Esses servidores já desempenham funções de grande responsabilidade e complexidade que, na prática, são de nível superior (NS), apesar da exigência formal de apenas ensino médio, o que configura inclusive desvio de função.
Com o avanço das tecnologias e a modernização do Judiciário, muitas tarefas tornaram-se obsoletas e foram substituídas por outras. Por isso, a maior parte desses funcionários se qualificaram acadêmica e profissionalmente. Por isso, é preciso adaptar a exigência de formação a esta realidade.
Essa alteração já foi realizada em outras instituições federais, como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária e alguns tribunais, e os impactos foram positivos para a população. Faça parte dessa campanha para tornar a Justiça cada vez mais ágil e eficiente!
Fonte: FENAJUFE