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Sindicatos

Sindjus/DF realiza ato contra o reajuste arbitrário do Pro-Social, nesta quinta-feira, 4 de julho, às 13 horas, em frente ao TRF

Nesta quinta-feira (dia 4), às 13 horas, os servidores do TRF e da Justiça Federal farão ato público contra o reajuste arbitrário nas contribuições do Pro-Social. O ato reafirmará a luta contra os efeitos da Resolução nº 6, que traz uma série de prejuízos à saúde financeira dos servidores.

É a chance do servidor do TRF e da Justiça Federal  colocarem para fora toda indignação contra esse tratamento desrespeitoso adotado pela administração.

Estudo não identifica problema do Pro-Social

No dia 25 de junho, o diretor-geral do TRF, Roberto Elias Cavalcante, apresentou o estudo econômico realizado pelo Tribunal para justificar a Resolução nº 6, que reajusta a contribuição do Pro-Social e entra em vigor a partir de 1º de julho. Segundo o diretor-geral, o reajuste das contribuições foi a única saída encontrada pelo Tribunal para cobrir o déficit que há hoje no plano de saúde. Ele esclareceu que os dados apresentados, que não apontam claramente a origem do rombo, podem não traduzir ainda o cenário real do Pro-Social, mas o Tribunal não abrirá mão do reajuste.

Ato contra o reajuste arbitrário do Pro-Social
Dia 4 de julho
Às 13 horas
Em frente ao TRF

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Servidores do TRT/AL aprovam proposta com indicativo de jornada de trabalho de seis horas

O Sindjus/AL realizou uma assembleia setorial, na última quinta-feira (27), no prédio-sede do Tribunal Regional do Trabalho, para tratar da mudança da jornada de trabalho da categoria e da XVIII Plenária Nacional da Fenajufe.

O coordenador Jurídico do Sindjus/AL, Paulo Falcão, informou que a administração do TRT pretende unificar o horário de trabalho de todos os servidores e implantar o ponto eletrônico a partir de janeiro de 2014. “A ideia do Tribunal é fazer uma pesquisa com três opções de horários para os servidores escolherem pela internet”, disse.

Na assembleia, os servidores debateram a implantação da jornada de trabalho de seis horas. Para o sindicato, o TRT possui autonomia e independência garantidas pela Constituição Federal, que possibilitam o pleito. A categoria aprovou de forma consensual a jornada de seis horas com horário das 7h30 às 13h30 e levar a proposta para a administração.

O sindicalista informou as propostas de teses e o Plano de Lutas não foram votadas no 8º Congrejufe, e serão definidos na XVIII Plenária Nacional da Fenajufe, em Brasília. O sindicato irá realizar assembleia geral para definição de delegados de base à Plenária.

Falcão também convocou a categoria para participar das mobilizações nas ruas e colocar em pauta o direito a data-base dos servidores públicos e o resgate do reajuste linear, bem como o retorno da mobilização pelo Plano de Carreira.


Debate

Após a assembleia, a militante do Movimento Mulheres em Luta, filósofa Laís Gois, fez uma avaliação dos protestos nas ruas pela população brasileira. De acordo com ela, o engajamento da população nas mobilizações é maior do que o “Fora Collor” e é comparado com o movimento Diretas Já!. “As manifestações não ficaram apenas no Passe Livre Estudantil, mas mostraram a insatisfação da população com a falta de investimento dos serviços públicos. O aumento das passagens apenas impulsionou a participação dos jovens”, ressaltou, acrescentando que mais de mil pessoal já foram assassinadas em Alagoas. “É preciso discutir a violência, o Programa Brasil Mais Seguro, as isenções fiscais aos usineiros, entre outras mazelas”, ressaltou.

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Sintrajufe/RS convoca assembleia geral para o dia 9 de julho

No próximo dia 9, terça-feira, às 19h30, haverá assembleia geral do Sintrajufe/RS, no Salão Multicultural do sindicato.

Na pauta, a discussão sobre os eixos do Dia Nacional de Lutas convocado pelas centrais sindicais para acontecer no dia 11 de julho em todo o país, construindo um Dia de Paralisação Nacional em todo o serviço público federal nesta data. 

 

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Sem publicar a tabela de custeio, TRF-3 (SP) abre prazo para adesão a novo plano médico

Os servidores propõem que plano médico seja custeado com a contribuição proporcional ao salário bruto, até o teto de R$ 480

Os servidores do TRF-3 e da Justiça Federal de 1ª instância da capital, Grande São Paulo e algumas cidades da Baixada Santista e interior foram surpreendidos na segunda-feira, 1/7, com dois comunicados da administração do Tribunal.

Em um, o TRF-3 informava que a Amil venceu a licitação do plano médico, ressaltando os ‘aspectos positivos’, no outro, a administração impunha aos servidores o prazo de 15 dias para aderirem ao novo contrato, que terá custo per capita de R$ 487, segundo o edital.

Embora já se soubesse que a Amil vencera a licitação, a categoria está surpresa porque a presidência do TRF-3 não divulgou a forma de custeio, o que é muito criticado pelos servidores. Além disso, a reunião com o Sintrajud para debater o tema só vai acontecer na sexta, 5. Em março, vale destacar, a presidência havia acordado que chamaria o Sindicato para debater a forma de custeio do plano médico, afirmando que não tomaria nenhuma medida unilateral.

Na última sexta, 28, no TRF-3, os servidores realizaram uma assembleia setorial, quando aprovaram que a forma de custeio deve ser modificada. Em vez do atual critério, que considera idade e faixa salarial, os servidores propõem que o plano médico seja custeado com a contribuição proporcional ao salário bruto, até o teto de R$ 480.

Cálculos iniciais demonstram, por exemplo, que um desembargador que receba mais do que cerca R$ 24 mil, teto da tabela apresentada pelo TRF-3, contribuiria com 1,5% de seus vencimentos. Ao passo que um pensionista que receba R$ 2 mil terá que abrir mão de 10% de seu salário.

Assinado pelo presidente Newton de Lucca, o comunicado informa a atualização do teto salarial adotado no cálculo. “A partir do novo contrato, será utilizada a oficial faixa salarial, cujo teto máximo representa R$24.000,00, aproximadamente, adequando-se os valores, desta forma, às efetivas faixas salariais existentes”.

O tema estará na pauta da assembleia geral que acontece em frente ao TRF-3, na quinta, 4. Agendada para 13h, a assembleia também vai organizar a categoria para o Dia Nacional de Lutas, em 11 de julho, que está sendo convocado pela CSP-Conlutas e por outras centrais sindicais.

Recentemente homologado, o contrato entre a Amil e o tribunal ainda não está no site do TRF-3, mas se estima que seu valor será de cerca de 24 milhões por ano. Parte do valor será custeado pela rubrica Assistência Médica e Odontológica [Amos], que tem como orçamento para 2013 aproximadamente R$ 8,4 milhões, conforme consta na Lei Orçamentária deste ano.

Uma parte destes recursos já está comprometida com outras despesas, e a categoria quer aproveitar o momento para modificar a forma atual de custeio do plano médico, cujo modelo praticado não é considerado justo, mesmo tendo sido atualizado.

A proposta defendida pelos servidores reduziria o custeio, deixando de penalizar quem têm os menores salários. Esse critério também é vantajoso para os trabalhadores e aposentados com mais de 59 anos. “Queremos que quem ganhe menos pague menos, e quem ganhe mais pague mais”, defende Dalmo Duarte, diretor do Sintrajud.

O Sintrajud requer do TRF-3 todos os dados atualizados pertinentes ao custeio do plano médico para que a categoria possa ficar por dentro do que está sendo debatido. O sindicato também reivindica que a administração cumpra o combinado de não publicar nenhuma decisão sobre o custeio do plano de saúde sem antes de negociar com a entidade.

Luta por mais recursos

A situação vivida pelos servidores do TRF-3, JF da capital e do interior é idêntica a de outros servidores do Judiciário Federal em outras regiões do país e de servidores públicos de outros segmentos. A situação só não está pior, porque a categoria foi à luta no ano passado e conquistou o reajuste da rubrica da Amos, que estava congelada em R$ 90,00, desde 2004.

Pressionar a administração e o governo federal por mais recursos para a saúde dos servidores é apenas uma parte desta luta. Outra, é a defesa do Sistema Único de Saúde [SUS], que vem sendo sucateado ao longo dos anos, o que abriu espaço para a privatização do acesso à saúde. Não é à toa que nos protestos que tomaram conta do país nas últimas semanas, as palavras de ordem mais cantadas exigiam investimentos em saúde pública.

Os protestos criticaram, por exemplo, a construção de “arenas” que vão sediar os jogos da Copa do Mundo, enquanto faltam recursos básicos nos hospitais.

Fonte: jornalista Caê Batista rigues, do Sintrajud

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Sintrajud (SP) realiza assembleia geral nesta quinta, 4, às 13h, no TRF

Assembleias setoriais ocorrem na quarta, 3, às 13h, no Fórum da Barra Funda e no TRE. Objetivo é debater pautas e mobilizar para dia 11, o Dia Nacional de Lutas

Os servidores do judiciário federal têm uma agenda intensa de debates nesta semana.  Na quinta, 4, participam da assembleia geral da categoria, às 13h, em  frente ao prédio do TRF. Antes, na quarta, 3, acontecem as assembleias setoriais.  Às 13h, os servidores da justiça trabalhista se reúnem no Fórum da Barra Funda  e os trabalhadores da justiça eleitoral se encontram na sede do TRE.  

As assembleias têm o objetivo de construir uma pauta de reivindicações dos servidores para engrossar a mobilização que ocorre no próximo dia 11, o Dia Nacional de Lutas. A redução das tarifas de ônibus, do metrô e dos trens demonstra que com mobilização é possível conquistar direitos.

Para o coordenador do Sindicato, Tarcísio Ferreira, o período de efervescência política potencializa a luta pelas demandas represadas dos servidores do judiciário. “Queremos no mínimo a antecipação do reajuste previsto até 2015”, ressalta.

O dirigente antecipa que uma pauta emergencial será apresentada ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa. A decisão foi tomada no último final de semana durante a reunião da executiva da Fenajufe, que ocorreu em Brasília.  

De acordo com Tarcísio, além da reposição salarial também será incluída na pauta encaminhada ao STF, propostas sobre a valorização da carreira, dos servidores e serviços públicos e a data-base. A atualização dos benefícios (saúde e alimentação) dos servidores é outro ponto da pauta que será levada a Brasília.

A preocupação com o plano de saúde vem tirando o sono dos servidores e deve ocupar papel importante na luta do próximo período. “Hoje em dia utilizamos boa parte dos salários para pagar convênios médicos”, enfatiza o diretor do Sintrajud Maurício Rezzani. Recentemente o Tribunal Regional Eleitoral constituiu um grupo de trabalho para estudar a viabilidade da contração de um plano coletivo de assistência médica.

Esse será um dos pontos de pauta que será discutido na assembleia setorial no TRE, segundo Maurício.  Para ele, essa é uma pauta que dialoga com o conjunto da classe trabalhadora. “Não mobiliza só os servidores do judiciário, mobiliza a população.”

A discussão sobre o plano de saúde dos servidores do TRF também será ponto de pauta da assembleia geral da categoria que acontece nesta quinta-feira, 4.

Fonte: jornalista Lúcia Rodrigues, do Sintrajud

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Chapa 2 vence eleição do Sintrajufe/RS

Em torno das 3h deste sábado, 29, a Comissão Eleitoral declarou a Chapa 2 – Luta Sintrajufe – Oposição vencedora na eleição para a gestão 2013/2016. A apuração teve início às 19h55min de sexta-feira, acompanhada de fiscais e apoiadores das três chapas concorrentes.

Foram apurados 3.018 votos. A Chapa 1 – Mais Sintrajufe obteve 1.123 votos (37,95%); a Capa 2 – Luta Sintrajufe – Oposição, 1.289 (43,56%); e a Chapa 3 – Refazendo – Oposição com Autonomia e Independência, 547 (18,49%). Foram computados 18 votos brancos e 41 nulos.

Para o Conselho Fiscal, também houve vitória da Chapa 2, com 1.169 votos (40,51%). A Chapa 1 obteve 1.095 votos (37,94%) e Chapa 3, 622 (21,55%). Foram registrados 89 votos brancos e 49 nulos.

Fonte: Sintrajue/RS
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Sintrajufe/RS protocola relatório em que pede suspensão do PJe até melhoria do sistema

Hoje, no início da tarde, a diretora Silvana Klein protocolou, no TRT4, o relatório em que o Sintrajufe/RS fez um levantamento das condições de implementação do processo judicial eletrônico no Rio Grande do Sul (de pessoal, treinamento, ergonômicas, entre outras). Ao final, o sindicato faz uma série de propostas e pede a suspensão da implementação do processo judicial eletrônico, prevista para Canoas em julho e Porto Alegre em setembro, até que questões apontadas no relatório tenham sido resolvidas. Diretores e os médicos que assessoram o Sintrajufe/RS na área de saúde visitaram, em maio, os oito municípios onde o PJe já foi implementado e constataram que ainda há sérios problemas a serem suplantados.

Na grande maioria dos locais de trabalho, os servidores apontam falta de capacitação e falhas no sistema, o que está gerando reclamações de dores osteomoleculares, cansaço visual e medo de erro. Há também um excesso de uso do mouse para a realização de uma mesma tarefa, muito tempo em posição estática, o que está gerando reclamações de dores e adoecimento.

 

Nas matérias relacionadas abaixo, acompanhe todo o trabalho feito pelo sindicato sobre o PJe

» Sintrajufe/RS visita Distribuição das varas do Trabalho de Porto Alegre
» Coordenador do Comitê Gestor Nacional do PJe-JT visita o TRT
» Sintrajufe/RS e OAB-RS conversam sobre os problemas causados pela implantação do PJe na JT
» Servidores da JT de Santa Rosa relatam suas experiências com o processo eletrônico
» Em Erechim, sindicato ouve colegas da JT e da JF

» Sintrajufe/RS visita servidores de São Borja
» Servidores de Santiago são visitados pelo Sintrajufe/RS
» Sintrajufe/RS visita servidores de São Borja
» Por não funcionar, PJeJT não pode ser obrigatório
» Com PJe-JT instável, OAB/RJ propõe que TRT aceite petições em papel
» Sintrajufe/RS reúne-se com presidente da Amatra IV para tratar do PJe
» Sintrajufe/RS reúne-se com diretor-geral do TRT e trata de PJe e extinção das CDFs
» Sintrajufe/RS visita justiças do Trabalho e Federal de Uruguaiana
» Sintrajufe/RS recebe, até dia 24, sugestões para encaminhar ao Núcleo Multidisciplinar de Capacitação do TRT
» Em Rio Grande, sindicato ouve colegas das varas trabalhistas e da JF
» Nesta terça-feira, 21, Sintrajufe/RS vai a Rio Grande para ouvir colegas da JT sobre a implementação do processo eletrônico
» Em visita à VT de Guaíba, Sintrajufe/RS constata grande quantidade de problemas relacionados ao Pje
» Em Caxias do Sul, colegas das varas trabalhistas fazem críticas ao processo eletrônico
 Sindicato ouve colegas das varas trabalhistas de Encantado e da JF em Lajeado
» Sintrajufe/RS visita a Justiça do Trabalho em Palmeira das Missões e Frederico Westphalen
» São Leopoldo: visitas do Sintrajufe/RS às varas do Trabalho com Pje continuam
» Em Esteio, Sintrajufe/RS ouve servidores da JT sobre os problemas do Pje

 

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PJe-JT: retrocesso histórico e sucateamento da Justiça do Trabalho

Todos os problemas relatados por inúmeros servidores, advogados e juízes sobre o Processo Judicial Eletrônico na Justiça do Trabalho (PJe-JT) levam à mesma conclusão: o PJe-JT é um retrocesso histórico, vai retirar ainda mais agilidade da Justiça Trabalhista e deixar estressados e adoecidos servidores, advogados e magistrados.  Ele é um sistema sem operação prática, de "moderno" não tem nada, foi implantado às pressas para coincidir com o fim da presidência do ministro João Dalazen à frente do CSJT e TST e mediante um processo iniciado por uma empresa privada.

A Presidência do TRT-SC aceitou de bom grado implantá-lo em Santa Catarina, sem resistência alguma, acreditando no discurso da "modernidade" e de que, com este sistema, se poderia trabalhar com um número ínfimo de servidores e com cortes de funções para se adequar à absurda resolução 63 do CSJT.  A realidade está mostrando o contrário: para se operar com um sistema tão ruim, seria preciso um número bem maior de servidores e juízes nas VTs.  Ele não garante nem a segurança de que as partes de fato tomem conhecimento de algumas intimações.

A direção do Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário Federal no Estado de Santa Catarina (Sintrajusc) requer da Administração do TRT-SC a imediata suspensão do PJe-JT no estado até o CSJT apresentar um sistema nacional que de fato funcione. “Exigimos respeito com os servidores, que estão sendo obrigados a trabalhar com um sistema que não funciona, numa lotação ínfima por Vara e locais de serviço, com ameaça de corte ou rebaixamento de funções”, manifesta-se o Sintrajusc. O mesmo vale para os usuários da Justiça Trabalhista, magistrados e advogados que estão vendo esta justiça perder agilidade e força.

O Sintrajusc está articulando, com a Associação dos Magistrados do Trabalho da 12ª Região (Amatra) e a Associação dos Advogados Trabalhistas (Acat), ações em comum para reverter este quadro, como debates com todos os segmentos interessados e de preferência com a participação da Presidente, Vice-Presidente e Corregedor do TRT da 12ª Região para discutir o assunto e apresentar soluções.

NÃO AO SUCATEAMENTO DA JUSTIÇA DO TRABALHO!

PELA SUSPENSÃO IMEDIATA DO PJe-JT EM SANTA CATARINA!

DIREÇÃO EXECUTIVA DO SINTRAJUSC

 

Implantado às pressas, PJe da Justiça do Trabalho vende falsa modernidade e afeta saúde dos servidores

Processo Judicial do Estorvo, Processo Judicial do Equívoco. Esses são dois dos nomes irônicos que os servidores estão usando para se referir ao PJe-JT, o Processo Judicial Eletrônico na Justiça do Trabalho. A brincadeira é séria. Os vários problemas no sistema estão irritando servidores, magistrados e advogados de tal modo que, na jornada de trabalho, as brincadeiras ajudam a driblar a tensão. De um mês para cá, entidades que representam as três categorias estão fazendo reuniões, debates e consultas públicas para coletar as reclamações e pressionar a cúpula do Judiciário a ouvir quem usa o PJe-JT e fazer as mudanças necessárias. A Coordenação do Sintrajusc conversou com servidores de Varas do Trabalho para reunir subsídios a serem encaminhados ao CNJ e CSJT.

Em Santa Catarina, o PJe-JT já foi implantando na Justiça do Trabalho em Florianópolis, Chapecó, Joinville e Navegantes. No processo eletrônico, todas as peças processuais são transformadas em arquivos digitais e transmitidas pela internet. Notícia publicada no site Consultor Jurídico informa que, das 1.384 Varas do Trabalho no país, 528 concluíram a implantação do PJe-JT até maio de 2013.

No lançamento do PJe-JT na segunda instância em Santa Catarina , em março passado, o então presidente do CSJT e do TST, ministro João Oreste Dalazen, utilizou adjetivos como “novo”, “moderno”, “uno”, “nacional” e “definitivo” para classificar o sistema. Está longe de ser isso.

Basta passar nas Varas do Trabalho para ver que, na prática, a dita modernidade fica no discurso. E não se trata de resistência a uma tecnologia nova. Tanto servidores quanto magistrados e advogados estão tendo problemas com o PJe-JT. A avaliação geral é a de que tecnologias novas são bem-vindas, mas não se retrocedem na utilidade e praticidade. O PJe da JT é um retrocesso histórico. O TRT-SC tem que cancelar imediatamente a sua utilização em todo o Estado até o CSJT e o TST o substituírem por um programa minimamente inteligente e funcional.

Outra questão fica evidente na implantação do PJe-JT: ele não elimina a necessidade de mais servidores. Ao contrário, cria necessidades que antes não existiam, e coloca em cheque o teto de lotação nas Varas. "O sentimento não é de rejeição ao novo sistema, e sim de decepção", define um servidor. Em Navegantes se tentou fazer a Vara do Trabalho funcionar com número ínfimo de funcionários. Não deu certo. O TRT-SC  teve que praticamente dobrar a lotação (chamou cinco servidores do último concurso), mas mesmo assim não se dá conta da demanda por causa dos problemas do PJe da JT. Naquela Vara, em 2012, foram autuados 2.124 processos e, até o final de maio deste ano, cerca de 1.030.

 

TST: tem que aperfeiçoar

As reclamações são tantas que o presidente do TST, ministro Carlos Alberto Reis de Paula, anunciou em maio a suspensão, até 27 de junho, da migração do processo físico para o meio eletrônico em novas Varas da Justiça do Trabalho. O objetivo é aguardar as sugestões de melhorias ao sistema. A suspensão temporária atende requerimento do ministro lves Gandra, corregedor-geral da Justiça do Trabalho. A interrupção era necessária, segundo ele, para aperfeiçoar os indicadores estatísticos.

Os problemas apontados são inúmeros. Começam pelo treinamento, que foi curto, cerca de uma semana, não envolveu todos os servidores e não deu conta da série de problemas que foram aparecendo na rotina de trabalho nas Varas. Quem lida com o PJe-JT diariamente perde tempo com mensagens como "Erro Inesperado" e as ampulhetas virtuais mostrando longos minutos pedidos.

A forma de funcionamento do sistema está começando a ter efeitos sobre a saúde dos servidores. Isso porque o novo sistema implica mais uso do mouse do que do teclado, e não permite o uso de atalhos no teclado. É necessário subir, descer e movimentar de um lado para outro as barras vertical e horizontal, e ao final do dia aparecem as dores no punho, antebraço, cotovelo e dor cervical. Há mais esforço visual, desgaste físico e mental e ansiedade. O receio de cometer erros estressa quem já trabalha com o PJe-JT, porque se o servidor comente um erro, não há como fazer a correção. Somente um juiz pode retificar a informação no sistema. Os servidores precisam então fazer certidão notificando o erro.

A avaliação geral é a de que a ideia não é ruim, mas foi implantada de forma incompleta e inacabada. A comparação é a de um avião sendo consertado em pleno vôo. O Sistema de Acompanhamento Processual (SAP) e o sistema de Processo Virtual (Provi) são usados como exemplo de outra forma de construir o processo, em que usuários de todo o Estado traziam orientações e sugestões. Com o PJe-JT não foi assim.

A Central de Atendimento das Varas, onde estão estações de trabalho para advogados, brincam os servidores, virou lugar de atendimento psicológico. Advogados chegam ali estressados, com etapas dos processos pendentes, atrasados para audiências. Outro problema é que o trabalho que era da Distribuição está ficando com as Varas, que recebem ligações de advogados que não conseguem protocolar o que precisam. Servidores viraram "call center". Há situações em que não há o que fazer, ninguém responde às dúvidas. A solução é fazer algo como cartilhas improvisadas, em que um servidor que encontrou solução para um determinado problema comunica os demais e passa a orientação necessária adiante.

Na Vara de Navegantes, a primeira do Brasil a funcionar com o PJe-JT, pessoas chegam o dia inteiro pedindo esclarecimentos. Fica claro que o processo automatiza algumas funções, mas traz novas necessidades, exigindo rotinas e atendimentos que antes não eram necessários. Um servidor resume a realidade atual: "O PJe-JT praticamente exige um trabalho manual feito de forma eletrônica. Criou-se uma expectativa falsa."

 

Tribunais são “ilhas tecnológicas”

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) listou os cinco maiores problemas do processo eletrônico enfrentados pelos advogados: a infraestrutura deficiente da internet, dificuldades de acessibilidade, problemas nos sistemas de processo eletrônico, necessidade de melhorias na utilização do sistema e falta de unificação dos sistemas.

Em abril, as Comissões de Tecnologia da Informação do Conselho Federal e das Seccionais da OAB divulgaram a Carta de Porto Alegre com essas conclusões e apontaram as sugestões da entidade para a melhoria do sistema de peticionamento on-line.

Nas discussões, um dos problemas apontados para informatizar os tribunais é a falta de comunicação entre os programas usados. Estudos mostram que há quase 200 softwares judiciais em funcionamento, mas um não conversa com o outro. Os Tribunais são ilhas. Às vezes, dentro de um mesmo tribunal, o programa usado em primeiro grau não é compatível com o do segundo. A vinda do PJe era para mudar isso, mas, em muitos estados, avalia-se que o sistema é menos funcional que outros softwares que já existem.

A Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, é a que dispõe sobre a informatização do processo judicial. Um dos artigos questionados por especialistas na área é o 18º, que diz: "Os órgãos do Poder Judiciário regulamentarão esta Lei, no que couber, no âmbito de suas respectivas competências". Entre os advogados, a crítica é que tudo pode ser regulamentado por meio de portarias, atos e circulares por parte da Administração. Não há limite para isso, e o problema é que falta diálogo para fazer essas regulamentações e mais transparência em relação aos custos envolvidos para a informatização.

 

Sem política de segurança

O Sintrajusc entrou em contato com o CNJ para saber quanto já foi gasto com todos os contratos que envolvem a implantação do PJe, mas a Assessoria de Comunicação informou que não havia dados consolidados. A Central de Atendimento PJe-JT do CSJT indicou o TST para informar os dados, mas no Tribunal a informação não foi localizada. Extraoficialmente, a informação é que os contratos envolvem cerca de 91 milhões de reais.

Outro problema debatido em eventos sobre segurança da informação é o fato de os Tribunais não terem política para essa área, apesar de a Comissão de Tecnologia da Informação e Infraestrutura do CNJ ter estabelecido, em 2012, diretrizes para a gestão da segurança da informação em todo o Judiciário.  A avaliação é a de que, de modo geral, o PJe-JT é um produto inacabado, feito sem diálogo com quem está usando o processo, e que a informatização do Judiciário deveria ser discutida em fórum permanente.


Problemas apontados pelos usuários

#O Provi mantinha no sistema nomes, endereços, modelos de documentos, e bastava selecionar qualquer um deles para fazer o trabalho necessário. No PJe-JT os servidores fazem modelos para apressar o trabalho, mas os modelos somem a cada atualização do sistema. Servidores estão digitando dados em um processador de texto para depois colar no PJe-JT. Por incrível que parece, é mais rápido.

#A citação inicial das partes, no Provi, exigia dois ou três cliques e não levava um minuto. Agora são cerca de 30 movimentos. Se for preciso citar seis partes, por exemplo, são necessários seis procedimentos individuais para cada uma delas com uma série de movimentos. No Provi bastava marcar o nome das partes a serem citadas e remeter para todas ao mesmo tempo.

#O CNJ exige relatórios detalhados, mas a produção do Boletim Estatístico no PJe não oferece ferramentas adequadas para esse trabalho. Os relatórios estão sendo feitos de forma praticamente manual. Antes, o SAP permitia, com base no banco de dados, fazer a rápida execução dos relatórios. A "modernidade" ficou no pauzinho: para fazer as estatísticas, os servidores listam os procedimentos a caneta ou lápis com tracinhos no papel.

#O PJe não tem filtro de controle do andamento dos processos e é difícil ter acesso às decisões de outras Varas.

#Audiências estão sendo adiadas porque partes não foram citadas. Os advogados precisam se habilitar nos autos que tramitam pelo PJe. Se não têm cadastro prévio no sistema, isso impede o recebimento de intimações e comunicações processuais, pois o PJe-JT não interage com advogados não cadastrados.

 

Depoimentos

"O PJe deixou tudo mais amarrado, mais difícil. Ele não é intuitivo nem amigável como o Provi. Gasto três vezes mais tempo do que eu gastava para a fazer  intimação, e isso quando todos os dados do processo estão corretos."

"O PJe não faz nada em blocos, todas as tarefas têm que ser feitas individualmente. É cansativo, monótono e estressante. Desestimula."

"O PJe é desumano."

"Não há suporte técnico suficiente. Estou tirando minhas dúvidas com colegas."

"Fazer estatística no PJe é árduo, inútil, não dá para ser verossímil nos dados."

"O sistema cai, trava. O PJe oferece opções restritas, não é multitarefa, não dá para fazer várias coisas ao mesmo tempo."

 

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Sintrajurn reivindica votação da PEC 555 à deputada Fátima Bezerra (PT/RN)

Representantes de diversas entidades sindicais do Rio Grande do Norte se reuniram no final com a deputada federal Fátima Bezerra (PT/RN), no dia 24 de maio, para pedir apoio à votação e aprovação da emenda constitucional da que propõe o fim da contribuição previdenciária dos funcionários públicos aposentados. Os sindicalistas solicitaram da parlamentar a inclusão da PEC 555/06 na pauta do congresso como também a assinatura do líder do PT, José Guimarães (PT/CE), único a não assinar o requerimento de inclusão para votação da casa.

Mais de 300 parlamentares, entre eles Fátima Bezerra, já assinaram a solicitação o que, regimentalmente, já é o suficiente para ser pautado, mas o presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB/RN), informou ao Movimento Nacional ser necessário a assinatura de todos os líderes dos partidos. Mesmo com exatamente 319 assinaturas, o que ultrapassa o quórum regimental que são 308, o movimento está em busca da participação do líder do governo. Na reunião, a parlamentar declarou apoio ao projeto como também se comprometeu a buscar a assinatura do líder da maior bancada do parlamento. “Vou fazer o meu papel, o mandato tem estado presente pela valorização dos servidores, o que vocês querem está correto, vou entrar nesse movimento articulando e insistindo com o deputado José Guimarães”.

O movimento dos servidores públicos federais do RN decidiu pela elaboração um Manifesto para ser enviado aos 22 vice-líderes do PT informando a ausência do partido. A parlamentar garantiu empenho quando o manifesto chegar na casa. “A maioria da bancada do PT é favorável ao tema, vamos nos juntar”. A PEC 555/06 dispõe sobre a diminuição do valor da contribuição previdenciária de aposentados em 20%, a cada ano, a partir dos 60 anos, e sua extinção depois dos 65 anos de idade. 

O Sintrajurn, representado pelo coordenador geral, Janilson de Carvalho, está confiante na aprovação. “Foi muito proveitoso este encontro. Está se criando a unidade dos servidores que está indo contra uma legislação previdenciária totalmente injusta. O servidor já contribuiu o suficiente para ter garantido seus direitos e essa legislação é um sacrifício no momento que ele mais precisa”. Além do Sintrajurn, participaram do encontro representantes do Sindfisco Nacional/RN, ADURN-Sindicato, ANAFIC, ANFIP, ANFIT, ANOFIP, ARA/PRF-RN, SINPEF/RN e SINPRF/RN.

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Joaquim Barbosa quer que tribunais superiores cedam limites fiscais ao CNJ

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Joaquim Barbosa, pretende que os tribunais superiores cedam parte dos seus limites orçamentários para aumentar os gastos com pessoal. É o que revela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de terça-feira, dia 11 de junho, segundo a qual o CNJ pretende aumentar em R$ 74 milhões o seu teto para contratação de servidores - de cerca R$ 40 milhões para 114 milhões.

De acordo com a reportagem, o ministro Barbosa - também presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) – preparou uma resolução para que os quatro tribunais superiores cedam parte de seus limites de despesas ao CNJ. Assim, Superior Tribunal de Justiça, Superior Tribunal Militar, Tribunal Superior do Trabalho e Tribunal Superior Eleitoral “bancariam” a contratação dos servidores aprovados no concurso deste ano.

Seria uma espécie de atalho para ampliar a contratação de pessoal no CNJ. Segundo a reportagem, se a resolução não for aprovada pelo plenário do conselho, “o órgão estourará o máximo de gastos definido pela legislação e não poderá convocar todos os candidatos aprovados no concurso feito este ano”.

O jornal teve acesso a informações encaminhadas pelo CNJ aos tribunais superiores, que revelam que o atual limite de despesas “mostra-se insuficiente para comportar as presentes despesas e os acréscimos do provimento de cargos”. A iniciativa de Barbosa acontece, segundo a reportagem, pelo insucesso na busca de alteração na Lei de Responsabilidade Fiscal no Congresso, que desde 2009 debate novos parâmetros para o Judiciário. Com a resolução, explica o texto, Barbosa não precisaria do Congresso.

Como o CNJ foi criado após a promulgação da LRF - em 2000 -, “os limites dos seus gastos vêm sendo definidos por normas internas”, pontua a reportagem. Para o Tribunal de Contas da União, entretanto, a solução é irregular. A reportagem demonstra que o TCU analisou pedido semelhante do CNJ, em 2008, e recomendou: “Como a divisão interna dos percentuais entre os diversos órgãos do Poder Judiciário foi feita a partir de um comando expresso contido na LRF, esses valores não ensejam modificação apenas por meio de uma resolução daquele órgão. A via legislativa é o canal indicado para a promoção dessas alterações”.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o CNJ afirmou que “não ultrapassará tais limites e índices em virtude de seu 1° concurso público pata provimento de cargos criados [...], pois convocará apenas 80 aprovados este ano”, registrou a reportagem, que também divulgou: “A assessoria diz ainda que o Judiciário já encaminhou ao Congresso proposta de mudança na Lei de Responsabilidade Fiscal, como recomendou o Tribunal de Contas da União. O texto que está na Comissão de Finanças e Tributação desde abril de 2011, permitiria ao Supremo Tribunal Federal e ao CNJ definirem os limites de seus gastos”.

Fonte: jornalista Caê Batista, do Sintrajud/SP

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Nesta quarta-feira (12/06), às 9h, tem ato público dos Trabalhadores no Serviço Público Federal, em Goiânia

O Sinjufego (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Goiás) anuncia para esta quarta-feira (12/06), na Praça dos Bandeirantes, Centro de Goiânia, das 9 às 12h, o Arraiá dos Trabalhadores no Serviço Público Federal. É um ato público para dar uma resposta ao descaso do governo federal para com os trabalhadores públicos federais que aguardam desde fevereiro para discutir a pauta de reivindicações de 2013.

O evento é organizado pelo Fogef (Fórum Goiano das Entidades dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), do qual o Sinjufego faz parte. Em alusão às festas juninas, haverá distribuição de pipoca, pé de moleque e canjica para a população.

 

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Sintrajufe/RS propõe melhorias a projetos de aposentadoria especial para servidores com deficiência, oficiais e agentes de segurança

Conforme combinado na reunião realizada no dia 7 de junho com o senador Paulo Paim (PT/RS), o Sintrajufe/RS fez dois encaminhamentos à assessoria técnica do parlamentar. Um deles é um substitutivo favorável para agregar os agentes de segurança e oficiais de justiça do Judiciário Federal ao PLP 330/2006, de autoria do deputado Mendes Ribeiro Filho (PMDB/RS), que trata da aposentadoria especial dos servidores que exercem atividades de risco.

O sindicato também enviou redação acrescentando um parágrafo ao artigo 8º do substitutivo do senador Armando Monteiro Neto (PTB-PE) ao PL 250/05, de autoria de Paim, que trata da aposentadoria especial para os servidores com deficiência. Com a proposta do sindicato, ficaria garantida a integralidade e a paridade, considerando a Emenda 47. Na reunião do dia 7, Paim se comprometeu a negociar a aprovação com Armando Monteiro.

 

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TRE-AL suspende por uma semana os serviços no edifício sede devido a riscos de desabamento e incêndio

A desembargadora presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Elizabeth Carvalho do Nascimento, suspendeu por uma semana os serviços na sede do Tribunal Regional Eleitoral, localizado na praça Visconde de Sinimbu, no centro de Maceió. A decisão foi tomada depois da divulgação do laudo pericial que aponta problemas na estrutura do prédio, apontando riscos de desabamento e incêndio.

Na próxima sexta-feira (07/06), o Sindjus/AL (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal e Ministério Público da União em Alagoas) vai realizar uma assembleia, a partir das 9 horas, para analisar as medidas tomadas pela presidente do TRE, entre outros assuntos.

Em nota oficial, a desembargadora explica que a suspensão nos serviços "entre os dias 3 e 7 de junho para evitar eventuais riscos à segurança das pessoas e do patrimônio desta Justiça Especializada, como medida emergencial". Os prazos processuais também estarão suspensos durante o período.

A nota ressalta ainda que Elizabeth Carvalho "designou, então, uma equipe especializada do tribunal a fim de aferir as instalações elétricas e estruturais do prédio, bem como determinou a expedição de ofícios a diversos órgãos no sentido de colaborarem e disponibilizarem parte de suas dependências para uso provisório da Justiça Eleitoral, a fim de garantir a continuidade dos serviços prestados à população".

A presidente do TRE explica ainda que "o Fórum Eleitoral de Maceió, Des. Moura Castro (no bairro do Farol), a despeito de também necessitar de reparos, os quais já estão sendo providenciados pela Administração do Tribunal em caráter emergencial, não apresenta riscos atuais e iminentes aos servidores, magistrados e ao público em geral, segundo o citado laudo, devendo funcionar normalmente".

Confira a íntegra da Nota Oficial 

A Desembargadora Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas, no uso de suas atribuições legais e regimentais e, neste momento, considerando a conclusão do laudo pericial exarado nos autos da ação ordinária nº 0002598-21.2011.4.05.80000, em trâmite na 4ª Vara da Justiça Federal de Alagoas, bem como diante das notícias veiculadas nos meios de comunicação nos últimos dias a respeito da situação dos prédios da sede do TRE e do Fórum Eleitoral da capital, vem a público apresentar os esclarecimentos que seguem:

a.Na data de 29 de maio de 2013, às 17:00 horas, chegou ao seu conhecimento a conclusão do laudo pericial no sentido de que o prédio da sede do Tribunal, localizado na Praça Sinimbu, s/n, Centro, Maceió/AL, não atende às condições mínimas de segurança, e que a sua utilização poderá trazer riscos à incolumidade dos membros, servidores, advogados e dos jurisdicionados.

b.A fim de evitar eventuais riscos à segurança das pessoas e do patrimônio desta Justiça Especializada, como medida emergencial, resolveu suspender o expediente nas dependências do edifício sede do TRE no período de 03 a 07 de junho de 2013, bem como os prazos processuais.

c.Designou, então, uma equipe especializada do Tribunal a fim de aferir as instalações elétricas e estruturais do prédio, bem como determinou a expedição de ofícios a diversos órgãos no sentido de colaborarem e disponibilizarem parte de suas dependências para uso provisório da Justiça Eleitoral, a fim de garantir a continuidade dos serviços prestados à população.

d.O Fórum Eleitoral de Maceió, Des. Moura Castro, a despeito de também necessitar de reparos, os quais já estão sendo providenciados pela Administração do Tribunal em caráter emergencial, não apresenta riscos atuais e iminentes aos servidores, magistrados e ao público em geral, segundo o citado laudo, devendo funcionar normalmente.

Presidência do Tribunal Regional Eleitoral, em Maceió, aos 31 dias do mês de maio do ano de 2013.

Desembargadora ELISABETH CARVALHO NASCIMENTO

Fonte: Sindjus/AL

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Sintrajurn consegue liminar suspendendo devolução de valores já recebidos por quatro servidores do TRT21

O Departamento Jurídico do Sintrajurn (Sindicato dos Trabalhadores do
Poder Judiciário Federal no Rio Grande do Norte) conseguiu liminar na Justiça Federal que evita que quatro servidores do TRT21 devolvam valores recebidos por força de decisão judicial revogada.

Os quatro servidores estavam na iminência de restituir os montantes obtidos no caso, 100% da Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada (VPNI) cumulada com o cargo efetivo.

A tutela antecipada foi deferida considerando o argumento de que os valores foram recebidos de boa fé e tinham caráter alimentar.

Os servidores requereram administrativamente no TRT21 e, não obstante parecer favorável pela não devolução, a presidência do TRT havia decidido aplicar o desconto de imediato.

Fonte: Sintrajurn

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Sintrajufe/RS ajuíza ação para que sindicalizados da JT não devolvam valores relativos à vantagem do art. 192 da lei 8.112/90

Nesta segunda-feira (03/06), o Sintrajufe/RS ingressou com ação judicial buscando evitar os descontos relativos à vantagem do art.192 da Lei 8.112/90. A ação, protocolada sob o n° 5028499-43.2013.404.7100, está na 6ª Vara Federal, com o juiz Altair Antônio Gregório. A medida judicial abrange os servidores sindicalizados.

O Tribunal Regional do Trabalho enviou notificações aos colegas informando que quando da implementação do novo PCS (Lei 12.774/12) na folha suplementar de março e abril de 2013, foram considerados incorretamente o cálculo de alguns padrões e determinou que os servidores devolvessem os valores à Administração. A análise do mérito também está sendo feita pela assessoria jurídica do Sintrajufe/RS.

Fonte: Sintrajufe/RS

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Saiba como andam as ações sobre auxílios alimentação e creche dos servidores da Justiça Federal de Mato Grosso

Nesta segunda-feira (03/06), saiu o resultado de 69 sentenças, contemplando servidores das três casas do judiciário federal de Mato Grosso, que entraram com ação individual através do Sindijufe-MT, requerendo os diferenciais deste benefício.

De um total de quase 300 ações de auxílios alimentação e creche que o sindicato apresentou, mais de 100 já foram julgadas, e todas foram julgadas procedentes.

Para saber se o nome está na lista ou para entrar com ação, o sindicalizados interessados devem fazer contato com o Sindijufe -MT, pelo e-mail "Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo." ou pelos telefones (65) 3025-6727 / 3027-6400 / 3027-6008, ou, ainda, diretamente com a advogada do Sindicato, Valquíria Rebeschini Lima, pelos telefones (65) 3028-4826 / 9983-6554 / 8124-6014.

A documentação que o Sindicato precisa para interpor a ação dos auxílios creche e alimentação é a seguinte:

1. PROCURAÇÃO

 2. DECLARAÇÃO


3. Cópia dos documentos pessoais (CPF e RG) legível

4. Cópia da Funcional ou contra cheque (doc que comprove a data do ingresso no serviço público);

4. Certidão de Nascimento dos Filhos (se houver).

Fonte: Sindijufe-MT

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Sintrajufe-CE informa: prorrogado até 07/06 prazo para entrada nas ações dos quintos/décimos e do terço de férias

O Sintrajufe-CE informa que o prazo para entrada nas ações dos quintos/décimos e do terço de férias foi prorrogado até a próxima sexta-feira (07/06).

Confira a relação de documentos necessários:

• AÇÃO DO TERÇO DE FÉRIAS

Para ação de restituição do Imposto de Renda sobre o terço das férias, é preciso apresentar:

-RG

-CPF

-Contracheques das férias de cada um dos últimos 5 anos, a fim de comprovar a incidência de IR sobre o terço das férias.

O Terço das Férias não tem natureza de renda, por isso não pode ser tributado com este imposto ou previdência.

• AÇÃO DOS QUINTOS/DÉCIMOS/VPNI

Para o servidor filiado que já possui quintos incorporados/décimos/VPNI incorporados, a assessoria jurídica do o Sintrajufe-CE proporá ação solicitando o reajustamento das incorporações de quintos/décimos/VPNI, em virtude da revisão geral de remuneração realizada no percentual de 15,8%.

Os interessados deverão apresentar os seguintes documentos na sede do sindicato:

- RG

- CPF

- Documentos (contracheques) que comprovem a incorporação dos quintos/décimos/VPNI aos vencimentos ate Dezembro de 2011 e, por fim, contracheque atual comprovando que tal vantagem não foi reajustada.

O modelo de procuração para as ações coletivas encontra-se no site.

Fonte: Sintrajufe-CE 

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