Desde o início da pandemia, Fenajufe e Fenajud buscam medidas de proteção para os servidores tanto no âmbito federal quanto estadual
Redação Fenajufe
O objetivo da medida é criar estratégia de atuação para continuar na defesa dos direitos da categoria nesse momento de quarentena.
As entidades se reuniram por videoconferência, dada a crise de Covid-19, doença causade pelo novo coronavírus que assola o mundo
Secretário do Tesouro reproduz Paulo Guedes e esquece que é o Serviço Público o maior responsável por salvar vidas durante a crise de Covid-19
Criticas ao substitutivo de Antonio Anastasia é o excesso de benesses aos bancos sem a contrapartida das instituições na geração de renda e emprego para a população.
Em meio a pandemia, Sindicatos da base da Fenajufe entregam solidariedade em ações de apoio às comunidades e impactam a vida de centenas de pessoas
O relator da proposta, senador Antonio Anastasia (PSD/MG), apresentou parecer na forma de um substitutivo em sessão remota nesta segunda-feira (13).
Clarice Fuchita Kestring tinha 63 anos , era Oficiala de Justiça e se encontrava de licença médica desde o dia 23 de março. Foi uma das primeiras filiações do Sintrajud.
A proposta de redução salarial e de jornada de trabalho é inconstitucional. A conclusão está no parecer da AJN da Fenajufe, a cargo do escritório Cezar Britto Advogados.
Relator não acatou as emendas do partido Novo que reduzem os salários dos servidores
Em texto, o vice presidente Hamilton Mourão exalta o Golpe Militar que trouxe a ditadura e os anos de chumbo no Brasil, marcados por intensa violência contra a Democracia
Em todo mundo, não são poucas as vozes que se levantam contra Bolsonaro pelo comportamento genocida, irresponsável e cruel. Relativizar a vida como forma de diminuir o peso das mortes que virão, só revela um caráter doentio e incapacitante do atual chefe do Poder Executivo, ao passo que cresce a insegurança da população, frente sua capacidade de liderar e gerir a crise em suas proporções máximas, que logo serão atingidas.
Bolsonaro sucumbe à sua própria ignorância e aprofunda a crise iniciado no governo Temer e a aprovação das reformas que aceleraram o sucateamento do serviço público, como a reforma Trabalhista e o teto dos gastos públicos.
A crise do coronavirus escancarou que a política perversa de Bolsonaro e seu fantoche Paulo Guedes, de privilégio e submissão ao mercado é contrária a vida, não tem preocupação com os que mais necessitam. A opção de Bolsonaro, Guedes e seu governo é pelo mercado, com os mais ricos, jamais se preocuparam com o povo brasileiro. Seus apoiadores defendem abertamente a morte como cota de sacrifício para o mercado.
Não é o momento para discutir custos, déficits e cifras. Essa é uma preocupação mesquinha que precifica vidas, coisifica existências e transforma histórias de vida em meros objetos descartáveis.
A Fenajufe – Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União – entende que neste momento, cabe ao Serviço Público a preservação das condições de funcionamento das instituições e da sobrevivência dos brasileiros, seja pela atuação da Saúde na linha de frente, ou do Judiciário na preservação de direitos e a Previdência Pública na garantia de benefícios a trabalhadoras, trabalhadores e população mais vulnerada.
Defender o Serviço Público, é defender a vida. É defender o trabalho com dignidade.
Assim, a Direção Executiva da FENAJUFE, reunida em caráter emergencial, reforça o chamado à sociedade brasileira, EM DEFESA DA VIDA, a favor da adoção das medidas sanitárias, principalmente o isolamento social e de políticas de Estado para subsidiar os mais humildes e contra as propostas de redução do atendimento pelos serviços públicos, como querem Bolsonaro, Mourão e Paulo Guedes.
EM DEFESA DA VIDA E PELA VALORIZAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO!
Enquanto isso, Bolsonaro continua ignorando autoridades de saúde e não respeita a vida dos trabalhadores
Na última quarta-feira (25), faleceu, no Rio de Janeiro, o servidor do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) Carlos Alberto de Araujo Rocha, vítima de Sars-Cov-2 (Covid-19), doença causada pelo novo coronavírus. Trabalhou no Tribunal desde 1998 e estava lotado na Corregedoria. O servidor estava internado desde domingo (22) no Hospital Israelita, na Tijuca.