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Nota do Sindjuf-PA/AP em defesa dos trabalhadores da Justiça Eleitoral

Sindicatos

 

 

 

EXIGIMOS RESPEITO AOS TRABALHADORES DA JUSTIÇA ELEITORAL  

O Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal nos Estados do Pará e Amapá, Sindjuf-PA/AP, manifesta seu repúdio às falsas notícia divulgadas acerca da confiabilidade e segurança das urnas eletrônicas nestas eleições e que põem em cheque a qualidade e seriedade do trabalho desenvolvido pelos servidores da Justiça Eleitoral, uma vez que o processo de preparação, votação e apuração dos votos é gerenciado pelos servidores lotados nas Zonas Eleitorais de todo país.

A divulgação de Fake News gera desinformação, desconfiança e compromete a credibilidade do trabalho desenvolvido pelos servidores da Justiça Eleitoral, que se dedicam no preparo das eleições, desenvolvendo uma grande logística para que elas transcorram de forma transparente, segura e com o menor número possível de incidentes. A quem deve interessar tudo isso?

A internet é o principal espaço de divulgação dessas notícias, que se espalham rapidamente porque seus autores utilizam manchetes em destaque cujo objetivo é potencializar ainda mais a circulação dos boatos, prejudicando, por meio de mentiras, todo o processo eleitoral com acusações despiciendas a candidatos e partidos. É o que vem acontecendo nestas eleições, onde esse tipo de recurso é utilizado para disseminar boatos e inverdades em grande escala na rede, alcançando milhões de usuários na tentativa de influenciar a intenção de voto dos eleitores. Tais atitudes interessam, certamente, a quem não tem o menor apreço e respeito pela democracia e tenta tirar partido de um ambiente de medo e insegurança, o que é bastante grave.

A integridade das urnas foi posta à prova durante os Testes Públicos de Segurança realizados entre 2009 e 2012, assim como as auditorias realizadas recentemente pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) de Minas Gerais, do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e de São Paulo que confirmaram a integridade, confiabilidade e segurança das urnas eletrônicas. Além disso, há diversos mecanismos de auditoria e verificações que podem ser efetuados por candidatos e coligações, pelo Ministério Público (MPE), pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), pelo próprio eleitor para exercer de forma efetiva sua cidadania, além da votação paralela que é realizada no dia das eleições em todos os tribunais.

Refutamos as mentiras acerca das supostas fraudes eleitorais provocada a partir da urna eletrônica, pois além do árduo esforço dos trabalhadores da Justiça Eleitoral, ela utiliza o que há de mais moderno em termos de segurança da informação.

É graças à seriedade, dedicação e ao trabalho dos trabalhadores da Justiça Eleitoral que o Brasil conseguiu desenvolver uma logística eleitoral de excelência, que a cada eleição vem se refinando e garantindo agilidade e segurança no processo de votação e totalização dos votos.

Os trabalhadores e colaboradores da Justiça Eleitoral cumprem o seu papel e merecem respeito!