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Agência de Notícias

Trabalhadores do Poder Judiciário Federal na Paraíba realizam manifestação no TRE

Na quinta-feira (07/08), às 15h, os trabalhadores do Poder Judiciário Federal na Paraíba realizaram manifestação em frente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), todos devidamente fardados com a camisa, na cor preta, da campanha “Reajuste Já”, realizada pelo Sindjuf/PB. O objetivo da campanha é justamente somar-se ao movimento de deflagração da greve, iniciado em Brasília pelo Sindjus/DF, tentando negociar com o atual governo a recomposição salarial da categoria em todo o país.

Os servidores tomaram as ruas paralelas, de forma pacífica, e de mãos dadas simbolizaram um abraço na estrutura física do Tribunal. Além disso, gritavam palavras de ordem e conscientizavam as pessoas que passavam pelo local sobre o estado de greve e o "luto“ estampado nas camisetas pretas, fazendo referência à negativa do Governo Federal às reivindicações da categoria, tentando mobilizar os simpatizantes em meio ao período eleitoral e, dessa forma, dar maior visibilidade ao movimento.

Em paralelo ao movimento em frente ao TRE-PB, os companheiros Marcos Lopes, Martinho Ramalho e Severino Nery se encontravam em Brasília, onde representaram os servidores paraibanos no ato em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Palácio do Planalto, realizado também nessa quarta-feira (07). Neste sábado (09), nossos representantes eleitos na Assembleia do último dia 25/7 participarão da Reunião Ampliada da Fenajufe.

Agora, segundo o calendário de mobilização, o próximo evento será a Assembleia Geral do Sindjuf-PB, na próxima sexta-feira (15), às 11h, no térreo do TRE-PB.

Veja galeria com mais fotos do evento em:

http://sindjufpb.org.br/multimidia/galeria/mural/trabalhadores-do-poder-judiciario-federal-na-paraiba-realizam-manifetacao-n

Fonte: Sindjuf/PB, com fotos Marcos Brasilino

 

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Servidores fazem ato público em dia de frio e chuva em Porto Alegre e entregam abaixo-assinado por negociação da greve à direção do Foro da JF

No Dia Nacional de Paralisação do Judiciário Federal, o Sintrajufe/RS realizou ato público na 1ª Instância da JF, em Porto Alegre. O frio e a chuva não impediram a participação de colegas da JT, da JF e da JE, além de aposentados. Estavam presentes representantes de Canoas, Gravataí, Novo Hamburgo, Pelotas e São Jerônimo, além da capital.

Na maioria das falas, os colegas trataram da diferença de tratamento ocorrida na área administrativa da JF de Porto Alegre, na qual os colegas foram obrigados a praticamente compensar hora a hora. A posição isolada da administração foi na contramão dos acordos assinados com TRF, TRT e TRE, cuja compensação se deu por trabalho represado durante a greve. Em suas manifestações, os servidores enfatizaram a nova etapa da mobilização que se inicia, por reajuste salarial e contra o desmanche da carreira.

Para o diretor Paulinho Oliveira, neste novo momento da luta, é preciso avançar para conquistar reajuste salarial, derrotar o desmanche da carreira e alcançar a isonomia de negociação. Segundo ele, “greve é hora trabalhada na busca de direitos”. O colega da JT de Porto Alegre Rafael Scherer lembrou que, desde 2006, a categoria amarga perdas e, se a categoria não parar, isso se repetirá. “Nossa resposta não está no voto, está na rua”, afirmou ele, para quem é preciso evitar que aconteça com a carreira do Judiciário a mesma desvalorização ocorrida com os bancários há algumas décadas.

Na opinião do colega Miguel Rangel, do TRF, a categoria não pode aceitar um reajuste pífio, acertado em reuniões de gabinete em Brasília. Segundo ele, é preciso se mobilizar para alcançar uma reposição salarial que contemple os diferentes segmentos. Também falando sobre mobilização, Elisete Airoldi, da JF de Novo Hamburgo, fez um apelo para que todos se unifiquem na greve: “Temos um período curto para fazer pressão no Judiciário e na Dilma; está faltando a gente sair do local de trabalho e parar”.

A eleição presidencial é um momento-chave para a mobilização, destacou o diretor Paulo Gustavo (PG) Barroso. Segundo ele, o fato de Brasília já estar em greve é um motivo de otimismo e se espera a adesão de vários outros estados, seguindo o calendário da Fenajufe. Para PG, a categoria precisa colher os frutos, construir a greve e conquistar vitórias ainda este ano. “A PEC 59/13 já recebeu a extrema unção em uma luta em que o RS foi decisivo, e o reajuste salarial enterrará de vez as carreiras exclusivas", afirmou o diretor Andrés Cevallos. 

A retomada da luta já tem pontos emblemáticos, destacou o diretor Ruy Almeida: a greve no Distrito Federal, deflagrada ontem, em uma assembleia com mais de mil servidores; o revés sofrido na PEC 59/13, com o abandono da relatoria pelo senador Valdir Raupp, mostrando que a greve pode, sim, reverter uma situação dada como certa; e a ação do governo Dilma, ontem, impedindo a instalação da Comissão de Finanças e a votação do PL 6.613/09, o que evidencia a necessidade da mobilização. “Não vamos parar de lutar enquanto o governo não pagar os que nos deve, que chega a quase 50% de perdas inflacionárias.” 

“A melhor forma de defender o direito de mobilização é exercer esse direito”, afirmou o diretor Cristiano Moreira. Ele lembrou que a categoria teve os direitos ameaçados com a PEC 59/13 e derrotou esse ataque histórico. Agora, concluiu, os servidores estão defendendo o direito lutar para derrotar o governo, que gasta quase metade do orçamento para enriquecer banqueiros e não aceita reajuste para servidores, que já acumulam quase 50% de perdas. 

Servidores entregam abaixo-assinados à administração

Depois do ato público, a direção do Sintrajufe/RS e colegas foram recebidos pelo diretor do Foro da Seção Judiciária do RS, juiz federal José Francisco Spizzirri, no auditório do prédio. Foram entregues abaixo-assinados com mais de mil assinaturas nas quais os colegas da JF, da JT e da JE solicitam a abertura de negociação para os dias parados da última greve.

Depois de ouvir as manifestações de vários colegas, todas no sentido de abertura de diálogo e de que a compensação nos termos postos pela administração é vista como punição aos grevistas, o juiz Spizzirri afirmou que, no seu entendimento, houve diálogo, mas o que não aconteceu foi um consenso. Ao longo da conversa, em que os servidores insistiram em uma posição mais flexível por parte da administração, o juiz Spizzirri sugeriu que “a coletividade ajude a compensar o trabalho”. Ou seja, que os colegas que não fizeram greve trabalhassem horas e as “doassem” para os grevistas. 

Os colegas argumentaram que a compensação hora a hora não apenas é uma posição isolada da Direção do Foro da JF no estado, mas também não se alinha com a essência da reposição, que é "devolver" o trabalho represado ao cidadão que depende do Judiciário. Na opinião do diretor do Foro, ele foi transigente em tudo o que poderia já no primeiro encontro com a direção do sindicato, quando impôs unilateralmente a compensação praticamente hora a hora. Segundo ele, “essa é a minha decisão como administrador e gestor, não tenho como evoluir”. 

O Sintrajufe/RS vai permanecer exigindo o mesmo respeito ao exercício do direito constitucional de greve e à categoria demonstrado nas negociações com TRT, TRE e TRF.

Fonte: Sintrajufe/RS, por Rosane Vargas

 

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Sintrajufe/RS lança vídeo sobre a retomada da luta da categoria

Está deflagrada a retomada da luta nacional dos servidores do Judiciário Federal, por reposição salarial para todos e contra o desmanche da carreira. Para essa retomada, o Sintrajufe/RS preparou um vídeo que resgata imagens das mobilizações e da greve da categoria no último período, além de trazer depoimentos de colegas sobre a greve e as pautas da categoria.

No RS, a categoria aprovou, na assembleia geral de 26 de julho, um calendário de mobilização com paralisação de 24 horas no dia 7 de agosto, com ato na primeira instância da JF, e nova paralisação de 24 horas no dia 14 de agosto, com assembleia estadual para avaliação do indicativo de continuidade imediata da greve por tempo indeterminado.

Só com luta é possível alcançar mais conquistas, e a categoria já mostrou sua força na greve do primeiro semestre, que impediu o avanço da PEC 59/13 e garantiu avanços na pauta salarial.

É hora de retomar a luta. Confira o vídeo clicando aqui.

Fonte: Sintrajufe/RS

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Manifestação mostra que servidores estão apreensivos com problemas no Foro da Venezuela, no Rio de Janeiro

“Eu não me sinto seguro!”. Esse foi o recado dado em claro e bom som, nesta terça-feira (05/08), por mais de 180 servidores e funcionários terceirizados à direção do Foro da Avenida Venezuela, durante ato promovido pela direção do Sisejufe. Das 12h às 13h, os manifestantes cobraram soluções contra as condições de trabalho nos prédios da Justiça Federal, que têm sofrido abalos devido às obras do Porto Maravilha. Os participantes aprovaram propostas que serão encaminhadas à direção do Foro.

São elas: instalação de sismógrafo – aparelho detecta os movimentos do solo -; efetivação de uma equipe de técnicos e engenheiros no foro para que possam perceber de perto as condições dos prédios ao sofrerem tremores; colocação de uma sirene nas imediações para alertar os funcionários; que as implosões sejam feitas somente à noite; aumento do trabalho virtual com o servidor não atuando nos prédios da Venezuela; transferência do pessoal que apresentasse algum distúrbio do tipo síndrome do pânico; e elaboração de um abaixo-assinado virtual para a direção do Foro.

O ato chamou a atenção para a insegurança sentida pelos servidores lotados nos prédios. O funcionalismo e o pessoal terceirizado estão assustados com as rachaduras surgidas nas estruturas e os tremores que os edifícios sofrem a cada detonação no subsolo nas imediações do terreno, onde está sendo construído um túnel nas obras de revitalização da região.

Diretor do Sisejufe e um dos coordenadores da Fenajufe, Roberto Ponciano, lembrou do descaso com que a Justiça Federal tratou o caso do prédio do Foro de Friburgo, após as forte chuvas de janeiro de 2011, quando ocorreu um grande tragédia na Região Serrana. “Até hoje, a direção do Foro não tomou um providência, mesmo o sindicato tendo feito uma vistoria com engenheiros independentes e laudos constatando o risco que os servidores correm no local”, afirmou.

Antes de começar o ato, um pedaço da estrutura de uma passarela foi entregue ao diretor do sindicato, comprovando que o prédio tem sofrido com os abalos. “Esse pedaço de pedra caiu da estrutura de um dos prédios. Se acertasse alguém iria machucar seriamente. Temos que lutar por melhores condições de trabalho e proteger nossas vidas”, advertiu Ponciano.

O também diretor do Sisejufe, Mario César Pacheco, cobrou da direção do Foro uma resposta às reivindicações dos servidores. Ele sugeriu que fossem feitos boletins técnicos diários e detalhados sobre a situação dos prédios e serem enviados pela intranet da Justiça Federal para os servidores. Segundo o diretor, os engenheiros do Judiciário que participaram de uma das reuniões com o sindicato informaram que os sinais mais perigosos que podem aparecer na estrutura dos prédios são: rachaduras em 45º nas paredes e vidros quebrados e rachados nas janelas.

Mário César informou que a direção do Foro ficou de agendar uma nova audiência para tratar do assunto. “Sendo assim, todos os servidores devem comparecer a essa audiência para questionar e pressionar a direção sobre os problemas nos prédios”, incentivou.

No fim do ato, os servidores aprovaram ainda uma moção de repúdio à empresa Porto Maravilha e à Prefeitura do Rio de Janeiro pela forma descompromissada e desrespeitosa como estão conduzindo o problema nos prédios do Foro da Venezuela.

Fonte: Sisejufe, por Max Leone

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Assembleia lotada em Brasília consolida greve e aprova calendário de mobilização

Em assembleia-geral realizada nesta quarta-feira (06/08), na Praça dos Tribunais, mais de mil servidores do Distrito Federal reafirmaram a greve por tempo indeterminado, aprovando um calendário de mobilização até o dia 19 (confira calendário detalhado abaixo). 

O Sindicato analisou a conjuntura do primeiro dia de greve, evidenciando que os piquetes de convencimento precisam ser reforçados e parabenizando a categoria pela participação em massa na assembleia; e também informou que o governo já começou a fazer uma de suas manobras prediletas: impedir o quórum da Comissão de Finanças e Tributação para impedir a votação do PL 6613/09, que estava na pauta de hoje.

Os coordenadores informaram que o foco da pressão nos próximos dias não pode ser no Legislativo, que é submisso ao Executivo, mas sobre o Judiciário/MPU para que encaminhem as suas respectivas propostas orçamentárias até o dia 15 contemplando o reajuste e sobre o Palácio do Planalto, para que a presidenta Dilma Rousseff não interfira na autonomia dessas instituições. 

A direção informou também que há grandes chances de acontecer a primeira reunião entre o secretário-geral da PGR, Lauro Cardoso, e o novo DG do STF, Amarildo Oliveira, para definirem uma estratégia conjunta de viabilização do nosso reajuste. 

Calendário detalhado da Greve 

Dia 7 (quinta): Ato na Praça dos Três Poderes, às 15h. Em frente ao STF, vamos cobrar celeridade na negociação com a presidenta Dilma Rousseff pela inclusão do nosso reajuste no PLOA. Em frente ao Palácio do Planalto, vamos exigir que nossa proposta orçamentária seja respeitada. Às 15h30, o novo diretor-geral do STF, Amarildo Oliveira, vai receber o Sindjus. Será a pressão da categoria na Praça que vai respaldar essa reunião e dar as boas vindas ao novo presidente, ministro Ricardo Lewandowski. 

Dia 8 (sexta): Ocupação no TJDFT Sede, com concentração às 14h em frente ao Bloco A. A ideia é promover um grande ato em frente ao TJDFT, onde trabalham mais de dois mil servidores, para paralisar por completo as atividades da Sede. Além de passar de sala em sala chamando os servidores à greve, haverá um ato em frente ao Palácio, com caminhada ao TRE/DF. Os servidores de todos os órgãos vão para o TJDFT Sede/TRE. É muito importante para o nosso movimento paralisarmos esse tribunal.

Dia 11 (segunda): Dia do Advogado. Não haverá mobilização em razão da maioria dos órgãos já divulgarem que não haverá expediente já que a data consta do calendário do recesso forense.

Dia 12 (terça): Caravanas solidárias. O objetivo é que os locais de trabalho se visitem para que multiplicar as adesões à greve. A diretoria entrará em contato com o comando dos locais mais mobilizados solicitando o deslocamento para os locais que necessitam de apoio.

Dia 13 (quarta): Ocupação do TSE, com ato às 15h. Em ano eleitoral a paralisação do TSE ganha uma importância singular. Por isso, vamos todos ao Tribunal Superior Eleitoral convencer nossos colegas sobre a necessidade de aderirem ao movimento grevista paralisando as atividades do tribunal. O Sindjus já conversou com o presidente Toffoli e agora é necessário que os servidores pressionem para que ele se envolva diretamente na negociação do reajuste. Além de visitar os servidores de sala em sala chamando-os à greve, realizaremos um ato em frente ao tribunal. 

Dia 14 (quinta): Caravanas Solidárias

Dia 15 (sexta): Piquetes em todos os locais de trabalho e reunião do comando de greve

Dia 19 (terça): Assembleia-geral, às 15h, na Praça dos Tribunais (SAUS)

Piquetes de convencimento

É importante que os servidores participem dos piquetes de convencimento que estão sendo realizados nas portas dos prédios, com distribuição de material

Ponto Paralelo

Os servidores que aderiram à greve precisam assinar o ponto paralelo que é levado pelo Sindjus a todos os locais de trabalho

Denúncia de assédio

Se você está sofrendo qualquer tipo de assédio por parte de chefia para impedir ou coibir sua participação na greve, acesso o link por meio de banner no nosso site e denuncie. Sua identidade será preservada.  

Comando de Greve

O comando de Greve será eleito em cada local de trabalho que já tenha no mínimo 10% dos servidores em greve, durante os piquetes de convencimento, com a presença de 1 (um) diretor do sindicato ou delegado sindical em greve. Cada local poderá indicar até 3 (três) representantes. Os coordenadores do Sindjus e os delegados sindicais já fazem parte do comando de greve.  

Fonte: Sindjus/DF

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No Maranhão, assembleia geral delibera paralisação de duas horas dia 14/08

Sindicato orienta servidores de todos os órgãos a comparecer à Justiça Federal para fortalecer mobilização, sem a qual não haverá qualquer atendimento às reivindicações

Em Assembleia Geral da categoria realizada pelo Sintrajufe/MA nesta última terça-feira (05/08), ficou decidido pela paralisação, por duas horas, durante o Dia Nacional de Mobilização, 14 de agosto, quinta-feira da próxima semana. Vários sindicatos de base em todo o país tentarão, nessa data, fortalecer o chamado para uma greve geral da categoria, sem a qual, avaliam, não haverá qualquer atendimento às reivindicações (entre elas, reajuste emergencial segundo o PL 6613 que está na Câmara, fim da ameaça via PEC 59, fim da divisão da categoria via carreiras exclusivas nos Tribunais Superiores, etc).

Essa avaliação – da necessidade de que a categoria “se mexa” para, mais uma vez, “arrancar” seus direitos –, é corroborada pelo que aconteceu nesta quarta-feira (06/08): a Sessão da CFT da Câmara, na qual poderia ser avaliado o PL do reajuste, não ocorreu, seguindo orientação do Governo, de não haver quórum para votação do projeto. Esse filme, aliás, já foi visto em outras ocasiões e por diversas vezes pela categoria, e o final do roteiro somente teve alteração nas vezes que os trabalhadores resolveram se unir para defender seus interesses. Não será diferente agora.

Paralisação na Justiça Federal

A Assembleia ocorrida no Maranhão deliberou, então, pela paralisação, por duas horas (das 13h às 15h), dia 14, na Justiça Federal.

O Sintrajufe orienta a todos os servidores lotados na Seção Judiciária, bem como nos demais órgãos da base na capital (Justiças Trabalhista, Eleitoral e MPU) a se dirigirem, nesse horário, à JF, integrando-se, assim, ao movimento. Dada a proximidade entre as sedes dos Tribunais Federais e Procuradoria da República no Maranhão, essa não é uma forma difícil de se juntar ao movimento. Além de que, ao final, os servidores poderão aproveitar para avaliar quaisquer novidades no quadro nacional e deliberarem acerca dos próximos passos na luta.

Em relação aos servidores lotados nas demais cidades, fica também a orientação para a paralisação, comunicando com antecedência às suas chefias locais e ao Sindicato, para que seja informado a todos que essa é uma luta unificada da categoria, tanto em nível nacional quanto no Estado do Maranhão.

Por uma carreira sólida, com valorização do trabalhador; pelo fim da ameaça da PEC 59 e por salários dignos: mais uma vez os trabalhadores do Judiciário Federal e do MPU são chamados a demonstrar a força que, tantas outras vezes, tanto já demonstraram.

Dia 14 de agosto, 13h, na Justiça Federal/MA

Fonte: Sintrajufe/MA

 

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Servidores da 15ª Região aprovam greve por tempo indeterminado a partir do dia 14 de agosto

Os servidores que atenderam ao chamado do Sindiquinze e compareceram à Rodada de Assembleias ocorrida nesta quarta-feira (06) aprovaram a realização da greve por tempo indeterminado a partir do dia 14 de agosto.

As deliberações aconteceram no Fórum Trabalhista de Campinas e nas subsedes de Araçatuba, Bauru, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba. 

Em Campinas, o presidente do Sindiquinze, Zé Aristéia, chamou a atenção dos servidores para a necessidade de uma paralisação nacional do Judiciário que garanta a inclusão do reajuste salarial no orçamento de 2015. “É importante termos uma greve nacional e uma greve forte para conquistarmos o reajuste”, enfatizou.

De acordo com ele, existe uma expectativa da categoria com relação ao novo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que deverá se envolver diretamente nas negociações. “Portanto, nós precisamos fazer a nossa parte e pressionar o Executivo a incluir o PL 6613/09 no Orçamento até o dia 31 de agosto”, disse.

Após o levantamento das deliberações em todo o estado, o Sindiquinze contabilizou 58 votos a favor da paralisação por tempo indeterminado. Outros 30 servidores foram contrários à greve, enquanto 33 se abstiveram.

A diretoria do Sindiquinze destaca que a decisão vale para todas as unidades da 15ª Região e, após a Reunião Ampliada da Fenajufe, que acontece no próximo sábado (09), novas instruções serão repassadas aos servidores. 

“Este será um momento de construção da negociação e a mobilização de todos os servidores do Judiciário será fundamental neste processo. Portanto, a partir do dia 14 de agosto, todas as Varas e Fóruns da 15ª Região devem estar em greve”, finaliza Zé Aristéia. 

Fonte: Sindiquinze, por Caroline P. Colombo

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As Recentes Conquistas de um Movimento Unificado entre Técnicos e Analistas Judiciários

Por Joseane Karine Pina, servidora do TRE-BA, Técnica Judiciária – Programação de Sistemas

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Sintrajufe/PI: servidores do TRE iniciam mobilizações para construção da greve no estado do Piauí

Em consonância com a orientação da Fenajufe, o Sintrajufe/PI realizou, na manhã desta segunda-feira (04/08), visita setorial ao TER/PI para convidar a categoria a participar de assembleia geral com paralisação na quinta-feira, dia 7 de agosto, em apoio à construção da greve nacional.

Visando fortalecer o movimento da quinta, todos os setores de lotação dos trabalhadores do Judiciário Federal na capital piauiense serão visitados até quarta-feira (06/08), conforme calendário de atividades do Sintrajufe/PI.

Fonte: Sintrajufe/PI

 

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No DF, greve a partir do dia 6 ganha visibilidade. Ajude a espalhar esse movimento.

Como sugerido em diversas assembleias, o Sindjus/DF tem utilizado diversos tipos de mídia (Televisão, Rádio, Outdoor) para chamar os servidores do Judiciário e MPU à greve, e também para alertar à população e ao Judiciário/MPU que nossa categoria estará em greve a partir do dia 6 buscando a recomposição salarial.

">aqui para assistir) e um spot na grade da BandNews. É importante que você espalhe esse vídeo em suas mídias sociais. Quanto mais alcance tiver o vídeo, mais forte será nossa greve e mais pressão será feita sobre os chefes do Judiciário e do MPU, e também sobre o Executivo.

Blitze/Transporte

Coordenadores e delegados fizeram várias blitze chamando para a greve e para a assembleia-geral do dia 6 (15h, na Praça dos Tribunais) e o ato do dia 7 (15h, em frente ao STF). Se você tem um grupo de servidores e precisa de transporte para o dia 6 e/ou 7, converse com seu delegado ou ligue para 3212-2613.

Fonte: Sindjus/DF

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Pela retomada da mobilização por reajuste salarial, servidores de Alagoas decidem acompanhar calendário de luta da Fenajufe

Os servidores do Judiciário Federal de Alagoas participaram de uma assembleia geral, convocada pelo Sindjus/AL, nesta segunda-feira (04/08), para decidir sobre a retomada da mobilização da categoria com foco na inclusão do reajuste salarial no orçamento da União.

Na assembleia, os servidores decidiram acompanhar o calendário de mobilização que será definido na reunião ampliada da Fenajufe, no próximo sábado (09/08).

O coordenador administrativo do Sindjus/AL, Alex Sandro Cardoso, foi o escolhido para representar a categoria no ato público nacional em frente ao Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira (07/08) e da reunião ampliada da Fenajufe.

Os servidores também deliberaram pela realização de assembleias setoriais nos tribunais após a definição do calendário de luta da Fenajufe. As datas e locais das assembleias setoriais serão divulgados pelo Sindjus/AL em breve.

No ato público nacional, os servidores do Judiciário Federal visam pressionar o Supremo Tribunal Federal a negociar com o governo federal a reposição das perdas salariais da categoria, que superam mais de 40%, conforme ficou definida na mesa de negociação instalada pelo STF, a pedido da Fenajufe, com participação dos tribunais superiores, conselhos, e da representação da categoria.

Os servidores também cobrarão da cúpula do Judiciário e do futuro presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, a defesa da autonomia do Poder contra as ingerências do governo federal, e seu empenho por efetiva negociação.

No protesto, os servidores querem que o presidente do STF busque a imediata abertura de negociação com a presidente Dilma Rousseff, que em orçamentos anteriores do Judiciário efetuou cortes. O objetivo é garantir os recursos necessários à implementação do reajuste. A aprovação do PL 6613, com a redação do substitutivo, resultante dos trabalhos da mesa de negociação no STF, está condicionada à existência de dotação orçamentária.

Do mesmo modo, os servidores do MPU cobram também do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, o papel de negociador junto com o Judiciário perante o Executivo, de modo a garantir recursos para o reajuste, tendo em vista o texto de substitutivo ao PL 6697/09 encaminhado à Câmara, nos mesmos moldes do Judiciário.

A categoria do Judiciário Federal e do MPU tem pressa, pois a previsão de remessa do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) ao Congresso termina em 31 de agosto.

A reunião ampliada da Fenajufe tratará da avaliação do resultado das assembleias nos estados, do processo de negociação além da definição do calendário de luta nacional.

O Sindjus/AL destaca a importância da participação da categoria na luta por reajuste salarial, pela valorização da carreira e pelo arquivamento da PEC 59/2013.

Fonte: Sindjus/AL

 

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Servidores baianos aprovam calendário de mobilização. Indicativo de greve fica para o dia 15 de agosto.

Os servidores baianos aprovaram o indicativo de greve do Judiciário Federal a partir do dia 15 de agosto, em assembleia geral realizada na tarde desta quarta-feira, 30 de julho. A aprovação do calendário de greve foi o único ponto da pauta da assembleia, que ocorreu no auditório do Tribunal Regional Eleitoral.

Após a realização de informes e avaliações (confira no final da matéria), a votação foi realizada por etapas. Num primeiro momento foi realizado o pleito a respeito da realização do Novo Apagão do Judiciário. A única proposta apresentada foi a de seguir o calendário da Fenajufe e paralisar atividades por 24 horas no dia 7 de agosto, com a realização de atividades nos órgãos, e enviar representantes para participar do Ato Nacional no Supremo Tribunal Federal, em Brasília.

Tal proposta foi aprovada por unanimidade, com apenas três abstenções e nenhum voto contrário.

Calendário de greve

Em seguida, passou-se a discutir a data de realização da assembleia geral que definirá e deflagrará de fato a greve. A primeira proposta apresentada pretendia seguir o calendário aprovado na última Reunião Ampliada da Fenajufe. Neste sentido, uma Assembleia Geral seria realizada no dia 8 de agosto com o intuito de aprovar a entrada de greve a partir do dia 14. "O indicativo de greve foi aprovado na última Ampliada e é uma diretriz a ser seguida nacionalmente. Além disto, as datas foram discutidas extensivamente em assembleias anteriores", defendeu a coordenadora Lindinalva Ribeiro (TRE).

Já a segunda proposta apresentada pela servidora Karine Pina (TRE) tinha por objetivo aguardar a realização da próxima Ampliada, e assim ter noção do posicionamento dos demais Estados. Desta forma, uma assembleia para deflagração da greve seria realizada no dia 12 de agosto, referendando a greve a partir do dia 15. “Estamos pensando na base, pois entrar em greve no dia 14 para em seguida sair por falta e adesão será muito mais danoso”, argumentou o servidor Silas Gomes (TRE).

Por contraste visual, a proposta vencedora foi a de tirar o indicativo da entrada em greve a partir do dia 15, com realização de Assembleia Geral no dia 12 de agosto para ratificar. Apesar da necessidade apontada por todos, de avaliação do cenário nacional, todas as falas revelam disposição da categoria em aderir à greve.

Confira como ficou o calendário de mobilização

7/8 – Novo Apagão do Judiciário, com atos em Brasília e tribunais.

9/8 – Reunião Ampliada da Fenajufe

12/8 – Assembleia Geral para confirmar entrada em greve

15/8 – Entrada em greve nacional por tempo indeterminado

Informes

A servidora Karine Pita (TRE) informou que está estudando a questão dos técnicos judiciários e convoca os colegas a participar do grupo de discussão no Facebook e buscar informações sobre o assunto. Ela também informou que está escrevendo um artigo sobre o tema e em breve publicará o texto no site da Fenajufe e Sindjufe/BA, que tem um link específico para NÚCLEOS e entre eles está o Núcleo de Técnicos. O link fica no cabeçalho da página do Sindjufe.

A coordenadora Suely Silveira (TRE) informou que um e-mail que vem circulando entre os servidores, questiona a aplicação do reajuste de 15,8% na GAJ. De acordo com este e-mail, o valor liberado a todos os servidores públicos federais deveria ter sido aplicado no vencimento base e não na gratificação. A respeito deste assunto, Suely informou que o questionamento será encaminhado à coordenação jurídica do sindicato.

O coordenador Alberto Rajy (TRT) informou que o sindicato está acompanhando o processo de implantação do Plano de Autogestão Saúde- TRT5, para que tal plano não tenha apenas a ótica da administração, mas também do servidor.

Fonte: Sindjufe/BA

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SC para dia 7, das 15 às 18h, com indicativo de greve a partir do dia 14

Não é preciso ouvir os colunistas adestrados de economia do Jornal da Globo para perceber que os preços de tudo têm subido mais que o salário. Basta ir ao supermercado ou ler os avisos de reajuste dos planos de saúde, da escola dos filhos ou da faculdade, observar o preço dos imóveis encostando nas nuvens, assim como o teatro, os shows e até o ingresso do futebol.

A única coisa que não sobe é o nosso salário. Até mesmo os salários das demais categorias de trabalhadores cujas greves tem se multiplicado nos últimos anos sobem mais que o dos servidores do Judiciário. As greves servem para isso: mostrar a todos que estamos muito insatisfeitos e que alguma coisa tem que ser feita. 

Para que isto aconteça, a greve tem que se fazer sentir como acontece cada vez que os ônibus param, ou os bancos, ou as refinarias de petróleo. Greve que não incomoda é greve invisível que não serve para nada. 

Claro que os patrões e alguns administradores públicos que assumem esse papel, juntamente com a mídia, fazem de tudo para tentar provar que greves não devem acontecer. Assim aumentam seus lucros pois cada real que deixam de pagar aos trabalhadores vai para a conta do dono da empresa. No serviço público essa mesma lógica se aplica, pois cada real do orçamento da União que deixa de ser pago aos salários dos servidores também acaba no bolso dos mesmos empresários na forma de empréstimos do BNDES a juros de 4% ao ano, de reajustes em obras públicas depois da licitação, de isenções de impostos à indústria, de juros subsidiados e renegociações de dívidas para o agronegócio. 

Enquanto isso o Imposto de Renda dos trabalhadores é descontado dos salários antes mesmo que ele chegue à nossa conta. Temos um subsídio ao contrário pois, ao não reajustar corretamente a tabela do IR a cada ano, o Estado arrecada mais dos trabalhadores para repassar aos empresários. Deu pra entender porque os grandes empresários, incluindo os da mídia, são sempre contra greves? 

Então, se você acha que tudo isso é uma grande injustiça, MOSTRE para eles e para o mundo a sua indignação. E não adianta xingar pelo facebook porque só isto não vai aumentar o salário. A única mensagem que patrão, público ou privado, entende é a dos BRAÇOS CRUZADOS. 

Por isso pare três horas no dia 7 e participe da preparação da greve a partir do dia 14.

Fonte: Sintrajusc/SC

 

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Mato Grosso aprova indicativo de greve para 18 de agosto

Indicativo de greve para 18 de agosto. Esta será a proposta que o delegado de Mato Grosso levará para a reunião ampliada da Fenajufe, no dia 9 deste mês, respeitando a decisão da Assembleia Geral, promovida pelo Sindijufe/MT, na manhã de hoje (1º/08/2014), no TRE.

A Categoria também elegeu  os servidores Rodrigo Ferreira de Carvalho e Amer Khalil, respectivamente como delegado e suplente para a reunião ampliada, e Walderson de Oliveira será o representante de Mato Grosso no ato nacional do dia 7, tendo como suplente o servidor Cosme Bezerra da Silva.

Indicativo de greve

O indicativo de greve do dia 18 foi definido pela Categoria em Mato Grosso após um amplo debate, com visitas aos locais de trabalho na capital, na justiça do trabalho, justiça eleitoral e justiça federal, de sala em sala. Os servidores do interior do estado também foram consultados por e-mail, que mandaram seus posicionamentos e análises.

Em princípio se pensava no indicativo de greve para o dia 14, mas a categoria chegou à conclusão que não era possível, e que a data mais próxima só poderia ser o dia 18. Dia 11 é feriado, e por isso o Sindijufe/MT só poderá realizar a assembleia com as deliberações da reunião ampliada no dia 12. Depois disso ainda é preciso comunicar as administrações dos tribunais com 72 horas de antecedência, e só após estes procedimentos é possível entrar em Greve, caso a Categoria mantenha a decisão.

Muito embora a Assembleia tenha aprovado o indicativo de greve para o dia 18 de agosto, o Sindijufe/MT e o Comando de Mobilização destacam que após a reunião ampliada no dia 9, em Brasília, ainda será realizada uma assembleia em Cuiabá, para decidir se Mato Grosso para decidir sobre  o calendário da ampliada.

Nacionalmente, alguns estados  já têm data marcada para o início da Greve por tempo indeterminado. Em Brasília, o Sindjus-DF decretou Greve a partir de 6 de agosto, e no Rio de Janeiro a Greve terá início no dia 14.

No dia 7 de agosto haverá um ato nacional em Brasília, e, antes da reunião ampliada no dia 9, está prevista uma reunião da executiva nacional da Fenajufe, que ainda depende de confirmação.

O porquê da nova greve

O  objetivo fundamental da greve,  a partir de agora, é garantir a inclusão do reajuste do judiciário no orçamento da União. A luta vai ser  para  garantir o orçamento na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), para forçar o STF e o CNJ a reenviar esses valores, e, até o dia 31, garantir que o Executivo envie os valores para o Congresso Nacional,  e garantir um acordo com o Executivo.

Dia 15 é a data do reenvio do limite pré-orçamentário do STF e do CNJ para o Executivo. Praticamente, serão os mesmos valores que já foram mandados anteriormente. E dia 31 de agosto é o último dia para o Executivo mandar para o Congresso, para inclusão na LDO.

O governo já deixou claro que não haverá nenhum reajuste para os trabalhadores do judiciário. As lideranças da categoria têm avaliado que, para realmente entrar na LDO e estar garantido no Anexo 5, assegurando o pagamento, os servidores do judiciário federal terão que pressionar os políticos, pois isso será votado na véspera de Natal.

Os representantes da categoria também já avisam que estarão cuidando para que não haja imprevistos quanto à PEC 59/2013 ou quanto às carreiras exclusivas nos tribunais superiores. No caso deles aparecerem, serão um motivo a mais para estar em greve.

Fonte: Sindijufe/MT, por Luiz Perlato

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Rodada de assembleias na próxima quarta-feira (06/08) decidirá sobre greve na 15ª Região

O Sindiquinze realizará, na próxima quarta-feira (06/08), rodada de assembleias para deliberar sobre greve por tempo indeterminado no âmbito da 15ª Região, a partir do dia 14 de agosto. A atividade faz parte do calendário de mobilização aprovado na Reunião Ampliada da Fenajufe ocorrida em 06 de julho.

De acordo com o Edital de Convocação, a Rodada de Assembleias ocorrerá, a partir das 11 horas (segunda chamada) nos Fóruns de Araçatuba, Bauru, Campinas, Ribeirão Preto, São José dos Campos e São José do Rio Preto. Em Presidente Prudente e Sorocaba, os servidores se reunirão às 13 horas para a deliberação.

A diretoria do Sindiquinze conclama todos os servidores da 15ª Região a montarem suas caravanas e estarem nesta importante apreciação que decidirá sobre a paralisação por tempo indeterminado a partir do dia 14 de agosto.

Para o presidente Zé Aristéia, este será um mês decisivo para os servidores do Judiciário, pois no dia 31 de agosto, encerra-se o prazo para que o governo envie a proposta orçamentária de 2015. “Este é o momento de unirmos força para pressionar a inclusão e aprovação do PL 6613/2009 no orçamento do ano que vem”, enfatiza.

Fonte: Sindiquinze, por Caroline P. Colombo

 

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Sindjus/AL realizará assembleia geral com indicativo de greve pela retomada da mobilização por reajuste salarial

O Sindjus/AL realizará, na próxima segunda-feira (04), uma assembleia geral com indicativo de greve, no dia 14 de agosto, pela retomada da mobilização com foco na inclusão do reajuste salarial dos servidores do Judiciário e MPU no orçamento da União.  

Na assembleia geral, que ocorrerá na sede do sindicato a partir das 9 horas, a categoria irá escolher o representante para participar do ato público em frente ao Supremo Tribunal Federal, no dia 7 de agosto, e da reunião ampliada da Fenajufe, no dia 9 do mesmo mês.

A pauta da reunião ampliada da Fenajufe trata da avaliação do resultado das assembleias nos estados, do processo de negociação além da definição do calendário de luta nacional.

No ato público nacional, os servidores do Judiciário Federal visam pressionar o STF a negociar com o governo federal a reposição das perdas salariais da categoria que superam mais de 40%.

O Sindjus/AL destaca a importância da participação da categoria na luta por reajuste salarial, pela valorização da carreira e pelo arquivamento da PEC 59/2013.

Fonte: Sindjus/AL

 

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No RS, assembleia geral aprova calendário de mobilização com indicativo de greve para 14 de agosto

A assembleia geral do Sintrajufe/RS, que ocorreu no sábado, 26, no Salão Multicultural Alê Junqueira, aprovou o calendário de mobilização proposto pela direção do sindicato. No dia 7 de agosto, haverá paralisação de 24 horas, com ato público em frente ao prédio da primeira instância da Justiça Federal; no dia 14, a categoria realiza paralisação de 24 horas e assembleia geral estadual de avaliação do indicativo de continuidade imediata do movimento por tempo indeterminado. 

O calendário de mobilização foi tema de amplo debate durante a rodada estadual de assembleias de base realizada nos dias anteriores. A grande maioria dos locais de trabalho se posicionou a favor do calendário aprovado, que havia sido proposto pela direção do sindicato. A assembleia geral elegeu, também, os delegados que representarão o Sintrajufe/RS na reunião ampliada da Fenajufe do dia 9 de agosto. A Chapa Luta Sintrajufe elegeu 3 delegados; a Chapa Base na Luta, 5 delegados; e a Chapa Viva Voz, 2 delegados.

Antes das votações, o diretor Cristiano Moreira informou que, na última reunião ampliada da Fenajufe, o calendário nacional de mobilização foi aprovado por unanimidade. O entendimento é de que somente uma greve forte e unificada fará com que o PL 6.613/09 avance e que a categoria finalmente conquiste a reposição das perdas salariais, que já alcançam quase 50%, eliminando de vez a ameaça das carreiras exclusivas. Em todo o Brasil, os estados têm até o dia 8 de agosto para realizar assembleias. O Distrito Federal deliberou por entrar em greve no dia 6.

O diretor resgatou os últimos movimentos da greve de maio e junho, quando os servidores conquistaram a nota técnica do CNJ pela inconstitucionalidade da PEC 59/13 e o substitutivo ao PL 6.613/09. No entanto, ainda há o problema, levantado pelo relator da matéria, deputado João Dado (SDD-SP), da não assinatura pelo presidente do STF. Portanto, a pressão tem dois focos: que o STF assuma de fato a negociação feita com a Fenajufe e que o governo Dilma não barre o reajuste, como fez ao cortar verbas do orçamento do Judiciário, em 2011.

Proposta orçamentária é aprovada e referenda a suspensão dos pagamentos à CUT

proposta orçamentária do sindicato para o ano de 2014 foi aprovada pela categoria, sem a previsão de repasses à Central Única dos Trabalhadores (CUT). Foi levantada questão de ordem sobre o tema, sob o argumento de que a aprovação do plano orçamentário, sem a previsão dos repasses à central, poderia ferir o Estatuto do sindicato. A direção esclareceu que a única implicação é a não participação da categoria nas instâncias da CUT. Em votação, a categoria entendeu, por maioria, que não há esse empecilho, aprovando a ausência de rubrica específica no orçamento do Sintrajufe/RS.

Desde que assumiu, a atual gestão do sindicato sustou os pagamentos, por um compromisso político assumido em campanha, mas também por uma questão administrativo-financeira, devido à necessidade de repactuação de dividas, inclusive com a Fenajufe, que estava com as mensalidades atrasadas. 

Aproveitando o momento, a direção informou que, em novembro, o Sintrajufe/RS realizará um Congresso Estadual extraordinário. Na ocasião, a categoria irá deliberar se quer ou não se manter filiada à CUT. Antes disso, seguirá o processo democrático de debates a respeito do tema, com espaço para apresentação e defesa das diferentes posições na categoria, inclusive nos meios de comunicação do sindicato.

Foram distribuídos aos presentes, além da proposta orçamentária, um documento no qual a direção explica as principais diferenças entre os planos orçamentários de 2013 e 2014.

A favor da isonomia, categoria se posiciona contra a Grael

A assembleia aprovou, ainda, posicionamento contrário à Gratificação Eleitoral (Grael), ratificando posição apresentada pelo Conselho Geral do sindicato na manhã do mesmo dia. A proposta da Grael, recentemente aprovada no TSE, visa dividir a categoria, isolando os colegas da Justiça Eleitoral e desmobilizando justamente no momento em que é chamada a retomada da greve. A proposta, que sequer apresenta viabilidade jurídica ou orçamentária, é comparada à de carreiras exclusivas para os tribunais superiores pelo caráter divisionista.

Aposentadoria especial

A assembleia geral aprovou, também, por unanimidade, que o Sintrajufe/RS busque, em conjunto com a Fenajufe, fazer a denúncia do governo brasileiro por descumprimento da Constituição em relação à aposentadoria do servidor público com deficiência. O colega Ari Heck, do Núcleo de Pessoas com Deficiência do Sintrajufe/RS, lembrou que a discussão sobre aposentadoria especial nasceu no Núcleo, já foi aprovada para os trabalhadores da iniciativa privada e pacificada em relação aos que entraram no serviço público depois de 2003. O problema persiste, contudo, para os servidores com deficiência que entraram no serviço público antes da Reforma da Previdência de 2003. Estes, além de não terem direito à aposentadoria especial, caso se aposentem por invalidez terão reduzidos seus proventos, sem integralidade nem paridade.

Na audiência pública realizada no Senado Federal, em 3 de julho, o sindicato enviou representantes e o assunto foi debatido. Para Ari, a atividade teve grande repercussão, mas é necessário agir.

Fonte: Sintrajufe/RS, por Rosane Vargas

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