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Agência de Notícias

Greve será retomada no Judiciário Federal fluminense na próxima terça (28)

Os servidores do Judiciário Federal do Rio aprovaram por unanimidade a retomada de greve por tempo indeterminado a partir de 28 de agosto. A decisão foi votada em assembleia geral realizada na quarta-feira, 22 de agosto, às 12h, em frente à JF da av. Rio Branco. Participaram 81 servidores das Justiças Federais da própria avenida Rio Branco, da Almirante Barroso e da avenida Venezuela, do Tribunal Regional Federal, do Tribunal Regional do Trabalho e da Justiça Eleitoral. O governo propôs reajuste de 15,8%, na noite de terça-feira, 21 de agosto. Mas a categoria não considerou insuficiente diante do índice de mais de 50% de perda salarial dos últimos seis anos.

Cerca de 40 servidores do Ministério Público da união (MPU) também participaram da assembleia em frente à JF Rio Branco em solidariedade à categoria do Judiciário Federal. Os funcionários do MPU em greve há 15 dias lutam pela aprovação do PL 6.697/2009. As duas categorias fazem ato público conjunto na quinta-feira, 30 de agosto, às 15h. A passeata terá concentração na Candelária e encerra-se no Tribunal Regional Eleitoral (Sede). De forma consensual, os servidores do Judiciário Federal do Rio ainda elegeram nove delegados para representar a categoria no ato denominado “Bota Fora de Ari Pargendler” em frente ao STJ, dia 29 de Agosto. O ato será em conjunto com os servidores do MPU. A delegação será composta pelos seguintes servidores: Anete de Souza Andrade; João Souza da Cunha; José Fonseca; Marzia Maranhão; Neli da Costa Rosa; Paulo Alberto Gurjão de Oliveira; Pedro Paulo Gasse Leal; Roberto Ponciano; e Soraia Garcia Marca.

Os servidores do Judiciário Federal aprovaram também a realização assembleias setoriais, em cada local de trabalho, na segunda-feira, dia 27 de agosto. O objetivo é ajudar a organização do movimento paredista para terça-feira, 28 de agosto. Também no dia 28, haverá assembleia setorial das Zonas Eleitorais da Capital e Região Metropolitana, na sede do sindicato, na av. Presidente Varga, 509, 11° andar, às 19h.

Fonte: Sisejufe-RJ

 

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Assembleia do Sindjuf-PA/AP aprova greve por tempo indeterminado no TRE a partir do dia 28

“Greve forte em Dilma dura, tanto bate até que fura”, essa é a aposta dos servidores do TRE do Pará que aprovaram greve por tempo indeterminado, a partir da próxima terça-feira, dia 28 de agosto. A decisão foi tomada durante a assembleia geral realizada nesta quarta-feira (22/08), no hall do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, que contou com a participação de mais de 80 participantes.

A proposta de paralisar sem afixar uma data para voltar ao trabalho foi do servidor Ângelo Passos, do TRE-PA. Ele defendeu a ideia de que apenas as categorias que são ferrenhas nas reivindicações estão conseguindo negociar com o governo federal, e que este é o momento para a Justiça Eleitoral parar e tentar avançar a proposta do PL 6613/09.

Com placas, apitos e cornetas, os manifestantes seguiram até o Tribunal Pleno da Eleitoral, na própria sede, onde estava acontecendo uma sessão de julgamento de recursos dos registros das candidaturas e outros assuntos relacionados às eleições de 2012 de todo o Pará. O protesto pacífico e ordeiro durou cerca de dez minutos, tempo suficiente para que os participantes da sessão tomassem conhecimento sobre a greve.

Liderada pelos coordenadores gerais do Sindjuf-PA/AP, Ribamar França e Aluísio Silva, além da participação dos coordenadores executivos Raimundo Abreu, Alice Romana, Nilce Filgueiras, Adélia das Mercês, Carlos Alberto Vinhas, Severino Vilhena e Carlos Augusto "Canarinho", a assembleia contou com a presença de servidores da Seção Judiciaria Federal de Belém, da Justiça Militar, da Vara Trabalhista de Ananindeua e das Zonas Eleitorais, reafirmando que a insatisfação não é apenas dos servidores da sede do TRE.

O Comando de greve foi eleito e, além da Executiva do SINDJUF-PA/AP, é composto também pelos companheiros Claudio Silva, Conceição Mota, Walnecir Soares, Rogério Sirayama, Rogério Amorim, Leila França, Osiel Silva e Ângelo Passos. O grupo se reunirá pela primeira vez amanhã, 23/08, às 13h, no hall do TRE-PA.

Caminhada

Nesta sexta-feira, dia 24, os servidores do TRE-PA e de outros tribunais tomarão as ruas do bairro Campina, em Belém. Com placas, faixas, apitos e cornetas, o ato público pretende chamar a atenção da sociedade para o drama vivido pelos servidores do Judiciário Federal. A concentração será no prédio da JE, às 9h.

 Fonte: Sindjuf-PA/AP

 

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Grevistas no Piauí recebem o apoio da OAB e rejeitam proposta do Governo

Foi na frente dos elevadores do TRE-PI que os grevistas ficarem sentados na manhã desta quarta (22), terceiro dia de greve do Judiciário Federal e Ministério Público no Piauí. Apesar de os manifestantes não terem barrado por completo a passagem das pessoas, a atitude fortaleceu a adesão por parte dos servidores da casa.

O dia também foi marcado pela notícia de que o Governo ofereceu uma contraproposta, onde daria 15% de reajuste para a categoria, parcelado em três vezes.  Sem titubear, os servidores mantiveram a greve e já buscaram o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Piauí. Nesta quarta, o ato será novamente no TRE, a partir das 7h.

A proposta do Governo de reajuste de 15%, parcelado em três vezes, foi considerado como um primeiro passo para os grevistas. “Apesar de a proposta ser irrisória, pelo menos o Governo já começou a negociar. Ruim era quando eles estavam dizendo que o reajuste seria zero”, comenta a diretora do Sintrajufe, Madalena Nunes. Os manifestantes não têm dúvidas de que continuarão a greve até que o Governo aceite o reajuste proposto pela categoria. “Cinco por cento ao ano não dá nem pra acompanhar a inflação da tarifa de energia, que é de 9%”, avalia um dos manifestantes.

Reunião com o presidente da OAB

Por volta das 11h, uma comissão saiu do ato no TRE para participar de uma reunião com o presidente da OAB no Piauí, Sigfroid Moreno. Na oportunidade, os grevistas explanaram a situação dos servidores nos últimos seis anos, sem nenhum reajuste. O diretor Saturnino Dantas e a diretora Madalena Nunes explicaram que um dos maiores problemas do reajuste para os servidores é a inexistência de data-base para a reposição das perdas salariais. Os servidores também relataram diversos problemas cotidianos pelos quais passam nos tribunais.

Sigifroid Moreno afirmou que os servidores podem contar com o apoio da Ordem que, segundo ele, vai agir local e nacionalmente. Ele garantiu aos grevistas que provocará o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil a expedir um documento nacional, encaminhado à presidente Dilma, solicitando urgente negociação com a categoria e explicando a necessidade dos serviços de justiça para a população. Incentivado pelos servidores, o presidente da OAB prometeu ainda que publicará (em jornal não especificado) uma nota oficial da entidade manifestando apoio aos manifestantes.

Fonte: Sintrajufe-PI

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Nesta quinta-feira, servidores do Ceará realizam ato na porta do TRE

Nesta quinta-feira, 23 de agosto, os servidores do Poder Judiciário Federal e do MPU no Ceará realizam mais uma atividade de protesto contra o congelamento salarial imposto pelo governo Dilma. Desta vez, a concentração será na frente do prédio do TRE (Praça Coração de Jesus), a partir das 15 horas.

De acordo com o Sintrajufe-CE, pelo calendário eleitoral, dia 23 é o último dia para o Tribunal julgar os recursos sobre indeferimento de pedidos de registro de candidaturas. Por isso, os sindicatos decidiram promover o ato em frente ao TRE, visando chamar maior atenção da categoria, do próprio Judiciário e da população.

“O Sintrajufe-CE convoca todos os trabalhadores da Justiça Federal no Ceará a fortalecer a luta nacional pela inclusão na LOA/2013 dos recursos necessários a efetivação do reajuste da categoria, contra o sucateamento dos serviços públicos e contra a continuidade da política de privatizações”, ressalta o Sintrajufe-CE, ao convocar os servidores da JF para participar da manifestação.

 Fonte: Sintrajufe-CE

 

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Servidores de Alagoas realizam atividades para intensificar a greve

Os servidores do Judiciário Federal e do MPU em Alagoas estão realizando atividades para intensificar a greve por tempo indeterminado. Na última terça (21), a concentração ocorreu no prédio das Varas do Trabalho, onde os grevistas visitaram todas as varas trabalhistas realizando um trabalho de corpo a corpo junto aos servidores que ainda não aderiram à greve nacional. Nesta quarta-feira (22), a mobilização aconteceu no Fórum Eleitoral, localizado no bairro do Farol, a partir das 9 horas.

Na mobilização, o comando de greve confirmou o cancelamento de audiências em várias varas do trabalho. A atividade de greve também chama a responsabilidade de cada servidor para o momento em que 40 setores do serviço público federal aderiram à greve. A servidora da Justiça do Trabalho Andrea Leão alertou aos servidores que as categorias mais mobilizadas, como a Polícia Federal, estão sendo recebidas pelo governo para negociar.

O servidor da Justiça Federal Lauro Alves foi enfático ao afirmar que quem está trabalhando apenas está satisfazendo a presidenta. “A nossa luta não é só salarial, mas contra os assédios moral e sexual, contra as perseguições e retaliações, pela negociação coletiva, contra a terceirização, pela valorização dos serviços públicos”, defendeu Alves.

Grevistas repudiam decisão que criminaliza sindicato

O protesto dos servidores do Judiciário Federal foi marcado pelo repúdio à decisão do presidente do Tribunal Regional do Trabalho que fere o exercício do direito de greve dos rodoviários. O desembargador multou o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários de Alagoas (Sinttro) em 50 mil reais por dia e determinou a prisão de sindicalistas por descumprimento do funcionamento dos serviços rodoviários.

No ato público, o coordenador jurídico do Sindjus/AL, Paulo Falcão, ressaltou que a decisão da Justiça Trabalhista criminalizou os trabalhadores rodoviários condicionando ao retorno do trabalho, além de multa e prisão de dirigentes. “Não podemos aceitar que o exercício do direito de greve seja atacado. Repudiamos qualquer medida de retaliação que acarrete prisão de trabalhadores”, disse.

Na manhã da terça-feira (21), a direção do Sinttro participou de uma audiência no TRT para tratar das reivindicações da categoria que está em greve desde segunda-feira (20) por melhoria salarial.

Fonte: Sintrajud-AL

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Sintrajurn-RN realiza assembleia na JF nesta quarta (22) e caminhada geral na sexta

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O Sindicato dos Trabahadores do Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Norte (Sintrajurn) realiza na tarde desta quarta-feira (22) uma assembleia extraordinária setorial na Justiça Federal para discutir sobre o andamento do PL 6613/09 e a estratégica de mobilização (plano de lutas) para agilizar sua tramitação e aprovação pelo Congresso nacional.

Na manhã da próxima sexta-feira (24) o Sintrajurn realiza uma grande caminhada em protesto pela falta de negociação do Governo Dilma. A caminhada sairá do prédio do TRT 21 e percorrerá as princiais ruas e avenidas do bairro Lagoa Nova, em Natal, para chamar a atenção da sociedade para as causas do judiciário que sofre há seis anos sem reajuste salarial.

Participam desta caminhada junto com o Sintrajurn os servidores do Incra, IBGE, MPU e da Receita Federal além do Sintest, Sindprevs, Sindsef.

MPU

Os servidores em atividade na Procuradoria da República no Rio Grande do Norte decidiram aderir a uma greve geral do MPU durante assembleia, sexta-feira passada (17). Os grevistas assumiram compromisso de agir em conjunto com as demais categorias do funcionalismo federal a fim de pressionar o governo a respeitar a autonomia orçamentária.

Fonte: Sintrajurn-RN

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Servidores do TRT no Amazonas decidem entrar em greve a partir do dia 27

Em assembleia geral realizada durante ato público que ocorreu em frente ao Fórum Trabalhista de Manaus na última terça (21), os servidores do TRT no Amazonas decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (27).

O Comando Local de Mobilização espera que o movimento comece um pouco tímido, mais vá ganhando espaço nos setores e prédios do regional durante a semana. "Tomamos todos os cuidados para que a greve não tenha implicações legais e já notificamos a Presidência do TRT para iniciar o processo de negociação dos dias que deveremos paralisar as atividades e de serviços essenciais. Nossas reinvindicações são salariais e também de melhorias do serviço público para o cidadão", afirma representante do Comando Local de Mobilização.
 
Na sexta-feira (24) será realizado um novo ato com assembleia para reforçar o movimento de greve e debater sobre possíveis propostas oficiais do governo. "Até aceitamos parcelar o PL, mas 15,8% está aquém da inflação dos últimos seis anos. É delírio do governo", completou.

Fonte: Sintra-AM/RR

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O fortalecimento dos serviços públicos como instrumento de crescimento e desenvolvimento do país

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A entrada do Brasil no cenário internacional que se tornou a 5ª potência mundial, como exemplo de crescimento econômico com desenvolvimento e diminuição das desigualdades sociais com a implantação de vários programas sociais voltados para o combate a pobreza e a miséria, só foi possível graças ao empenho e dedicação dos funcionários públicos.

Tornar um país rico e desenvolvido passa fundamentalmente pelo fortalecimento de suas instituições, possibilitadoras de serviços públicos de qualidade, capazes de atender as necessidades do conjunto da sociedade brasileira.

Serviços públicos de qualidade só são possíveis se existir, por parte dos gestores, ações efetivas de valorização daqueles que operam o sistema, mas isto está na contramão do que estamos testemunhado nos últimos meses no Brasil.

Setores essenciais do serviço público federal, tais como educação e saúde, dentre outros, deflagraram greve por absoluta omissão do estado brasileiro em negociar e apresentar proposta decente que viabilize o diálogo e ponha fim a esta longa e dolorosa greve, em que todos são penalizados, funcionários e sociedade.

Contradizendo o discurso democrático apresentado pelo governo, este se utiliza de mecanismos de repressão e de judicialização das greves para punir os grevistas com cortes de ponto e desconto nos salários, sem deixar de registrar a utilização da mídia para colocar a sociedade contra os funcionários com divulgação de altos salários pagos a uma minoria do funcionalismo, que não corresponde a realidade dos salários recebidos pela maioria dos servidores públicos.

Mais inaceitável ainda é que um governo construído e apoiado pelo campo democrático e popular, responda à legítima manifestação de greve, assegurada na Constituição Federal com ameaças de retaliação, inclusive com a edição do Decreto 7777 para intimidar com possibilidades de substituição dos grevistas.

É voz corrente que não existe de desenvolvimento sem investimento na educação e na saúde, mas como podemos ter educação e saúde de qualidade com este tratamento dispensado pelo governo aos serviços e servidores públicos? Além das ruins condições de trabalho oferecidas a estes trabalhadores, o governo não lhes assegura salário digno, capaz de suprir suas necessidades mínimas, e não faz os investimentos necessários na capacitação desses agentes públicos.

Vivemos um momento de grandes contradições no Brasil, onde se ressalta os avanços conseguidos pelo país nos últimos dez anos, inclusive com a conquista do respeito internacional e um novo tipo de protagonismo, entretanto, internamente, grande parcela dos trabalhadores do setor público amargam baixos salários e são poucos os investimentos sociais que garantem a melhoria da qualidade dos serviços públicos.

Não é possível que o governo brasileiro continue a ignorar ou tentar abafar os clamores de um setor importante da sociedade que luta por seus direitos e exige respostas dos dirigentes da nação na perspectiva de apresentar propostas efetivas, que dialoguem e consigam por fim às inúmeras greves que vem pipocando em vários órgãos e unidades da federação.

*Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. Nacional.

 

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FNDC lança Campanha Nacional por Liberdade de Expressão e por um Novo Marco Regulatório das Comunicações

Ato em São Paulo na próxima segunda (27) será transmitido em tempo real pelo site da CUT

No dia em que o Código Brasileiro de Telecomunicações completa 50 anos, o FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação) lançará a sua Campanha Nacional por Liberdade de Expressão para Todos e por um Novo Marco Regulatório das Comunicações.

Em São Paulo, o ato ocorrerá na próxima segunda, dia 27, na sede do Sindicato dos Jornalistas do estado. A atividade será transmitida em tempo real pelo site da CUT Nacional. No mesmo dia, a Frentex (Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão) lançará a sua Plataforma para os candidatos à Prefeitura e Câmara Municipal de São Paulo, com o objetivo de debater com prefeitos e vereadores iniciativos para promoção de uma comunicação democrática e verdadeiramente plural nas cidades.

Juntamente com os lançamentos, haverá um debate com a presença de Marilena Chauí (filósofa e professora da USP) e Rosane Bertotti (secretária de Comunicação da CUT e coordenadora geral do FNDC).

Todas estas iniciativas se inserem na agenda de luta por uma nova regulação dos meios de comunicação de massa no Brasil, que garanta liberdade de expressão para todos e todas.

Serviço

Lançamento da Campanha Nacional por Liberdade de Expressão para Todos e por um Novo Marco Regulatório das Comunicações

Data - 27 de agosto, segunda-feira

Horário - às 17h: ato lúdico em frente à Prefeitura de São Paulo e caminhada até o mercado municipal

Às 19h: lançamento da Campanha e da Plataforma com debate com Marilena Chauí (filósofa e professora da USP) e Rosane Bertotti (secretária de Comunicação da CUT e coordenadora geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação –FNDC)

Local - Sindicato dos Jornalistas de São Paulo

Fonte: CUT Nacional/Frentex-SP

 

 

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Ato do Sindjus-DF nesta terça volta a ocupar Esplanada

Fotos: Joana Darc Melo/Fenajufe

Em ato realizado pelo Sindjus-DF nesta terça-feira (21), como parte das atividades da greve pela aprovação dos PLs 6613/09 e 6697/09, mais de 2 mil servidores marcharam do Ministério do Planejamento até o Supremo Tribunal Federal, ocupando o Eixo Monumental, na Esplanada dos Ministérios.

A marcha saiu do Ministério do Planejamento por volta das 16h, e a categoria permaneceu mobilizada até à noite, perto das 20h. Com foguetes, palavras de ordem e som de cornetas, os servidores se mantiveram em alerta em frente ao STF, para pressionar a negociação que ocorria durante reunião na sala da presidência do Supremo.

“A caminhada foi uma mostra da quantidade dos servidores do Judiciário e do Ministério Público que estão paralisados. Foi a comprovação de que o movimento está crescendo cada vez mais”, afirma Sheila Fonseca, coordenadora de Comunicação, Cultura e Lazer do Sindjus-DF.

Os dirigentes do Sindjus-DF e da Fenajufe entraram no prédio do Supremo para reunião com Ayres Britto por volta das 17h30 e saíram quase às 21h. Mas o encontro com o presidente da Casa demorou cerca de uma hora. A reunião demorou a começar e ainda foi interrompida uma vez, para que Britto atendesse a um ministro do Executivo que chegou ao STF.

Motivação

“De todas as paralisações que participei desde o dia 1º de agosto, esta foi a mais efetiva”, acentua o analista Judiciário Adaglion Aires de Andrade, do Superior Tribunal Militar. “Não sei o que aconteceu, mas o pessoal está determinado. Vi as pessoas esperançosas com as negociações, gritando palavras de ordem, muito motivadas mesmo”, acrescenta o servidor.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Sindjus-DF

 

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Fórum Trabalhista da Barra Funda, maior do país, parou nesta terça-feira (21)

Na manhã desta terça-feira (21), conforme havia sido prometido pelos grevistas, o maior Fórum Trabalhista do país, Ruy Barbosa, localizado Barra Funda, em São Paulo, parou totalmente suas atividades. Quase mil servidores aderiram à greve.

Não passava das 7h da manhã e dezenas de servidores já estavam a postos na porta de entrada do prédio para a realização do piquete de convencimento. As 11h, centenas de servidores se concentraram na porta e os demais realizaram arrastões nas secretarias.

Por volta das 13h45 veio à confirmação que todos esperavam, a paralisação estava dada, o prédio apagou.

Os arrastões realizados no prédio pelos grevistas confirmaram: 25 audiências suspensas, das 90 varas 85 estavam fechadas, sendo que em algumas as luzes estavam apagadas. A força da greve também suspendeu o atendimento ao público e cancelou o leilão. Com a suspensão destes serviços a participação chegou a quase mil servidores em greve. O resultado foi comemorado com muitos apitos, cornetas e vuvuzelas pelos grevistas que ocuparam o saguão do Fórum cantando “PCS quando? Já!”.

Grevistas de fora da capital também se deslocaram de suas cidades para o “Apagão do Judiciário” na JT/Barra Funda. Servidores da Baixada Santista que também realizam o maior ‘apagão’ da região vieram se somar aos servidores do Fórum Trabalhista da Capital.

“Apagão” na Baixada Santista

Na Baixada Santista, a paralisação na Justiça Trabalhista é geral. Os fóruns de Santos, Praia Grande, São Vicente pararam quase na totalidade, sendo que as audiências foram suspensas, segundo a servidora da JT/Santos, Marinilda Dias. “Em Santos as setes varas não tem audiência e nem atendimento de balcão, inclusive, a distribuição ficou com a diretora e apenas um funcionário”, relatou Marinilda Dias.

Nas demais cidades da Baixada a adesão também é forte. “Em São Vicente e Praia Grande a participação dos servidores à greve é integral, ‘apagamos’ três prédios completamente”, afirmou a servidora, que também faz parte do comando de greve da Baixada.

Protestos na porta do prédio Administrativo

O diretor geral do prédio Administrativo do TRT-2, Luiz Alberto Daguano,
tentou impedir a entrada dos servidores ao prédio para a realização do arrastão de convencimento. Indignados os servidores permaneceram na porta e exigiram o acesso ao prédio. Depois de muita pressão, a administração permitiu a entrada de três grupos compostos por oito pessoas cada.

Nas salas onde passavam, os grevistas convocaram os colegas à greve e
denunciaram a tentativa da administração em restringir a entrada dos servidores ao prédio. "Diante da atitude autoritária da administração, os colegas do prédio precisam mais do que nunca aderir à greve para fortalecer o movimento pela aprovação do PCS-4, por que esta é uma luta de todos", afirmou representante do comando de greve no local.

Doação de Sangue

Ainda pela manhã, cerca de 50 grevistas se deslocaram de ônibus até ao Hospital da Santa Casa (Hemocentro) para doação de sangue reafirmando a campanha “Doe sangue pelo PCS, o dia em que a nossa luta salvará vidas”.

Fonte: Sintrajud-SP

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Assembleia em Porto Alegre aprova continuidade e ampliação da greve

Os servidores do Judiciário Federal do Rio Grande do Sul, em assembleia geral na tarde desta terça-feira (21), aprovaram a continuidade da greve que teve início em 15 de agosto. Os grevistas lotaram o auditório das varas trabalhistas, em Porto Alegre. Havia servidores de Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Encantado, Esteio, Estrela, Gravataí, Montenegro, Novo Hamburgo, Pelotas, Porto Alegre, São Jerônimo, São Leopoldo, Soledade, Taquara, Triunfo, Viamão e Uruguaiana. Os aposentados, como sempre acontece nas mobilizações do sindicato, estavam presentes.

Em todas as falas, os colegas manifestaram-se fortemente contra a política de reajuste zero de Dilma. Ficou claro que somente com uma greve coesa, que atinja cada vez mais setores, será possível quebrar a determinação do governo de deixar os servidores mais um ano sem reposição salarial. Foi aprovado que, além do mote “Judiciário em greve: Dilma, a culpa é tua!”, será dado um outro recado: “Eu não aceito desrespeito. Eu não voto em quem não me respeita”.

A assembleia também votou favoravelmente a que o sindicato apoie o acampamento dos servidores em frente ao STF e à confecção do “reajustômetro”, um painel que será colocado em frente aos prédios, uma contagem de tempo para mostrar à população há quantos dias os servidores estão sem reajuste. Outra proposta foi a produção de um banner com informações sobre aumentos de itens da cesta básica, de educação, saúde, etc., enquanto os servidores do Judiciário Federal receberam 0% de reajuste.

Ampliada da Fenajufe
A assembleia geral votou nas chapas que enviarão delegados para a reunião ampliada da Fenajufe, que ocorre dia 31 de agosto, em Brasília. Concorreram três chapas, que receberam a seguinte votação: Viva Voz, 81 votos, 6 delegados; Luta de Classes, 18 votos, 1 delegado; Sintrajufe para Todos, 33 votos, 3 delegados.

Comando de Greve e atividades

O Comando de Greve Estadual será formado por três representantes da direção do Sintrajufe-RS. Porto Alegre terá três representantes da Justiça do Trabalho, dois da Justiça Federal e um da Eleitoral. Cada cidade do interior em greve terá direito a um representante. Os nomes serão escolhidos nas assembleias de base.

Foi aprovada, ainda, a agenda até o final da semana

Dia 22 de agosto
– Atividade dos SPFs no Centro de Porto Alegre (uma van vai sair das varas trabalhistas às 11h30);
– 14h, debate sobre previdência complementar, no auditório da 1ª Instância da Justiça Federal. A mesa será composta pelo diretor do Sintrajufe-RS Thomaz da Costa Farias; Hélio Ricardo dos Santos Libório, diretor do Sindicato dos Petroleiros do Rio Grande do Sul; e Carlos Guedes do Amaral Jr, da assessoria jurídica do sindicato.

Dia 23 de agosto
– Concentração às 11h no Anexo do TRE, com piquete de convencimento e ato às 13h; depois, caminhada até o TRT.

Dia 24 de agosto
– Concentração nos prédios e passagem nos setores;
– Atividade de formação – Roda de Diálogos da Jornada Lésbica Feminista: “LBL 10 anos: lesbianidades, transexualidades, combate ao racismo e feminismos”, a partir das 17h, no Salão Multicultural da Ecossede.

Fonte: Sintrajufe-RS

 

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Goiás adere à greve nacional no dia 27, próxima segunda-feira

Os servidores do Judiciário Federal em Goiás decidiram aderir à greve nacional por tempo indeterminado pela aprovação do PCS a partir da próxima segunda-feira, dia 27 de agosto. A decisão foi tomada em assembleias setoriais realizadas nesta segunda e terça-feira (20 e 21), nos locais de trabalho, em Goiânia.

“O momento é crucial na luta pela aprovação do PCS. Agosto é o prazo final para que o Governo Dilma entregue a proposta orçamentária de 2013, mas o Executivo mostra-se intransigente, sem negociar com a categoria. O tempo está esgotando e somente a mobilização efetiva pode pressionar o Governo e a cúpula do Judiciário Federal a negociar com a categoria um acordo para que o PCS seja aprovado e o pagamento do reajuste salarial seja incluído ainda no orçamento de 2013. Se a Dilma não negociar, o Brasil vai parar e a realidade é essa”, declara o presidente do Sinjufego, João Batista Moraes Vieira.

O dirigente sindical também criticou decisões recentes do STJ, que estabelecem percentuais mínimos para a greve e que permitem o corte de ponto. "O direito de greve, se não bastasse dizer que é um caso de polícia, agora é um caso do Judiciário. Quando as coisas apertam estão chamando os bombeiros, ou melhor, chamando o Judiciário para colocar um ponto final nas greves. Nada mais estratégico e fácil para o Governo", avalia João Batista.

Fonte: Sinjufego-GO

 

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400 servidores protestam, em Minas, contra inércia do STF e descaso do Palácio do Planalto

Cerca de 400 pessoas, vestindo camisetas pretas e munidas de apitos e buzinas, reuniram-se na tarde desta terça-feira (21) em frente ao prédio da Justiça Federal, em Belo Horizonte, no primeiro Ato Público após a deflagração da greve por tempo indeterminado dos servidores do Judiciário Federal em Minas.

No ato desta terça, primeiro dos três agendados para esta semana, servidores do Ministério Público da União (MPU), também em greve por reajustes salariais, juntaram-se aos manifestantes e engrossaram o coro contra a política de não negociação do governo Dilma Rousseff.

Os coordenadores do Sitraemg presentes ao ato não pouparam críticas ao governo federal, que, passado o período de 13 a 17 de agosto, requerido para as reuniões com as categorias de servidores federais em greve, continua “enrolando” os trabalhadores e postergando as negociações. “O governo Dilma é intransigente e pisa nos servidores. Não somos ‘vermes’, precisamos ser respeitados e valorizados”, indignou-se Hélio Ferreira Diogo, coordenador executivo do Sindicato.

Já Hebe-Del Kader, coordenador-geral do Sindicato e membro da diretoria da Fenajufe, criticou a inércia do ministro Carlos Ayres Britto, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). “Não adianta ficar no Supremo sentado por conta do ‘Mensalão’, tem que se preocupar com o servidor também”, reclama o coordenador geral.

Trabalho de convencimento precisa de mais voluntários

Pouco antes do ato começar, um grupo de servidores entrou nos prédios da Justiça Federal para chamar os colegas para se juntarem à manifestação. Alzira Auxiliadora Santos, servidora do TRE e membro do Comando de Greve, convocou os colegas a se voluntariarem para fazer esse trabalho de convencimento e também fez um apelo para que os servidores mantenham-se informados e busquem participar das mobilizações. “O ato de hoje foi muito bom e motivador, acredito que mais pessoas ainda vão se juntar a nós”, disse, acrescentando que a presença dos colegas do MPU foi muito positiva.

Ao se dirigir aos colegas, o servidor do TRT Carlos Antônio Ferreira, mais conhecido como Ovo, lembrou a Portaria Conjunta nº. 3, de 21 de dezembro de 2010, do TRT (veja aqui), que  autoriza o servidor a participar de ato grevista e retomar suas atividades logo após a manifestação, sem lhe trazer prejuízo, como um incentivo para os colegas não terem medo e descerem para os atos. O servidor ainda apontou que, no caso do TRE, que está sob a liminar do Superior Tribunal de Justiça – STJ, que determina a presença de 80% dos servidores trabalhando, ainda restam 20% que podem fazer a greve.

Novos atos nesta semana

O coordenador-geral do Sitraemg, Hebe-Del Kader, destacou o calendário de mobilizações para Minas Gerais e em nível nacional, definido na última Reunião Ampliada da Fenajufe. Conforme deliberação, haverá um grande ato em frente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em Brasília no dia em 30 de agosto e nova Reunião Ampliada no dia 31, sexta-feira. Em Belo Horizonte, os próximos atos serão os seguintes:

Quarta-feira (22/08): Ato Público no TRT (Rua Mato Grosso, 468, Barro Preto)
Sexta-feira (24/08): Ato Público no TRE (Avenida Prudente de Morais, 100, Cidade Jardim)

Durante as atividades da greve, o SITRAEMG também está distribuindo uma “Carta Aberta ao Povo Mineiro”, no qual há explicações sobre os motivos da greve. Para a coordenadora executiva Débora Melo Mansur, o texto é importante para “trazer a população para o nosso lado [dos servidores], uma vez que a mídia insiste em nos ‘pintar’ como ‘marajás’. “Não podemos desanimar”, finalizou Débora Mansur.

Fonte: Sitraemg-MG

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Acontece hoje (21) o 3º Twitaço do Judiciário Federal e do MPU

O Sintrajurn convoca todos os servidores do Poder Judiciário e do MPU para se unirem na noite desta terça-feira (21)  por meio da rede social "Twitter" e soltarem a voz em protesto contra a falta de negociação do Governo Dilma e a forma ditatorial como vem agindo com a categoria que amarga seis anos sem reajuste salarial.

Para qeu todos sejam ouvidos será realizado um "Twitaço" em que, através da rede social "twitter", no horário das 19 às 21 horas, os servidores devem apresentar sua indignação postando informações sobre a luta da categoria, e também se solidarizar com os colegas em greve em nove estados do país além do Distrito Federal.

O twitaço oferece a oportunidade de enviar mensagens para os parlamentares fazendo pressão para que os deputados aprovem o projeto quando posto em pauta no Congresso Nacional. Este tipo de mensagem chega de imediato ao deputado e, em grande quantidade, força-o a interagir com a categoria.

Serão utilizadas as hashtags #ServidorValorizadoJustiçaEficiente e #MpuForteServidorValorizado. Esse movimento pela rede social será realizado durante todas as noites de terças-feiras do mês de agosto.

No 2º Twitaço, realizado na semana passada, houve aumento considerável no número de participação e impacto nas redes sociais. De acordo com monitoramente foram um total de 442 twetts, ou seja, 442 postagens que chegaram a 11.910 contas ou usuários. Isso levou a 13.780 impressões, o que significa que 13.780 pessoas viram na “time line” a mobilização do Judiciário e do MPU através do twitter. 

Fonte: Sintrajurn-RN

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Na Bahia, servidores grevistas são impedidos de entrar no TRT5

Em Salvador, a administração do TRT5 proibiu a entrada de servidores grevistas do TRE e JF nos prédios do órgão - incluindo os coordenadores do sindicato - que foram realizar a atividade de mobilização nesta segunda (20). Foi autorizada apenas a entrada dos servidores da Casa. Depois de uma longa conversa e negociação, foi dado acesso aos grevistas de todos os órgãos apenas no edifício Médici. No outro prédio, o Coqueijo, apenas os servidores do TRT5 puderam entrar.

Tal medida causou um grande sentimento de revolta e indignação nos servidores, por partir justamente do órgão que julga diariamente tantas ações e causas em favor dos trabalhadores.

De acordo com relato dos próprios servidores, há uma proibição de falar sobre greve em alguns locais de trabalho e apoio público para o corte de ponto dos grevistas. Entretanto, se a medida tomada pela administração na tarde desta segunda-feira (20) foi no intuito de amedrontrar os servidores, o efeito foi inverso: servidores do TRT5 saíram de suas salas, vestiram a camisa "Injustiça do Trabalho" e já começaram a se organizar para participar de fato do movimento grevista.

Fonte: Sindjufe-BA

 

 

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Servidores do Piauí prometem fazer piquete no TRE nesta quarta (22)

Foi em ritmo de apitaço que aconteceu a manifestação dos servidores do Judiciário Federal e Ministério Público na manhã desta terça (21), no Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. É o segundo dia de greve das categorias no estado e os manifestantes afirmam que só sairão do movimento grevista com a aprovação do reajuste salarial.

Nesta quarta (22) haverá nova manifestação no TRE, a partir das 7h da manhã. A ordem é que os serviços parem completamente, com servidores fazendo piquetes para que ninguém entre para trabalhar.

A diretora Madalena Nunes chama a atenção dos servidores para o fato de o Governo oferecer reajustes muito abaixo do esperado para as categorias que já se encontram em greve há mais tempo. Ela enfatiza que a greve dos servidores vai muito além da necessidade de reajuste salarial.

Para a diretora, a revisão salarial dos servidores é uma batalha para garantir a qualidade do serviço público. “A educação e a saúde no Brasil não oferecem serviços de qualidade e por quê? Porque seus trabalhadores não são valorizados e têm de cumprir jornadas em diferentes empregos para garantir um salário que chegue perto do digno”, analisa Nunes.

O diretor Pedro Laurentino chama a atenção dos servidores que não estão comparecendo aos movimentos paredistas. Para ele, é preciso colocar a mão na consciência e perceber de fato que há seis anos a categoria está sem reajuste. “A Dilma diz que nós podemos esperar mais um pouco, mas não dá pra esperar mais nada! Nós temos que paralisar nossos serviços e mostrar a importância do nosso trabalho”, declara o diretor.

Justiça Federal regulamenta percentual de greve

A Justiça Federal no Piauí baixou uma portaria na  última segunda (20), na qual estabelece o percentual de 50% de servidores que devem permanecer em atividade na Seção. A portaria concede aos grevistas o direito de não bater o ponto eletrônico durante o movimento paredista, bastando ao sindicato comprovar a presença dos servidores na lista assinada pelos manifestantes no livro de greve.

Apesar de a portaria abrir a possibilidade de compensação de horas, o documento assegura que os grevistas não terão seus dias descontados. Os servidores que permanecerem em seus locais de trabalho também não farão o uso do ponto eletrônico, devendo comprovar o dia de trabalho manualmente em folha de frequência com os diretores de secretarias.

O documento também assegura o direito de rodízio para os setores com quadro reduzido de funcionários, estabelecendo  que permaneça pelo menos um funcionário nas seções que desempenhem serviços essenciais, assim listados:
“a) assessoria e assistência aos juízes federais, ao diretor do foro o diretor da secretaria administrativa;
b) as seguintes atividades da área judiciária e das informações judiciais:
b.1) autuação, classificação e distribuição de feitos;
b.2) protocolo judicial e baixa;
b.3) execução judicial;c) assistência médico-social;
d) suporte tecnológico de informática;
e) comunicação e segurança.”

Fonte: Sintrajufe-PI

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