fbpx

Agência de Notícias

Ato e passeata em Belo Horizonte: servidores fazem passeata e deliberam por paralisação na próxima semana

Em ato público e assembleia realizados na tarde desta quinta-feira, 28, os servidores do Judiciário Federal em Minas Gerais deliberaram por realizar paralisação de duas horas e novos ato e assembleia na próxima quarta-feira, 3 de setembro, em frente ao prédio da Justiça do Trabalho, no Bairro Barro Preto, em Belo Horizonte. Na atividade de hoje, os servidores também realizaram passeata saindo da Justiça Federal, no bairro Santo Agostinho, onde foi feita a concentração, até o prédio do TRE, no bairro Cidade Jardim, onde aconteceu a assembleia.

Os coordenadores do SITRAEMG Igor Yagelovic, Célio Izidoro Rosa, Sandro Luís Pacheco, Etur Zehuri e Vilma de Oliveira Lourenço conduziram a atividade desta tarde. Um consenso entre todos os participantes é que este é um momento extremamente difícil para a categoria e que ninguém está disposto a ficar mais oito anos no arrocho. Apesar da peça orçamentária ter sido entregue hoje de manhã (veja detalhes aqui) ao presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), a luta não termina aqui: caso o texto não contemple a reposição dos servidores do Judiciário, os valores ainda podem ser incluídos no Anexo V da LOA (Lei Orçamentária Anual) posteriormente.  Mas, para isso, reforçaram os manifestantes e sindicalistas, é preciso união de todos e pressão em cima do Governo Federal – especialmente para que este não interfira na autonomia orçamentária dos tribunais.

Prova de que a pressão surte efeito foi o Ato Nacional realizado ontem, 27, em Brasília, quando cerca de mil servidores ocuparam a frente do Supremo Tribunal Federal (STF) e, após muito barulho e até um princípio de hostilidade por parte de seguranças do Supremo e policiais, uma comitiva conseguiu ser recebida pelo diretor-geral do órgão, Amarildo Vieira, que, em reunião, garantiu-lhes que o ministro Ricardo Lewandowski, novo presidente da casa, assumiria o compromisso de assinar o substitutivo ao PL 6613/2009 (veja detalhes nesta matéria).

“Servidor na rua, Dilma, a culpa é sua!”

Após a concentração na Justiça Federal, dezenas de servidores desceram em direção ao TRE da Avenida Prudente de Morais, 100, em passeata. Empunhando bandeiras e apitos, eles gritaram palavras de ordem durante a caminhada, que terminou com ato e assembleia em frente ao prédio.

Célio Izidoro Rosa criticou duramente o Governo Federal e o acusou de ser “o inimigo número 1 dos servidores públicos e da população”, a quem convocou para se juntar aos servidores, uma vez que, com a política de arrochos do Planalto, todos saem perdendo. David Landau, servidor do TRT em Belo Horizonte, dirigiu-se aos colegas lembrando que a categoria nunca conseguiu nada sem luta e citou projetos de retirada de direitos dos servidores – como o famigerado PL 549/2009, que previa dez anos de congelamento salarial -, que foram vencidos graças à mobilização dos trabalhadores.

Os coordenadores Igor Yagelovic e Sandro Pacheco (junto ao coordenador Daniel de Oliveira e vários servidores filiados) estiveram neste Ato Nacional em frente ao STF na capital federal (confira nossa cobertura) e passaram informes a respeito da atividade. Igor reforçou que o ato no Supremo só foi vitorioso porque havia muitos servidores e porque incomodaram os ministros. “Greve é para incomodar e, para incomodar, ela precisa ter muita gente”, disse o coordenador, fazendo um apelo aos colegas para que participem da mobilização. Para a coordenadora Etur Zehuri, é fundamental que Minas adira à greve, posto que é um estado de destaque nas mobilizações do Judiciário – e isso daria incentivo àqueles sindicatos que ainda não se posicionaram.

Também para incentivar os servidores, especialmente os da Justiça Eleitoral, o servidor David Landau passou informações sobre as reuniões que o SITRAEMG realizou com a Diretoria Geral e com a Presidência do TRE-MG (veja aqui), nas quais o tribunal garantiu que não haveria corte de ponto de quem aderisse à greve. O presidente disse que deverá ser feita a reposição dos dias parados, mas que, no que depender do tribunal mineiro, o direito de greve está garantido. Landau incentivou os colegas a fazerem uso desse direito e disse que é preciso que a categoria em Minas seja ousada e abrace o movimento grevista.

O coordenador Célio Izidoro leu o quadro nacional de greve e pediu apitaços e parabéns aos estados parados – especialmente aos da Bahia, onde o TRT-5 lançou o Ato 378 para retaliar o movimento, mas os servidores seguem firmes na mobilização (veja aqui). Na opinião do sindicalista, o caso da Bahia e a repressão no ato em Brasília são provas de que os tribunais estão sentindo a pressão dos servidores. Aos que se preocupam com funções comissionadas e partem desse critério para não se juntarem à mobilização, Célio disse a luta tem que ser pelo salário base, que está cada vez mais defasado. Para a coordenadora sindical Vilma de Oliveira Lourenço, o momento eleitoral e a fase pela qual o partido da presidente Dilma Rousseff vem passando tornam a hora propícia para pressionar – “o momento de lutar é esse”, ressaltou.

Fonte: Sitraeng/MG, por Janaina Rochido

Pin It

Sindjuf/SE organiza ato público com café da manhã pela aprovação do Substitutivo do PL-6613/09

O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal em Sergipe (Sindjuf/SE) organizou um Ato Público com café da manhã nesta quarta -feira (27) para mobilizar a categoria pela aprovação do Substitutivo do PL-6613/09

“Essa semana é decisiva para os trabalhadores do Judiciário Federal. Até o dia 31 de agosto o governo terá que enviar o Projeto de Lei Orçamentário de 2015 para o Congresso Nacional, portanto, só haverá reajuste salarial para a categoria se os novos valores estiverem no orçamento. Precisamos pressionar o Presidente do Supremo, Ricardo Lewandowski a negociar com Dilma, se não iremos amargar mais um ano de perdas”

Esse foi o recado dado pelo Coordenador Gerral do Sindjuf/SE, José Pacheco, a todos os servidores presentes ao ato marcado por um café da manhã na frente do prédio do Tribunal Regional do Trabalho, nesta quarta (27).

Os servidores vestidos com a camisa da campanha “Basta! Nove anos de perdas salariais”, fizeram coro ao chamado e se mobilizaram durante duas horas na manhã desta quarta-feira. Além dos informes sobre o andamento das negociações, a diretoria do sindicato também ressaltou a  importância da participação de todos os trabalhadores nessa luta.

“Estamos em um momento que exige a mobilização de todos os trabalhadores do judiciário federal.  No dia de hoje, sete estados e o DF já estão em greve por tempo indeterminado e, nacionalmente a categoria participa de um ato nacional em frente ao STF, organizado pela Fenajufe. O resultado das negociações é proporcional ao tamanho da pressão que exercemos junto ao governo e aos gestores do Poder Judiciário”, defende o diretor do sindicato, Gilberto Nascimento.

Repercussão na mídia

A mídia sergipana cobriu o ato, dando vazão às reivindicações da categoria junto à sociedade.

Confiram os meios de comunicação que veicularam a ação dos servidores do Judiciário Federal em Sergipe:

Jornal da Cidade
Infonet

Fax Aju
Correio de Sergipe

Rádio Cultura

Rádio Liberdade AM

Agência Luz

Fonte: Sindjuf/SE

Pin It

Greve no Piauí é mantida e ampliada

Atendendo ao chamado do Sintrajufe/PI, mais de 100 trabalhadores do Judiciário Federal compareceram ao TRE-PI para a Assembleia Geral desta quinta-feira (28). O encontro tinha como foco avaliar a conjuntura do judiciário federal dentro e fora do estado e debater possíveis estratégias para reforçar o movimento paredista no Piauí.

A Assembleia ocorreu em simultâneo à concentração e mobilização dos trabalhadores no TRE, o que vem acontecendo todas as manhãs desde a aprovação da greve, há duas semanas atrás.

Por unanimidade, a categoria dos Trabalhadores do Judiciário Federal do Piauí votou e aprovou a manutenção da greve no Piauí. Segundo o Comando Local de Greve, novas mobilizações deverão ser convocadas nos próximos dias.

Fonte: Sintrajufe/PI

 

Pin It

Servidores de São Paulo mantêm pressão e convocam novo ato no TRE

Eles se reuniram no Eleitoral para cobrar reposição dos salários. Próximo ato será dia 2

A mobilização dos servidores do Judiciário Federal pela reposição das perdas salariais cresceu nesta quarta-feira (27), quando eles realizaram um ato público e uma assembleia em frente ao TRE. Uma nova concentração foi marcada para a próxima terça-feira, 2 de setembro, às 13h, seguida de assembleia às 14h.

O ato reuniu ainda mais pessoas do que o da semana passada e chegou a bloquear o trânsito da rua Francisca Miquelina (centro de São Paulo). Aos colegas da Justiça Eleitoral juntaram-se servidores da Federal e da Trabalhista, incluindo servidores do interior do estado e da Baixada Santista. Ao mesmo tempo, caravanas de mais de 20 estados chegavam a Brasília para uma manifestação em frente ao STF.

Tanto na capital paulista como na capital federal, os servidores empunharam bandeiras, faixas e cartazes para exigir do presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski, o empenho pela aprovação do PL6613/09 e pela inclusão, no Orçamento da União, dos recursos para a reposição salarial da categoria.

“Não aceitamos a ingerência da [presidente] Dilma [Roussef, do PT] no Poder Judiciário, impedindo a destinação de recursos para criação de varas, criação de cargos e melhoria dos salários dos servidores”, disse Adllson Rodrigues, coordenador da Fenajufe e integrante do comando de greve. “Cobramos nosso direito fundamental de prestar um serviço público digno e de qualidade à população”, afirmou.

Em Brasília, representantes dos servidores foram recebidos pelo diretor-geral do STF, Amarildo Vieira de Oliveira, e esperavam obter uma audiência com Lewandowski ainda nesta quarta-feira.

“Terceiro Poder ou poder de ‘terceira’”?

A defasagem salarial da categoria já dura oito anos, com uma perda acumulada de cerca de 56%. A esperança de recompor os salários está depositada no PL 6613, que tramita no Congresso Nacional há cinco anos e agora está parado na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, por obstrução do governo.

Mas é preciso que Lewandowski assuma a defesa do projeto e faça frente a qualquer tentativa de veto dos recursos no Orçamento. Dilma tem até o fim deste mês para enviar a proposta orçamentária ao Congresso. Por isso, os servidores se mobilizam em todo o país para pressionar tanto a cúpula do Poder Judiciário como a presidente da República.

“Fizemos concurso para trabalhar no ‘Terceiro Poder’ e não em um ‘poder de terceira’”, declarou Adilson Rodrigues. “A cúpula dos Poderes têm de assumir sua responsabilidade e estruturar políticas para melhorar a organização do trabalho”, acrescentou.

“Se ficarmos sentados, vendo passar o bonde do congelamento salarial, não vamos resolver nossa situação”, disse Fausta Fernandes, da JF de Taubaté. “Isso vai depender da nossa mobilização.”

Fonte: Sintrajud/SP, por Camila Gala, com foto de Ennio Brauns

Pin It

Servidores promovem arrastão no TRE e intensificam greve no Rio Grande do Norte

A concentração do 4º dia de greve dos servidores do Judiciário Federal no Rio Grande do Norte começou no final da manhã desta terça-feira (26) em frente ao TRE e seguiu durante a tarde com uma grande adesão de grevistas dos três tribunais. Mais uma vez foi registrada a presença de novos servidores consolidando o crescimento do movimento paredista no Estado.

Arrastão

Antes de iniciar os debates, um grupo com cerca de 20 servidores, junto com os coordenadores do Sintrajurn, percorreu todas as salas do Tribunal Eleitoral convidando os servidores para participar do ato. Foi verificado que na maioria dos setores o funcionamento já contava com apenas 30% dos servidores, conforme prometido pelo sindicato. Nas poucas salas onde havia mais servidores o arrastão conseguiu fazer com que o excedente descesse para a concentração. “Foi um movimento ordeiro, correto, legítimo e não abusivo”, resumiu o coordenador geral do Sintrajurn, Leandro Gonçalves.

A greve é um direito de todos

A diretoria do Sintrajurn informou que, durante o período de greve, a Assessoria Jurídica do sindicato está disponível a todos os servidores, sindicalizados ou não, para que toda a categoria possa exercer o direito de greve sem medo. O medo é fruto do desconhecimento da legislação que rege a matéria.

Voz dos servidores

A servidora do TRT, Fernanda Soares, integrada na mobilização desde o início, inclusive uma das sindicalizadas que participou do arrastão convocando os servidores do Tribunal Eleitoral para descer para o ato, deu início aos discursos. Ela declarou que tem seis anos de trabalho no TRT e nunca tinha visto um movimento forte como este que está acontecendo atualmente e chamou a atenção para a necessidade de paralisação. “A gente está aqui porque precisa, não estamos satisfeitos. O legislativo e executivo passaram da gente. A nossa luta é justa. Estou aqui pensando no meu trabalho, mas antes vem a nossa família, nossa casa, nossas despesas, se não nos mobilizarmos vai ficar pior”, disse complementando: “temos que nos utilizar de nossa força de trabalho para pressionar. É só isso que a gente tem”.

A servidora, também do TRT, Silvana da Rocha, mais uma vez venceu a timidez e foi à frente convocar os colegas para a greve. “A gente sabe do nosso valor como trabalhador, as administrações do judiciário não nos valorizam, temos que sair do conforto e lutar, essa é a oportunidade da gente”.

O ex-coordenador do Sintrajurn, José Roberto, servidor do TRE, informou ter 20 anos de tribunal e acreditar que este momento de união é o que fortalece a greve. “O movimento, como vem sendo construído, com adesão dia a dia, me fez acreditar que é possível ter êxito com relação à remuneração”.

Reflexos da Greve

O coordenador de finanças do Sintrajurn, Eraldo Morais, voltou a lembrar que o movimento paredista é um direito constitucional e que os medos precisam ser superados, pediu ainda que os grevistas transmitissem isso para os demais colegas que temem ameaças ou perda de função.

De acordo com Eraldo, que também é servidor do Tribunal Eleitoral, os reflexos da greve já podem ser sentidos no TRE: telefonemas não estão sendo atendidos, processos administrativos não estão sendo encaminhados. Segundo ele, as ações da eleição estão atrasadas, não em decorrência da greve, no entanto a paralisação tem contribuído para pressionar ainda mais a administração do tribunal. “Quando nos ausentamos, o serviço fica lá para fazer, quando voltarmos”. Morais explicou que os servidores da eleitoral desempenham atribuições bem específicas e quando se ausentam do trabalho, mesmo que por apenas duas horas, já causa um grande impacto negativo.

Para o coordenador executivo do Sintrajurn, Maximiano Foeppel, toda paralisação tem seus ensinamentos.  “A greve educa, o povo respeita sua justeza, por isso não vamos ser vistos como vagabundos, pelo contrário, porque a greve valoriza o serviço público”.

Nova Administração do TRE

O coordenador do Sintrajurn Eraldo Morais participou, também no início da tarde desta terça-feira, enquanto se realizava a concentração de greve no TRE, de uma reunião com o desembargador Virgílio Macedo que assumirá a presidência do tribunal no próximo dia 1º de setembro. Os participantes da reunião ouviram do desembargador que o mesmo entende a luta dos servidores e que apoia a pauta remuneratória.

Programação da semana

A concentração de greve desta quarta-feira (27) aconteceu durante toda a manhã em frente a sede do TRT. Os servidores do TRE e da JFRN se juntaram aos servidores da Justiça Trabalhista em mais dia de paralisação pelo reajuste salarial e para garantir que o orçamento do Poder Judiciário não seja cortado pelo Executivo.

Para esta quinta-feira, 28 de agosto, a programação será em frente ao TRE a partir das 11 horas. Os ônibus vão sair do TRT e da JFRN com destino ao Tribunal Eleitoral às 10h30.

Sintrajurn em Brasília

A coordenadora geral do Sintrajurn, Silvana Gruska, embarcou para Brasília a fim de participar nesta quinta-feira (28) da reunião com o Comando Nacional de Greve na Fenajufe.

Fonte: Sintrajurn, por Leane Fonseca, com foto de Leane Fonseca

Pin It

A Teoria do Fato Consumado

Por David Cordeiro, analista judiciário do TRT da 1ª Região - RJ

Pin It

Agora é greve: adesão avança no interior do Estado do Rio

Os servidores das justiças federais de Nova Friburgo, Magé, Petrópolis e Três Rios receberam a visita da direção do Sisejufe para dialogar sobre a adesão à greve pela aprovação do PL 6.613/09. Os funcionários discutiram a necessidade urgente da reposição para diminuir a enorme defasagem salarial que a categoria vem amargando por alguns anos.

Após o diálogo, ficou acertado que os servidores de cada foro vão aprofundar a discussão sobre os mecanismos de participação da greve com a construção de atos e paralisações, distribuição da carta aberta aos usuários, entre outros pontos.

Os servidores da Justiça Federal em Campos, Macaé e em São Pedro D’Aldeia também receberam a visita do diretor-presidente do Sisejufe, Valter Nogueira, na busca pela ampliação da greve no interior.

Na semana passada, Valter esteve em Volta Redonda, Resende e Barra do Piraí, cidades nas quais os servidores aderiram ao movimento desde o primeiro dia, em 20 de agosto.

São Gonçalo da agitação
Já os servidores da Justiça Federal em São Gonçalo continuam mobilizados e construindo a greve pela aprovação do PL 6.613/09.

Com  muita disposição fizeram atos diários no foro da Justiça Federal daquele município, com apitos, cartazes da greve, distribuição da carta aberta aos usuários e muita criatividade para contagiar os colegas de outras justiças na ampliação da greve pela reposição salarial.

Fonte: Sisejufe/RJ

Pin It

Ato "apaga" Anexo da Justiça Eleitoral e demonstra crescimento da mobilização no RS

Mais de 300 colegas do Judiciário Federal realizaram ato público nesta terça-feira em frente ao Anexo da Justiça Eleitoral, em Porto Alegre. O ato foi mais um passo do fortalecimento da greve deflagrada no último dia 14 e demonstrou que, apesar das tentativas de quebra da união da categoria por parte do governo e do STF, os servidores estão coesos na luta pela reposição salarial. Além de servidores da JT, da JF e de aposentados, a atividade contou com participação expressiva de colegas do prédio Anexo. Do interior, vieram colegas de Canoas, Gravataí, Novo Hamburgo, Pelotas, Santa Rosa, São Jerônimo, São Leopoldo e Taquara.


Unidade da categoria contra propostas divisionistas

A palavra de ordem no protesto foi união. Nas falas ao microfone, foram constantes as críticas à   Grael, gratificação exclusiva para os servidores da Justiça Eleitoral proposta pelo TSE e vista por todos como uma forma de desestruturar e enfraquecer a luta pela reposição. Assim como a proposta de carreiras exclusivas, a Grael pretende desunir a categoria e tem a intenção de funcionar como uma isca, como destacou o diretor do Sintrajufe/RS Andrés Cevallos: "Não estamos lutando apenas por reposição salarial; estamos novamente lutando para que nossa carreira não caia no abismo, estamos lutando contra o disparate das carreiras exclusivas, da 'farinha pouca, meu pirão primeiro'. Felizmente, os colegas da Eleitoral também não caíram na isca da Grael, uma proposta divisionista".

Trancando o trânsito por cerca de uma hora e meia em frente ao prédio, os servidores procuraram chamar a atenção da população para a situação que está colocada, com a categoria já acumulando quase 50% de perdas. O diretor do sindicato Cristiano Moreira explicou que a culpa da greve é dos patrões: "Os dois responsáveis são o governo, que arrocha os salários, e o STF", disse Cristiano. E completou com um chamado: "Temos que ir para a rua cobrar respeito do governo e do STF aos servidores".

Nesse sentido, o diretor Ruy Almeida lembrou a reunião do último dia 21 entre o ministro do STF Ricardo Lewandowski e representantes da categoria: "A reunião deixou claro que é possível buscar a reposição mas que, para que isso aconteça, temos que intensificar a mobilização". O diretor Paulinho Oliveira também falou sobre a reunião com Lewandowski, criticando o posicionamento do ministro, que afirmou que o pedido dos servidores é alto e que a categoria deveria ter um "plano B": "lutamos contra a lógica do patrão, que olha para o nosso pedido de reajuste e diz que é muito dinheiro, que faz uma escolha política para dizer que o reajuste dos servidores é menos importante. Nossa lógica é outra: não tem 'plano B', é 'plano A', e a implantação desse 'plano A' está aqui na rua agora, com a mobilização", disse Oliveira.

Greve segue pelo acordo entre STF e governo

Para encerrar qualquer especulação sobre o fim da greve a qualquer momento, o diretor do Sintrajufe/RS Fagner Azeredo lembrou: "Não podemos deixar o governo passar por cima do nosso orçamento. Temos que ter claro que apenas o acordo entre o STF e o governo garante a nossa vitória".

O entendimento de todos é que a mobilização precisa ser intensificada para que a reposição possa ser alcançada. Essa semana, última antes do envio do orçamento ao Congresso, é decisiva na luta por reposição salarial. Já são dez sindicatos em greve e mais nove em processo de mobilização, e o movimento tem crescido no Rio Grande do Sul nos últimos dias, como mostrou a grande participação no ato desta terça. É hora de fortalecer a greve, chamar os colegas para a luta e garantir a reposição salarial e, com ela, a derrota das carreiras exclusivas e da divisão da categoria.

Fonte: Sintrajufe/RS, por Alexandre Haubrich, com fotos de Daniel Borges e Rosane Vargas

 

Pin It

Apagão do judiciário em Rondônia tem ato conjunto do Sinsjustra-RO/AC, Sindjero-RO e Sinsejuf-RO, em frente ao TRE

Último dia de apagão do judiciário em Porto Velho, teve participação marcante e histórica dos servidores da JT, JE e JF, para toda categoria que vem fortalecendo o processo de unificação dos sindicatos  dos servidores do PJU.

O ato realizado em conjunto com os dirigentes dos respectivos sindicatos  teve significativa adesão de servidores, com concentração em frente ao TRT 14, seguindo para o prédio do TRE, instalado no Centro Político Administrativo, na capital de Rondônia.

Os sindicatos também terão representantes participando do grande ato que acontecerá em frente ao Supremo Tribunal Federal, em Brasília, nesta quarta-feira (27/08), juntamente com os demais sindicatos da categoria de todo pais, para garantir que o STF mantenha a aprovação do PL 6613/09, na Câmara dos Deputados, e a sua autonomia orçamentaria para o exercício de 2015, sem que haja a interferência do Poder Executivo.

Os servidores continuarão mobilizados pela campanha salarial da categoria, em todas as unidades de Rondônia e Acre.

Fonte: Sinsjustra-RO/AC

Pin It

Da Carreira Exclusiva do STF à GRAEL, combatemos a fragmentação em defesa do Reajuste Para Todos

Por Cledo Vieira, coordenador geral da Fenajufe e do Sindjus/DF

Pin It

Sinjufego participa de ato no STF e promove paralisação de 24 horas na JF-GO

Diretoria do Sinjufego percorre os locais de trabalho dos servidores

Nos dias 20 e 21 de agosto a diretoria do Sinjufego percorreu os três órgãos do Judiciário Federal de Goiás chamando os servidores para o Ato Nacional no Supremo no dia 27. A caravana de Goiás sai amanhã (27/08) às 9h30 da praça Cívica, com retorno de Brasília previsto para às 17h.

Ato no Supremo

O Ato a ser realizado em frente ao STF visa pressionar o ministro Ricardo Lewandowski a negociar com o Executivo e assumir a defesa da autonomia constitucional do Judiciário e do projeto de reposição salarial dos servidores. 

A categoria está se organizando para aumentar a pressão para garantir que as cúpulas do Judiciário Federal garantam a dotação orçamentária para a implementação do PL 6613/09 e 6697/09, bancando também a defesa da aprovação desses projetos no Congresso Nacional.

Paralisação na sede da Justiça Federal de Goiás

Amanhã (27/08) o Sinjufego estará na JF-GO comandando a paralisação de 24 horas. Nesse dia, a partir das 15h, haverá ato na entrada pela rua 19 com carro de som e material alusivo à paralisação. Pela proximidade das duas sedes, os servidores do TRE-GO estão sendo chamados a se juntar à mobilização feita na Justiça Federal.

Fonte: Sinjufego/GO

Pin It

Greve - instrumento eficaz em momentos sensíveis

Por Alan da Costa Macedo, coordenador geral do SITRAEMG, Bacharel em Direito pela UFJF; Pós-Graduado em Direito Constitucional, Processual, Previdenciário e Penal; Servidor da Justiça Federal, lotado na 5ª Vara da Subseção Judiciária de Juiz de Fora-MG.

Pin It

Quinta-feira, 27, tem Apagão do Judiciário em São Paulo

Servidores participam de ato e assembleia geral em frente ao TRE-SP

A pressão pela reposição salarial e aprovação do substitutivo ao PL 6613/09 vai reunir os servidores do Judiciário de São Paulo, nesta quarta-feira (27), a partir das 13h, em frente ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo para a realização de um ato, seguido de assembleia geral, às 14h.

O Apagão vai envolver os servidores das Justiças Federal, do Trabalho e Eleitoral de todo o Estado. Desde a semana passada, diretores do Sintrajud, direção de base e trabalhadores em greve estão passando nos locais de trabalho para convocar os colegas a fortalecer a paralisação e participar do ato na capital paulista. Várias caravanas já estão confirmadas.

O movimento paredista está instalado na Federal e na Trabalhista desde o dia 20. Nesta terça-feira (26), os servidores do TRT-2 realizam uma assembleia setorial, às 14h, no Fórum Ruy Barbosa. Já na Justiça Federal, a partir das 11h, haverá um ato em frente ao Fórum Pedro Lessa.  A expectativa do Comando de Greve é que a partir de quinta-feira, a Eleitoral também cruze os braços.

No último ato, realizado em frente ao TRE-SP, no dia 21, os servidores mostraram disposição para enfrentar o arrocho salarial promovido pelo governo Dilma Rousseff (PT) e reforçaram que sem mobilização da categoria, não haverá a reposição das perdas salariais. (Leia mais aqui)

Pressão por todos os lados

O dia 27 é também a data em que servidores do Judiciário de todo o país vão se reunir em Brasília para um ato em frente ao STF. O Sintrajud está confirmado na atividade. A avaliação do Comando de Greve é de que se faz necessário “unir a pressão na capital política do país com a pressão na capital econômica”, conforme explicou o coordenador da Fenajufe Adilson Rodrigues.

Além do Apagão e do ato do dia 27, os servidores farão uma vigília no TRF-3 na sexta-feira (29), último dia útil antes do prazo de envio ao Congresso do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA).

Fonte: Sintrajud/SP, por Camila Gala, com foto (ato no TRE-SP, dia 21/08) de Jesus Carlos

Pin It

Sindjus/AL fará Apagão no Judiciário Federal nesta terça-feira (26/08)

O Sindjus/AL (Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal e do MPU em Alagoas) vai realizar ato público, denominado Apagão do Judiciário, nesta terça-feira (26), às 10 horas, em frente ao Fórum Eleitoral, no bairro do Farol para a construção da greve dos servidores em Alagoas.

A luta nacional visa a garantir os recursos necessários para aprovação dos Projetos de Leis 6613/09 e 6697/09 que repõem as perdas salariais dos servidores do Judiciário Federal e do MPU.

O ato público objetiva cobrar ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, a defesa efetiva da proposta salarial acordada na mesa de negociação. O ministro se demonstrou disposto a procurar o governo para negociar, mas não assegurou que defenderá o texto substitutivo do PL 6613/2009.

A autonomia orçamentária do Judiciário e do MPU vem sendo desrespeitada pelo Executivo, Os orçamentos enviados pelo Judiciário foram alterados e rebaixados antes mesmo de chegarem ao Congresso Nacional.  A greve nacional da categoria cobra dos tribunais superiores e de Lewandowski uma posição firme em defesa da autonomia e do texto substitutivo ao Projeto de Lei 6613/2009.  A proposta busca conter a queda do poder de compra dos salários da categoria, que desde junho de 2006 foi corroído por uma inflação superior a 56%.

A categoria está mobilizada em todo país por reajuste salarial, pela valorização da carreira e pelo arquivamento da PEC 59/2013, que retira direitos da categoria.

Fonte: Fenajufe e Sindjus/AL

 

Pin It

Em Rondônia, senador Odacir Soares afirma apoio ao PL 6613/09

Servidores da Justiça Federal, Eleitoral e do Trabalho, representados pelos dirigentes sindicais, João Beleza, Alisson Ribeiro, Celso Silva, Edirlei do TRE, Raimundo Torres e Antônio Batista, estiveram  reunidos com o senador Odacir Soares (PP/RO), nessa sexta (22/08), em Porto Velho.

Na pauta o PL 6613/09, que após esclarecimentos e breve relato histórico do projeto de lei, ao Senador, o parlamentar disse ter conhecimento da perda salarial dos servidores do judiciário e MPU, defasado deste de 2006, declarando seu comprometimento com a categoria, em defender a reposição pela a aprovação do projeto.

Odacir Soares, também, se comprometeu em conversar pessoalmente  om o presidente da Comissão de Orçamento e Tributação da Câmara, deputado Mário Feitoza (PMDB/CE), reforçando o apoio à aprovação do 6613/09, na Câmara.

Mobilização

Sinsjustra/RO-AC, Sindjero/RO e Sinsejuf/RO mantiveram visitas nas unidades, fortalecendo a convocação da categoria para participar da paralisação, apagão do judiciário, nos dias 25 e 26 de agosto (segunda e terça-feira), pela campanha salarial.

Fonte: Sinsjustra RO-AC

Pin It

Pressão no STF, dia 27 de agosto, terá participação do Sindijufe/MT

O Sindijufe/MT  terá quatro representantes no ato chamado pela Fenajufe para o dia 27, a partir das 15 horas, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). 

Além do diretor do Sindicato e dirigente da Fenajufe Pedro Aparecido de Souza, também estarão em Brasília, neste dia, os servidores Juscileide Maria Kliemaschewsk Rondon, Mari Rockenbach Ribeiro e Amer Khalil Okdi, que foram eleitos pela Categoria na assembleia geral desta sexta-feira, no TRT.

De acordo com a Federação e com o Sindijufe/MT , esta será a oportunidade para a Categoria mostrar ao novo presidente do STF, ministro Lewandowski, a força dos servidores do Judiciário. Somente a paralisação em massa será capaz da conquista da negociação para o reajuste.

Juscileide Rondon também foi eleita para representar Mato Grosso na reunião do Comando Nacional de Greve, dia 28 agosto, em Brasília. Amer Khalil também foi eleito, como suplente.

A pauta da reunião prevê a avaliação da greve, do processo de negociação e do ato nacional dos servidores do Judiciário Federal e MPU, marcado para o dia 27 no STF, além da definição de encaminhamentos.

Um dos destaques da assembleia do SINDIJUFE-MT desta sexta-feira no TRT foi a expressiva participação dos servidores, muitos deles da própria Justiça do Trabalho, onde a Administração determinou, antecipadamente, o corte de ponto dos grevistas.

"Quem corta o ponto não é amigo dos trabalhadores", dizia a mensagem de um cartaz que o Sindijufe/MT e a Categoria exibiram durante a assembleia.

Através de sua Assessoria jurídica, o Sindicato já tomou as providências contra a decisão do Tribunal, ao mesmo tempo em que também vem insistindo para que a Administração aceite dialogar com os representantes da Categoria e desista da repressão à Greve, que é um direito dos trabalhadores, e que além disso está sendo construída dentro da legalidade, justamente para não ser considerada abusiva.

A assembleia do Sindijufe/MT da próxima segunda-feira, 25 de agosto,  será no Tribunal Regional Eleitoral, às 09  horas.

Fonte: Sindijufe/MT, por Luiz Perlato

 

Pin It

Segundo dia de greve no RN aponta crescimento do movimento e conscientização da categoria

O segundo dia de greve dos servidores do Judiciário Federal no RN foi marcado pela adesão de mais servidores ao movimento paredista. A concentração realizada durante toda a manhã em frente ao TRT21 reuniu servidores antigos e novatos, que em vários momentos tiveram a oportunidade de expressar sua indignação com a situação precária da carreira.O coordenador de finanças do Sintrajurn, Edmilson Vitorino, apresentou os informes e, após expor o quadro nacional de mobilização, onde nove estados do país estão paralisados, chamou a categoria para luta. “É importante que a greve seja mantida, se cruzarmos os braços com certeza teremos força devido ao momento de eleição que estamos vivendo no país”, disse.

Para o sindicato, segundo a coordenadora geral, Silvana Gruska, o compromisso maior é fortalecer a greve na próxima semana, com concentração e atos na segunda e terça-feira, dias 25 e 26, no TRE. “O Rio Grande do Norte atualmente está entre os estados de maior visibilidade do país, com a construção de sua greve. Queremos que não ocorram as eleições? Não, mas queremos antes de tudo garantir a valorização da carreira com o reajuste que a categoria merece e espera há oito anos, isso tem que ficar na cabeça de todos noite e dia, até a sua obtenção. Vamos fazer dessa greve a maior  dos últimos tempos”.

O coordenador geral, Leandro Gonçalves, que também é servidor do TRE, parabenizou os servidores pela união e coragem voltando a ressaltar que a categoria tem uma arma poderosa nas mãos, que é a condução do processo eleitoral do país. “Basta que se faça uma greve forte durante esse processo para que o Governo saiba que podemos soltar esta bomba”, disse ele.

Ônibus

Para as mobilizações da próxima segunda e terça-feira, 25 e 26, sairão ônibus de frente do TRT e da JFRN, para levar os servidores até a concentração no TRE. “Lotando os ônibus conseguiremos parar 70% dos servidores do eleitoral. Se os colegas do TRE virem na frente do seu prédio a força e união dos colegas dessas justiças, não fraquejarão”, exclamou Silvana.

O TRE foi escolhido para receber a concentração dos primeiros dias da semana porque se prepara para o Simulado Nacional onde realiza todos os procedimentos inerentes à preparação, votação, transmissão e totalização das urnas eletrônicas e sistemas eleitorais.

Participações

O sindicalizado, Janilson de Carvalho, ex- coordenador geral do Sintrajurn, integrou-se ao movimento e relembrou o ano de 2009, quando a negociação no STJ estava feita, mas por excesso de confiança da categoria, houve um recuo e ficaram sem nada. “Só podemos contar com nós mesmos, não há outra saída”, disse ele, conclamando todos os servidores para a luta. “Não vamos ser mais ingênuos, vamos continuar participando, ativos, sem relaxar. A categoria só deve recuar quando vir assinado o reajuste, até lá é permanecer em alerta”.

O servidor Cláudio Bulhões relembrou aos que temem perder as funções comissionadas que elas são ilusão, são passageiras, “são hoje, não são amanhã. Vamos parar o TRE, ou a gente se mobiliza agora ou o prejuízo será muito maior mais na frente”.

O sindicalizado Dennis Eliezer, que vem colaborando para que a greve se fortaleça, visitando os locais de trabalho para mobilizar os colegas e, inclusive, entregando aos servidores uma cartilha com informações importantes sobre o movimento paredista, alertou a categoria para se preparar e comparecer na próxima segunda-feira ao TRE com força e com vontade para a luta. “Vamos nos motivar e colocar na consciência de cada um a importância desse movimento para a valorização da carreira.” O sindicalizado convidou os presentes a participar da Comissão de Greve composta pelos coordenadores Leandro Gonçalves, Silvana Gruska, William Marinho e Maximiano Foeppel.

Um dos depoimentos mais emocionantes foi o do servidor do TRT Deodoro Silva, que levou todos os presentes a refletir sobre a força da greve, “só funciona se causar incômodo, tanto na administração quanto nos próprios servidores”, e fez referência à ausência de coragem de alguns que temem aderir à greve. “Se eu tenho medo que o presidente mande cortar meu ponto? Tenho, mas tenho muito mais medo é de chegar ao ponto de pedir ajuda a estranhos para pagar o colégio dos meus filhos, para fazer a minha feira, para pagar minhas contas”. Ao finalizar, reafirmou a força da categoria, injetando ânimo em todos, “se pararmos o Tribunal e deixarmos os advogados fazendo fila para serem atendidos, teremos força”.

O último servidor a falar foi Ricardo Rosemberg, do TRE, que relatou ter informado ao chefe que estava participando da greve atendendo ao chamado do sindicato. Disse que há pouco tempo tinha recebido telefonema do superior, e que convocado a trabalhar, tinha informado que nas datas convocadas não poderia porque estava em greve, disse que uma ausência faz muita falta, principalmente na próxima semana que será cheia de atividades no Tribunal Eleitoral. Informou ainda que tem colegas ligando perguntando como está o movimento, pedindo para mandar fotos pelo grupo no WhatsApp. “Tem mais gente querendo entrar na greve, mas precisa de segurança, de ver que os colegas das três justiças estão juntos”, finalizou.

Fonte: Sintrajurn/RN, por Leane Fonseca

 

Pin It

afju fja fndc