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Artigos

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A causa da degeneração do movimento sindical – o dogmatismo marxista ou marxismo dogmático

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Ponto eletrônico no TRT21 – a verdade do Sintrajurn

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Vicissitudes da democracia brasileira

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A crise civilizatória do capitalismo e a criação do homem novo

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Lei e regulamento não limitam percentuais de portes de armas

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Jovens e rebeldia: a onda de lutas toma conta do Brasil

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A “dispensa” da FC e a desumanização do ato burocrático

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A Primavera Árabe do Judiciário

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A Copa das falácias

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Os riscos das obsessões da presidente Dilma

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Servidor do Judiciário Federal não tem sangue azul

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PLN 55 garante pagamento imediato e retroativo a janeiro

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Eleições no Brasil: Novos desafios para os LGBTs

Por Adilson Barros* - 14/02/2013


Este artigo é de inteira responsabilidade do autor, não sendo esta necessariamente a opinião da diretoria da Fenajufe

Historicamente a luta dos LGBTs, foi em defesa de sua dignidade e de suas vidas.

Precisamos ter uma bancada para defender e combater  toda forma de preconceito e potencializar  a luta pelos direitos. Combater a homofobia é uma das nossas principais bandeiras.

Tivemos mais de 100 candidatos a vereador  em 21 dos Estados brasileiro,  de acordo com a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT, representando os interesses do movimento LGBT. Apenas um município no Estado da Paraíba teve candidato  com orientação sexual  a prefeito, um professor de História. O resultado dessa empreitada  foi que 2012 elegemos 10 vereadores e vereadoras, sendo 02 transexuais e 01 travesti. Em 2008 foram apenas  08 vereadores eleitos.

Foram 22 partidos que apresentaram candidatos gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais. Numa ampla maioria de esquerda. O PT – Partido dos Trabalhadores lidera a lista com 22 candidatos.

Precisamos  considerar que a pauta dos candidatos e candidatas foi além das questões LGBTs. A questão dos direitos humanos esteve  entre as principais bandeiras de luta. Muitos dos candidatos não são organizados em associações, mas são assumidamente homossexuais. Um dado relevante e importante na luta dos nossos direitos.

O presidente da ABGLT, Toni Reis, alertava no período, porém que esse movimento de representação gay, gera também reações mais fortes de setores mais conservadores da sociedade. “Estamos tendo mais reconhecimento, mais direitos. Então isso faz com que setores atrasados da sociedade voltem sua atenção para nós e ainda despejam ódio e discursos homofóbicos”, analisou o representante.

O desafio maior dos candidatos LGBTs foi dialogar com os setores mais conservadores. A dificuldade era trazer a tona o debate do casamento gay e o combate à homofobia. Ainda temos a  questão dos direitos da família e valores cristãos. Como seria fazer entender e compreender que constituímos família e temos religião? 

Num período recente a  atriz Deputada Miriam Rios do Rio de Janeiro apresentou um projeto de lei, já sancionado pelo Governador, chamado programa de resgate de valores morais, sociais,  éticos e espirituais. Esta deputada em 2011 polemizou fazendo comparação da  pedofilia com a  homossexualidade. Levando- nos  a indignação, porém no fortalecimento  ao combate as práticas desse setor conservador  e lamentavelmente discriminatório.

A proposta em ter o maior número de candidatos em 2012 e também projetar candidatos para 2014, dando continuidade da agenda LGBT em defesa dos direitos juntamente com candidatos pró LGBT.

*Adilson Barros é militante LGBT e secretário executivo da Contraf-CUT.

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