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Sindjufe-BA leva as reivindicações da categoria ao ato do 2 de julho

Sindjufe-BA leva as reivindicações da categoria ao ato do 2 de julho

Presentes no 2 de julho, os dirigentes do Sindjufe-BA lembraram que a história mostra a importância da luta e mobilização popular para a conquista dos avanços

O Sindjufe-BA esteve presente no ato do 2 de julho, uma importante data que marca a libertação do Brasil do domínio de Portugal. Apesar da Independência do País ser celebrada em 7 de setembro, essa é uma data simbólica já que o Nordeste do país ainda não era livre. Foi na Bahia, em 1823, que os povos indígenas, negros escravizados e alforriados, pequenos comerciantes e alguns militares conquistaram a verdadeira libertação do país.

Em uma data tão significativa para o Brasil, Marlene Pinho, Gilveraldo Dórea e Sandro Sales estiveram na Lapinha, em Salvador, levando as reivindicações da categoria, como a defesa do serviço público, a luta pelo Plano de Carreira e recomposição salarial, além do combate ao assédio e outras violências sistêmicas.

Marlene Pinho, lembra da afinidade da luta sindical com o 2 de julho, pela resistência e luta para alcançar os benefícios para as categorias. “É muito importante a participação do Sindjufe-Ba no 2 de julho, pois existe uma afinidade na questão da resistência. O movimento em busca de liberdade em relação ao domínio português e o Sindjufe tem como mote a resistência de não se perder direitos e conseguirmos conquistas para a nossa categoria”, afirma a dirigente Marlene.

Para Gilveraldo Dórea, estar nas ruas em uma data com tanto simbolismo também é um incentivo para a luta, resistência e continuidade para enfrentar os desafios diários. “É uma luta muito grande e algumas vezes desproporcional, mas a gente tem se mantido firme em busca das nossas conquistas de dias melhores, de ambiente de trabalho sadio, por reposições salariais, pela manutenção do poder de sobrevivência. Vamos dar continuidade a todo esse processo de luta e resistência”, afirma o dirigente.

Sandro Sales, também lembra que é uma manifestação popular em que a força do povo determinou e foi decisiva para a independência do país. “O sindicato representa a continuidade dessa ação, desse processo de libertação de um povo que sofre ainda com condições de trabalho nos moldes escravagistas ou pelo menos se assemelhando a elas algumas vezes. E o sindicato luta contra todas essas amarras buscando trazer relações de trabalho justas. Então, se juntar a esse movimento é colocar a nossa força sindical em direção a liberdade do povo brasileiro.” 

“Salve, ô rei das campinas. De Cabrito a Pirajá. Nossa pátria, hoje livre. Dos tiranos, dos tiranos não será”, diz um trecho do Hino ao 2 de Julho e assim também aproveitamos para reforçar a importância da luta e a união para conquistarmos os avanços necessários. Venha somar com a categoria. 

 

Sindjufe-BA - Gestão Unidade na Resistência

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