fbpx

Redação Fenajufe

Fenajufe e Fenajud realizam I Encontro de Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho

Retomando a organização de atividades em conjunto para fortalecer a defesa dos trabalhadores do Poder Judiciário, a Fenajud – Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados – e Fenajufe – Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União – realizam na sexta-feira, 24, o I Encontro Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho. O encontro acontece no San Marco Hotel, em Brasília, a partir das 9 horas.

O objetivo é aprofundar discussão  de extrema relevância na manutenção da qualidade de vida dos trabalhadores do Judiciário nos estados, federais e dos trabalhadores do MPU. Para isso, estão previstas palestras que irão relacionar a qualidade de saúde mental aos processos, métodos e organização do trabalho, bem como a relação direta destes fenômenos com o assédio moral no trabalho.

Para tratar dos temas foram convidados os Psicólogos Eduardo Pinto e Silva, Daniela Yglezias e Bruno Chapadeiro,  e o Médico do Trabalho Rogério Dornelles. O evento tem como atividades previstas um relaxamento envolvendo os participantes e a confecção da Carta de Brasília, com medidas orientadas para a defesa da Qualidade de Vida dos trabalhadores do Judiciário e MPU.

Coletivo Nacional de Saúde da Fenajufe

Já no sábado, 25, acontece também o encontro do Coletivo Nacional de Saúde (ConSaúde) da Fenajufe. A programação será publicada tão logo sejam confirmados os painelistas.

As convocatórias para o I Encontro Qualidade de Vida no Trabalho na sexta-feira, 24, e da reunião do Coletivo Nacional de Saúde de Saúde da Fenajufe, no sábado, 24, serão publicadas nesta quinta-feira, 16.

A programação do Encontro Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho ficou assim definida:

 

Encontro Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho

Servidores (as) do Judiciário nos estados e do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União.

Data: 24/11/2017

9h30 – Painel: Modelos de Gestão Produtivistas e Sofrimento Mental no Trabalho

  • Eduardo Pinto e Silva – Psicólogo (abordagem: Modelos de Gestão e Saúde Mental)
  • Rogerio Dornelles – Médico do Trabalho (abordagem: PJe, Teletrabalho e Saúde do Servidor)

10h30 - Debate em plenário

11h30 - Considerações finais pelos painelistas

12h – almoço

13h30 – Violências no Trabalho e Assédio Moral

- Daniela Yglezias  de Castro Pietro - Psicóloga do NPI/SESA/TJDFT, Mestre e Doutora em Psicologia Clínica pela UnB, Membro da Sociedade de Psicanálise de Brasília (abordagem: Suicídio e Síndrome de Burnoud)

- Bruno Chapadeiro – Psicólogo, Perito Judicial, Mestre em Ciências Sociais, doutorando em Educação pela Unicamp e estágio pela Sorbonne (abordagem: Assédio Moral)

14h30 - Debate em plenário

15h30 - Considerações finais pelos painelistas

16h – Dinâmica de relaxamento – oficina de alongamento - integração entre participantes.

16h30 – intervalo para lanche

17h – Mesa encaminhamentos – Carta de Brasília

18h - Encerramento

 

 

 

 

Pin It

XXI Plenária Nacional da Fenajufe chega ao fim e aprova calendário de lutas

Terminou no início deste domingo,12, a XXI Plenária Nacional da Fenajufe realizada em Campo Grande/MS. Após votação final do plenário, foi definido que a XXII Edição será realizada no estado da Bahia.

As resoluções serão publicadas a partir da segunda-feira, 13, no site da Fenajufe.

A Plenária aprovou também o calendário de lutas assim definido:

- 27 de novembro - Participação na audiência pública e entrega de documentos exigindo a não aprovação de projetos contra os servidores;

- 28 de novembro - Caravanas a Brasília e cerco ao Congresso Nacional contra a Emenda Constitucional 95/16 e as reformas e em defesa dos serviços públicos;

- 29 de novembro -  Visitas ao aos ministros do STF e entrada de ações contra a MP 805/17, que eleva a contribuição previdenciária e congela os reajustes dos servidores do Executivo, e contra a Emenda Constitucional 95/16, que congela por 20 anos o orçamento público;

- Incorporar ao calendário da Fenajufe e de suas entidades filiadas a jornada de lutas aprovada pelo Fonasefe.

 

#XXIPLENARIANACIONALDAFENAJUFE
#PJU
#MPU
#ContraAsReformas #NenhumDireitoAMenos#PelaValorizaçãoDoServiçoPúblico #Fenajufe

Pin It

Acompanhe o último dia da XXI Plenária Nacional da Fenajufe

Reta final da XXI Plenária Nacional da Fenajufe, em Campo Grande (MS). Plenária final em andamento. Acompanhe aqui em tempo real. 

#XXIPLENARIANACIONALDAFENAJUFE #PJU #MPU #ContraAsReformas#NenhumDireitoaAMenos #PelaValorizacãoDoServiçoPúblico #Fenajufe

 


Pin It

Conjuntura: construir a mobilização nacional para barrar o ataque aos direitos da Classe Trabalhadora

 

 

 

Tese proposta pelo Coletivo Luta Fenajufe e aprovada pela Plenária Nacional convoca trabalhadores à resistência

Trabalhar a construção de uma grande mobilização nacional da classe trabalhadora como ferramenta para barrar o ciclo de ataques e retiradas de direitos ao qual foi submetido o trabalhador brasileiro. Proposta pelo Coletivo Luta Fenajufe, a tese aposta na mobilização como fator preponderante na construção da resistência.

a resolução aprovada determina que a independência de classe da Fenajufe seja mantida, "sem transigir em princípios e direitos, sem se render a atalhos ou desvios característicos da política de conciliação de classes, seguindo a unidade e o enfrentamento para derrotar, de vez, as reformas e derrotar o governo e seus projetos".

O texto final aprovado pela XXI Plenária Nacional da Fenajufe pode ser conferido a seguir.


Conjuntura: crise, luta e resistência 

1. A crise mundial do capitalismo desencadeada em 2008 segue em aberto: o sistema não conseguiu uma retomada dos investimentos e do crescimento econômico. Na tentativa de recuperar a taxa de lucros, a burguesia e seus governos desencadearam uma verdadeira guerra social contra os trabalhadores e os pobres, por meio da aplicação de pacotes de austeridade/ajuste fiscal em nível mundial. 

2. Nos países periféricos, os efeitos da crise mundial são ainda maiores e as medidas ainda mais drásticas: desnacionalização de empresas, privatizações, entrega do patrimônio público e até do solo e subsolo aos capitais estrangeiros e maior sangria da dívida pública; o que resulta em maior subordinação dos países e empobrecimento ainda maior da classe trabalhadora. 

3. É esse contexto somado ao fim do boom dos preços das matérias-primas o pano de fundo da crise dos governos de conciliação de classes, que perdem lastro social quando sentidos os efeitos deletérios da crise, caso do Brasil nos últimos anos. Além da situação interna, para fora o Brasil também cumpre um papel imperialista diante de outros países da América Latina e África, patrocinando interesses das grandes empresas nesses locais. O papel brasileiro na ocupação do Haiti é mais um exemplo extremo dessa realidade.

4. A situação da crise econômica, política e social que enfrentamos no país é parte desse cenário. A economia entrou em recessão e o PIB recuou cerca de 9%. As previsões mais otimistas apontam que em 2017 o país terá estagnação, com o PIB perto de 0%. Para 2018, as previsões são de estagnação ou crescimento pífio, com déficits constantes exigindo “austeridade”. Aponta-se uma “retomada” e volta de “grau de investimento” para as agências de risco internacionais apenas em 2021.

5. O governo vem comemorando a queda da inflação e a redução dos juros este ano, mas não explica que isso se deu à custa da mais severa recessão das últimas décadas. A pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), revela que o Brasil fechou o segundo semestre deste ano com 26,3 milhões de trabalhadores desempregados ou subocupados (e este é um dado bastante subestimado).

6. A elite tem acordo em fazer os trabalhadores pagarem a conta, mas nas épocas de crises ela se divide em como aplicar esse plano e, acima de tudo, sobre qual setor ficará com a maior parte do bolo. Isso explica as divisões e disputas entre os setores do empresariado que temos assistido no último período, inclusive, no apoio a Temer. Parte da burguesia e dos meios de comunicação chegou, inclusive, a impulsionar a queda do peemedebista após as delações da JBS.

7. A Operação Lava Jato também é uma expressão dessa crise de hegemonia no bloco de poder, por isso, seguiu alimentando e "se" alimentando da crise política: o Judiciário ocupa um espaço importante frente à crise, inclusive na sustentação das medidas de ajuste. Desenha-se inclusive uma crise institucional, com enfrentamento entre setores dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, mas que ao final acabam em unidade no receituário de retirada de direitos. 

8. Temer  mantém o cargo, mas o custo é alto: aumenta a indignação popular,  há uma maior  fragmentação da base parlamentar (da qual fica cada vez mais refém), além do que os gastos com a descarada compra de apoio parlamentar afetam a já combalida situação fiscal do governo. 

9. A crise de representação política é outra característica do período que estamos vivendo. Temer é o governo mais impopular da história, considerado ruim ou péssimo por 75% dos brasileiros e com apenas 5% de apoio, segundo pesquisa do Ibope. 

10. Há também um descrédito generalizado nos políticos e nas bases da institucionalidade existente. Segundo o instituto DataPoder360, o Congresso tem rejeição de 66%. A avaliação positiva do Legislativo caiu de 11%, em julho, para 4%, em agosto. Quando questionados sobre partidos políticos, 49% dos eleitores repeliram o PT e, 54%, o PSDB. Está em franca crise o modelo de representação erigido com a promulgação da Constituição de 1988, a chamada Nova República, e o pacto que lhe vinha dando sustentação desde então.

11. O aprofundamento da crise, a dissolução da base de apoio e a falta de sustentação popular (levada ao extremo em razão do estelionato eleitoral após o apertado placar em 2014) levaram à queda de Dilma, que perdeu a governabilidade para continuar aplicando o ajuste fiscal que já vinha em curso, ainda no primeiro mandato, ao mesmo tempo em que mostrava ter perdido a capacidade de conter a insatisfação e a indignação popular, de modo que se pavimentou o caminho para o que viria depois.

12. Temer  foi a "pinguela" à mão naquele momento para uma saída transitória, que pudesse dar curso e aprofundar o processo de ajuste fiscal e reformas, desferindo ataques sem precedentes aos direitos dos trabalhadores e da população. Por isso, apesar de toda a fragilidade e impopularidade de Temer, os setores dominantes, alinhados ao Executivo, ao Congresso ou ao Judiciário, vêm buscando aplicar a ferro e fogo o ajuste e as reformas.

13. O PMDB, o PSDB e a maioria dos partidos do Congresso desferiram duríssimos ataques aos trabalhadores, conseguindo aprovar medidas que representam retrocesso histórico nos direitos, como a terceirização irrestrita, a reforma trabalhista, a imposição de um teto nos gastos públicos por 20 anos, entre outras medidas. Com o apoio da “direita tradicional”, Temer aprofundou os ataques que haviam sido iniciados no mandato de Dilma. 

14. Em que pese a perversidade da política econômica adotada, e dos efeitos sociais das medidas que visam subordinar ainda mais o trabalho ao capital, percebe-se que a cúpula do Judiciário tem cumprido papel de auxiliar e legitimar esses projetos, seja por omissão, seja por ação, considerando o seu papel institucional.

15. A grave crise social gera fortes impactos nas condições de vida dos trabalhadores e os setores mais explorados, pauperizados e oprimidos sofrem com mais peso. A criminalização da pobreza e das lutas sociais é outra face dessa ofensiva, pois é preciso também minar a resistência dos que protestam, ao mesmo tempo em que são desferidos os ataques.

16. Apesar desse cenário, não é sem luta e resistência que se tenta impor aos trabalhadores os custos da crise. O país viveu um aumento do número de greves e mobilizações nos últimos anos. Movimentos sociais diversos e estudantis também realizaram grandes lutas, inclusive ocupações, contra medidas de governos e em defesa de direitos. Destacam-se também as lutas contra a opressão, a violência e o genocídio praticado pela PM contra o povo pobre e negro, especialmente nas periferias.

17. As jornadas de junho de 2013 representaram um ponto de ruptura com o padrão anterior, quando as mobilizações de rua ainda era hegemonizadas pelo petismo. Escancarou-se ali a crise dos modelos de conciliação de classes e de representação política vigentes.

18. Em 2017, mobilizações importantes aconteceram, entre as quais se destacam as ocorridas em março (8, 15 e 31), a grande greve geral de 28/4, a ocupação de Brasília em 24/5, uma das maiores manifestações já ocorridas no DF, que reuniu mais de 100 mil e sofreu brutal repressão policial.

19. Dado o atual cenário de intensa polarização social, relacionada às crises econômica e política, é evidente que setores opostos, conservadores, obscurantistas e alinhados às políticas de ajuste, muitas vezes disfarçados como apartidários, vêm disputando espaços, seja do ponto de vista ideológico, seja nas manifestações de rua. É fundamental nesse cenário que os trabalhadores reafirmem seu programa de defesa de direitos e de combate às políticas do governo e seus aliados, atolados em escândalos e denúncias de corrupção.

20. Além disso, não se pode deixar de mencionar o papel cumprido por parte das direções sindicais, especialmente as cúpulas da grandes centrais, muitas vezes em dissonância com suas bases. Houve por exemplo grande vacilação em relação à greve geral do dia 30/6, que acabou desconstruída dias antes. Força Sindical, CUT, CTB e UGT chegaram a anunciar que “não se tratava de uma Greve Geral”, mudando o eixo da convocação e causando confusão. Ainda assim houve empenho de vários setores do movimento sindical e social em realizar a mobilização. Infelizmente, o movimento saiu enfraquecido, e abriu-se o caminho para o contragolpe que foi a aprovação da reforma trabalhista. 

21. Além disso, as grandes centrais discutem com o governo “alternativas” ao imposto sindical, algo extremamente grave, ainda mais em um contexto de tão graves ataques aos trabalhadores, abrindo mão da construção da luta em defesa dos direitos e rifando a independência de classe e os direitos dos trabalhadores.

22. É preciso destacar também o fato de que setores vinculados ao petismo e à CUT, que disputam os rumos do movimento dos trabalhadores, apostam as fichas em um projeto eleitoral para 2018, centrado na figura de Lula, ao qual acabam por subordinar as lutas de hoje contra as reformas. Já outros setores, como a Força Sindical, simplesmente integram a base de apoio do governo corrupto que tanto nos ataca.

23. Em meio a esse processo, ao mesmo tempo em que há unidade em retirar direitos dos trabalhadores, gesta-se também entre os grandes partidos um acordão com vistas a livrar os envolvidos nas denúncias de corrupção, e um desfecho eleitoral que restabeleça a “ordem” anterior, de preferência com as reformas aprovadas pelo impopular governo Temer. São expressões dessa realidade as propostas de reforma política discutidas no Congresso, e a ampla defesa da figura de Aécio Neves, que alcançou inclusive o PT.

Nesse cenário, portanto, resolve :

Resolve:

  • Manter a independência de classe da Fenajufe, sem transigir em princípios e direitos, e sem se render atalhos ou desvios característicos da política conciliação de classes, seguindo a unidade e o enfrentamento para derrotar, de vez, as reformas e derrotar o governo e seus projetos.
  • Seguir a discussão e a mobilização de nossas bases e a unidade com todos os segmentos dos trabalhadores; organizando assembleias por local de trabalho e estimulando os comitês populares contra as reformas e em defesa da Greve Geral.
  • Fomentar e construir uma grande mobilização da classe trabalhadora para interromper esse ciclo de ataques. A unidade que possibilitou a greve geral de 28/4 é condição necessária para um movimento igual ou superior, mais que necessário para fazer frente à dimensão dos ataques em curso. O campo combativo e classista do movimento sindical deve aglutinar forças e se empenhar na construção de grandes lutas, rumo a uma nova greve geral, que una trabalhadores do serviço público com todos os demais setores da classe, contra o desmantelamento do Estado e dos direitos a muito custo conquistados.
  • Construir uma alternativa para a classe trabalhadora e seguir com a luta para derrubar Temer e todos os corruptos do congresso nacional, exigindo a investigação e punição de todos os corruptos e corruptores.
  •  Fora temer e todos os corruptos!

Coletivo LutaFenajufe

 

 

 

 

 

Pin It

Plenária analisa recursos contra afastamento de coordenador e filiação do Sindojus (DF) à Fenajufe

Dois recursos apresentados à Plenária Nacional da Fenajufe em Campo Grande provocaram debates acalorados e movimentaram as delegações neste sábado, 10. Apresentados pelo coordenador Gerardo Lima, os recursos foram rejeitados no mérito. A deliberação aconteceu após debates e divergência sobre a possibilidade de incluir o tema em pauta.

O primeiro recurso foi contra a decisão da Reunião Ampliada da Fenajufe com os sindicatos filiados, de 8 de abril deste ano, que o afastou das funções de coordenadoria. A Ampliada aprovou ainda pedido de abertura, nos termos do artigo 30 do Estatuto da Entidade, de processo ético para apuração da conduta do coordenador. O recurso foi rejeitado por 73 votos contrários a 70 favoráveis.

O segundo recurso também apresentado pelo coordenador foi contra decisão da Diretoria Executiva da Fenajufe, que negou filiação em suas base ao Sindicato dos Oficiais de Justiça do Distrito Federal (Sindojus/DF). O recurso também foi rejeitado por 78 votos contrários a 61 favoráveis.

Ao fim de cada votação, brados de "não à fragmentação" ecoavam pelos salão principal que acolhe a XXI Plenária.

Pin It

Tarde do terceiro dia de debates da XXI Plenária Nacional da Fenajufe

Tarde de debates no terceiro dia da  XXI Plenária Nacional da Fenajufe. Acompanhe em tempo real a nossa transmissão.

#XXIPLENARIANACIONALDAFENAJUFE
#PJU #MPU #CONTRAASREFORMAS #NENHUMDIREITOAMENOS#PELAVALORIZAÇÃODOSERVIÇOPÚBLICO #FENAJUFE

 

Pin It

Atuação pelas pautas da categoria e bandeiras gerais dos servidores integram informes de atividades na Plenária de Campo Grande

 

 

 

Na Plenária Nacional da Fenajufe os trabalhos do sábado a tarde foram iniciados com as discussões acerca do plano de ações e lutas da categoria, ante o cenário de retirada de direitos e ataques contra os trabalhadores – em especial aqueles do serviço público.A mesa ficou sob coordenação dos dirigentes da Fenajufe Cristiano Moreira, Vicente Sousa e Marcos Santos. 

Na primeira parte fase dos debates, coordenadores da Federação apresentaram informes específicos sobre o andamento das frentes de atuação da Entidade.

O coordenador Vicente Sousa destacou que a Fenajufe está dialogando com o Supremo e os Tribunais Superiores para a implementação do NS. Sobre o tema, o dirigente Julio Brito traçou histórico da luta pela mudança do nível de escolaridade para ingresso na carreira de Técnico Judiciário e fez um resumo da dinâmica dos trabalhos da Comissão Interdisciplinar do PJU.

Sobre os Quintos/Décimos incorporados, o coordenador Costa Neto falou da surpresa que foi o pautamento do tema no plenário virtual e a mobilização dos sindicatos.  Agora as mobilizações e monitoramento do julgamento dos embargos no STF. Costa traçou histórico da mobilização e das orientações aos sindicatos para unificação da luta.

Quanto ao processo de rezoneamento na Justiça Eleitoral, o coordenador Helenio Barros informou que o processo provoca graves problemas a servidores e eleitores. O dirigente destacou que o ataque maior foi no Rio de Janeiro, onde houve extinção de um grande número de Zonas Eleitorais.

Outro tema pautado foi a atuação da Fenajufe na Comissão Interdisciplinar do MPU, informe dado compartilhadamente pelos coordenadores Cristiano Moreira, Saulo Arcangeli e Vicente Souza. Ao fim da primeira etapa de trabalho da comissão, foram encaminhadas a s propostas ao então Procurador-Geral da República Rodrigo Janot. Com a entrada de Raquel Dodge os trabalhos estão suspensos.

Informes Gerais

Primeiro dirigente a apresentar informe sobre temas diversos, Saulo Arcageli explicou o que é o Forum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais – Fonasefe. Sobre a pauta especifica dos SPFs, Arcangeli informou que ainda não

O coordenador destacou a necessidade de organizar o fórum das entidades federais e posteriormente ampliar para estaduais e municipais, a fim de ampliar e fortalecer a luta da categoria. Informou ainda que no dia 29 de novembro acontece ato em frente ao STF contra a MP 805, que adia ou cancela aumentos concedidos a servidores.

Já a coordenadora Adriana Faria falou sobre as estratégias em curso contra o PLS 116/17, tendo em vista a inconstitucionalidade do projeto. Adriana Faria discorreu ainda sobre a negociação coletiva no serviço público e as ações da coordenadoria jurídico parlamentar acerca dos temas.

Também os encontros nacionais dos coletivos de Oficiais de Justiça (Cojaf) e de Agentes de Segurança (Conas), foram objeto de informes dos coordenadores Erlon Sampaio e Gerardo Lima pelo Cojaf e José Aristeia Pereira, pelo Conas.

Em seguida abriu-se a discussão das propostas de resolução sobre os temas da pauta da plenária. 

 

 

 

Pin It

Terceiro dia de debates da XXI Plenária Nacional da Fenajufe

Dia de debates hoje na XXI Plenária Nacional da Fenajufe. Acompanhe em tempo real a nossa transmissão.


 

#XXIPLENARIANACIONALDAFENAJUFE #PJU #MPU #ContraAsReformas #PelaValorizaçãoDoServiçoPúblico #Fenajufe

 

 

Pin It

Plenária analisa contas da Fenajufe referentes ao período de março a setembro de 2017

 

 

 

No segundo dia de debates da XXI Plenária Nacional da Fenajufe a pauta inicial tratou do Regimento Interno, estabelecendo a ordem das discussões. A mesa foi coordenada pelos dirigentes Costa Neto, Edmilton Gomes e Gerardo Lima.

A primeira discussão do dia aprovou o Regimento Interno da Plenária com algumas alterações. O texto final  pode ser acessado AQUI

Na sequência, delegados e observadores trataram das contas da Federação do período de março a setembro a 2017, objeto da análise do Conselho Fiscal que consta da ata de reunião do colegiado.

Os debates giraram acerca das recomendações do Conselho Fiscal à diretoria com o objetivo de otimizar a gestão financeira da Federação.

Ao final, as contas referentes ao período de sete meses (março a setembro) foram aprovadas com ressalvas. Na próxima reunião do colegiado serão analisados os informes da Executiva acerca das medidas adotadas sobre os itens apontados pelos Conselheiros.

A discussão pode ser conferida no Canal da Fenajufe no YouTube

 

 

 

Pin It

Continue acompanhando os debates da Plenária Nacional da Fenajufe nesta sexta-feira

Segundo tempo da Plenária Nacional da Fenajufe nesta sexta-feira, 10, Dia Nacional de Paralisações e Mobilização na defesa dos direitos dos trabalhadores. Acompanhe em tempo real

 

Pin It

Plenária Nacional da Fenajufe começa com apelo por união nos combates a Reformas de Temer

A abertura da XXI Plenária Nacional da Fenajufe na noite da quarta-feira, 9, reuniu representantes de sindicatos de servidores do PJU e MPU de todo o país, bem como convidados de diversas entidades, incluindo organizações sindicais da Argentina e do Uruguai. 

A mesa de abertura contou com a presença dos coordenadores da Fenajufe Adriana Faria, Alisson Ribeiro, Cristiano Moreira, Marcos Santos, Mara Weber e Rodrigo Carvalho; do Diretor Administrativo do Sindjufe (MS), Antônio Medina e dos convidados, Secretário Geral da Federación Judicial Agentina (FJA),  José Luis Ronconi e o Secretário de Relações da Associação de Funcionários do Judiciário do Uruguai (AFJU da sigla em espanhol), Pablo Elizalde.

Entidades de trabalhadores do Mato Grosso do Sul também estiveram representadas pelas participações de Élvio Vargas, do Comitê Estadual Contra as Reformas; Lilian Fernandes, da Central de Entidades dos Servidores Públicos do Mato Grosso do Sul; Genilson Duarte, presidente da CUT do Mato Grosso do Sul e Suel Ferranti da Silva, Servidor do Ministério da Agricultura, representando a CSP-Conlutas do Mato Grosso do Sul.

Nos pronunciamentos, o sentimento predominante foi o de gravidade do momento pelo qual passam os trabalhadores brasileiros – em especial o funcionalismo público - e a necessidade de união em torno da luta pela preservação de direitos. 

O primeiro a falar foi José Luis Ronconi, Secretário Geral da FJA avaliou como importante o pensamento da Fenajufe no combate aos ataques do governo Temer contra os trabalhadores. O secretário comparou a luta no Brasil àquela travada pelos trabalhadores argentinos  contra Mauricio Macri, presidente daquele país. 

Pablo Elizalde, da AFJU também destacou a importância que representa a participação na Plenária, para a integração da luta dos servidores na América Latina. 

O coordenador da Fenajufe Marcos Santos enfatizou que o Brasil passa pelo pior momento da história, e que cidadão brasileiro não acredita mais em melhorias. Marcos comentou que os servidores não podem ficar parados “à espera de um milagre” e concluiu ao dizer que chegou o momento de juntar forças para levar o povo novamente às ruas de todo o País. 

Continuando as falas, a coordenadora  Adriana Faria, comparou o presidente Temer como uma pessoa que levou tiros em uma batalha, mas que continuou atirando e ainda conquistando vitórias. Na indagação a Coordenadora que essa ação prejudica todos os trabalhadores brasileiros. Adriana falou que a mulher é grande alvo em todas as Reformas  de Temer e também na terceirização e finaliza apontando que existem inúmeros ataques aos servidores, dando exemplos como a MP 805, o adiamento dos reajustes dos servidores e as reformas trabalhista e da previdência, além, é claro, da EC 95. 

Analisando que a pauta atual dos trabalhadores está resumida no congelamento dos gastos e as dificuldades de agir com rapidez com estratégias eficazes, que têm as entidades, o coordenador na agilidade das estratégias da entidade, o coordenador Rodrigo Carvalho enfatizou que a mobilização da categoria tem caráter primordial e urgente. Para ele, se os servidores deixarem de reagir agora,  em 2018 será  muito difícil por se tratar de ano eleitoral. 

A coordenadora Mara Weber discorreu sobre a forma como foi construído o ataque aos servidores a partir da Emenda Constitucional 95. A dirigente destacou ainda em sua fala que o inimigo não é o servidor do judiciário e do MPU, mas está lá fora e são os donos dos poder. Mara reforçou a necessidade de união dos trabalhadores para se protegerem da retirada de direitos.

Já o coordenador Cristiano Moreira alertou que enquanto a categoria se reunia na abertura da Plenária, os inimigos estavam no Congresso Nacional discutindo quantas malas de dinheiro e quantos carros de luxo estavam sendo negociados em troca da Reforma Trabalhista. Outro alerta feito pelo dirigente foi quanto ao excesso de divergência de ideias dentro da categoria e que os servidores precisam buscar um caminho em comum para a construção do movimento de resistência. Para ele, essa Plenária Nacional precisa ser um divisor de águas na organização da nossa categoria. 

Último a se pronunciar, o diretor do Sindjufe (MS), Antônio Medina, avaliou que está acontecendo uma avalanche na retirada dos direitos trabalhistas. Medina falou da emoção quanto a presença de todos no estado do Mato Grosso do Sul para o evento. 

Das análises, uma certeza: com o governo avançando sobre os servidores e patrocinando a privatização do serviço público, o único caminho para barrar os ataques é a união com forte mobilização. Do contrário, novas reformas, MPs e outras medidas para subjugar e enfraquecer os trabalhadores serão editadas, com apoio do Congresso Nacional e do STF, para satisfação do apetite do alto empresariado e dos financistas. 

Os participantes da XXI Plenária Nacional da Fenajufe participam, nesta sexta-feira, 10, em Campo Grande, do Dia Nacional de Paralisações e Mobilizações contra as reformas e pela valorização dos trabalhadores.

Fotos da mesa de abertura da XXI Plenária Nacional da Fenajufe podem ser acessadas no Flicker da Federação, no link http://bit.ly/2v1oMV9

Acompanhe a abertura da Plenária em nosso Canal do YouTube:

 

 

 

Pin It

Acompanhe o segundo dia da XXI Plenária da Fenajufe em tempo real

Começa o segundo dia da XXI Plenária Nacional da Fenajufe. Acompanhe em tempo real:

Pin It

Acompanhe a XXI Plenária da Fenajufe em tempo real

Começa a XXI Plenária Nacional da Fenajufe. Acompanhe em tempo real:


 

Pin It

Diretoria Executiva da Fenajufe finaliza preparatórios da XXI Plenária Nacional

Coordenadores reuniram-se nesta quinta-feira, 9, para dar início aos trabalhos da Plenária

A Diretoria Executiva da Fenajufe continua reunida nesta quinta-feira, 9, ultimando os preparativos para o início dos trabalhos da XXI Plenária Nacional, em Campo Grande. A reunião define a dinâmica da plenária.

Até o momento já foi definida a proposta de Regimento de Interno que será apresentada aos plenaristas logo mais, bem como a participação no ato em Campo Grande contra as anti-reformas propostas por Temer, às 15h30.

Nesta sexta-feira, 10, acontece em todo o país  o Dia Nacional de Luta contra as reformas e a retirada de direitos. O ato é unificado e luta contra a retirada de direitos dos trabalhadores, contra a reforma da Previdência e pela revogação da reforma trabalhista que entra em vigor no sábado, 11 de novembro.

Em Campo Grande as entidades sindicais estão convocando ato para realizar o velório da CLT na área central da cidade, na Rua 14 de Julho, no cruzamento com a Avenida Afonso Pena, a partir das 10 horas desta sexta-feira (10). 

Pin It

Plenária Nacional da Fenajufe será transmitida em tempo real pelo YouTube

Mesmo quem não estiver em Campo Grande (MS) nos trabalhos da XXI Plenária Nacional da Fenajufe poderá acompanhar tudo em tempo real. Desde a abertura na noite desta quinta-eira, 9, até o encerramento no domingo às 17 horas, todas as discussões serão transmitidas pelo YouTube, no canal da Federação (

). Um link também estará disponível na página e no perfil da Federação no Facebook.

A XXI Plenária Nacional da Fenajufe acontece em Campo Grande em vai debater, entre outros temas, o enfrentamento aos ataques contra os servidores do PJU e MPU, patrocinados pelo governo, Congresso e STF.

 

 

Pin It

Na pauta, embargos nos Quintos não será analisado hoje

A poucos minutos de dar início aos trabalhos da XXI Plenária Nacional, a Fenajufe também continua monitorando a evolução da sessão do STF nesta quinta-feira, 9. Com os Embargos Declaratórios nos Embargos do Recurso Especial dos Quintos/Décimos incorporados figurando na pauta, o monitoramento fica a cargo da Assessoria Jurídica Nacional da Federação.

Na avaliação da AJUN, os Quintos não serão votados hoje por conta das discussões acerca da ADI que questiona o Decreto nº 4.887/2003, que regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos.

Outra ADI ainda na pauta é a 4717 que questiona a Medida Provisória n° 558/2012, que "dispõe sobre alterações nos limites dos Parques Nacionais da Amazônia, dos Campos Amazônicos e Mapinguari, das Florestas Nacionais de Itaituba I, Itaituba II e do Crepori e da Área de Proteção Ambiental do Tapajós". 

A Fenajufe continua monitorando as sessões e cobrando dos ministros voto pela manutenção da parcela incorporada. Os servidores podem ajudar no trabalho de convencimento através do envio de mensagens aos ministros do STF pela página da Federação no link http://187.4.128.194/formprev.htm .

Pin It

Programação da XXI Plenária Nacional da Fenajufe

 

 

Programação

 

9/11 (quinta-feira)

17h às 21h30 - Credenciamento

18h às 20h – Jantar

20h - Mesa de abertura:

· Coordenadores (as) representantes das seis forças da Executiva da Fenajufe

· Sindjuf/MS

· Representantes da Coordenadora do Cone Sul

- Secretário Geral da FJA – José Luis Ronconi

- Secretario de Relaciones da AFJU – Pablo Elizaldi

- Representantes das Centrais Sindicais presentes

22h – Encerramento dos trabalhos do dia

 

10/11 (sexta-feira)

 8h30 – Reabertura do credenciamento

 9h – Regimento Interno

11h – Prestação de Contas

12h - Almoço

13h30 - Análise de conjuntura internacional e nacional

     - Nildo Ouriques

     - Rodrigo Rodrigues

     - Aurora Maria Miranda Borges - Anfip (Reforma da Previdência)  

15h30 – Participação no Ato “Dia Nacional de Paralisação Contra as Antirreformas do Temer”

19h     – Encerramento dos trabalhos do dia e do credenciamento total da Plenária

19h30 - Coquetel de Confraternização – Apresentação do artista sul-mato-grossense

              Marcelo Loureiro (instrumentista)

 

11/11 (sábado)

8h30min – Comunicado do total de participantes da Plenária e destruição da sobra de crachás

8h30min – Reformas, ataques a direitos e Desmonte do PJU e MPU

   - Marilane Oliveira Teixeira - Abordagem Política de Estado mínimo e
       Reforma Trabalhista e Terceirização. 

   - Rodrigo Oliveira de Ávila - Relação da Política de Estado mínimo com o
       pagamento da dívida
 

   - Vera Miranda - O desmonte no PJU e do MPU por meio das resoluções dos
       tribunais e a destruição da carreira e desfragmentação

9h30 - Debates e considerações finais

10h30 – Lanche

11h Saúde do Trabalhador – assédio moral

·         Fernando Feijó – Médico do Trabalho

·         Bruno Chapadeiro – Psicólogo, mestre em Ciências Sociais e doutor em Educação

11h40- 12h30 – Debates e considerações finais

12h30 – Almoço

14h – Plano de ações e de lutas

a)      Lutas e Ações para pautas específicas do Judiciário e MPU

a.    Relatos

  i.     Implementação do NS (20 minutos)

 ii.     Quintos e 13,23% (10 minutos)

iii.     Resolução 219/16/Rezoneamento/Terceirização (15 minutos)

 iv.     Outros relatos gerais (PLS 116, data-base e negociação coletiva, reajuste de benefícios, parcelas do reajuste etc. (15 minutos)

b.     Debates

16h30 – Intervalo

17h – Apreciação de eventuais recursos da decisão da Diretoria Executiva da Fenajufe 

17h30 Plenária Final para votação das propostas de resolução 

Conjuntura internacional e nacional; Reformas, ataque a direitos e Desmonte do PJU e MPU; Saúde do Trabalhador – assédio moral; Plano de lutas, Moções e definição do local da XXII Plenária Nacional da Fenajufe 

 

12/11 (domingo)

9h – Plenária Final para votação das propostas de resolução

12h – Intervalo para almoço

13h30 – Plenária Final para votação das propostas de resolução

17h – Encerramento Plenária e lanche

 

Pin It

afju fja fndc