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Redação Fenajufe

Cancelamento do 3º Seminário Nacional de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial

COMUNICADO

 

Diante do calendário de atividades a ser desenvolvido pelos sindicatos  frente a continuidade da Campanha Salarial 2015; dos custos financeiros que recaíram sobre as entidades no custeio da mobilização   e que refletiu nas poucas inscrições  realizadas para participação, comunicamos o cancelamento do 3º Seminário Nacional de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial, que seria realizado em São Luis,  no Maranhão, no próximo sábado, 21 de novembro.

Os Sindicatos que já adquiriram as passagens estão convidados a participar da 10ª Marcha da Periferia, na sexta-feira, 20 de novembro, a partir das 16 horas, na Praça Deodoro; do  Festival de Hip Hop que acontece também na sexta-feira, à noite e da Caminhada em Defesa do Terreiro do Egito, dia 22 de novembro, às 8 horas, na Comunidade Cajueiro.

Brasília-DF, 18 de novembro de 2015.

 

Fenajufe
Federação Nacional dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal e MPU

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Congresso mantém veto ao PLC 28/2015

Numa sessão marcada pela tensão com discursos criticando e questionando a competência administrativa do governo frente ao cenário econômico registrado no País, o Congresso Nacional manteve o veto 26, referente ao PLC 28/2015. Foram 251 votos NÃO, seis a menos que o necessário para que o VET 26 fosse derrubado na Câmara e seguisse para análise do Senado. A votação durou apenas 15 minutos.

O resultado provocou a indignação dos servidores que se concentravam na lateral do Senado e nas galerias do plenário da Câmara, acompanhando a votação. Parlamentares de oposição ao governo e alguns da bancada governista, mas que contrariam a indicação dos líderes pelo voto SIM, também se manifestaram contra o resultado.

Com a revolta dos servidores cada vez mais evidente e a tensão aumentando, o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB/AL) determinou o esvaziamento das galerias.

O clima consternado e o sentimento de frustração frente o resultado, levaram muitos servidores aos prantos.

Os parlamentares mantiveram sete dos 13 vetos presidenciais em análise. Os seis restantes foram objeto de destaques para votação em separado. Destes, o 26 foi mantido. A sessão foi encerrada por falta de quórum na votação seguinte, do reajuste dos aposentados.

Duas novas sessões do Congresso Nacional estão convocadas, uma para as 11h30 da quarta-feira, 18 e outra para a próxima semana. O resultado da votação na Câmara excluiu a necessidade de análise do veto 26 no Senado.

O Comando Nacional de Mobilização (CNM) da Fenajufe convocou reunião para as 13 horas desta quarta-feira, 18, com os sindicatos filiados. A reunião acontece na sede da Federação, em Brasília, e a pauta será a avaliação do resultado da votação do veto 26 no Congresso e os encaminhamentos para a continuidade da luta pela reposição das perdas salariais.

da Fenajufe, Luciano Beregeno
Foto: Jonas Pereira/Agência Senado
Atualizada às 2h07 da quarta-feira, 18 de novembro de 2015 

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Começa a análise do veto 26 no Congresso Nacional

Começa a análise do veto 26, referente ao PLC 28/2015. Serrão ouvidos quatro parlamentares, dois favoráveis e dois contrário ao veto. Em seguida haverá a votação nominal.

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Congresso inicia análise dos destaques. Veto 26 é o primeiro

Encerrada neste momento a votação através de cédulas. Agora, os destaques passarão à análise do plenário. O primeiro, pela ordem de votação, é o 26, referente ao PLC 28/2015 que repõe as perdas salariais dos servidores do Judiciário Federal, há nove anos sem reajustes.

A dinâmica é simples: a votação começará pela Câmara dos Deputados. Se derrubados naquela casa, vão a votação no Senado. Se mantidos na Câmara, não chegarão a ser analisados pela Câmara Alta do Parlamento.

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CONGRESSO NACIONAL AGORA

O presidente Renan Calheiros abriu neste momento a votação na sessão do Congresso Nacional. O quorum atualizado é de 407 deputados 72 senadores.



#derrubaOveto26
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Informe de Mobilização: CONGRESSO NACIONAL

Comando Nacional de Mobilização calcula que já são seis mil servidores concentrados na lateral do Senado, neste momento. Outros mil, segundo o CNM estão dentro do Congresso Nacional.

O quorum atualizado é de 68 senadores e 391 deputados.

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SESSÃO DO CONGRESSO NACIONAL

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP) faz uma defesa visceral da derrubada do Veto 26 e elogia as articulações dos servidores, que sempre se dão à luz do dia. Faria de Sá condenou o modo de agir do governo.
Agora, o Senador Ronaldo Caiado (DEM/GO), elogia a mobilização e persistência dos servidores do Poder Judiciário federal e critica a postura do governo.  

Quórum Atualizado:

336 deputados e 57 senadores

Da Fenajufe, Luciano Beregeno

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Começa a sessão do Congresso Nacional

Começou há instantes a sessão do Congresso Nacional que pode analisar os vetos presidenciais remanescentes da sessão do dia 22 de setembro. Na pauta, o Veto 26 é o mais polêmico. No momento o quorum é de 211 deputados e 35 senadores.

Mais informações a seguir.

 

da Fenajufe, Luciano Beregeno

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Ato Nacional às 17 horas: Fenajufe orienta

Tendo em vista a realização do Ato Nacional pela derrubada do Veto 26 nesta terça-feira, 17, o Comando Nacional de Mobilização da Fenajufe faz as seguintes orientações:

 

ATO NACIONAL

17/11 – 17 horas – lateral do Senado - Ato Nacional da Fenajufe pela Derrubada do Veto 26

Comando Nacional aprovou e orienta a todos os servidores do Judiciário e MPU que o foco da luta e das atividades de hoje é a derrubada do veto 26.  A orientação é que as delegações fiquem concentradas na lateral do Senado. Se houver necessidade de movimentação do ato será definido Pelo Comando de Mobilização, composto pela coordenação da Fenajufe e um representante de cada sindicato filiado. A Fenajufe orienta que tenha um dirigente de cada sindicato filiado no local do ato para ajudar com os trabalhos.

Orientamos ainda que as delegações priorizem a segurança individual e coletiva e não aceitem nenhum tipo de provocação de quem quer que seja, sendo que atividade foca e busca apenas a derrubada do veto 26.   

SESSÃO

Trabalhar para garantir a presença massiva dos parlamentares na sessão a fim de garantir o quorum, pedimos também que peçam que eles assinem a presença ao chegar na sessão.

A Fenajufe,  junto com os sindicatos filiados e o trabalho do projeto amigo parlamentar e comando do congresso vão acompanhar o quorum e o numero de parlamentares favoráveis a derrubada do veto,  avaliando o melhor encaminhamento a adotar, se a manutenção da sessão, se obstrução. Será informado para o grupo do comando de mobilização por mensagem do WhatsApp a posição adotada pela federação em conjunto com os sindicatos filiados. 

SENHAS

Orientamos que todos procurem os parlamentares dos seus respectivos estados reiterando o compromisso de presença na sessão das 19 horas e o voto pela derrubada do veto 26. Os parlamentares devem ser tratados com urbanidade. Os servidores devem tentar conseguir senha com os parlamentares para ter acesso à galeria.  A Fenajufe garantiu uma senha por sindicato, 6 para o Sindjus/DF e uma para cada diretor da Fenajufe presente em Brasília, conforme aprovado na reunião do comando. 

ACESSO AO SALÃO VERDE

A Federação está negociando junto à chefia de segurança e presidência das Casas a garantia de livre acesso na Casa. Há determinação de acesso restrito ao salão verde. Estamos trabalhando para garantir que os servidores que estão trabalhando no projeto amigo parlamentar tenham condições de acompanhar o parlamentar até o salão verde. Todos devem continuar pressionando os líderes e Eduardo Cunha para liberar a entrada. Também vamos acompanhar a confirmação de presença na sessão publicando no sitio da Fenajufe para que todos saibam quais parlamentares devem ser contatados, tanto pelos estados quanto pelos amigos parlamentares e comando do congresso, afim de que se dirijam para a sessão. 

GALERIAS

O Comando Nacional de mobilização também aprovou que os coordenadores da Fenajufe Alexandre Magnus e Mara Weber serão responsáveis por conduzir as delegações na galeria. Terão também a ajuda dos seguintes sindicatos:  Josivam (Sindjus/DF), João Fernando (Sindjef/AC), Lú Fontes (Sintrajusc/SC), Nilton (Sindquinze/SP) e Maria Helena (Sintrajud/SP).

Secretaria Política 

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Marcha das Mulheres Negras leva grito contra a opressão ao Planalto Central

Não só Capital Federal, mas, principalmente a capital do grito pela liberdade, da luta pelo respeito e contra a violência que mata meninas e mulheres negras. É assim que a cidade se veste nesta quarta-feira, 18, quando mulheres negras de todo o País se reunirão em Brasília para marchar por condições mais dignas e igualitárias. Com o tema “Contra o Racismo, a Violência e pelo Bem Viver”, a Marcha das Mulheres Negras está em sua quarta edição e carrega o grito das quase 50 milhões de mulheres pretas e pardas do Brasil.

É um grito que começou rouco, abafado pelo machismo, pela violência e pela exclusão em 2011, durante o Encontro Paralelo da Sociedade Civil para o Afro XXI: Encontro Ibero Americano do Ano dos Afrodescendentes, em Salvador. O grito se fortaleceu e hoje, quatro anos mais tarde, será ouvido pelo mundo, partindo da brasileiríssima Brasília.

A intenção é que se concentre na capital brasileira o maior número possível de ativistas, instituições e organizações que militem pela mulher negra. Pra isso o convite estampado pela organização é claro: “Temos interesse especial em mobilizar: meninas negras, adolescentes e jovens negras, do campo e das cidades; negras enfermeiras, negras professoras, negras empregadas domésticas, negras quilombolas, negras das manifestações e danças tradicionais (carimbo, marabaixo, maracatu, tambor de crioula, jongo e outras), negras do samba (sambistas, passistas, portas-bandeiras), negras prostitutas, negras médicas, negras ligadas às religiões de matrizes africanas (candomblé, mina, quimbanda, umbanda, pena-maracá e outras), negras cujos filhos/as foram assassinados pela polícia, negras lavadeiras, negras cozinheiras, negras da construção civil, negras cristãs (católicas, anglicanas, presbiterianas, batistas, testemunha de Jeová, assembleianas, dentre outras),negras bahaistas, negras nerds, negras punks, negras emos, negras desportista, negras artistas, negras atéias, negras portadoras de deficiência, negras regueiras, negras rapers, negras funkeiras, negras DJs, negras grafiteiras, negras garis, negras empresárias, negras que conseguiram cursar o terceiro grau, negras cujos parentes foram assassinados nos episódios do Carandiru, Candelária, Vigário Geral, Eldorado dos Carajás e outros massacres, negras lésbicas, negras bissexuais, negras transexuais, negras modelos fashions, negras sem terra, negras atingidas por barragens, negras sem teto, negras-indígenas, negras ribeirinhas, negras extrativistas, negras não alfabetizadas; negras que foram mal atendidas no sistema de saúde). Ou seja, todas as mulheres negras, inclusive, e principalmente, as quem foram e/ou estão sendo discriminadas por vizinhos, por médic@s, por dentistas e outros, mas que têm se sentido impotente diante de tão grande opressão.”.

A Marcha das Mulheres Negras acontece num momento preocupante. A divulgação do "Mapa da Violência 2015: Homicídios de Mulheres no Brasil", realizado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), a pedido da ONU Mulheres, mostra que em dez anos, de 2003 a 2013, o feminicídio de mulheres negras aumentou em 54,2%. O número de assassinatos passou dos vergonhosos 1.864 em 2003, para avassaladores 2.875 em 2013.  No mesmo período houve recuo de 9,8% dos crimes contra mulheres brancas. Caiu de também vergonhosos 1.747 para alarmantes 1.576. Caiu. Mas também é alto.

Outro dado que se destaca no relatório é a violência contra as negras, não consolidada estatisticamente como homicídios – a vitimização, situações de subjugação e violência às quais são submetidas – saltou de 22,9% em 2003, para 66,7% em 2014.  Um percentual de 190,9% de aumento.

E é nesse contexto, com o duro peso de uma realidade que insiste em subjuga-las, que as Mulheres Negras ganham as ruas de Brasília. Uma realidade que insiste em oprimir, mas encontra a resistência forjada na luta de gerações e transmitida por uma ancestralidade que molda não só a marca do Brasil, mas o futuro de um povo.

A Marcha terá início com a concentração a partir das 8h30, no Ginásio Nilson Nelson e segue a seguinte programação:

- 8h30 – Concentração da marcha no Ginásio Nilson Nelson

- 9h30 – Ato pela abertura da Marcha, seguindo o seguinte roteiro: Ginásio Nilson Nelson – Eixo Monumental – Museu da República – Eixo Monumental – Congresso Nacional – Ginásio Nilson Nelson

- 13h – Encerramento com o espetáculo “ Mulheres Negras pelo Bem Viver”.

 
da Fenajufe, Luciano Beregeno

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Servidores negociam e deputado apresenta novo destaque para o Veto 26

O deputado federal Rubens Bueno, do PPS paranaense, apresentou novo pedido de destaque (veja aqui) para que o veto 26 seja analisado e votado em separado, evitando-se assim sua inclusão em algum “pacotão” ou manutenção de vetos em lote, estratégia já adotada pela base do governo em muitas votações. A negociação com Rubens Bueno aconteceu através da delegação do Sinjutra/PR.

No Senado a apresentação do destaque será feita pelo senador goiano Ronaldo Caiado (DEM). Após articulação do diretor do Sintrajud/SP, Antônio Melquíades – mais conhecido como Mélqui – o parlamentar se comprometeu entrar com o pedido. Na sessão de 22 de setembro foi Caiado, juntamente com o PPS, que apresentou destaque ao veto 26 a pedido da Fenajufe. Mas a sessão foi suspensa e os destaques apresentados exclusivamente para aquela data, caíram.

O destaque é um  instrumento do processo legislativo que permite o fracionamento de uma votação. Poderá ser concedido destaque, mediante requerimento aprovado pelo Plenário, para:

a) votar em separado parte de proposição, desde que requerida por um décimo dos deputados (52) ou líderes que representem esse número;

b) votar emenda, subemenda, parte de emenda ou de subemenda;

c) tornar emenda ou parte de uma proposição projeto autônomo;

d) votar projeto ou substitutivo, ou parte deles, quando a preferência recair sobre o outro ou sobre proposição apensada;

e) suprimir, total ou parcialmente, dispositivo de proposição.

Independerá de aprovação do Plenário o requerimento de destaque apresentado por bancada de partido, observada a seguinte proporcionalidade:

      - de 5 até 24 deputados, um destaque;

      - de 25 até 49 deputados, dois destaques;

      - de 50 até 74 deputados, três destaques;

      - de 75 ou mais deputados, quatro destaques.
 

da Fenajufe, Luciano Beregeno
Foto: Arquivo da Delegação 

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Mais uma vez, Esplanada será palco de luta pela derrubada do veto ao PLC 28

Pressão dentro e fora do Congresso mostra categoria organizada e disposta ao convencimento de parlamentares

Servidores do Judiciário Federal em todo o País estão mobilizados desde a segunda-feira, 16, ela derrubada do veto 26. O veto refere-se ao PLC 28/2015, que trata da reposição das perdas salariais dos servidores, há quase dez anos sem reajuste.

Em Brasília, desde as primeiras horas do dia, as delegações vindas do AC, BA, CE, ES, PI, PR, RN e RO começaram a chegar e já partiram para o corpo-a-corpo no Congresso Nacional. Outras caravanas como SP, GO e MG chegarão ao longo da madrugada e manhã da terça-feira. A sessão que deverá terminar a análise dos vetos presidenciais, dentre eles o 26, está convocada para as 19 horas desta terça-feira, 17.

Na Alameda dos Estados, local onde acontece o ato público organizado pela Fenajufe e Sindjus/DF, os servidores vão encontrar ainda outros movimentos que estão se manifestando em Brasília, como os caminhoneiros e produtores rurais.

O ato nacional está marcado para ás 17 horas em frente ao Congresso Nacional. A Fenajufe lembra aos participantes que se programem para a jornada noite adentro, tendo em vista o horário da sessão. É importante que o ato transcorra de forma pacífica, evitando assim conflitos com PMDF ou Polícia Legislativa. Qualquer abuso ou desrespeito praticados contra  servidores, deverão ser comunicados imediatamente à direção da Fenajufe e do Sindjus/DF, devidamente identificados em locais estratégicos.

Da Fenajufe, Luciano Beregeno

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Fenajufe discute com TST cortes no orçamento da Justiça do Trabalho, NS para Técnicos e situação dos artífices

O coordenador da Fenajufe Cledo Oliveira, se reuniu nesta sexta-feira, 13, com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Antonio José de Barros Levenhagen. O encontro, a pedido da Federação, era necessário para que temas vitais aos servidores fossem tratados. Três foram os aspectos principais: os recentes cortes anunciados pelo governo no orçamento da Justiça do Trabalho, a questão do Nível Superior para os Técnicos Judiciários e a situação dos artífices.

Barros Levenhagen recebeu das mãos de Cledo Oliveira a cópia do ofício protocolado no Supremo Tribunal Federal, com o anteprojeto de lei do NS para Técnicos Judiciários, conforme o que fora definido pela XIX Plenária Nacional da Fenajufe, acontecida em outubro na cidade de João Pessoa, na Paraíba. O coordenador da Fenajufe explicou ao presidente que com a decisão em João Pessoa, a luta dos Técnicos passou a fazer pauta de reivindicações da Federação.  Cledo esclareceu ainda que este é apenas o início do processo e que é importante que os analistas se envolvam no trato da questão.

Em relação ao corte no orçamento o presidente do TST está se empenhando para que os projetos aprovados sejam implementados, sendo que a resposta do Executivo e do Legislativo é muito refratária. O presidente avalia que diante da crise, a tendência é realmente não honrar as leis aprovadas.

Quanto à questão dos artífices e auxiliares, o coordenador da Fenajufe explicou a Barros Levenhagen que são 89 servidores e cem vagas sem aproveitamento e que existe uma discrepância originada na Resolução 129 do CSJT, que recai sobre os auxiliares e artífices, ambos sem classificação ante a resolução. Com isso, o processo que seria analisado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) está parado desde setembro desde ano.

Cledo Oliveira solicitou ao presidente do tribunal a inclusão da matéria na pauta do dia 27 do CSJT e que ele, Levenhagen,  tenha a compreensão que os artífices e os auxiliares mereçam o mesmo tratamento que os Auxiliares Operacionais de Serviços Diversos – AOSD.

Para o coordenador da Fenajufe Cledo Oliveira, é fundamental o envolvimento da Justiça do Trabalho na questão do NS. “A Justiça do Trabalho é a mais importante para a luta do NS no Judiciário, uma vez que é a maior. Embora seu entendimento seja pelo mesmo trabalho, mesmo salário, precisamos avançar. É importante que os Analistas Judiciários façam parte deste debate e participem das discussões nas instâncias da Fenajufe”, avalia.

da Fenajufe, Luciano Beregeno
Fotos: Joana Darc Melo/Feajufe 

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Senado disponibiliza enquete sobre o Veto 26. Servidores devem votar na opção CONTRA, conforme decidido pela XIX Plenária Nacional

O site do Senado disponibilizou uma enquete na sessão Opine sobre Projetos (acesse aqui), sobre a votação do Veto 26, referente ao PLC 28/2015, que trata da reposição salarial dos servidores do Judiciário Federal. A enquete expõe o projeto e pede ao internauta que vote A FAVOR ou CONTRA a proposta.

A Fenajufe convoca os servidores do Judiciário Federal a votarem na enquete, lembrando que a opção é o CONTRA , conforme decisão da XIX Plenária Nacional da Fenajufe, que reafirmou a luta pela derrubada do veto 26.

 

da Fenajufe, Luciano Beregeno

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Fenajufe disponibiliza resoluções aprovadas na XIX Plenária Nacional

Foi disponibilizado no site da Fenajufe nesta terça-feira, 10, o relatório final da XIX Plenária Nacional acontecida em João Pessoa, na Paraíba, entre os dias 23 e 25 de outubro deste ano. No documento estão as resoluções aprovadas pelos delegados nos três dias de debates acalorados e discussões acerca das diretrizes que irão nortear a luta dos servidores do Judiciário Federal nos próximos anos.  O relatório final e as resoluções da Plenária podem ser acessados AQUI.

O discurso pela necessidade de união da categoria foi ponto de consenso. A preocupação decorre dos cenários analisados, que indicam graves dificuldades econômicas, políticas e sociais vividas no mundo. É a maior crise estrutural e de superprodução do capitalismo mundial desde o “crash” de 1929, na avaliação da mesa debatedora de conjuntura da Plenária. E a consequência recai diretamente sobre os trabalhadores.

A análise segue colocando o Brasil num cenário onde as conquistas trabalhistas e sociais se veem ameaçadas pela postura do governo e pelo ataque do capital sobre os trabalhadores. , especialmente os servidores públicos, com o congelamento salarial e a retirada de direitos, como a restrição ao seguro desemprego, pensões por morte e o PIS. Nesse cenário também se insere a principal pauta dos servidores do Judiciário Federal, com a campanha salarial de 2015 e a luta pela derrubada do veto à reposição de perdas salariais.

A Plenária também foi o momento de avaliar a greve realizada pela categoria ao longo de mais de quatro meses. Dessa vez, o movimento paredista contou com maior participação da base, principalmente de servidores com pouco tempo de serviço. A forte adesão dos novos servidores foi considerada renovadora e determinante para o sucesso das mobilizações, que chegaram a reunir cerca de 20 mil trabalhadores em Brasília, pressionando o Congresso Nacional pela derrubada do veto 26.

Ponto sempre presente nas intervenções dos delegados foi a necessidade do fortalecimento da mobilização na campanha salarial de 2015, principalmente em torno da luta pela derrubada do veto ao PLC 28.  Não faltaram críticas ao governo e ao presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski. O primeiro apontado como patrocinador do longo período sem reposição salarial, vivido pelos servidores há nove anos. O segundo, acusado de ter dado as costas aos servidores ao abandonar a pauta de reivindicações da categoria e aderir à do ajuste fiscal do governo. A posição da Fenajufe, reiterada em diversas instâncias, sempre foi por manter abertos todos os canais de interlocução, posição reforçada por diversas vezes nas reuniões do Comando Nacional de Greve. 

2648 

Polêmica também quanto ao PL 2648/2015. Negociado entre governo e Judiciário Federal, o projeto não conta com o apoio da categoria, cada vez mais decidida pela luta de derrubada do veto 26. Enquanto grande parte dos delegados defende que a Fenajufe continue construindo pontes com o Supremo para uma futura proposta de melhoria do projeto, outra parte condena e prefere “aumento zero”, referência a cenário onde o veto é mantido e o 2648 retirado de pauta. 

Outra proposta aprovada na Plenária Nacional foi a luta pelo Nível Superior para Técnicos Judiciários. A questão será tratada em Projeto de Lei específico e sem tabela. A minuta já foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal, pela Fenajufe.

Ao todo, 190 delegados e 41 observadores participaram da Plenária Nacional, representando as 31 delegações vindas do Sindjef/AC, Sintra/AM-RR, Sinjeam/AM, Sindus/AL, Sindjufe/BA, Sindissétima/CE, Sinje/CE, Sintrajufe/CE, Sindjus/DF, Sinpojufes/ES, Sinjufego/GO, Sintrajufe/MA, Sitraemg/MG, Sindjufe/MS, Sindijufe/MT, Sindjuf/PA-AP, Sindjuf/PB, Sintrajuf/PE, Sintrajufe/PI, Sinjuspar/PR, Sinjutra/PR, Sisejufe/RJ, Sintrajurn/RN, Sindjufe/RO-AC, Sintrajufe/RS, Sintrajusc/SC, Sindjuf/SE, Sintrajud/SP, Sindiquinze/SP, Sindjufe/TO. Pela Fenajufe estiveram presentes os coordenadores Adilson Rodrigues, Cledo Vieira, Mara Rejane Weber, Alexandre Magnus, Carlos Humberto Rodrigues, Cléber Borges de Aguiar, Edmilton Gomes, Inês de Castro, Iracema Pompermayer, Jacqueline Albuquerque, Jean Loiola, João Batista Moraes, Eugênia Lacerda,  Madalena Nunes, Pedro Aparecido de Souza, Ramiro Lopes, Saulo Arcangeli e Tarcísio Ferreira.

 

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Fenajufe divulga novas datas do seminário da igualdade racial no Maranhão

Devido a alteração na data divulgada de realização da X Marcha da Periferia,  a programação do 3º Seminário Nacional de Combate ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial da Fenajufe será realizada nos dias 20 e 21 de novembro, em São Luis, capital do Estado do Maranhão. Na programação, além do seminário, a Federação vai participar da 10ª Marcha da Periferia, organizada pelo Quilombo Urbano Hip Hop.

A programação do seminário ficou assim distribuída:

20/11/2015 – Sexta-feira 

15h – Participação na 10ª Marcha da Periferia

Local: Av. Gomes de Castro, Praça Deodoro, São Luís, MA.

 

21/11/2015 – Sábado 
Local: Auditório do Sindicato dos Bancários
          Rua do Sol, 413/417, Centro.
         
10h – Abertura

Claudiceia Durans – Quilombo Raça e Classe

Saulo Costa Arcangeli – Coordenador de Comunicação da Fenajufe e Coordenador do Sintrajufe/MA

Cledo de Oliveira Vieira – Coordenador Geral da Fenajufe

Mara Rejane Weber – Coordenadora Geral da Fenajufe 

10h30 – Painel: Discussão sobre a implementação das Cotas no Poder Judiciário Federal e MPU
            Palestrantes: Rosenverck Estrela Santos – Mestre em educação e professor da Universidade Federal do 
                               Maranhão 

12h30 – Intervalo para almoço 

14h – Painel: O Racismo Institucional e o Mito da Igualdade Racial
Palestrantes: Hertz Dias - Mestre em educação, professor da Rede Pública Estadual e do Quilombo Raça e Classe. 

16h – Discussão de propostas para apresentar em instância da Fenajufe 

17h30 – Encerramento e Lanche

Da Fenajufe, Luciano Beregeno

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Fenajufe reúne Comando Nacional de Mobilização na terça-feira, 17

A Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União – Fenajufe convocou na tarde desta quinta-feira, 12, reunião do Comando Nacional de Mobilização (CMOB) para a terça-feira, 17, antes da sessão do Congresso Nacional que vai analisar o veto ao PLC 28. O objetivo é definir ações específicas para as atividades do dia. O Comando é composto por um representante de cada sindicato filiado à Federação, somado aos coordenadores da Fenajufe. 

Os sindicatos que enviarem delegações Brasília devem informar o mais rápido pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., o número de servidores, data e horário da chegada e saída, e o nome completo do responsável pela delegação com os números do RG e whatsapp.  Estas informações são necessárias para a atualização do cadastro de mobilização.

A programação - definida pela XIX Plenária Nacional da Fenajufe em João Pessoa, na Paraíba, em outubro – é a seguinte:

16 e 17/11 -  Paralisação, apagão e ato nacional em Brasília e nos estados

16/11 - Convocação nacional de caravanas para Brasília para arrastões nos órgãos do Judiciário do DF, trabalho de convencimento dos parlamentares e recepção dos senadores e deputados no aeroporto.

17/1111h: reunião do Comando Nacional de Mobilização, na sede da Fenajufe.

17h: Ato Nacional dos servidores do Judiciário Federal e MPU no Congresso Nacional.

19h: Acompanhamento da sessão do Congresso Nacional que poderá apreciar o veto 26/2015. 

 

Da Fenajufe, Luciano Beregeno

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