT 1). O grupo é integrado pelo coordenador da Fenajufe, Vicente Sousa e por representantes do MPDFT, MPF e SindMPU. Da reunião  participou ainda o coordenador Saulo Arcangeli, que também integra a Comissão.

Apresentado o relatório com as definições acerca do tema, restou deliberado, a partir das discussões, a ampliação do prazo para o grupo. O objetivo é o aprofundamento dos estudos sobre a alteração pretendida para os Técnicos, uma vez que há a questão específica dos cargos de técnicos em Edificação, Tecnologia da Informação e Comunicação; Enfermagem; Saúde Bucal e Laboratório. Durante o levantamento, apurou-se que para esses cargos, há exigência dos Conselhos de Classe, estabelecendo a escolaridade de nível médio. A federação manteve a sua posição favorável ao pleito, mas se colocando contra qualquer proposta de extinção de cargos ou terceirização dos mesmos. Uma das opções a ser discutida é a manutenção desses respectivos cargos/especialidades em questão com acesso de nível médio.

A comissão também irá apresentar a necessidade de fortalecer a área administrativa, de grande importância para todo o MPU, pois é responsável por diversas atividades necessárias para o bom andamento da instituição, mas que muitas vezes são esvaziadas em benefício apenas da área finalística: folha de pagamento, plano de saúde, informática, manutenção das edificações, orçamento, gestão de contratos de serviços, entre outras.. Existe, segundo informações da comissão, uma indicação da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), para que não se nomeie mais técnicos (apenas analistas) daqui pra frente , o que vai aumentar a desvalorização dessa área e a possibilidade de extinção do cargo pela não reposição.

Quanto a alteração da nomenclatura do cargo de Analista do MPU para Consultor Técnico, segundo o relatório apresentado pelo GT, após comparação detalhada com a mesma função transformada no âmbito do Tribunal de Contas da União (TCU) - ali houve alteração da nomenclatura do cargo de Analista de Finanças e Controle para Auditor Federal de Finanças e Controle, por meio da Lei nº 13.327, de 29 de julho de 2016 (art. 6º),- a medida “trouxe uma satisfação maior aos servidores e fortalecimento de certa forma da carreira”, aponta o relatório", indica. Para o grupo de trabalho, observadas as especificidades que envolvem a transformação do cargo no TCU, o mesmo poderá ser feito no MPU. Segundo o GT, não há que se falar em denominação inapropriada às demais especialidades do MPU, quando se fala em estender a todas elas a nomenclatura Consultor-Técnico. O ponto, no entanto, não chegou a ser debatido na reunião desta segunda-feira, 22, ficando para a próxima, cuja data ainda será definida.

AQ

Na reunião realizada em 29 de março, a Comissão se debruçou sobre o trabalho do Grupo 3, responsável pela elaboração de estudo comparativo com outras instituições para propor alteração nos percentuais de adicionais de qualificação.

Já no início dos trabalhos, a representante da Procuradoria-Geral da República (PGR), Rayza Madlum de Paula destacou a importância de a proposta levar em conta as restrições orçamentárias impostas pela Emenda Constitucional nº 95. A partir da aprovação da emenda, o contingenciamento vivido tanto pelo Judiciário quanto pelo MPF desde 2016, foi agravado.

Na reunião foi destacada a importância de valorizar e incentivar a qualificação dos servidores da instituição. Para isso, a Comissão sugeriu utilizar duas bases de cálculo para fins de análise do impacto orçamentário: maior vencimento do cargo e vencimento básico do servidor. A Comissão definiu ainda pela manutenção dos percentuais atuais, permitida a acumulação das titulações – a partir da especialização – limitado a 30% do vencimento, baseado em prática adotada no TCU e Senado.

Para o Adicional de Qualificação de Treinamento, seria mantido o percentual atual com a possibilidade de acumulação, e também da inclusão de “certificações” como percentual de 3% para cada certificação realizada, permitindo-se chegar a até 11% do vencimento. Tal remuneração não acontece no MPU e a Comissão ficou de apresentar estudo sobre essas certificações.

Diante da necessidade de aprofundamento no tema, foi encaminhada a realização do estudo das certificações, com foco na validade e natureza (trilhas de aprendizagem), a ser desenvolvido pelos representantes do MPT e da ESMPU,  com data prevista de entrega para  30/04/2019

Também será realizado o levantamento do impacto e consequência sobre outras gratificações, no caso de “maior vencimento do respectivo cargo”. O estudo ficará a cargo dos representantes dos ramos do MPU e da SGP do órgão, com data prevista para entrega do resultado também em 30/04/2019.

A Comissão volta a reunir-se em 27 de maio para tratar do tema do Grupo 2. A data prevista inicialmente, era 6 de maio e foi alterada a pedido dos integrantes do grupo. O relatório deverá ser apresentado em 20 de maio.

O grupo 2 trata do tema Revisão do Plano de Carreira dos Servidores - Aumento de Classes/Padrões e inclusão do critério “merecimento” e é composto pelo coordenador da Fenajufe, Saulo Arcangeli, além dos representantes da ESPMU, MPT, MPF, SindMPU e Associações.  

Em mensagem gravada na segunda-feira, 22, o coordenador Saulo Arcangeli avalia o trabalho desenvolvido na Comissão do MPU e destaca alguns pontos já discutidos. Veja:

 

 

 

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Com possibilidade de votação da Previdência na CCJ, mobilização segue intensa nesta terça (23)

A pressão contra a reforma da Previdência, principalmente sobre os parlamentares que compõem a CCJC da Câmara dos Deputados foi intensificada na manhã desta terça-feira (23) no Aeroporto Internacional de Brasília e no Congresso Nacional.  Os coordenadores da Fenajufe continuam o trabalho de convencimento  contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019. A PEC é cruel com os trabalhadores e amistosa com os bancos e mercado financeiro. Após sucessivas derrotas na CCJ, a intenção da ala governista é votar, ainda hoje, o parecer do relator  pela admissibilidade da proposta.

Foram confirmadas mudanças no texto como o fim da multa de 40% do FGTS) para aposentados que continuam trabalhando; a possibilidade de redução por meio de lei complementar na idade de aposentadoria compulsória de servidor, hoje em 75 anos; a prerrogativa exclusiva do Executivo para propor mudanças nas regras de aposentadoria e o fim da possibilidade de qualquer pessoa iniciar ação contra a União na Justiça Federal em Brasília. Acompanhe:

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Luta contra a reforma da Previdência se intensifica na véspera da votação na CCJ

A semana exigirá mobilização e muita pressão sobre os deputados e senadores que compõem a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. A votação pela admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019 está prevista para esta terça-feira (23).

O relator da PEC, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), deve apresentar um novo texto com algumas mudanças no texto onde cita a aposentadoria rural, FGTS e abono salarial, por exemplo.

A Fenajufe continua mobilizada e, nesta segunda-feira (22), segue no Aeroporto Internacional de Brasília pressionando os parlamentares que chegam a Brasília. A federação reforça, ainda, a orientação aos sindicatos que continuem a pressão aos parlamentares em suas bases eleitorais.

O calendário de mobilização segue assim:

23/04

08h30 - Atividades de recepção aos parlamentares no Aeroporto Internacional de Brasília

10h - Audiência Pública/Impactos da previdência nos direitos das pessoas com deficiência. Anexo II – Plenário 13, Câmara dos Deputados

12h - Reunião da Frente Parlamentar Mista, Plenário 09, Câmara dos Deputados

13h30 - Concentração para pressionar os parlamentares da CCJC, Em frente ao Anexo II

24/04

09h30 - Reunião deliberativa Ordinária, da CCJC, Anexo II, Plenário 01, Câmara dos Deputados

10h - Audiência Pública/Reforma da Previdência na Comissão de Finanças e Tributação, Anexo II, Plenário 04, Câmara dos Deputados

26/04

10h - Reunião da Diretoria Executiva, em Águas de Lindoia/SP

18h - 10º Congrejufe, Águas de Lindoia/SP

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Governo esconde números e medida sugere erros nos cálculos que embasam reforma da Previdência

Maia diz que PEC 6/2019 só avança com o fim da censura

Alegando se tratar de "documentos preparatórios", o ministro da Economia, Paulo Guedes, decretou sigilo sobre os estudos e pareceres técnicos que embasaram a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019. O pedido do material foi feito pelo jornal Folha de S. Paulo e a proibição foi revelada na edição desse domingo (21). A conduta da pasta comandada por Guedes demonstra o receio do governo em abrir os números da PEC, uma vez que se baseiam em dados irreais para sustentar uma proposta desumana.

Dessa forma, o cidadão que queira utilizar a Lei de Acesso à Informação (LAI) não terá a solicitação atendida, mesmo sendo o mais prejudicado pela PEC 6/2019. A proibição é uma total falta de sintonia com os anseios da população e acontece em meio a uma série de derrotas do governo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Na última quarta (17), o presidente da comissão, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), tentou votar o texto, mas não obteve êxito devido a forte pressão das entidades sindicais, da classe trabalhadora e oposição no Congresso Nacional.

Em Portugal, onde participa do VII Fórum Jurídico de Lisboa, o presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que "não tem como começar a trabalhar" na Comissão Especial caso o governo não imponha um fim à censura de dados. O relator da PEC da reforma da Previdência, delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), prometeu apresentar um novo texto nesta terça-feira (23) na CCJ. Freitas costura desde a semana passada um acordo com líderes do Centrão e da Oposição mudanças como aposentadoria rural, FGTS e abono salarial, capitalização, desconstitucionalização da Previdência e BPC.

Enquanto governo e Congresso se atropelam, a Fenajufe continua o trabalho de convencimento dos parlamentares.  Em ato no Aeroporto Internacional de Brasília , nesta segunda-feira (22), a federação pressiona os parlamentares que chegam a Brasília e reitera a luta contra a reforma da Previdência. Nesta terça-feira (23) será dia de mobilização conjunta no aeroporto reunindo entidades do Fonasefe e representativas de outros segmentos.

Repressão na Esplanada

Temendo a força das manifestações, o ministro da Justiça, Sergio Moro, autorizou o uso da Força Nacional de Segurança Pública na Praça dos Três Poderes e da Esplanada dos Ministérios por 33 dias. Uma tentativa explícita de coibir a liberdade e o direito à manifestação.

 

Raphael de Araújo, a serviço da Fenajufe

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Reforço na mobilização: semana importante da luta contra a reforma da Previdência

 

 

 

A próxima semana promete ser decisiva na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Depois das recentes derrotas do governo na comissão - resultado dos esforços conjuntos dos trabalhadores, entidades sindicais e oposição no Congresso Nacional -, o presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), prometeu votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019 na terça-feira (23).

A pressão sobre a ala governista se intensificou nos últimos dias e mostrou o quanto a luta contra a reforma da Previdência de Bolsonaro e Paulo Guedes se faz necessária. A PEC 6/2019 é cruel tanto com os trabalhadores da iniciativa privada quanto com os servidores públicos.

O calendário de mobilização está assim distribuído:

22/04 a 25/04 - Plantão ampliado das entidades nacionais dos SPFs

22/04
- 16h: atividade de recepção aos parlamentares no Aeroporto Internacional de Brasília

23/04
-8h30: Atividade de recepção aos parlamentares no Aeroporto Internacional de Brasília
-13h30: Concentração em frente ao Anexo II da Câmara (Reunião da CCJ às 14h30)
-17h30: Reunião do Fonasefe (adequar horário à reunião da CCJ)

24/04
- Dia Nacional de Mobilização da Educação

01/05
- Dia Internacional do Trabalhador contra a Reforma da Previdência e contra o desemprego, rumo à greve geral.

13/05
- Dia nacional de denúncia do racismo.

22/05
- Reunião com o Presidente do STF Dias Tofolli

13/06
- Data do julgamento da data base do funcionalismo no STF. O FONASEFE e FONACATE devem elaborar campanha especifica para essa reivindicação.

25/07
- Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha.

A Fenajufe reforça orientação aos sindicatos filiados que busquem organizar a resistência junto a outras entidades locais, pressionando os parlamentares em suas bases eleitorais. Vale lembrar que o ano eleitoral se aproxima e não pode haver descanso na pressão sobre aliados políticos – prefeitos, vereadores, deputados estaduais – dos deputados federais e senadores. Organizar a mobilização é ponto nevrálgico na vitória contra a reforma da Previdência de Bolsonaro.

 

Raphael de Araújo, a serviço da Fenajufe

 

 

 

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Para agradar bancos e mercado financeiro, governo vai atacar trabalhadores e prepara repressão a manifestações na Esplanada

Foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) dessa quarta-feira (17) uma portaria (acesse AQUI) assinada pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, autorizando o uso da Força Nacional de Segurança Pública na Praça dos Três Poderes e da Esplanada dos Ministérios por 33 dias. Uma afronta aos trabalhadores que estão mobilizados pela luta contra as injustiças da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019.

A medida, solicitada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), além de arbitrária, é uma clara repressão à mobilização que se avizinha contra o governo Bolsonaro. Uma tentativa explícita de coibir a liberdade e o direito à manifestação.

Atos

A próxima semana será crucial na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, uma vez que a votação da reforma da Previdência na comissão está marcada para a próxima terça-feira (23), segundo o presidente da comissão, deputado Felipe Francischini (PSL-PR). Além disso, estão previstos atos no Dia do Trabalhador (1º de Maio) e a marcha indígena Acampamento Terra Livre (ATL), onde mais de 7 mil índios são esperados em Brasília.

Reação

Ainda nessa quarta (17), a bancada do PSOL na Câmara apresentou projeto de Decreto Legislativo pedindo a suspensão da portaria assinada pelo ministro Sergio Moro.

A Fenajufe reitera a necessidade de mobilização constante na luta contra os ataques aos trabalhadores e reagir é a melhor forma de preservar os direitos.

 

Raphael de Araújo, a serviço da Fenajufe

Foto: Joana Darc Melo - aparato policial na manifestação contra a reforma da Previdência na Esplanada dos Ministérios, em 2016

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Governo é derrotado na CCJ e votação da Reforma da Previdência é adiada

A luta contra a impiedosa Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019 continua firme e mobilizando trabalhadores, sindicatos e oposição no Congresso Nacional. A mais nova derrota do governo ocorreu nesta quarta-feira (17) depois que o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), confirmou que a votação ficará para a próxima semana por falta de acordo na sessão.

Como resultado da pressão exercida pelos trabalhadores em conjunto com as entidades representativas da categoria e em meio a um sinal claro da falta de articulação da ala governista na CCJ, o relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), pediu para fazer alterações na PEC. No acordo com deputados da oposição e do centrão, estão previstas algumas mudanças no texto onde cita a aposentadoria rural, FGTS e abono salarial, capitalização, desconstitucionalização da Previdência e BPC, por exemplo.

Nesta manhã, os coordenadores da Fenajufe Adilson Rodrigues e Saulo Costa estiveram na articulação dentro do Congresso. No intervalo da sessão da CCJ, o coordenador-geral Adilson Rodrigues conversou com os deputados Alessandro Molon (PSB-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). Os parlamentares alertaram sobre as manobras do governo e reforçaram a necessidade de mobilização para barrar o avanço da reforma na próxima semana.

Também estiveram presentes no trabalho de convencimento, representações de entidades da base como o Sindjus (DF), Sitraemg (MG) e Sintrajufe (RS).

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Maia vai a campo contra trabalhadores e CCJ conclui discussão da “Nova Previdência”

Comissão deve votar admissibilidade já nesta quarta-feira, 17

Preocupado com o descontentamento de investidores no mercado financeiro, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ) saiu a campo jogando contra os trabalhadores brasileiros e conseguiu fazer a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados concluir a discussão da PEC 6/2019. Com isso, o colegiado poderá votar já nesta quarta-feira, 17, o parecer do relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL/MG) pela admissibilidade da proposta.

As discussões terminaram após uma sessão que durou mais de 12 horas na terça-feira, marcada por toda sorte de manobras da bancada governista para acelerar a tramitação da PEC. Com a pressão dos trabalhadores e a atuação da oposição surtindo resultados e o governo em desvantagem, Rodrigo Maia articulou pelo governo e contra os trabalhadores, conseguindo reduzir o tempo de fala dos parlamentares da base do governo. Outros desistiram do pronunciamento.

A estratégia deu resultado e a sessão, que tinha pré isso de invadir a madrugada, foi abreviada e a discussão concluída. Maia continua articulando para garantir quórum hoje, e a consequente aprovação do parecer. Se aprovado o relatório pela admissibilidade, a proposta segue para a Comissão Especial, onde os embates devem ser mais duros e a disputa ainda mais ferrenha.

Fenajufe e sindicatos mantiveram guarda alta nesta terça-feira e buscaram contato com parlamentares na tentativa de ganhar mais tempo para os debates sobre a proposta que, se implementada, levará o país ao caos.

A Nova Previdência além de reduzir benefícios como o BPC, também reduz o abono anual a quem ganha apenas um salário-minimo. Só aí o impacto no comércio de bens e serviços será desastroso.  

Se somado ao esforço financeiro que o brasileiro terá que fazer para contratar e manter o plano de previdência privada - capitalização, os cortes nos valores retirarão dinheiro de circulação.

E mais.O dinheiro que o trabalhador usará para manter planos de aposentadoria privada e de saúde (lembre-se que a EC-95 está extinguindo serviços públicos como saúde e educação), será conseguido com cortes no orçamento doméstico destinado a  alimentação, educação, vestuário e lazer (não necessariamente nessa ordem de prioridade).

Reagir é urgente e necessário. Sem mobilização, o prejuízo para os trabalhadores, tanto do setor público quanto do privado, será incalculável. E o contribuinte que acredita estar imune aos efeitos da reforma por já estar aposentado, melhor ir se preparando. Como acontecido em países onde as reformas neoliberais foram implementadas, o passo seguinte será a redução dos valores nas aposentadorias já concedidas. Ninguém está a salvo. O apetite do mercado financeiro é voraz.

A Fenajufe reforça a orientação aos sindicatos que busquem o fortalecimento tô dos fóruns regionais para atuação conjunta com outras entidades, na pressão sobre parlamentares em suas bases eleitorais. Nos locais onde os fóruns ainda não existam, a Federação orienta ao esforço conjunto para a constituição e organização das atividades.

 
 
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Trabalhadores pressionam. Maia articula a favor da reforma. Mas votação na CCJ pode ficar para a próxima semana

Sessão da CCJ continua e governo busca construir votação da admissibilidade ainda para esta quarta-feira.

Apesar dos esforços da ala governista para acelerar o andamento dos trabalhos na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a votação pela admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019 deve ficar para a próxima semana. O recuo é mais uma vitória do esforço conjunto dos trabalhadores – tanto da iniciativa privada quanto do serviço público - entidades sindicais, oposição no Congresso, que seguem com a sensibilização dos parlamentares.

A discussão da Previdência começou somente nesta terça (16) depois que deputados da oposição e do Centrão se uniram na segunda (15), e colocaram a PEC do Orçamento impositivo como 1º item da pauta de votação - impondo a primeira derrota do dia ao governo. 

O presidente da CCJ da Câmara, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), ainda articula com deputados da base do governo uma redução no tempo de fala para que os trabalhos ocorram com celeridade. Francischini acredita numa sessão em torno de 30 horas e a intenção é que os parlamentares que defendem a reforma dispensem o pronunciamento.

Com pronunciamentos inscritos, a sessão da CCJ continua nesta terça-feira. Após intervenção de Maia na articulação a favor do governo, tendência, segundo afirmou o presidente do colegiado, é que haja tentativa de votação da admissibilidade da PEC ainda nesta quarta-feira, 16. A sessão pode ser acompanhada pelo link http://bit.ly/2DjuUhe. 

A Fenajufe segue mobilizada sensibilizando os deputados e senadores contra a nova Previdência. Na manhã de hoje, a coordenadora Elcimara Augusto e o coordenador Saulo Costa acompanharam a recepção aos congressistas no Aeroporto Internacional de Brasília e aproveitaram a oportunidade para denunciar os abusos da PEC 6/2019 que, se aprovada, privilegiará banqueiros em detrimento dos trabalhadores.  Na Câmara dos Deputados, o coordenador Adilson Rodrigues continua a articulação e os esforços para alinhar os próximos passos da luta contra a reforma.

Fonasefe

Nesta terça (16), o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) se reuniu na sede do ANDES e definiu as metas e o planejamento da mobilização contra a reforma da Previdência.

 

 

Raphael de Araújo, a serviço da Fenajufe
Fotos: Joana Darc Melo/Fenajufe
Capa: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

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Semana exigirá disposição de servidores na defesa da Previdência Social

Apesar de curta pelo feriado, a semana exigirá mobilização redobrada e pressão sobre os parlamentares que compõem a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. Está prevista para esta semana, a análise da admissão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência – PEC 6/2019. O tempo dos parlamentares foi diminuído para permitir que mais deputados discutam o tema na sessão da CCJ, que deve votar a admissibilidade do texto. O parecer do relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), é favorável à proposta do governo e foi apresentado na última terça (9).

 A PEC é impiedosa tanto com os trabalhadores da iniciativa privada quanto com os servidores públicos. O engajamento contra a reforma é importante e necessário.  Nesta segunda (15), a Fenajufe e entidades do Fonasefe continuam mobilizados no Aeroporto Internacional de Brasília pressionando deputados e senadores.

Além de privilegiar bancos, criando um regime de capitalização como alternativa ao de repartição, a nova previdência estabelece idade mínima de aposentadoria (65 para homens e 62 para mulheres) que poucos trabalhadores conseguirão cumprir.

A agenda da semana continua assim:

Terça-feira (16)

- Audiência Pública/Reforma da Previdência – Câmara dos Deputados

Seminário/RPPS e RGPS

Horário/Local: às 9h, Auditório Nereu Ramos

Resumo da agenda:  Discussão do Regime Próprio e do Regime Geral da Reforma da Previdência e das implicações da retirada do trabalhador aposentado do depósito do FGTS e da multa de 40% aplicada em caso de demissão sem justa causa ou de 20% com justa causa.

- Ação unificada das centrais sindicais recepção/pressão aos parlamentares contra a reforma da previdência.

Horário/Local: às 9h, Aeroporto Internacional de Brasília

Quarta-feira (17)

- Audiência Pública/Modelo de Capitalização da reforma da previdência – Senado Federal

Objetivo é debater as garantias e o princípio de não retrocesso dos direitos sociais da seguridade social sob o modelo de capitalização proposto pela reforma da previdência.

Horário/Local: às 9h, Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Anexo II, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário 09

Fonasefe

Nesta terça (16), o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) se reúne na sede do ANDES, às 16h, para definir metas e planejar os próximos passos da mobilização contra a reforma da Previdência.

Fotos: Divulgação/Fenajufe

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Sintrajusc recomenda: Assista na íntegra e entenda melhor o processo. Vamos desconstituir alguns equívocos

Eduardo Moreira é daquelas pessoas fora da normalidade. Carioca, engenheiro, economista, ex sócio do Banco Pactual, eleito um dos três melhores economistas do Brasil. Sócio fundador da Plural Capital.

Veja o que ele diz da Reforma da Previdência em reunião no Senado.

Link direto: https://youtu.be/2hRVmGbZmxY

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Sintrajud realiza debate preparatório para o 10º Congrejufe

O sábado 13 de abril foi a data escolhida pelo Sintrajud, em São Paulo, para a realização do debate Rumo ao 10º Congrejufe: Cenários, desafios e perspectivas na luta para defender o direito de aposentadoria e a Previdência Pública, valorização da carreira, respeito à data-base, reposição das perdas salariais e o direito de greve’. O evento atende orientação da Fenajufe para que as entidades realizassem debates preparatórios com a categoria, como forma de antecipar as discussões mais relevantes do 10º Congrejufe. 

O debate terá como moderador o Coordenador-Geral da Fenajufe, que também será expositor do painel “Os desafios da categoria no enfrentamento à ‘Reforma’ da Previdência”. O evento acontece no sábado, 13 de abril, a partir das 10 horas e terá transmissão ao vivo, pelo YouTube. Quem quiser poderá enviar perguntas aos painelistas através da página do Sintrajud no Facebook (link AQUI). 

A Fenajufe orienta aos sindicatos da base que busquem retransmitir o debate, como forma de ampliar as discussões acerca dos temas mais urgentes aos servidores do PJU e MPU, ante o cenário de retrocessos patrocinados pelo Planalto. 

A programação está assim distribuída: 

Debate Rumo ao 10º Congrejufe: Cenários, desafios e perspectivas na luta para defender o direito de aposentadoria e a Previdência Pública, valorização da carreira, respeito à data-base, reposição das perdas salariais e o direito de greve

Moderador: Adilson Rodrigues - Coordenador-Geral da Fenajufe

10h – Abertura

Painel:  “Os desafios da categoria no enfrentamento à ‘Reforma’ da Previdência”. 

10h20
Painel:  “A luta pelo Plano Carreira no PJU/MPU, reestruturação produtiva e o desmonte do Estado” – expositor: Démerson Dias – Servidor TRE/SP, fundador do Sintrajud e Fenajufe. 

10h50
Painel: “Luta pela data base e garantia do direito de greve” – expositor: César Lignelli – Advogado, Coordenador do Departamento Jurídico do Sintrajud. 

11h20
Painel:  “Orçamento do Judiciário, Emenda Constitucional 95 e perdas salariais” – expositor: Washington Lima – Assessor Econômico do Sintrajud. 

11h50
Abertura para dúvidas e intervenções. 

12h30
Encerramento das intervenções e finalização pelos expositores.

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Mulheres se reúnem em ato na Câmara dos Deputados e dizem NÃO à reforma da Previdência

Mais um mega evento contra a proposta de reforma da Previdência elaborada pelo governo Bolsonaro tomou o palco principal do Auditório Nereu ramos nesta quinta-feira, 11. Mulheres Unidas em Defesa da Aposentadoria foi o grito delas e deles, contra a pretensão do governo de punir mulheres por serem mulheres. Ao desconsiderar a jornada dupla, tripla e a sobrecarga de trabalho que recai sobre elas, o governo tenta anular conquistas recentes e destituí-las de um fim de vida com alguma dignidade. Contra isso, as trabalhadoras foram uníssonas: NÃO!

A Fenajufe esteve representada no seminário com a Coordenadora Elcimara Souza e o Coordenador-Geral Joé Aristeia. Participação também de deputados da Câmara como a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres e da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher. Outras entidades representantes das trabalhadoras e trabalhadores lotaram o Nereu Ramos e mais dois plenários para o ato cujo foco principal são as medidas que proposta trazem e que infernizam a vida das mulheres. a mudanças para as mulheres.

A PEC da reforma da Previdência pune severamente as mulheres. Elas terão que trabalhar dois anos a mais, se forem do setor urbano, e cinco anos a mais, se trabalhadoras rurais. Serão, portanto, afetadas tanto pela elevação da idade mínima quanto pelo aumento do tempo mínimo de contribuição e, mais ainda, pela combinação desses requisitos. Outro ponto levantado é que a proposta do governo ignora as desigualdades de gênero ainda características do mercado de trabalho e as relações familiares no Brasil. Isso agrava mais as dificuldades que as mulheres enfrentam para adquirir os pré-requisitos necessários à proteção adequada no final da vida.

A Coordenadora Elcimara Souza gravou mensagem direto do Auditório, durante o evento. Acompanhe.

 

 

A íntegra dos pronunciamentos pode ser vista AQUI.

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Seminário Mulheres Unidas em Defesa da Aposentadoria

 

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Acompanhe a sessão da CCJ que deverá ter apresentado o parecer do relator à reforma da Previdência

Acontece nesse momento, sessão da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, em que o relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL/MG), apresentará o parecer pela admissibilidade ou não da PEC 6/2019, que trata da reforma da Previdência pretendida pelo governo Bolsonaro.

A PEC é excessivamente carinhosa com os banqueiros e cruel com o trabalhadores, inclusive aqueles do serviço público. Aliás, para os governos federal e estaduais, servidores públicos são, de longe, os maiores responsáveis pelo déficit da Previdência. Corrupção, sonegação, anistias e falta de pulso na cobrança do débitos previdenciários não devem ser discutidos.

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Relator da reforma da Previdência apresenta parecer hoje, 9 na CCJ

Está prevista para logo mais às 14h30, na CCJ da Câmara dos Deputados, a apresentação do parecer do relator à admissibilidade da PEC 6/2019, deputado Marcelo Freitas (PSL/MG). O parlamentar, antes crítico da reforma, mudou de posição e passou a ser um dos defensores da PEC que afaga os banqueiros e "desce a vara no lombo dos trabalhadores", inclusive aqueles do serviço público. Aliás, para os governos federal e estaduais, servidores públicos são, de longe, os maiores responsáveis pelo déficit da Previdência. Corrupção, sonegação, anistias e falta de pulso na cobrança do débitos previdenciários não devem ser discutidos.

A Fenajufe, que permanece mobilizada na recepção dos deputados e senadores no aeroporto de Brasília também nesta semana, orienta aos sindcatos que intensifiquem as ações sobre os parlamentares em suas bases eleitorais. Vale lembrar que o relator, deputado Delegado Marcelo Freitas, é da cidade de Montes Claros, em Minas gerais. O e-mail funcional do parlamentar é Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O telefone do gabinete é o (61) 3215-5548. Ligue, mande mensagem, faça sua cobrança.

A sessão ordinária da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara acontece a partir das 14h30 e será veiculada aqui pelo site da Fenajufe, com sinal da TV Câmara.


Tramitação da PEC 6/2019
- A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, que se pronunciará sobre sua admissibilidade, no prazo de cinco sessões do Plenário.
- Nessa fase, a CCJ analisa basicamente se a proposta fere alguma cláusula pétrea da Constituição (como direitos e garantias individuais, separação dos Poderes etc.).

Comissão especial
- Se a proposta for admitida, o presidente da Câmara designará uma comissão especial para o exame do mérito da proposição. Essa comissão terá o prazo de 40 sessões do Plenário, a partir de sua formação, para aprovar um parecer.

- Somente na comissão especial poderão ser apresentadas emendas, com o mínimo de 171 assinaturas de deputados cada uma, no prazo de dez sessões do Plenário.

Plenário da Câmara
- Após a publicação do parecer e intervalo de duas sessões, a proposta será incluída na ordem do dia do Plenário, onde será submetida a dois turnos de discussão e votação. Entre os dois turnos há um intervalo de cinco sessões do Plenário.

- Para ser aprovada, a proposta precisa ter, em ambos os turnos, 3/5 dos votos dos deputados (308), em votação nominal.

Senado
- Sendo aprovada, a proposta será enviada ao Senado, onde será analisada apenas pela Comissão de Constituição e Justiça e pelo Plenário (não há comissão especial).

- No Senado, a proposta também precisa ser aprovada em dois turnos pelo Plenário. Para a aprovação, são necessários 3/5 dos votos (49) em cada turno.

Promulgação
- Se o Senado aprovar a proposta recebida da Câmara integralmente, o texto será promulgado em seguida pelo Congresso Nacional, tornando-se uma emenda à Constituição.

- Se o Senado aprovar apenas uma parte, esta parte poderá ser promulgada separadamente, enquanto a parte alterada volta para a Câmara dos Deputados (promulgação fatiada).

- Se o Senado aprovar um texto diferente do da Câmara, o texto volta para a Câmara para ser analisado.

- Para uma emenda ser promulgada, o mesmo texto precisa ter sido aprovado pelas duas Casas.

- Se a proposta for aprovada nos prazos mínimos, poderá entrar em vigor na primeira quinzena de setembro.

 

 

 

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Segue mobilização permanente contra os ataques aos trabalhadores brasileiros

Na próxima semana permanece o processo permanente de luta contra a MP 873/19 e a Reforma da Previdência, além das pautas gerais e específicas das entidades que compõem o Fonasefe.

Calendário de atividades:

 • 09/04 (tarde) e 10/04(manhã)
    - Recepção aos parlamentares no Aeroporto de Brasília;

 • 09/04
    - 16h: Reunião do Coletivo Jurídico do Fonasefe, na sede do Andes/SN;

10/04
   - 10h às 15h: Acompanhamento da 1ª reunião da Comissão Mista da MP 873, no Anexo II da Câmara, Plenário 2;

12 a 14/04
   - III Encontro Nacional da Educação, na Universidade de Brasília(UNB);

16/04 
   - Ação unificada das centrais sindicais no aeroporto de Brasília(manhã) e Reunião do Fonasefe(às 16h, na sede do Andes)

Reforma da Previdência

Data/Hora/Local: Terça-feira (09), CCJC, Plenário da Câmara dos Deputados.
PEC 06/2019 (item 1), que versa sobre a Reforma da Previdência
Resumo da Agenda: O relator da matéria na Comissão, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL/MG), deverá apresentar seu parecer à PEC. Na ocasião, deverá ser concedida vista coletiva para os membros da Comissão, no prazo de 2 sessões de plenário. O início da votação deverá ocorrer no dia 16/04.

Reestruturação Ministerial

Data/Hora/Local: Quarta-feira (10), às 14h30, CMMP, Ala Senador Nilo Coelho, Plenário nº 2 do Senado Federal.
MP 870/2019 (item único), que dispõe sobre a reorganização ministerial e da Administração Pública Federal.
Resumo da Agenda: A Comissão Mista da Medida Provisória (CMMP) 870/2019 deverá ser instalada. A relatoria da matéria deverá ficar com um Senador, enquanto a presidência do colegiado com um deputado.

Medidas restritivas ao financiamento sindical

Data/Hora/Local: Quarta-feira (10), às 15h, CMMP, Ala Senador Nilo Coelho, Plenário nº 2 do Senado Federal.
MP 873/2019 (item único), que restringe a forma de financiamento sindical dos trabalhadores do setor privado e do serviço público.
Resumo da Agenda: A Comissão Mista da Medida Provisória (CMMP) 870/2019 deverá ser instalada. Segundo foi apurado pela assessoria, o deputado Márcio Biolchi (MDB/RS) deverá ser designado relator da matéria.

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