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A PEC dos Precatórios não atende aos vulneráveis e necessitados. Isso é uma grande e descarada mentira

A PEC dos Precatórios favorece, EXCUSIVAMENTE, o sistema financeiro - Posicionamento Público

 

A PEC dos Precatórios não atende aos vulneráveis e necessitados. Isso é uma grande e descarada mentira. A PEC dos Precatórios favorece, EXCUSIVAMENTE, o sistema financeiro que, através dela, quer se apropriar de mais recursos públicos, aumentando a concentração de renda e a misérias das populações carentes. A Pec dos Precatórios é um esquema fraudulento de desvio de dinheiro público. Simples assim.

Para aprová-la, o governo mente. Para aprová-la, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL), adotou a mentira também. Lira vendeu seu mandato ao mercado e a seu principal porta-voz: o governo Bolsonaro. Lira vendeu seu mandato e quer arrastar com ele outros parlamentares, rumo ao esgoto da história. A PEC dos Precatórios adianta esse processo, que tem a Reforma Administrativa também como ferramenta.

Tanto a PEC dos Precatórios quanto a Reforma Administrativa fazem parte de um Programa de Fortalecimento da Corrupção, adotado por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, com apoio maciço do Centrão. Ao lado de Projetos de Lei mal intencionados, portarias ministeriais e outros atos infraconstitucionais, a corrupção ganha força em detrimento da institucionalização. Perde a Democracia, perde o povo, perde o Brasil.

A FenajufeFederação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário Federal e Ministério Público da União – ao lado de seus Sindicatos Filiados, representando um universo de mais de 120 mil servidores e servidoras do Judiciário Federal e Ministério Público da União, condena veementemente a PEC 23/21 e a PEC 32/20, exortando a todos os brasileiros e brasileiras que não admitam que o parlamentar de seu estado, vote a favor de dois projetos que querem legalizar a corrupção, fortalecer os corruptores e destruir o trabalhador.

Votar a favor de qualquer uma dessas proposições é votar a favor do crime do Colarinho Branco.

Brasília-DF, 4 de novembro de 2021

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