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15M: Em Salvador, mais de 40 mil pessoas foram às ruas no Dia Nacional de Luta em defesa da Educação e Rumo à Greve Geral

Sindicatos
 

                                  

Na manhã desta quarta-feira (15/5), Trabalhadoras e trabalhadores da Educação e estudantes  disseram NÃO aos cortes na educação superior e básica e à  perseguição ideológica nas escolas. 


O Ato que faz parte do Dia Nacional de Luta em defesa da Educação – Rumo à Greve Geral  foi realizado em diversas Cidades brasileiras, e em Salvador ocorreu no Campo Grande reunindo mais de 40 mil pessoas entre docentes, estudantes, entidades sindicais, movimentos sociais, pais de alunos e demais trabalhadores que não concordam com a política antieducacional promovida pelo governo federal. Os presentes também protestaram contra os cortes na educação do Estado e desconto dos salários dos grevistas promovidos pelo governo Rui Costa (PT).

                                 

Os sucessivos cortes que estão sendo aplicados nas políticas educacionais do Brasil estão indo na contramão de todo o mundo e não resta alternativa para os trabalhadores e trabalhadoras, estudantes, pais de alunos se mobilizarem contra o desmonte do Estado Nacional praticado pelo governo Bolsonaro, incluindo o fim da Previdência pública. 

No trio das Centrais, a coordenadora do SINDJUFE-BA Denise Carneiro, elogiou a massiva participação do povo, apoiou a luta dos professores e informou sobre o LANÇAMENTO DO COMITÊ BAIANO EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA, no dia 06 de junho às 14h na Assembleia Legislativa da Bahia, junto com o lançamento da Frente Parlamentar Baiana, e reforçou o chamado à GREVE GERAL do dia 14 de junho: "Como nas jornadas de junho que não era só por 50 centavos, a nossa luta não é só contra a liberação de armas, não é só contra a caça de animais silvestres, não é só contra o extermínio do povos tradicionais, não é só pela entrega das reservas ambientais aos ruralistas, não é só pelo genocídio do povo negro, não é só pela entrega das nossas riquezas egrandes indústrias ao capital internacional, não é só pelos cortes na educação que fará o Brasil voltar à idade média, sem educação nem pesquisa, nem ciência: É por tudo isso é muito mais, que fere a nossa existência enquanto povo, enquanto nação, e se fere a nossa existência, se põe em risco a nossa sobrevivência, nós vamos reagir!"

 

Imprensa