A Câmara dos Deputados aprovou agora a noite a Proposta de Emendas Constitucional (PEC) 241/16. O texto aprovado impõe limites para os gastos federais para os próximos 20 anos, reduzindo investimentos sociais, bem como na saúde e educação. A proposta contou com 359 votos favoráveis e 116 votos contrários. Durante todo o dia dirigentes da…
A Câmara dos Deputados aprovou agora a noite a Proposta de Emendas Constitucional (PEC) 241/16. O texto aprovado impõe limites para os gastos federais para os próximos 20 anos, reduzindo investimentos sociais, bem como na saúde e educação. A proposta contou com 359 votos favoráveis e 116 votos contrários.
Durante todo o dia dirigentes da Fenajufe e servidores permaneceram na Câmara tentando reverter posições dos parlamentares. Também a pressão dos estudantes e servidores públicos sobre os deputados foi constante. Por volta da 20h40 o presidente Rodrigo Maia (DEM/RJ) determinou o esvaziamento das galerias.
A proposta impede ainda que órgãos dos três poderes que atingirem o teto, realizem contratações de qualquer natureza – inclusive concursos públicos. O reflexo da medida é a redução no atendimento à população, inclusive no Poder Judiciário. Com o teto, a tendência é que o número de servidores públicos, promotores e magistrados seja reduzido, à medida que se aposentem.
Os deputados votaram agora, em sessão extraordinária já em andamento, os destaques à proposta. A matéria completa você lê aqui, nesta quarta-feira (26/10)
A Câmara dos Deputados aprovou agora a noite a Proposta de Emendas Constitucional (PEC) 241/16. O texto aprovado impõe limites para os gastos federais para os próximos 20 anos, reduzindo investimentos sociais, bem como na saúde e educação. A proposta contou com 359 votos favoráveis e 116 votos contrários.
Durante todo o dia dirigentes da Fenajufe e servidores permaneceram na Câmara tentando reverter posições dos parlamentares. Também a pressão dos estudantes e servidores públicos sobre os deputados foi constante. Por volta da 20h40 o presidente Rodrigo Maia (DEM/RJ) determinou o esvaziamento das galerias.
A proposta impede ainda que órgãos dos três poderes que atingirem o teto, realizem contratações de qualquer natureza – inclusive concursos públicos. O reflexo da medida é a redução no atendimento à população, inclusive no Poder Judiciário. Com o teto, a tendência é que o número de servidores públicos, promotores e magistrados seja reduzido, à medida que se aposentem.
Os deputados votaram agora, em sessão extraordinária já em andamento, os destaques à proposta. A matéria completa você lê aqui, nesta quarta-feira (26/10)