Greve de trabalhadores(as) do PJU na Bahia marca retomada de mobilização pela valorização da categoria

A greve íntegra a mobilização do dia 20 de março

Nesta quinta-feira (20/3), servidores(as) do Poder Judiciário Federal (PJU) da Bahia paralisaram suas atividades e realizaram mobilização em várias cidades, incluindo um ato em Salvador, protestando contra a desvalorização da categoria no Judiciário Federal.

A greve, coordenada pelo Sindjufe-BA, integra uma mobilização nacional, convocada pela Fenajufe, que uniu trabalhadores(as) de todos os tribunais federais, com pautas como a implementação do Plano de Carreiras, reajuste salarial imediato, Auxílio Nutrição para aposentados e reenquadramento de Auxiliares.

A concentração na Capital começou no TRE-BA, com a presença de servidores(as) das justiças Eleitoral e Federal. O grupo seguiu para o TRT5, onde a mobilização cresceu com a adesão de trabalhadores(as) de diferentes setores. Toda a diretoria do Sindjufe-BA esteve presente, reforçando a importância da luta pela dignidade dos(as) servidores(as).

O discurso unificado foi de frustração, após anos de desrespeito, sem reajustes e com perdas salariais acumuladas de 70% em 10 anos. Relatos de assédio moral e de um ambiente de trabalho deteriorado marcaram o protesto, que no TRT5 levaram os(as) trabalhadores a fechar a rua, carregando a faixa “Servidores e Servidoras no Orçamento do Judiciário”.

Dirigentes do Sindjufe-BA leram a carta aberta à população, detalhando os motivos da greve e a relação entre precarização do trabalho e a queda na qualidade dos serviços prestados.

O movimento teve apoio de figuras políticas, como o vereador Hamilton Assis, que discursou em defesa da categoria. Durante o ato, trabalhadores(as) responderam à pergunta central da campanha: “Servidor, qual o seu valor?”. Em um momento emocionante, o ato homenageou a servidora da JFBA, Patrícia Farias, falecida precocemente, em reconhecimento ao seu trabalho.

Após a paralisação, servidores(as) se reunirão para avaliar os resultados e definir os próximos passos. A greve desta quinta é um marco histórico, mas apenas o começo de uma caminhada rumo ao fortalecimento do serviço público.

Nesta quinta-feira (20/3), servidores(as) do Poder Judiciário Federal (PJU) da Bahia paralisaram suas atividades e realizaram mobilização em várias cidades, incluindo um ato em Salvador, protestando contra a desvalorização da categoria no Judiciário Federal.

A greve, coordenada pelo Sindjufe-BA, integra uma mobilização nacional, convocada pela Fenajufe, que uniu trabalhadores(as) de todos os tribunais federais, com pautas como a implementação do Plano de Carreiras, reajuste salarial imediato, Auxílio Nutrição para aposentados e reenquadramento de Auxiliares.

A concentração na Capital começou no TRE-BA, com a presença de servidores(as) das justiças Eleitoral e Federal. O grupo seguiu para o TRT5, onde a mobilização cresceu com a adesão de trabalhadores(as) de diferentes setores. Toda a diretoria do Sindjufe-BA esteve presente, reforçando a importância da luta pela dignidade dos(as) servidores(as).

O discurso unificado foi de frustração, após anos de desrespeito, sem reajustes e com perdas salariais acumuladas de 70% em 10 anos. Relatos de assédio moral e de um ambiente de trabalho deteriorado marcaram o protesto, que no TRT5 levaram os(as) trabalhadores a fechar a rua, carregando a faixa “Servidores e Servidoras no Orçamento do Judiciário”.

Dirigentes do Sindjufe-BA leram a carta aberta à população, detalhando os motivos da greve e a relação entre precarização do trabalho e a queda na qualidade dos serviços prestados.

O movimento teve apoio de figuras políticas, como o vereador Hamilton Assis, que discursou em defesa da categoria. Durante o ato, trabalhadores(as) responderam à pergunta central da campanha: “Servidor, qual o seu valor?”. Em um momento emocionante, o ato homenageou a servidora da JFBA, Patrícia Farias, falecida precocemente, em reconhecimento ao seu trabalho.

Após a paralisação, servidores(as) se reunirão para avaliar os resultados e definir os próximos passos. A greve desta quinta é um marco histórico, mas apenas o começo de uma caminhada rumo ao fortalecimento do serviço público.