Plenária da Fenajufe aprova prestação de contas

Sintrajud/SP 

Presidente do Conselho chama a atenção para inadimplência de várias entidades sindicais

Com informações da Fenajufe

 A XIX Plenária Nacional aprovou, no sábado, 24, as contas da Fenajufe referentes ao período de maio de 2013 a agosto de 2015. O parecer pela aprovação foi apresentado pelo Conselho Fiscal e submetido à votação do plenário.

A reunião foi conduzida pelo presidente do Conselho, Miguel Rangel (Sintrajufe/RS) que falou da atuação do conselho e chamou a atenção para a inadimplência de entidades sindicais. “Ao longo do tempo a gente vem analisando tecnicamente, opinando e recomendando coisas que podem ser sanadas pela direção da Fenajufe. É importante chamar atenção para questões de inadimplência de várias entidades sindicais’’, disse. Miguel fez questão de destacar que a atuação do Conselho, apesar da divisão legal entre titulares e suplentes, é horizontal, não havendo distinção na tarefa de apreciação das contas.

Ribamar França (SINDJUF/PA) também participou do debate e relatou sua satisfação em participar da Plenária – ele fez a sua primeira participação. França também parabenizou a Federação pela contabilidade. ‘’A equipe do conselho não discute conjuntura política, apenas estamos unidos para prestação de contas’’, finalizou França.

O parecer pela aprovação pode ser acessado na pagina da Fenajufe (http://www.fenajufe.org.br/images/Parecer%20Conselho%20Fiscal.pdf). A prestação de contas da Fenajufe já foi disponibilizada no site da Federação, e também pode ser acessada  nesse link.

Outras questões

Os delegados aprovaram também a defesa do fim da “vedação ao exercício da advocacia” para os servidores do Judiciário, previsto na Lei 8.906, e decidiram favoravelmente à luta pelo fim da proibição do “exercício da mercancia”, isto é, atuar no mercado ou no comércio. Essa proibição está prevista no art. 117 da Lei 3.112/90. A votação não foi consensual – parte dos servidores defendeu que o tema fosse remetido para discussão no Grupo de Carreira, mas a maioria optou por aprovar já na plenária.

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