Insatisfação remuneratória e precarização dos ambientes de trabalho foram alguma das pautas da greve
Trabalhadores e trabalhadoras do Poder Judiciário da União (PJU) paralisaram as atividades por 24 horas nesta quinta-feira (20) em vários estados do país, reivindicando um canal direto com o STF para negociações sobre o PCCS da categoria.
Na Bahia, atos de greve foram realizados tanto na capital quanto no interior, destacando a insatisfação diante da grande perda remuneratória, dos desrespeitos, da precarização dos ambientes de trabalho, entre outras queixas.
Como forma de esclarecer a população e o jurisdicionado sobre as razões do movimento, uma carta aberta foi distribuída no dia 19 e também durante a mobilização no dia 20. O documento aponta que, após um ano de discussão no Fórum de Carreira, nada avançou.
Diante do impasse e do não atendimento às reivindicações, a mobilização seguirá como forma de pressionar por respostas e garantir avanços para a categoria.
Trabalhadores e trabalhadoras do Poder Judiciário da União (PJU) paralisaram as atividades por 24 horas nesta quinta-feira (20) em vários estados do país, reivindicando um canal direto com o STF para negociações sobre o PCCS da categoria.
Na Bahia, atos de greve foram realizados tanto na capital quanto no interior, destacando a insatisfação diante da grande perda remuneratória, dos desrespeitos, da precarização dos ambientes de trabalho, entre outras queixas.
Como forma de esclarecer a população e o jurisdicionado sobre as razões do movimento, uma carta aberta foi distribuída no dia 19 e também durante a mobilização no dia 20. O documento aponta que, após um ano de discussão no Fórum de Carreira, nada avançou.
Diante do impasse e do não atendimento às reivindicações, a mobilização seguirá como forma de pressionar por respostas e garantir avanços para a categoria.