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Agência de Notícias

TRF4 decide a favor do Sintrajufe/RS em recurso de ação contra Bolsonaro por ataques a urnas e servidores da Justiça Eleitoral

A 3ª Turma do TRF4 decidiu, nesta terça-feira, 8, que o Sintrajufe/RS possui legitimidade na ação movida pelo sindicato contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por seus recorrentes ataques à Justiça Eleitoral e aos servidores e servidoras do órgão. Por maioria, os desembargadores aceitaram o recurso da entidade à decisão em 1ª instância que negou a legitimidade do sindicato.

A ação foi movida em agosto de 2022 pelo sindicato e baseia-se fundamentalmente no ocorrido durante a reunião de Bolsonaro com embaixadores de diversos países no dia 18 de julho do ano passado. Trata-se do mesmo evento que, em junho deste ano, sustentou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de tornar Bolsonaro inelegível até 2030 por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.

Advogado do Sintrajufe/RS reafirmou defesa dos servidores e servidoras

No julgamento, o advogado Felipe Néri da Silveira, do escritório Silveira, Martins, Hübner (SMH), que presta assessoria jurídica ao Sintrajufe/RS, fez a sustentação oral do recurso do sindicato, que questiona a decisão de 1ª instância que apontava “ilegitimidade ativa do sindicato”. Felipe Néri afirmou que a ação do sindicato é uma defesa dos interesses e da honra profissional coletiva dos servidores e das servidoras. “Não se pretende tratar de direito difuso”, explicou, mas mostrar que, realmente, servidores e servidoras da Justiça Eleitoral estavam sendo atingidos pelas falas do então presidente Jair Bolsonaro, acusações “reiteradas e desprovidas de qualquer prova material”, em uma violação de direito, especialmente do direito à honra.

O advogado pontuou que “o direito à informação é limitado à informação verdadeira, não a mentiras”. Ao falar sobre a reunião que o ex-presidente promoveu com diplomatas estrangeiros, disse que não iria tratar dos “absurdos” que ocorreram naquele evento, já amplamente divulgados e analisados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que culminou com o afastamento e a cassação da chapa de Bolsonaro e a consequente inelegibilidade.

Ele destacou que, do conjunto que forma o sistema eleitoral, ministros podem passar, juízes eleitorais não são permanentes, assim como cidadãs e cidadãos convocados, mas servidores e servidoras “sempre permanecem” atuam por décadas da Justiça Eleitoral. Se há uma agressão ao conjunto, isso afeta pessoas individualmente, e, em sua maioria, essas pessoas são servidores e servidoras.

A decisão

O procurador regional da República Marcelo Beckhausen pediu, então, a palavra, e manifestou-se favoravelmente ao apelo do Sintrajufe/RS. Na sequência, o relator da ação, desembargador Rogério Favreto, lembrou decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que reconhecem a legitimidade dos sindicatos para defender judicialmente direitos e interesses das categorias representadas de forma ampla. Ele fez uma retomada de ataques de Bolsonaro à Justiça Eleitoral e aos servidores e servidoras e concluiu pela legitimidade do sindicato e pela pertinência temática da ação, dando provimento à apelação. Por sua vez, o desembargador Cândido Silva Leal Junior divergiu e acompanhou a sentença de 1º grau pela ilegitimidade ativa por conta de falta de pertinência temática e de um “caráter difuso” das falas de Bolsonaro, embora tenha admitido que se trata de “uma zona limítrofe” e de uma “questão difícil”.

O último a votar foi o presidente da 3ª Turma, desembargador Roger Raupp Rios, que afirmou que sua intenção era pedir vista, mas decidiu apresentar seu voto após as falas que o antecederam. O presidente acompanhou o relator, repisando previsões da Constituição, da legislação e da jurisprudência relacionadas a direitos coletivos de várias naturezas e definindo que há, nesse caso, referência a direitos transindividuais coletivos. Dessa forma, concluiu pela legitimidade ativa do sindicato, considerando que existe pertinência temática na ação.

O julgamento foi suspenso e será enviado à turma estendida por conta do voto divergente do desembargador Cândido Silva Leal Junior.

Histórico

Em julho de 2021, o Sintrajufe/RS ingressou com a primeira ação judicial, pedindo que a Justiça determinasse que Bolsonaro se abstivesse de divulgar ou fomentar conteúdos que sugiram fraudes nas eleições organizadas pela Justiça Eleitoral. A ação pede, também, que Bolsonaro pague indenização de R$ 1 milhão. Em setembro do mesmo ano, o desembargador Victor Laus, do TRF4, indeferiu o agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo. A ação também foi derrotada em primeira instância, mas o Sintrajufe/RS recorreu e, em 20 de março de 2022, o recurso foi distribuído ao TRF4 para tramitação em segunda instância, sendo o desembargador Victor Laus designado como relator. A ação ainda aguarda decisão em segunda instância.

A justificativa da juíza federal Ana Maria Wickert Thisen para indeferir a primeira ação foi de que as manifestações contra as urnas eletrônicas eram do cidadão Jair Bolsonaro, e não do presidente da República. Por isso, na segunda ação, ajuizada em agosto de 2022, o Sintrajufe/RS apresenta fatos que não deixam qualquer dúvida: os ataques ao sistema eleitoral e, consequentemente, à democracia, partem, sim, do chefe do Executivo brasileiro. Porém, a ação foi indeferida no mesmo mês pela juíza federal substituta Paula Weber Rosito, da 8ª Vara Federal de Porto Alegre. Apesar de reconhecer que também houve manifestações de Bolsonaro contra o sistema eleitoral em eventos oficiais, ou seja, atuando como presidente da República, a juíza firma entendimento de “ilegitimidade ativa do sindicato”. Para a magistrada, “embora a petição inicial refira que as manifestações do Sr. Presidente atribuam a pecha de partícipes da conspiração das urnas eletrônicas fraudadas, as falas relacionadas na inicial não fazem qualquer referência à participação de servidores nas supostas fraudes, a indicar ofensa à coletividade da categoria representada”. Contudo, a mesma reconheceu “a ocorrência de litispendência parcial em relação” a outra ação movida pelo Sintrajufe, o que é uma contradição em relação a dita “ilegalidade ativa do sindicato”.

Em setembro do ano passado, o sindicato pediu a reforma da sentença, acrescentando fatos novos para demonstrar que Bolsonaro vinha dando declarações no sentido denunciado, sim, como presidente da República. A ação apresenta, inclusive, declarações de Bolsonaro, apontadas como feitas pelo “Chefe de Estado” até mesmo pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber. O recurso argumenta que “a sentença entendeu tratar-se de manifestações individuais do cidadão Jair Messias Bolsonaro. Os novos fatos trazidos nesta ação comprovam cabalmente que os novos ataques ao Sistema Eleitoral Brasileiro e ao próprio Tribunal Superior Eleitoral foram efetuados pelo representante da República, na condição de Chefe de Estado”. A ação argumenta, ainda, que os servidores e servidoras da Justiça Eleitoral foram prejudicados pelas declarações de Bolsonaro, passando a correr riscos. É a essa segunda ação que se refere a decisão desta terça.

 

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Campanha AntecipaSTF: SindjufeBA participa da reunião com o Ministro Sérgio Luíz Kukina (STJ)

O Sindjufe-BA e a Fenajufe seguem em mobilização na campanha nacional #ANTECIPA_STF, levando a pauta do adiantamento do reajuste de servidores(as) do PJU a ministros do Poder Judiciário. Nesta segunda-feira (7/8), o sindicato e a Federação participaram de audiência virtual com o Ministro Sérgio Luíz Kukina, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A dirigente Denise Carneiro falou em nome do Sindjufe-BA e da Fenajufe, que também foi representada pelo coordenador Charles Bruxel. Durante a audiência, Denise afirmou ao Ministro que essa é uma pauta de todo o país, incluindo magistrados. "A defasagem prejudica servidores e servidoras também quanto ao início de nova campanha salarial e do Plano de Carreira, daí a importância da antecipação".

As duas representações sindicais pediram ao ministro oitiva com demais conselheiros e comunicaram que o diálogo com as lideranças de ministérios também estão sendo feitas neste sentido. No último dia 2/8, o Sindjufe-BA e a Fenajufe reuniram-se com o Ministro do TST e conselheiro do CSJT, Luiz Phillipe Vieira de Mello Filho, que se mostrou sensível à campanha.

O Ministro Kukina agradeceu a confiança da reinvindicação e solicitou que o pedido fosse formalizado à presidente do Conselho da Justiça Federal (CJF), desembargadora Maria Thereza de Assis Moura. A ministra deverá convidar membros do Conselho para debater o tema. "Trata-se de uma causa justa, que vejo com muita simpatia e desejo sucesso nas tratativas", afirmou.

Ainda nesta segunda (7), o Sindjufe-BA e a Fenajufe participarão de audiência com o conselheiro do CNJ, Luiz Fernando Bandeira de Mello. Na terça (8), o Sindicato viaja para Brasília, para reunir-se com a ministra Rosa Weber, presidente do STF.

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Sindjufe-BA lembra dos 17 anos da Lei Maria da Penha

A Lei Federal nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, conhecida como Lei Maria da Penha, tornou mais rigorosa a punição para agressões contra a mulher quando ocorridas no ambiente doméstico e familiar. O nome da lei é uma homenagem à Maria da Penha Maia, sendo agredida pelo companheiro durante seis anos. Após sofrer atentado com arma de fogo, em 1983, Maria da Penha ficou paraplégica. A mulher ainda sofreu uma tentativa de afogamento e eletrocussão, sendo que o agressor só foi punido depois de 19 anos de julgamento, ficando apenas dois anos em regime fechado.

A Lei possibilitou que agressores de mulheres no âmbito doméstico e familiar fossem presos em flagrante ou tivessem a prisão preventiva decretada, eliminando assim o costume que era punição com penas alternativas como pagamento de cestas básicas. Foram anos de luta do movimento de mulheres e direitos humanos, inclusive com a presença da própria Maria da Penha, para que uma lei que proporcionasse mais rigor na punição de violência de gênero fosse aprovada. O Brasil é um país conservador, de base machista e herança patriarcal, onde as mulheres são punidas apenas por serem mulheres. Assim, a lei é uma importante ferramenta de combate à violência de gênero. No entanto, a lei precisa ser vista como uma ferramenta e não uma solução.

Segundo o levantamento Visível e Invisível​: A Vitimização de Mulheres no Brasil, do Fórum de Segurança Pública do Brasil, em 2022 houve aumento de todos os tipos de violência e mais de um terço das mulheres do país sofreram agressões físicas e/ou sexuais. Mais de 50 mil mulheres sofreram algum tipo de violência a cada dia em 2022, sendo que a maior parte das ocorrências foi direcionada a mulheres pretas, cuja prevalência de algum tipo de violência ao longo da vida ficou em 48%, diante de 33% da população em geral. No grupo das mulheres com escolaridade até o ensino fundamental, essa taxa chegou a 49%, das mulheres com filhos, a 44,4%, das divorciadas, a 65,3%, e das que estão na faixa etária entre 25 e 34 anos, a 48,9%. Tão grave quanto os números alarmantes são a revelação de que 45% das mulheres agredidas não pediram ajuda de nenhum tipo, 38% afirmaram acreditar que conseguiriam resolver o problema sozinhas e 21,3% declararam que não denunciaram por não confiarem na polícia.

A maior parte das que pediram ajuda o fizeram para familiares e amigos, por isso é tão importante que toda a sociedade esteja atenta para combater a violência contra a mulher, seja denunciando, com suporte e combate ao machismo, à cultura do estupro, à comportamentos abusivos, de toda forma. Hoje, com 17 anos e ainda muito pela frente, podemos dizer que o sistema brasileiro está no caminho de amadurecimento e houve muitos avanços ao longo dessas quase duas décadas de debates e mudança estrutural. Mas, ainda temos muito que evoluir. Em caso de violência, disque 180, 190, procure a delegacia da sua região. Denuncie!

 

 

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Sisejufe se reúne com a diretora da SGP do TRT1

O Sisejufe se reuniu, nesta segunda-feira (07/08), com a diretora da Secretaria de Gestão de Pessoas do TRT 1, Sonia Regina de Freitas Andrade, para debater a lotação de servidores recém empossados (leia AQUI).

O diretor do sindicato Ricardo Quiroga apontou a dúvida e preocupação dos servidores ante a situação transitória em que se encontram, sem serem enviados para a lotação definitiva.

Sonia Regina esclareceu que até a semana que vem todos serão encaminhados para suas lotações respectivas, conforme pré-definido. Também informou que haverá uma nova leva de nomeações de mais de 40 servidores em setembro, sendo priorizada a área judiciária.

Ambos discutiram também o déficit crônico de servidores, validade do concurso e a necessidade de concurso para áreas específicas como a TI, já que para cobrir vagas têm sido aproveitados candidatos aprovados no concurso do TRE. O atual concurso geral tem validade até o meio do ano que vem.

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Sintrajuf-PE debate pauta das mulheres na Marcha das Margaridas e adia prazo de inscrição!

O Sintrajuf-PE promove nesta quinta-feira, dia 10/08, às 19h, um debate (live) sobre a pauta das mulheres e das servidoras do PJU na 7ª Marcha das Margaridas – que ocorrerá em Brasília dias 15 e 16 de agosto. A Fenajufe integrará as atividades da Marcha e convocou sindicatos de base a fomentar o engajamento das colegas diretoras e da base. 
 
O debate será transmitido através das redes do Sintrajuf-PE no YouTube e Facebook.
 
A Fenajufe já realizou reunião organizativa que discutiu material a ser distribuída entre as milhares de participantes da Marcha, com orientação sobre direitos e importância para toda a sociedade de pautas defendidas por nossa categoria.
 
As inscrições para participar da Marcha ficam prorrogadas até o dia 10/08 e podem ser feitas através do WhatsApp (81) 98171-9566 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
O debate contará com presença de mulheres que organizam a Marcha, representantes do campo e da cidade. 
 
Lucena Pacheco, servidora do TRF-2, dirigente do Sisejufe e Coordenadora Geral da Fenajufe; Georgina Delmondes dos Reis, diretoria Executiva Nacional da CTB e Jorgiane Araújo, secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT/PE, vão trazer a voz de diferentes setores das trabalhadoras.
 
Na live, serão repassadas outras informações de interesse da categoria e sorteadas camisas com tema da Marcha.
 
Agende-se!
 
Dia 10/08 – Prazo final para se inscrever pra Marcha;
Dia 10/08, 19h – Debate/live Servidoras do PJU na Marcha das Margaridas
Dias 15 e 16/08 – Marcha das Margaridas em Brasília.
 
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Sintrajuf-PE reúne-se com presidente do TRE e apresenta pauta da categoria

O Sintrajuf-PE reuniu-se, em (24/07), com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador André Neves, para tratar das demandas da categoria sobre plano de saúde e o VIR, aprovadas nas assembleias ocorridas no início de junho, e sobre teletrabalho. Na ocasião, também foi solicitado apoio ao pleito de antecipação da última parcela da reposição salarial.

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Sintrajuf-PE mobiliza categoria a participar da campanha #AntecipaSTF

O Sintrajuf-PE realizou uma série de atividades e diálogos com a base em vários locais de trabalho e também por meio virtual como parte da mobilização da campanha #AntecipaSTF, que tem o objetivo de impulsionar o pleito da Federação de antecipação da parcela de recomposição salarial de fevereiro de 2025 para 2024. 

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Após solicitação do Sintrajufe/RS, Presidência do TRE-RS envia ao STF ofício apoiando antecipação da última parcela da reposição salarial

Nessa terça-feira, 1º de agosto, a presidente do TRE-RS, desembargadora Vanderlei Teresinha Tremeia Kubiak enviou ofício ao Supremo Tribunal Federal (STF) apoiando a reivindicação dos servidores e servidoras do Judiciário Federal e do Ministério Público da União pela antecipação da última parcela da reposição salarial da categoria. A manifestação foi enviada após solicitação do Sintrajufe/RS.

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Em reunião com diretor da Justiça Federal, Sintrajusc pede apoio à luta pela antecipação de parcela da recomposição salarial

O Sintrajusc solicitou ao diretor do Foro da Seção Judiciária de Santa Catarina, juiz federal Henrique Luiz Hartmann, que se manifeste junto à ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em defesa da antecipação da última parcela da recomposição salarial parcial concedida à nossa categoria por meio da Lei nº 14.523/2023.

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Acompanhe o andamento da mobilização que o Sindijufe-MT vem fazendo pela recomposição salarial

Com o empenho de esclarecer a Categoria e conseguir o apoio das administrações dos Tribunais de Mato Grosso para que o STF acolha o pedido de antecipação do pagamento da última parcela da recomposição emergencial, de 6.13%, de fevereiro de 2025 para fevereiro de 2024, nesta quinta-feira (3) às 13h30 o Sindijufe-MT realizará assembleia geral extraordinária presencial no TRT23. Nas outras duas casas do judiciário federal as assembleias aconteceram ontem: de manhã no TRE e à tarde na JFMT, com participação expressiva dos servidores.

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Em reunião com presidente do TRE/SC, Sintrajusc pede apoio à luta pela antecipação de parcela da recomposição salarial

O Sintrajusc solicitou ao presidente do TRE-SC, desembargador Alexandre d'Ivanenko, que o Tribunal se manifeste junto à ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), em defesa da antecipação da última parcela da recomposição salarial parcial concedida à nossa categoria por meio da Lei nº 14.523/2023. Participaram da reunião, ocorrida nesta quarta-feira (2), as coordenadoras Denise Zavarize, Elça de Andrade Faria e Maria José Olegário e também o diretor geral do Tribunal, Gonsalo Ribeiro.

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Cotec ao Vivo: Sisejufe debate cumulação de cargos e outros aspectos do NS

Desde que o NS virou a Lei 14.456/22, uma série de possibilidades se abriu para os servidores. Uma delas é a cumulação do cargo de Técnico Judiciário com o cargo público de Professor, haja vista a atual exigência de escolaridade de “nível superior” para seu provimento. Neste cenário, destaca-se que a partir da recente legislação editada, a carreira dos Técnicos Judiciários foi definitivamente elevada a um novo nível no contexto do Poder Judiciário da União, reconhecendo-se o alto grau de complexidade e especificidade das atividades e funções exercidas pela categoria. Fica claro, portanto, que a sua natureza é eminentemente técnica.

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Sindjus-AL completa 27 anos construindo história de lutas e de vitórias

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas – Sindjus-AL completou 27 anos de fundação no dia 25 de julho.
 
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Sindjus-AL trata da pauta geral e específica dos servidores com presidente do TRT

O coordenador-Geral do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL), Paulo Falcão, reuniu-se com o presidente do TRT da 19ª Região, desembargador José Marcelo Vieira de Araújo, para tratar da pauta geral e específica dos servidores.
 
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Jurídico do Sindjus-AL informa julgamento do TCU pela não absorção dos quintos no ato de aposentadoria

O Jurídico do Sindjus-AL, em defesa do servidor aposentado do Judiciário Federal, conseguiu reverter a decisão do Tribunal de Contas da União, que considerou ilegal a incorporação dos quintos no ato da aposentadoria.
 
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Em reunião com DG do TRT4, Sintrajufe/RS defende provimento dos cargos vagos; antecipação de parcela e assistentes das VTs também estavam na pauta

Na tarde desta terça-feira, 25, o Sintrajufe/RS reuniu-se com a Direção-Geral do TRT4 para tratar do provimento de vagas na Justiça do Trabalho da 4ª Região. Pela administração, estavam presentes a diretora-geral, Rejane Carvalho Donis, e Ricardo Braga Botelho, pela Secretaria de Gestão de Pessoas. A direção do sindicato foi representada pela diretora Arlene Barcellos e pelos diretores Marcelo Carlini, Paulo Guadagnin, Sergio Amorim e Zé Oliveira.

A direção do Sintrajufe/RS reforçou a defesa do provimento de todos os cargos que continuam livres e informou sobre as reuniões que a entidade vem realizando com candidatos e candidatas aprovados no concurso de 2022 e ainda não nomeados. Solicitou, ainda, que seja garantida, o quanto antes, a nomeação de, pelo menos, aqueles que foram os primeiros lugares em cada cargo. Levantamento mostra que se encontram nessa situação, sem nenhuma nomeação, nem no TRT4, nem aproveitados em outros órgãos, os aprovados e aprovadas para cargos de analista judiciário área apoio especializado, engenharia, e área apoio especializado, arquitetura. Outra demanda é que, para os cargos que até o momento só tenha havido nomeações por aproveitamento em outros órgãos, também seja garantida a nomeação para o TRT4, de forma a melhorar a estrutura do tribunal.

Rejane Carvalho Donis informou que não há, neste momento, cargos vagos para provimento nos dois cargos (engenharia e arquitetura) para os quais não houve ainda nomeações e que, neste momento, não há previsão para que isso seja feito. Da mesma forma, não há cargos vagos para analista judiciário, tecnologia da informação, mas há para técnico judiciário nessa área, sem previsão de nomeação. A diretora-geral também, afirmou, sem detalhar, que está em trâmite consulta do TRE-RS para aproveitamento de alguns cargos do concurso do TRT4.

A direção do Sintrajufe/RS ressaltou que é importante a administração considerar a perspectiva de aposentadorias de servidores e servidoras e o consequente aumento dos cargos vagos. Foi informado que ainda existem 348 cargos vagos e que, atualmente, na Justiça do Trabalho gaúcha, há 302 colegas em abono permanência, ou seja, já cumpriram os requisitos para se aposentar.

Outro ponto para o qual a direção sindical pediu atenção é quanto às demandas das unidades judiciais e administrativas, para que, dentro da disponibilidade, os cargos sejam repostos, inclusive considerando a decisão de Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), que autorizou o TRT4 a prover 40 novos cargos, 9 de analista judiciário e 31 de técnico judiciário.

A diretora-geral disse que, ainda, não há definição sobre área e/ou especialidade para as 40 vagas liberadas pelo CSJT. Segundo ela, já foi feito um estudo, submetido à Presidência do TRT4, e que, a partir daí, serão encaminhados os procedimentos para nomeação.

Criação de CJ1 para assistentes de diretor de secretaria

Em abril, o Sintrajufe/RS, a partir de conversa com os e as colegas, enviou ofício ao TRT4 requerendo a melhoria da função comissionada para os e as assistentes de direção de secretaria das unidades judiciárias de 1º grau. O sindicato argumentou que esses servidores e servidoras devem ser valorizados e que a atual categorização, como FC4, é injusta em comparação com outros tribunais. Levantamento mostrou que 17 TRTs destinam FC5, FC6 ou CJ1 para os e as assistentes de diretor, com essa ou outra nomenclatura, mas com o mesmo tipo de atividade.

Na reunião desta terça-feira, 25, Rejane Carvalho Donis informou que, utilizando como parâmetro a realidade de outros tribunais, o TRT4 fez estudos para um projeto de alteração da função dos e das assistentes de direção de secretaria, com o objetivo de criar cargo em comissão, CJ1, para quem exerce essa função. Segundo ela, a proposta está em fase final de análise para encaminhamento ao CSJT.

Apoio à antecipação da parcela salarial

A direção do Sintrajufe/RS reforçou a solicitação, registrada em ofício, para que o TRT4 manifeste formalmente apoio à demanda da categoria por antecipação da parcela de reposição salarial de 2025 para 2024. Até o momento, TRF4 e JFRS já encaminharam ofício nesse sentido para a ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Os dirigentes sindicais aproveitaram para informar à administração que, no dia 8 de agosto, será realizado ato público com o mote “Antecipa, STF!”, às 14h, em frente ao prédio da JFRS, e que haverá transporte para levar servidores e servidoras dos prédios da Justiça do Trabalho (saindo das VTs) e da Justiça Eleitoral.

Seleção feminina na Copa do Mundo

Outro assunto levado à reunião foi em relação ao horário de funcionamento dos prédios em dias de jogos da Seleção feminina de futebol durante a Copa do Mundo. A diretora-geral informou que há um requerimento, a partir do Comitê de Equidade, para flexibilização do horário de início do trabalho nos dias de jogos da Seleção. O pedido aguarda decisão da Presidência do TRT4.

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Sitraemg divulga manifesto contra a reestruturação da Justiça Federal

 

O Sitraemg está divulgando um manifesto contrário à reestruturação das unidades do interior da Justiça Federal, proposta pela Presidência do TRF6. Elaborado por uma comissão de servidores (as), o manifesto expressa a indignação do segmento com a falta de diálogo por parte da administração do Tribunal.O texto denuncia o profundo impacto sobre a vida dos servidores que a reestruturação está causando. Igualmente, que a extinção da Subseção de Contagem pode ter sido a primeira de outras medidas extremas.Citando o estudo do economista Washington Moura Lima, o manifesto pontua que o TRF6 tem o menor orçamento entre todos os TRFs do país. O levantamento foi elaborado a pedido do sindicato.
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