Mulheres exigem igualdade de direitos, fim da violência e da escala 6×1 no 8 de março

Avenida Amélia Rosa em Maceió-AL foi cenário de ato com público unificado no Dia Internacional das Mulheres

As mulheres, juntamente com os movimentos sociais, realizaram grande ato público unificado com caminhada na Avenida Amélia Rosa, em Maceió-AL, pelo Dia Internacional das Mulheres, em 8 de março. A mobilização reforçou a luta das mulheres contra a violência, o machismo, a exploração e a jornada exaustiva da escala 6×1, além da defesa da igualdade de direitos e de gênero.

Paulo Falcão, coordenador-geral do Sindjus-AL e dirigente da CSP-Conlutas, destacou a importância histórica da mobilização. “Esse ato tem uma simbologia, traduzida nas lutas das mulheres. “É importante fazer essa reverência da luta de quem deu os primeiros passos para que as conquistas viessem para toda a classe trabalhadora, principalmente, as mulheres, vítimas da violência, dos feminicídios e da exploração cada vez mais acentuada nas fábricas, que já existia antigamente e continua a existir. A jornada extenuante de escala 6×1 adoece as trabalhadoras fisicamente, mentalmente e destrói a vida familiar”, disse, afirmando que enquanto existir esse modo de produção, que escraviza, explora e oprime a classe trabalhadora, em especial, as mulheres, todos e todas continuarão nas ruas por um sistema socialista que transforme essa realidade”, defendeu o dirigente sindical.

Durante o percurso, as mulheres protestaram em frente ao centro de atendimento às mulheres vítimas de violência, para cobrar ao Governo do Estado a conclusão da obra e sua entrega à população feminina.

As mulheres, juntamente com os movimentos sociais, realizaram grande ato público unificado com caminhada na Avenida Amélia Rosa, em Maceió-AL, pelo Dia Internacional das Mulheres, em 8 de março. A mobilização reforçou a luta das mulheres contra a violência, o machismo, a exploração e a jornada exaustiva da escala 6×1, além da defesa da igualdade de direitos e de gênero.

Paulo Falcão, coordenador-geral do Sindjus-AL e dirigente da CSP-Conlutas, destacou a importância histórica da mobilização. “Esse ato tem uma simbologia, traduzida nas lutas das mulheres. “É importante fazer essa reverência da luta de quem deu os primeiros passos para que as conquistas viessem para toda a classe trabalhadora, principalmente, as mulheres, vítimas da violência, dos feminicídios e da exploração cada vez mais acentuada nas fábricas, que já existia antigamente e continua a existir. A jornada extenuante de escala 6×1 adoece as trabalhadoras fisicamente, mentalmente e destrói a vida familiar”, disse, afirmando que enquanto existir esse modo de produção, que escraviza, explora e oprime a classe trabalhadora, em especial, as mulheres, todos e todas continuarão nas ruas por um sistema socialista que transforme essa realidade”, defendeu o dirigente sindical.

Durante o percurso, as mulheres protestaram em frente ao centro de atendimento às mulheres vítimas de violência, para cobrar ao Governo do Estado a conclusão da obra e sua entrega à população feminina.