Em reunião no TRE-SC, Sintrajusc leva preocupação com propostas que precarizam a Justiça Eleitoral

A coordenadora Elça de Andrade Faria e o coordenador Adailton Pires Costa reuniram-se nesta terça-feira (25) com o diretor-geral do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), Gonsalo Ribeiro, para falar sobre o conjunto de propostas, saídas do encontro nacional de secretários de gestão de pessoas (SGPs) da Justiça Eleitoral, ocorrido em dezembro passado, que…

As propostas, entre outros graves problemas, criam mecanismos de avaliação de desempenho para aumentar a produtividade da força de trabalho, reduzem estrutura física de atendimento, terceirizam atividades hoje desempenhadas por servidores, instituem a “residência jurídica”, transferem atendimento ao público para orgãos estaduais e extinguem zonas eleitorais.

Elça e Adailton expressaram a preocupação do Sindicato e da Fenajufe com tais propostas quando a preocupação deveria ser investir no quadro de servidoras e servidores concursados para garantir um atendimento de qualidade à população e o acesso pleno ao exercício da democracia com o voto.

O diretor-geral disse que participou da 87ª edição do encontro do Colégio de Presidentes dos TREs (Coptrel), que reuniu presidentes, diretores-gerais e assessores de comunicação dos 27 tribunais regionais eleitorais em São Paulo semana passada e no qual, segundo ele, o conjunto de propostas não foi considerado. Gonsalo afirmou que, no encontro, concretamente a expectativa foi a de que o TSE se manifeste com relação à devolução de requisitados, cujo prazo termina em 30 de junho.

Elça e Adailton questionaram sobre o preenchimento de vagas, e a informação foi que serão chamadas 14 novos servidores e servidoras, mas o número não dá conta da necessidade da Justiça Eleitoral em Santa Catarina. O Sintrajusc e a Fenajufe continuarão a cobrar o preenchimento das vagas para a plena prestação jurisdicional e em prol da saúde e das condições de trabalho da categoria. Cabe destacar que o aparente recuo em relação às propostas precarizantes ocorreu em razão da pressão dos Sindicatos e da Fenajufe. Aliás, foram os Sindicatos que descobriram essa movimentação de desmonte da JE e denunciaram em público. Seguiremos vigilantes.

As propostas, entre outros graves problemas, criam mecanismos de avaliação de desempenho para aumentar a produtividade da força de trabalho, reduzem estrutura física de atendimento, terceirizam atividades hoje desempenhadas por servidores, instituem a “residência jurídica”, transferem atendimento ao público para orgãos estaduais e extinguem zonas eleitorais.

Elça e Adailton expressaram a preocupação do Sindicato e da Fenajufe com tais propostas quando a preocupação deveria ser investir no quadro de servidoras e servidores concursados para garantir um atendimento de qualidade à população e o acesso pleno ao exercício da democracia com o voto.

O diretor-geral disse que participou da 87ª edição do encontro do Colégio de Presidentes dos TREs (Coptrel), que reuniu presidentes, diretores-gerais e assessores de comunicação dos 27 tribunais regionais eleitorais em São Paulo semana passada e no qual, segundo ele, o conjunto de propostas não foi considerado. Gonsalo afirmou que, no encontro, concretamente a expectativa foi a de que o TSE se manifeste com relação à devolução de requisitados, cujo prazo termina em 30 de junho.

Elça e Adailton questionaram sobre o preenchimento de vagas, e a informação foi que serão chamadas 14 novos servidores e servidoras, mas o número não dá conta da necessidade da Justiça Eleitoral em Santa Catarina. O Sintrajusc e a Fenajufe continuarão a cobrar o preenchimento das vagas para a plena prestação jurisdicional e em prol da saúde e das condições de trabalho da categoria. Cabe destacar que o aparente recuo em relação às propostas precarizantes ocorreu em razão da pressão dos Sindicatos e da Fenajufe. Aliás, foram os Sindicatos que descobriram essa movimentação de desmonte da JE e denunciaram em público. Seguiremos vigilantes.