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Sindjuf-PA/AP reforça mobilização pela Reestruturação da Carreira e reajuste emergencial com ações informativas nos locais de trabalho

Nesta quarta-feira, 7 de agosto, o Sindjuf-PA/AP realizou mobilizações nos locais de trabalho com o intuito de informar e convocar a categoria para se unir na luta pelo Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS).

A mobilização visa chamar a atenção para a necessidade urgente de reestruturação da carreira e de um reajuste emergencial, alinhado às diretrizes aprovadas na última plenária da categoria. O reajuste emergencial proposto é apenas o início do processo de reestruturação, que busca corrigir as discrepâncias salariais e garantir condições adequadas para os servidores.

Mobilizações nos locais de trabalho

Em Belém, a mobilização ocorreu nos locais de trabalho, com a equipe do Sindicato distribuindo material informativo. No TRT8, a ação começou bem cedo com a abertura dos portões, onde os coordenadores Nilce Figueira e Severino Portilho Vilhena, junto ao ex-coordenador Raimundo Abreu Nunes, informaram os servidores sobre a proposta. A equipe também esteve presente na Central de Atendimento ao Eleitor (CAE), no Fórum Trabalhista e Eleitoral de Ananindeua, na Seção Judiciária Federal do Pará e no prédio sede do TRE-PA.

Em Macapá, Sindjuf-PA/AP intensifica luta pelo PCCS

Sindjuf-PA/AP utiliza faixas e mídias digitais para reforçar mobilização

Veja mais momentos da mobilização

Atualmente, a prioridade do movimento é assegurar que o Supremo Tribunal Federal (STF) inclua no Anexo V da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano os recursos necessários para a recomposição salarial. Esse passo é essencial para avançar na reestruturação da carreira dos servidores, conforme discutido nas plenárias de Belém e Natal.

A Fenajufe ressalta que um reajuste linear não é suficiente para atender às demandas da categoria. Em vez disso, a proposta atual sugere ajustes diferenciados para diversos segmentos, buscando uma solução mais justa e equitativa que melhor reflita as necessidades específicas de cada grupo.

Estudo da Fenajufe aponta perda salarial acumulada de 28,56%

Recentemente, a Fenajufe encaminhou ao Fórum de Carreira do CNJ um estudo detalhado revelando uma perda salarial acumulada de 28,56% para os servidores do Judiciário Federal. Com base nesse estudo, a Federação propõe uma recomposição salarial de 14,28% a partir de outubro de 2025 e outro aumento de 14,28% em 2026, totalizando um ajuste acumulado de 30,65%. Esta proposta visa não só compensar as perdas inflacionárias, mas também reduzir as discrepâncias salariais entre técnicos e analistas, e fortalecer os vencimentos básicos.

O estudo também revelou perdas inflacionárias acumuladas entre janeiro de 2019 e janeiro de 2022, que somam 30,65%, além da inflação projetada para 2023 a 2026, totalizando 17,15%. Após considerar o reajuste de 19,24% concedido pela Lei nº 14.523/2024, ainda há um percentual necessário de 28,56% para repor totalmente as perdas salariais.

A luta continua com atos em Brasília no dia 8 de agosto

Amanhã, a luta continua em Brasília, onde Angela Marina Matos de Castro Alves, servidora da JF/AP, e Neivaldo José de Almeida Alves, coordenador do Sindjuf-PA/AP, participarão dos atos públicos da Fenajufe em frente ao CNJ, às 8h e ao STF, às 14h; na mesma data, haverá reunião do Fórum Permanente de Gestão da Carreira dos Servidores do PJU do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

 

 

  

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