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Sindjus-AL repudia os atos golpistas de bolsonaristas e defende a democracia brasileira

O Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Alagoas (Sindjus-AL) manifesta repúdio aos atos golpistas, antipatrióticos, terroristas, criminosos e violentos pelos apoiadores, seguidores e simpatizantes do bolsonarismo, realizados no último domingo (08), com invasões e destruição dos prédios públicos dos Três Poderes.
 
A sociedade brasileira ordeira e cumpridora dos ditames legais, exige o restabelecimento da ordem democrática, a apuração dos atos e fatos, com a identificação dos mandantes, financiadores e a massa de manobra que atentou contra a democracia e causou danos graves ao patrimônio público.
 
Os atos antidemocráticos, financiados e articulados por empresários e políticos bolsonaristas, tiveram a conivência das forças policiais do DF, que estavam chefiadas pelo ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderson Torres, bem como da omissão das forças policiais da União.
 
O ato bolsonarista faz parte do processo de mobilização da ultradireita que segue desde a derrota eleitoral de Bolsonaro, o qual já levou inclusive mais de mil trechos de estradas bloqueadas no ano passado, além da uma tentativa de ato terrorista no aeroporto do DF, entre outros. Esse mesmo setor também vem anunciando a intenção de invadir distribuidoras e refinarias de combustíveis da Petrobras para desestabilizar o país.
 
A ultradireita tem a conivência do Exército, das Forças Policiais dos estados e da União, encorajados por esse setor minoritário do país que segue atuando com um projeto de golpe militar.
 
Diante desse cenário, o movimento sindical e popular, os partidos de esquerda, as centrais sindicais e o conjunto da classe trabalhadora têm que dar uma resposta categórica a essas ações golpistas, participando das manifestações em todo o país para repudiar as ações de ultradireita.
 
Somente a classe trabalhadora mobilizada pode garantir a derrota definitiva da ultradireita, impondo a prisão e punição a todos os golpistas. Nesse sentido, o Sindjus-AL e a CSP-Conlutas reivindicam, como ações de enfrentamento:
 
– Prisão de Anderson Torres, dos comandos das forças policiais do DF e de todos os agentes públicos que
colaboraram direta e indiretamente para as ações golpista do dia 8/01;
 
– Prisão, punição e expropriação de todos os organizadores, articuladores e financiadores das ações golpistas da
ultradireita, a começar por Bolsonaro e sua família;
 
– Nenhuma trégua aos golpistas, convocar imediatamente manifestações, atos e ações da classe trabalhadora
contra a ultradireita e o movimento golpista;
 
– Organizar a autodefesa dos trabalhadores e trabalhadoras;
 
– Em defesa das liberdades democráticas, ditadura nunca mais.
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