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Agência de Notícias

Sindjus realizará assembleia geral para a categoria decidir sobre a greve geral

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL) realizará assembleia geral, no dia 4 de junho, em frente ao prédio das Varas do Trabalho, às 9 horas, para a categoria decidir sobre a greve geral, contra a reforma da Previdência.

Para a mobilização, o Sindjus-AL realiza assembleias setoriais nos tribunais. No Fórum Eleitoral, os servidores já decidiram pela participação na greve geral. A coordenação do sindicato também já visitou os servidores do Tribunal Regional Eleitoral, convocando-os à assembleia geral.

Nesta terça-feira (28), ocorrerá assembleia setorial no Tribunal Regional do Trabalho, às 9 horas. A coordenação do Sindjus-AL dará informes sobre a mobilização pela data-base, julgamento dos quintos, Emenda Constitucional 95, que congela os investimentos públicos, projeto de lei de redução da jornada de trabalho com a redução salarial. O Sindicato convoca a categoria para assembleia geral que definirá a deflagração para a greve geral.

Na próxima quinta-feira (30), o Sindjus-AL realizará assembleia setorial na Justiça Federal, às 16 horas. O Sindjus-AL também está viabilizando a palestra do juiz federal Antônio Carvalho Araújo sobre a reforma da Previdência no prédio da Justiça Federal.

Nas assembleias setoriais, a coordenação do Sindjus-AL informa sobre a mobilização pela data-base, julgamento dos quintos, Emenda Constitucional 95, que congela os investimentos públicos, projeto de lei de redução da jornada de trabalho com a redução salarial, entre outros assuntos de interesse da categoria.

A coordenação do Sindjus-AL está alertando sobre a reforma da Previdência, PEC 06/2019, que retira a garantia da aposentadoria da Constituição Federal, aumenta o tempo de contribuição, acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição, reduz a pensão por morte para 50% do valor do benefício, retira mais de R$ 1 trilhão da Previdência Social, subtraindo direitos dos trabalhadores e permite o sistema de capitalização, para pôr fim ao regime de repartição dos trabalhadores e a Seguridade Social. 

 

 28 de maio de 2019

 

 

 

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Juntos Contra a Reforma da Previdência

Por Isaac Lima, Coordenador da Fenajufe, membro do Conselho Fiscal do Sitraemg e membro do Coletivo Vanguarda

A Reforma da Previdência é um dos assuntos que mais tem mobilizado o cenário político/econômico nacional, desde o governo de Michel Temer, a realização de uma Reforma Previdenciária vem sendo tratada como primordial para equilibrar as contas do governo federal.

No atual governo, o ministro da Economia Paulo Guedes, tem usado por diversas vezes de terrorismo e chantagem para com a população, alegando que a não realização da Reforma traria consequências desastrosas para o país, a mais pura mentira, usada de maneira vil para garantir o apoio de parte da população menos esclarecida.

Em primeiro lugar é importante ressaltar que diferentemente do que está sendo propagandeado pelo governo, a aprovação da Reforma não trará aumento dos investimentos em outras áreas, por um simples motivo: o objetivo da Reforma é o de garantir superávit para que tenhamos recursos para o pagamento da dívida externa e interna. Segundo o sociólogo Victor Pagani, coordenador técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese): ““Durante muito tempo a seguridade garantiu o superávit primário. Devido a políticas econômicas equivocadas é que isso se inverteu nos últimos anos”, disse o sociólogo. Entre os pontos que levaram à atual situação das contas da Previdência Social, o coordenador técnico do Dieese aponta o corte de investimentos do governo federal, o aumento das renúncias e isenções fiscais, os juros altos e a redução do crédito público.”Percebe-se que o objetivo principal da Reforma é o de garantir que a Previdência continue a garantir o superávit primário, garantindo portanto o pagamento dos juros da dívida.

A atual proposta PEC06/2019 é extremamente prejudicial aos mais pobres, tendo como principais pontos:

  • Pelas regras atuais o benefício da aposentadoria é calculado considerando 80% das maiores remunerações desde julho de 1994. A nova proposta indica que o cálculo será pela média de todas as contribuições no mesmo período. Na prática teremos uma redução significativa dos valores pagos. 
  • Mais ainda, no modelo atual o valor mínimo do benefício é de 85% considerando a média de 80% dos maiores salários. Com a nova proposta, o valor mínimo para aposentadoria é de 60% da média de todas as contribuições, acrescidos de 2% a cada ano trabalhado após 20 anos de contribuição. 
  • Exemplos não faltam, como a mudança no Benefício de Prestação de Continuada (BPC) que será reduzido a R$ 400,00 para idosos de baixa renda e a desvinculação do valor do benefício do valor do salário mínimo. 
  • Cabe ainda ressaltar que a atual proposta versa sobre temas que nada tem a ver com a Previdência, como acabar com o recolhimento do FGTS dos trabalhadores que continuam a trabalhar após a sua aposentadoria, numa clara tentativa de buscar o apoio do empresariado brasileiro e retirar um direito da população. 

Mas se a Reforma é danosa aos mais pobres, os servidores públicos também serão fortemente afetados por ela, setor já duramente atingido por reformas passadas, mas que é utilizado pelo governo como bode expiatório para  o descontrole dos gastos públicos. Segundo o Ministro Paulo Guedes: “ O impacto da Reforma será 14 vezes maior nos servidores públicos”.

A reforma será extremamente danosa para os servidores que ingressaram no serviço público antes da promulgação das Emendas Constitucionais n.20/1998 e n.41/2003, pois propõe regras de transição mais rígidas, justamente para os servidores já tão afetados por outras reformas.

Apesar de todos os retrocessos apresentados até aqui, cabe destacar dois pontos que se aprovados trarão consequências nefastas para a população: O regime de capitalização e a desconstitucionalização da Previdência Social.

O regime de capitalização, implementado no Chile na década de 80, prevê que os trabalhadores da ativa serão os responsáveis por financiar a sua própria aposentadoria, depositando um percentual do seu salário em contas individuais, que serão administradas por gestores da iniciativa privada, como bancos e fundos de pensão. Tal modelo não prevê um valor mínimo do benefício e em países onde já foi adotado, temos pessoas que recebem menos de um salário mínimo. Num país como o Brasil, em que o desemprego é uma realidade, teremos uma massa de aposentados sem condições de se manter no futuro.

Por fim, o processo de desconstitucionalização da Previdência, prevê que as futuras alterações na seguridade social serão realizadas por maioria simples no Congresso, sem a necessidade de dos 2/3 que atualmente é praticado. Na prática teremos que, as mudanças na previdência serão mais fáceis de serem realizadas, sem o devido debate com a sociedade.

A atual proposta é péssima em todos os sentidos, na prática significa um grande retrocesso social para o país, mais do que nunca é preciso que a sociedade se organize e diga não para essa Reforma, mostre todo o seu repúdio a essa proposta que visa apenas garantir mais lucros para o sistema financeiro.

14 de junho é a data escolhida para uma grande GREVE GERAL, em que todos os setores da sociedade irão demonstrar que não aceitam terem seus direitos retirados, que não aceitaremos passivos a tramitação dessa Reforma.

 

 

 => Artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião da Fenajufe.

 

 

 

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Sindicato organiza caravanas para acompanhar julgamentos de quintos e data-base

Os prazos de inscrição vão até o dia 23 de maio, para acompanhar o julgamento dos quintos, e até 3 de junho para a mobilização na sessão que retoma discussão sobre direito de indenização pelo descumprimento da data-base. 

Sintrajud (SP)

Em meio ao processo de construção da greve geral, duas outras agendas ganham destaque no processo de mobilização dos trabalhadores da Judiciário Federal e do Ministério Público da União. Estão na pauta do Supremo Tribunal Federal o julgamento dos embargos de declaração nos autos do Recurso Extraordinário 638115 – que discute a constitucionalidade da incorporação das parcelas de quintos por servidores que exerceram função comissionada ou cargo em comissão entre abril de 1998 e setembro de 2001 – e a conclusão da decisão do plenário da Corte sobre o recurso extraordinário 565.089/SP – que demanda o direito de indenização aos servidores públicos pelo descumprimento da Constituição no que diz respeito à data-base.

O colegiado do STF agendou o julgamento da ação dos quintos para o próximo dia 30 de maio. Já o processo que trata do desrespeito à data-base e à revisão geral anual de salários do funcionalismo está previsto para voltar à pauta no dia 13 de junho – um dia antes da greve geral contra a ‘reforma’ da Previdência. E para acompanhar as duas sessões, o Sintrajud está organizando caravanas com a participação de trabalhadores sindicalizados.

Servidores de todos os estados do país devem se encontrar na capital federal, já que o 10º Congrejufe (o congresso nacional da categoria) aprovou incluir a pressão sobre os ministros do Supremo no plano de lutas da categoria. A primeira reunião da nova diretoria da Fenajufe também aprovou realizar visitas aos ministros da Suprema Corte antes do julgamento para apresentar os memoriais produzidos pela Federação. Na reunião com o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, nesta quarta-feira (22 de maio), será debatida também a importância das duas decisões para as categorias. A ação da data-base, por exemplo, mexe com as vidas de 11 milhões de servidores públicos.

Os interessados em se inscrever nas caravanas devem ser sindicalizados. Os prazos de inscrição vão até o dia 23 de maio (para acompanhar o julgamento dos quintos) e até 3 de junho para a mobilização no julgamento da data-base. Para se inscrever basta enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com nome completo, RG, CPF, lotação e telefone para contato.

No processo dos quintos discute-se o embargo interposto pela Fenajufe para modular a decisão do ministro Gilmar Mendes, que considerou inconstitucional a incorporação apesar de existirem várias decisões administrativas e judiciais favoráveis aos servidores há mais de uma década. A cada ano exercendo função comissionada ou cargo em comissão, esses servidores adquiriram o direito de incorporar um quinto do valor, convertido em VPNI (vantagem pessoal nominalmente identificada). A retirada da parcela vai significar efetiva redução salarial.

Na ação da data-base, proposta por servidores de São Paulo, já votaram sete ministros – quatro contra o direito à indenização e três a favor. Votaram contra as categorias os ministros Gilmar Mendes, Luís Barroso, Rosa Weber e Teori Zavascki (morto em 2017). Favoravelmente aos trabalhadores já se manifestaram os ministros Cármen Lúcia, Luiz Fux e Marco Aurélio Mello (relator do processo). Faltam votar Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, o decano Celso de Mello e Dias Toffoli, que está atualmente com o voto-vista do tema cuja repercussão geral já foi reconhecida. Alexandre de Moraes não vota porque substituiu Teori.

 

 

 

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Sintrajud requer aos tribunais medidas de segurança para oficiais de justiça

Sindicato pediu que as administrações divulguem a possibilidade de registro dos casos de violência sofridas no exercício da função e que seja elaborado um banco de dados com informações sobre os casos de violência contra o segmento.

Sintrajud (SP)

A diretoria do Sintrajud protocolou requerimentos junto às administrações do TRF/JF e TRT-2 cobrando medidas para garantir mais segurança aos oficiais de justiça. Pela natureza da função, os servidores do segmento são expostos aos riscos do cumprimento da ordem judicial, com os naturais desgastes psicológico, físico e patrimonial dos constantes deslocamentos para citações, apreensões e diligências.

O Sindicato tem recebido muitas denúncias de casos de oficiais que passam por violência no exercício das funções. Os servidores relatam que os problemas têm aumentado no último período: assaltos, intimidação e até sequestro relâmpago são relatados pelo segmento que não se sente amparado por políticas de segurança no trabalho.

Este foi o caso da oficiala do TRF Teresa Cristina Lessa. Entre 2017 e 2018, Teresa passou por dois assaltos enquanto cumpria diligências. “É assustador e faz a gente ir mudando de atitude, agora só ando com o vidro fechado e documento no pé”, afirmou. Segundo ela os assaltos aconteceram à luz do dia, por volta das 16 horas. “Mesmo assim não fiz o boletim de ocorrência, estava no final da minha área e não queria voltar para chegar na delegacia, estava assustada. Tinha que ter uma espécie de sub-notificação junto ao Tribunal”, destacou a oficial.

Outra oficiala do TRF, a servidora Jamile Jabur também passou por situações parecidas. No seu caso, os assaltos aconteceram em intervalos de apenas dois meses, sendo um deles a mão armada. Jamile afirma que não houve medidas por parte da administração, mesmo com o protocolo do boletim de ocorrência. A oficiala conta que passou por um período de bastante medo. “Inicialmente fiquei bem mais tensa quando precisava ir à área, ficava o mínimo de tempo lá e ia bem cedinho. Enfim, acabei ficando preocupada e me cercando de maiores cautelas”, afirmou a servidora, que hoje cumpre os mandados junto com o marido, também oficial de justiça.

O TRT possui um mecanismo para comunicação de acidente em serviço, estabelecido pela Portaria 91/2017, que consiste no preenchimento da Informação de Acidente em Serviço (IAS) e culmina no Comunicado de Acidente em Serviço (CAS). Já no TRF e JF, os setores administrativos devem tomar providencias específicas para a comunicação de acidente, com base no que prevê a Lei 8112/90. No entanto, a avaliação da diretoria do Sindicato é que este mecanismo é muito pouco utilizado por falta de publicidade.

No documento, o Sintrajud pede que seja divulgada da maneira mais ampla possível aos oficiais de justiça, a possibilidade de registro dos casos de violência sofridas no exercício das funções e, com base nestas informações, que sejam elaborados bancos de dados com todas as informações possíveis sobre os casos de violência contra o segmento. Além disso, também foi solicitado às administrações que seja promovido um mapeamento das áreas de risco de localidades atendidas com base em informações advindas de órgãos de segurança pública, dos serviços dos correios, dentre outros.

O documento, protocolado na última quinta-feira, 16 de maio, já teve resposta da administração do TRT – que indicou a divulgação da Portaria 91/2017, destacando a relevância do efetivo registro das ocorrências, e encaminhou as demais demandas aos setores responsáveis, dando o prazo de dez dias para pronunciamento. Até o fechamento deste texto o Sindicato não tinha recebido qualquer resposta da Administração do TRF-3.

“Todos os colegas oficiais de justiça que passarem por situações de violência devem abrir o comunicado junto à administração e o Sindicato irá monitorar todos os casos como estes que, infelizmente, têm sido recorrentes”, orientou Lucas Dantas, oficial de Justiça da JF/Osasco e diretor do Sintrajud.

A diretoria seguirá acompanhando a tramitação dos requerimentos, na luta para que sejam desenvolvidas ações de prevenção, política de segurança para a preservação da vida e integridade física dos servidores.

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Sisejufe: assembleia em 5/6 vai decidir sobre adesão à Greve Geral. Participe!

Assembleia dia 5 de junho vai decidir sobre adesão à Greve Geral. Participe!

 

A resolução segue calendário de mobilizações da Fenajufe, aprovado no Plano Nacional de Lutas do 10° Congrejufe. A Federação reitera a orientação para que os sindicatos participem da coordenação e construção da Greve Geral no dia 14 de junho para pressionar o governo Bolsonaro contra o desmantelamento da Previdência.

A PEC 6/2019 beneficiará banqueiros e o mercado financeiro e será cruel tanto com os trabalhadores da iniciativa privada quanto com os servidores públicos. Além de criar um regime de capitalização como alternativa ao de repartição, a proposta de reforma estabelece idade mínima de aposentadoria (65 para homens e 62 para mulheres) que poucos trabalhadores conseguirão cumprir.

O edital de convocação da Assembleia Geral está disponível neste link.

Sua participação é muito importante!

Anote na agenda:

Assembleia Geral Extraordinária

Data: 5 de junho, às 12h (1ª chamada)

Local: Em frente ao Foro da JF Rio Branco, na Praça Floriano, Centro RJ

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Coral do Sisejufe comemora cinco anos com amigos e homenageados

Coral do Sisejufe comemora cinco anos com amigos e homenageados

 

IMG_1522O Coral do Sisejufe está completando cinco anos de atividade neste mês de maio e nada melhor do que cantar e ouvir cantar para festejar. O aniversário foi comemorado com o 3º Encontro de Corais na noite do último dia 22, no Centro Cultural Justiça Federal.

O Coral do Condomínio Atlântico Sul abriu a noite com O xote das meninas, de Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil. Em seguida, o Coral do Condomínio Michelozzo animou o público com Eu só quero um xodó, de Dominguinhos e Anastácia, entre outras canções. Os dois grupos subiram ao palco juntos e cantaram Chega de saudade, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

O aniversariante continuou no ritmo da MPB. Andar com Fé, de Gilberto Gil, arrancou palmas do público e Não Quero Dinheiro (Só quero amar), de Tim Maia, colocou o todo mundo pra dançar. A plateia pediu bis e o Coral do Sisejufe cantou ainda O Sol Nascerá, de Cartola e Elton Medeiros, e Deixa a vida me levar, de Zeca Pagodinho.

A noite também foi de agradecimento. Foram homenageados o presidente, Valter Nogueira Alves, e a diretora do Sisejufe, Lucena Pacheco; o Centro Cultural, representado pelo chefe da Divisão de Cultura e Administração, Francisco Cordeiro; e funcionários do sindicato pelo apoio ao Coral. Ao fim da apresentação, o Coral do Sisejufe também fez uma homenagem especial ao seu maestro, Eduardo Feijó, que não mede esforços para ser, a um só tempo, preparador vocal, instrumentista e regente. Ele também é responsável pelos outros dois grupos que se apresentaram no Encontro, que teve a participação especial do percussionista Matias Zibecchi.

IMG_1573E como em todo aniversário, não faltou parabéns e bolo, oferecido depois do espetáculo. “O Coral é, sem dúvida, uma ferramenta muito importante para promover a integração de pessoas, exercitar o trabalho em equipe e melhorar a qualidade de vida, questões que, com certeza refletem na atividade fim de cada uma dessas instituições e no dia a dia das pessoas”, destacou Lucena.

Coral do Sisejufe – 5 anos do melhor da música

Em maio de 2014, o Sindicato dos Servidores das Justiças Federais do Rio de Janeiro tomou a iniciativa de formar um coral. Destinado ao lazer, confraternização e melhoria da qualidade de vida dos participantes, a iniciativa do sindicato foi ganhando prestígio no circuito carioca de corais.

Regido pelo maestro Eduardo Feijó, formado em música na UniRio e em regência na Proarte, o Coral já participou de inúmeros eventos dentro e fora do Rio de Janeiro.

O Coral do Sisejufe é composto por servidores do judiciário federal e convidados. O grupo ensaia uma vez por semana no Centro Cultural músicas do cancioneiro nacional e internacional.

Coral do Condomínio Atlântico Sul

Coral do Condomínio Atlântico Sul

Coral do Condomínio Michelozzo

Coral do Condomínio Michelozzo

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Impacto da ‘reforma’ da Previdência será tema de curso no Sintrajud em 1º de junho

Aula da professora Sara Granemann, da UFRJ, possibilita o pedido de Adicional de Qualificação.

 
Sara Granemann no 10º Congrejufe. Foto: Joca Duarte

O impacto da ‘reforma’ da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro, a chamada “Nova previdência”, será analisado pela professora Sara Granemann (foto), da Escola de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em curso oferecido pelo Sintrajud aos servidores no dia 1º de junho, no auditório do Sindicato.

O curso “A PEC 6-A/2019 e os impactos na seguridade social, no sistema de aposentadoria e na economia capitalista” vai das 10 às 19 horas – carga horária que possibilita aos servidores a averbação para o pedido de Adicional de Qualificação (AQ). Além disso, eles recebem certificado de participação.

Sara Granemann também falou sobre o tema no último congresso da categoria, o 10º Congrejufe, em palestra que pode ser vista no site do Sintrajud, na seção de cobertura especial do congresso.

As inscrições para o curso devem ser feitas pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou por este formulário.

  

“A PEC 6-A/2019 e os impactos na seguridade social, no sistema de aposentadoria e na economia capitalista”
Curso com Sara Granemann
Quando: sábado, 1º de junho, das 10 às 19 horas.
Onde: auditório do Sintrajud
Rua Antonio de Godói, 88 – 15º andar

 

 

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Parlamentares se manifestam sobre a carta do Sindjuf/SE

Do Sindjuf/SE 

O Sindjuf/SE escreveu e enviou a todos os parlamentares uma carta-manifesto, na qual contraria o discurso maldosamente propagado de que servidores públicos são privilegiados. E o combate a esses “privilégios” é uma das principais distrações inventadas para ganhar o apoio da sociedade na Reforma da Previdência. 

Agora, o Sindjuf/SE começa a receber as respostas de alguns dos parlamentares sobre o assunto. Vamos exibir trechos dos e-mails que recebemos até o momento para levar ao conhecimento de todos como deputados e senadores se posicionam acerca da Reforma da Previdência, bem como da ideia de “privilégios” dispensados aos servidores públicos. 

Até agora, obtivemos alguns retornos positivos, de deputados que se colocam contrariamente à PEC 06/2019. Confira:

 

 

 

 

Já a resposta do deputado Felipe Rigoni mostra que ele adotou o discurso do governo, aquele que se tornou senso comum e quer enganar a população:

 

 

Também recebemos do senador Carlos Viana uma resposta que mais parece mensagem pronta, válida para qualquer situação. Ou seja, não nos disse nada.

 

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Servidores do Judiciário Federal de SC param dia 14 de junho

 

Os servidores do Judiciário Federal de Santa Catarina vão aderir à Greve Geral de 14 de junho. A paralisação, aprovada na Assembleia Geral realizada nesta quarta-feira (23) na rampa do TRT-SC, já conta com a adesão dos servidores do Rio Grande do Sul e da Bahia. Todos os demais Sindicatos da base da Fenajufe têm Assembleia nos próximos dias para deliberar sobre a Greve, convocada pelas 10 Centrais Sindicais do país.

O Sintrajusc está preparando o envio de materiais para as unidades de trabalho a partir da próxima semana, entre os quais adesivos, faixas e boletins. Comissões de servidores também se organizam para passar nos setores e conversar com os colegas. A avaliação é que a Greve do dia 14 precisa ser maior do que as feitas no governo Temer, quando os trabalhadores conseguiram barrar a reforma da Previdência. Agora, com a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 06/2019, as ameaças são ainda piores, significando praticamente o fim da Previdência Pública.

Na Assembleia, os servidores foram chamados a participar do ato em defesa da Educação marcado para 30 de maio. Em 15 de maio, a comunidade escolar se levantou contra os cortes orçamentários anunciados pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Houve manifestações em 222 cidades, incluindo todas as capitais. No Rio de Janeiro, o protesto contou com mais de 250 mil pessoas. Em São Paulo, foram 120 mil. Em Florianópolis, cerca de 20 mil, com participação de servidores do Judiciário Federal.

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Em homenagem ao Dia da Família, SINDJUFE-BA realiza debate sobre Previdência e Dívida Pública

Sindjufe (BA)

Na manhã desta quarta-feira (22), a supervisora do DIEESE Ana Georgina e a coordenadora do SINDJUFE-BA e do Núcleo Baiano da Auditoria Cidadã Denise Carneiro, participaram do evento em homenagem ao Dia da Família com os Aposentados e aposentadas da categoria, no auditório da sede do sindicato.

 

Ana Georgina expôs o projeto do Governo Bolsonaro de acabar com a Previdência e as implicações para as mulheres, e Denise Carneiro falou dos cortes nos gastos, do desmonte do estado, e a sintonia disso tudo com a Dívida Pública brasileira, além das implicações desta reforma - caso seja aprovada - para os aposentados e aposentadas. 

 

Foi reforçada a participação no ato dos estudantes no dia 30/5 e na GREVE GERAL do dia 14/6.

 

Ao final foram distribuídas Cartilhas do Núcleo Capixaba da Auditoria Cidadã e foi servido um pequeno coffee break aos presentes.

Imprensa SINDJUFE-BA

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I Copa Libertadores Sintrajufe/RS foi um sucesso de esporte e confraternização

Aconteceu neste final de semana a I Copa Libertadores Sintrajufe/RS de futebol society. Com sete equipes, o campeonato teve jogos no sábado e domingo e a final no início da tarde de domingo. A equipe Astra 4 foi a campeã, vencendo por 1 a 0 a final contra o time Lá da Fronteira, formado a partir de colegas de Santana do Livramento, mas também de outras cidades. Mais importante do que os resultados foi a possibilidade de integração e confraternização da categoria, que teve até mesmo um churrasco ao fim do dia no sábado.

Os jogos tiveram início na tarde de sábado. No domingo pela manhã foram realizados os últimos jogos da primeira fase, chegando-se, ao meio-dia, à partida final entre Astra 4 e Lá da Fronteira. O terceiro lugar ficou com o time Improviso F.C., que também teve o artilheiro, Lucas Maciel Cavalcanti, com 6 gols. Ele recebeu seu troféu e as medalhas de terceiro lugar na Copa. O goleiro menos vazado, que também recebeu seu troféu, foi Aloizio Brasil Biguelini, do Astra 4, que sofreu apenas 2 gols.

Campeão, o Astra IV recebeu um troféu réplica da taça Libertadores da América. Não houve times inscritos na categoria feminino. A organização técnica foi coordenada por Deco Scota. A Copa teve apoio do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) e do Young, Dias, Lauxen e Lima Advogados Associados.

O álbum completo com as fotos do campeonato está disponível AQUI.

Capitães comentam sucesso do campeonato

Cada equipe teve um colega como capitão, responsável por representar o time nas questões organizativas do campeonato. A seguir, os capitães das equipes falam de suas impressões sobre a primeira edição da Copa Libertadores Sintrajufe/RS:

Bruno Rudzewicz, Improviso F.C., Justiça Federal de Porto Alegre

Muito boa a organização do campeonato, horários bem ajustados, times competitivos, a taça era muito bonita. Propiciou a integração entre colegas de diversas localidades. [...] Parabéns pela organização!

Cristiano Moreira, Imortais F.C., diretor do Sintrajufe/RS

Em meio à luta contra as reformas, é importante termos espaços que proporcionem a integração da categoria. E o esporte é uma boa ferramenta para isso. A I Copa Libertadores Sintrajufe/RS foi um sucesso nesse sentido e caminhamos para construir novas edições com ainda mais participação. Parabéns a todos que participaram do evento!

Eduardo Ranzan, Pedras Brancas, Justiça do Trabalho de Guaíba

A organização estava impecável, providenciou toda a estrutura para que as equipes estivessem focadas apenas nos jogos. As equipes foram imbuídas de espírito esportivo competitivo, mas leal. O campeonato foi ótimo para integração entre todos os usuários, servidores e trabalhadores do judiciário federal no estado. Grande iniciativa do Sintrajufe/RS, que perdure para os próximos anos.

Fábio Scherer, Astra 4, Justiça do Trabalho de Porto Alegre

O que posso dizer em nome da equipe é que o torneio foi de grande valia para nós, pois aliou confraternização à competição. Nosso grupo faz uma preparação ao longo do ano, com treinamentos e amistosos, e buscamos competições organizadas, como foi a Copa Libertadores do Sintrajufe, para testarmos a evolução da equipe e estreitarmos os laços com os colegas que vêm de todo o estado.

Rafael Scherer, Atlético Nacional de Medellín, diretor do Sintrajufe/RS

A I Copa Libertadores Sintrajufe foi um sucesso, muito bem organizada, com boas equipes. Foi um fim de semana de integração entre colegas e familiares. Já estamos pensando em repetir a dose nos próximos anos. Parabéns a todos os participantes.

Sandro Trindade, Lá da Fronteira, diretor do Sintrajufe/RS, Justiça Federal de Livramento

A I Copa Libertadores foi marco de integração entre colegas do PJU e do MPU, que voltaram pra casa certos de que este tipo de evento aproxima a categoria pra lutar juntos nas batalhas que teremos pela frente. E quando a organização do evento é impecável, como no caso, em que não foi registrado nenhum atraso nos jogos e até a arbitragem, que já é por natureza contestada pelos atletas, foi amplamente elogiada, tenho certeza que os sindicalizados exigirão a continuidade da iniciativa.

*Até o fechamento desta matéria, não foi possível obter contato com o colega Felippe Belasquem, da Justiça Federal de Santa Rosa, capitão do time do Noroeste.

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Em Assembleia, servidores ratificam a rejeição total à PEC 06 e indicam adesão à Greve Geral do dia 14

Em Assembleia, servidores ratificam a rejeição total à PEC 06 e indicam adesão à Greve Geral do dia 14 de junho

Na tarde da última quinta-feira (17/5), trabalhadores/as se reuniram no saguão do TRT Nazaré (Edf. Médici) para participar da Assembleia Geral que tinha como pautas a aprovação do Regimento Eleitoral, Parecer do Conselho Fiscal e mobilização da categoria rumo à Greve Geral do Dia 14 de junho. 

 

Mobilização rumo à GREVE GERAL do dia 14

A coordenadora Denise Carneiro abriu o ponto de pauta informando que a grande participação da categoria no ato do dia 22 de março e também no dia 15 de maio mostram que há disposição para a luta. Todas as falas seguiram essa linha, enfatizando a importância de barrar a PEC 06 custe o que custar. 
Por unanimidade, os servidores ratificaram a rejeição total à PEC 06 e aprovaram a proposta de indicativo de adesão à Greve Geral do dia 14 de junho. Uma Comissão de Mobilização foi criada e a primeira reunião desta, já apontou a realização de uma Plenária Sindical do PJU, a ocorrer no dia 28 de maio às 10h na Sede do Sindicato. 
 

Regimento Eleitoral

Após leitura de todo o Regimento Eleitoral realizado pela Presidente da Comissão Eleitoral Luciana Liberato foi deliberado na AG específica que ocorreu também nesse dia, a aprovação desse Regimento que norteará as eleições de diretoria do SINDJUFE-BA. Ainda sem data definida para a eleição sindical, a Comissão apontou a necessidade de prorrogação do mandato da atual Diretoria, o que foi aprovado pela maioria, com abstenções dos dirigentes presentes na AG.  Na oportunidade foi aprovado o nome do servidor Hildeberto, do TRE, para compor a Comissão. 
 

Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal representado nesta AG pelos colegas Jeferson Passos e Frutuoso Miguel apresentaram o Parecer das contas do sindjufe no exercício de 2018, o qual foi aprovado sem ressalvas, apenas com orientações à próxima Gestão da Entidade.   
 

Fique atento as importantes atividades:

Dia da Família - dia 22/5 às 9h no auditório da sede administrativa do SINDJUFE-BA;

Plenária Sindical do PJU na Bahia - dia 28/5 às 10h na Sede Administrativa do SINDJUFE-BA;

Setorial TRE - dia 27/5 às 13h30 no saguão;

ASSEMBLEIA GERAL - dia 04/6 às 13h30 na Justiça Federal.

Lançamento do Comitê Baiano em Defesa da Previdência  – 06/6, às 14h na Assembleia Legislativa da Bahia;

 

Imprensa SINDJUFE-BA

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Em assembleia geral, categoria delibera por participar da greve geral e aprova prestação de contas do Sintrajufe/RS

Sintrajufe (RS)

Na noite dessa quinta-feira, 16, em assembleia geral, a categoria aprovou a participação na greve geral do dia 14 de junho, convocada pelas centrais sindicais contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL) e calendário de mobilização. Também foram aprovadas a prestação de contas do sindicato de 2018 e a previsão orçamentária para 2019. A assembleia contou com participação de seis cidades-polo por videoconferência: Bento Gonçalves, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Santa Maria e Santa do Livramento, com o mesmo direito de voz e voto que os presentes à assembleia em Porto Alegre.

Prestação de contas e previsão orçamentária

O primeiro ponto de pauta foi a prestação de contas 2018. O contador Alexandre Érico Moreira, da Admaxx, que presta assessoria contábil ao Sintrajufe/RS, apresentou os dados do exercício de 2018. Depois, o colega Eduardo da Silva Sardão leu o relatório do Conselho Fiscal, o qual estava representando. Por fim, o coordenador da Secretaria de Administração, Finanças e Patrimônio do Sintrajufe/RS, Rodrigo Mércio, passou informações sobre mudanças efetivadas pela direção para otimizar os processos, destacando a redução do déficit e melhorias na apresentação dos gastos.

O segundo ponto foi a previsão orçamentária 2019, que foi entregue a todos os presentes e que traz a projeção dos gastos do sindicato neste ano, por secretaria. A prestação de contas e a previsão foram aprovadas, com algumas abstenções e nenhum voto contrário.

Aprovada participação na greve geral

Ao abrir o ponto de pauta greve geral, o diretor do Sintrajufe/RS Cristiano Moreira falou sobre as fortes manifestações ocorridas em todo o país no dia anterior, 15 de maio, em defesa da educação e da Previdência pública. Ele ressaltou que a participação dos servidores do Judiciário Federal e do Ministério Público da União em atividades unificadas contra a reforma foi aprovada no 10º Cogrejufe e ratificada na reunião da diretoria executiva da Fenajufe, na última sexta-feira. O diretor, que esteve em Brasília nesta semana, nas atividades de mobilização, informou que, na quarta-feira, 15, foram visitados os ministros do STF, a quem foram entregues memoriais sobre os quintos (o julgamento está na pauta do Supremo do dia 30 de maio).

Quando foi aberto espaço para manifestações, os colegas também destacaram a mobilização do dia anterior, promovida por estudantes e trabalhadores da educação, que demonstrou que é possível levar milhares às ruas em pautas que unifiquem. Ressaltaram que este é um dos momentos mais difíceis pelos quais passaram os trabalhadores nas últimas décadas". O governo mostra evidentes sinais de desgaste e falta de articulação no Congresso Nacional, e as mobilizações devem aproveitar esse quadro.

O momento, salientaram, é de unidade, de agregar, somar as pautas da categoria às pautas gerais e buscar pontos comuns a fim de fortalecer a luta da classe trabalhadora como um todo. O desafio, entendem os colegas, é informar a população, mostrar as perdas que estão por trás da reforma, que representam bem mais que o aumento da idade mínima ou do tempo de contribuição, mas o fim da Previdência pública. Por isso, reforçaram, é preciso ter em vista que o objetivo é um só: derrotar a proposta de reforma da Previdência e o projeto em curso de destruição do Estado.

A proposta de participação da categoria na greve geral do dia 14 de junho foi aprovada, sem nenhum voto contrário. Da mesma forma, foi aprovado o calendário de mobilizações.

Confira o calendário de mobilização:

30 de maio: caravana a Brasília para julgamento recurso extraordinário (RE) 638.115, que trata dos quintos, no STF

30 de maio: nova mobilização em defesa da educação e da Previdência

13 de junho: caravana a Brasília para acompanhar o julgamento, no STF, do recurso extraordinário (RE) 565.089. O RE foi interposto pelos servidores públicos do estado de São Paulo em 2007. Com repercussão geral, discute, à luz do art. 37, X e § 6 º, da Constituição Federal, o direito, ou não, a indenização por danos patrimoniais sofridos em razão de omissão do Poder Executivo estadual ao não encaminhar projeto de lei que viabilize reajuste geral e anual dos vencimentos de servidores públicos estaduais daquele estado. O Sintrajufe/RS tem acompanhado o assunto, estando presente quando em Brasília quando o tema consta na pauta. Até o momento, o placar da votação está 4 a 3 contra o pleito dos servidores.

14 de junho: greve geral

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Protesto contra reforma da Previdência e cortes na Educação reúne multidão em frente à UFMS, em Campo Grande

 

 

 

Um grande protesto aconteceu no dia 15, quarta, em frente à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). A mobilização já estava marcada em nível nacional contra a reforma da Previdência Social  e foi ampliada para a defesa da Educação, após os cortes anunciados pelo governo federal atingindo as universidades e institutos federais de educação.

Em MS paralisaram as atividades as escolas estaduais e municipais, UFMS, UFGD (Dourados), UEMS (Universidade Estadual) e Institutos Federais de Educação. Os administrativos da rede estadual, que também paralisaram, reivindicam cumprimento de acordo por parte do governador Reinaldo Azambuja. Atos públicos com grande número de participantes aconteceram também  em diversas cidades do interior, mostrando o repudio à reforma da  previdência e cortes na educação.

A Fenajufe e sindicatos filiados também participaram dos ato em todo país, apoiando o  movimento em defesa da educação e contra a reforma da previdência. Em Campo Grande o SINDJUFE/MS participou da mobilização em frente à UFMS, junto com os outros sindicatos do Fórum dos Servidores Federais de MS.

SINDJUFE/MS presente no ato contra a reforma da previdência e em defesa da educação

Para a coordenadora administrativa do SINDJUFE/MS, Márcia Pissurno, o ato, que reuniu milhares de pessoas entre servidores das universidades, estudantes e outras categorias, “foi importante por unir os estudantes e trabalhadores contra o corte verbas para Educação bem como para preparar toda a população para a greve geral no dia 14/06 contra a reforma da previdência.”

A FENAJUFE divulgou nota pública em apoio à mobilização destacando que “o  movimento deste 15 de maio é passo importante na construção da Greve Geral do 14 de junho, momento em que os trabalhadores e trabalhadoras brasileiros darão um basta às ameaças de retirada de direitos contidas na reforma da Previdência pretendida pelo governo, para beneficiar empresários e setor financeiro.”  Diz também que “ao apoiar o 15 maio rumo à Greve Geral do 14 de junho, a Fenajufe conclama seus Sindicatos Filiados à resistência e à participação, na defesa dos direitos e garantias constitucionais das Cidadãs e Cidadãos brasileiros.”

Veja aqui a nota da FENAJUFE na íntegra.

 

 

 

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Sintrajufe/RS se manifesta em processo administrativo do TRT4 e defende rejeição da proposta de reestruturação no 1º grau

 

 

 

O Sintrajufe/RS oficiou o corregedor do TRT4, desembargador Marçal Henri dos Santos Figueiredo, solicitando a habilitação do sindicato como amicus curiae no processo administrativo que tramita a respeito da proposta de reestruturação no 1º grau, com a transformação das varas do trabalho de Rosário do Sul e Santa Vitória do Palmar em postos avançados e a transformação dos postos de Tramandaí e São Sebastião do Caí em varas do Trabalho. O ofício, protocolizado na segunda-feira, 13, pede ainda a rejeição da proposta, levada adiante pela administração sem qualquer diálogo com a categoria e a entidade, mesmo que possa trazer graves efeitos às condições de trabalho dos servidores.

No ofício, o Sintrajufe/RS lembra que representa os interesses da categoria e que, como tal, deve ter espaço de diálogo e pode ser habilitado no processo administrativo, especialmente porque "a decisão a ser tomada no processo administrativo em questão pode pôr em risco a rotina e qualidade do trabalho, tanto em relação aos servidores, quanto aos usuários da Justiça do Trabalho". O sindicato utiliza o documento para criticar a forma como o assunto vem sendo tratado pela administração, destacando que, embora haja previsão normativa do CNJ e exista o Comitê Regional de Priorização de Primeiro Grau no TRT4, com participação de servidores e representante do sindicato, "o assunto em questão não foi, jamais, levado à pauta do Comitê, tampouco de qualquer outra instância em que participasse o sindicato da categoria. Ademais, não houve qualquer comunicação ou notificação prévia à entidade no presente processo administrativo, em que pese a relevância do tema para as condições de trabalho dos trabalhadores do TRT da 4ª Região. Ao contrário, o sindicato requerente apenas tomou conhecimento do debate a respeito da matéria quando esta foi levada à pauta do Órgão Especial do TRT da 4ª Região, comunicado pelos servidores das unidades afetadas, estes igualmente surpreendidos com a decisão de transformação de varas do trabalho em postos avançados e vice-versa, iniciativa a respeito da qual jamais antes foram informados".

O Sintrajufe/RS aponta ainda que a "a ausência do necessário debate e diálogo com todos os segmentos interessados, em especial os mais atingidos, não é apenas um problema procedimental, na contramão de orientação do Conselho Nacional de Justiça: trata-se, além disso, de medida que ignora as potenciais e possíveis implicações da decisão na saúde de servidores, já que o tema envolve alteração nas condições de trabalho da categoria". Nesse sentido, destaca dados das recentes pesquisas de saúde realizadas pela entidade que demonstram o alto índice de adoecimento na categoria e de assédio moral sofrido pelos servidores. Por isso, destaca que "a preocupação com os efeitos de alterações dessa natureza na rotina de trabalho dos servidores e a atenção com sua saúde exigem, para além do diálogo com todos os atores envolvidos, a elaboração de profundos estudos levando em consideração o conjunto das unidades judiciárias do estado, seu volume de trabalho e o potencial efeito na rotina de trabalho dos servidores".

Com a preocupação de que qualquer alteração estrutural seja amplamente discutida, o Sintrajufe/RS defende, ainda, que o debate seja ampliado não apenas para os servidores, mas para todos os atores envolvidos, inclusive magistrados, advogados e usuários da Justiça do Trabalho, necessidade reforçada pela "conjuntura de precarização dos direitos sociais e aumento do desemprego em todo o Brasil, circunstâncias que aumentam a importância do papel desempenhado pela Justiça do Trabalho". O sindicato informa, ainda, que protolizou junto à Presidência do TRT4 abaixo-assinado contendo 933 assinaturas de colegas que solicitam "que sejam informadas quais as propostas em discussão relativamente à reestruturação do 1º e 2º graus no TRT4, bem como solicitando que nossa categoria, por meio do Sintrajufe/RS, participe do debate e de reuniões nos espaços onde a decisão a respeito do tema venha a ser tomada, com prazo para que a categoria seja adequadamente consultada para emitir posição". O abaixo-assinado pede ainda "que toda resolução que impacte o cotidiano de trabalho seja tomada apenas com a participação e ouvindo a representação de servidores".

Veja AQUI a íntegra do documento.

 

 

 

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Sindjus-DF reforça luta contra a Reforma da Previdência e em defesa das Pessoas com Deficiência

Os coordenadores do Sindjus-DF Abdias Trajano, Arlete Ribeiro, Chico Vaz, Cledo Vieira, Costa Neto, Ednete Bezerra e Gisele Sérgio, além de integrantes do núcleo de inclusão e da equipe de mobilização do Sindicato, estão desde o início da tarde desta quinta-feira (16/05) participando e fortalecendo o ato contra a retirada da pensão das pessoas com deficiência.

O Sindjus-DF luta contra a PEC 06/19 que prejudica a vida dos autistas, síndrome de Down, esquizofrênicos e pessoas com deficiência de grau moderado e médio que deixarão de receber a pensão previdenciária, caso os pais venham a falecer.

Além disso, a Reforma da Previdência quer acabar com a aposentadoria por idade para deficientes e eliminar as diferenças entre homens e mulheres, de modo que elas precisarão contribuir até sete anos mais.

Tudo isso não passa de um grande retrocesso.

Por meio do Núcleo de Inclusão, o Sindjus luta ativamente para assegurar os direitos das pessoas com deficiência e por uma sociedade mais justa e inclusiva.

Todos juntos contra a PEC 06/09!

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15M: Em Salvador, mais de 40 mil pessoas foram às ruas no Dia Nacional de Luta em defesa da Educação e Rumo à Greve Geral

 

                                  

Na manhã desta quarta-feira (15/5), Trabalhadoras e trabalhadores da Educação e estudantes  disseram NÃO aos cortes na educação superior e básica e à  perseguição ideológica nas escolas. 


O Ato que faz parte do Dia Nacional de Luta em defesa da Educação – Rumo à Greve Geral  foi realizado em diversas Cidades brasileiras, e em Salvador ocorreu no Campo Grande reunindo mais de 40 mil pessoas entre docentes, estudantes, entidades sindicais, movimentos sociais, pais de alunos e demais trabalhadores que não concordam com a política antieducacional promovida pelo governo federal. Os presentes também protestaram contra os cortes na educação do Estado e desconto dos salários dos grevistas promovidos pelo governo Rui Costa (PT).

                                 

Os sucessivos cortes que estão sendo aplicados nas políticas educacionais do Brasil estão indo na contramão de todo o mundo e não resta alternativa para os trabalhadores e trabalhadoras, estudantes, pais de alunos se mobilizarem contra o desmonte do Estado Nacional praticado pelo governo Bolsonaro, incluindo o fim da Previdência pública. 

No trio das Centrais, a coordenadora do SINDJUFE-BA Denise Carneiro, elogiou a massiva participação do povo, apoiou a luta dos professores e informou sobre o LANÇAMENTO DO COMITÊ BAIANO EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA, no dia 06 de junho às 14h na Assembleia Legislativa da Bahia, junto com o lançamento da Frente Parlamentar Baiana, e reforçou o chamado à GREVE GERAL do dia 14 de junho: "Como nas jornadas de junho que não era só por 50 centavos, a nossa luta não é só contra a liberação de armas, não é só contra a caça de animais silvestres, não é só contra o extermínio do povos tradicionais, não é só pela entrega das reservas ambientais aos ruralistas, não é só pelo genocídio do povo negro, não é só pela entrega das nossas riquezas egrandes indústrias ao capital internacional, não é só pelos cortes na educação que fará o Brasil voltar à idade média, sem educação nem pesquisa, nem ciência: É por tudo isso é muito mais, que fere a nossa existência enquanto povo, enquanto nação, e se fere a nossa existência, se põe em risco a nossa sobrevivência, nós vamos reagir!"

 

Imprensa 

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