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Centrais convocam Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência

 

 

 

Organizar a luta e reforçar a resistência à retirada de direitos representada pela PEC 287/16 - reforma da Previdência. É com esse objetivo que as centrais sindicais convocaram jornada nacional de lutas, em carta aos trabalhadores.

A reforma da Previdência é uma exigência do mercado financeiro para obrigar o trabalhador a migrar para planos de previdência privada, além de garantir maior sobra de recursos públicos para uso de bancos e financeiras em produtos como o pagamento de juros da dívida pública.

Porta-vozes do mercado e do alto empresariado nacional como o governo, setores do Judiciário e o Congresso Nacional defendem a medida que representa, ao lado da reforma Trabalhista, o maior ataque aos direitos dos trabalhadores em toda a história da República. 

A íntegra da convocação pode ser lida a seguir:

 

Em reunião manhã da quarta-feira (31), as centrais sindicais (CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, Intersindical) aprovaram a realização de uma Jornada Nacional de Luta contra a Reforma da Previdência.

Na oportunidade, as centrais repudiaram a campanha enganosa do governo Michel Temer para aprovar a Reforma da Previdência. E orientam para o próximo dia 19 de fevereiro um Dia Nacional de Luta.

 Com a palavra de ordem “Se botar pra votar, o Brasil vai parar”, as centrais orientam suas bases a entrarem em estado de alerta e mobilização nacional imediata, com a realização de assembleias, plenárias regionais e estaduais, panfletagens, blitz nos aeroportos, pressão nas bases dos parlamentares e reforçar a pressão no Congresso Nacional.

As centrais sindicais conclamam suas bases a reforçar o trabalho de comunicação e esclarecimento sobre os graves impactos da “reforma” na vida dos trabalhadores e trabalhadoras.

A unidade, resistência e luta serão fundamentais para barrarmos mais esse retrocesso.

Antonio Neto, presidente da CSB

Adilson Araújo, presidente da CTB

Wagner Freitas, presidente da CUT

Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força), presidente da Força Sindical

José Calixto Ramos, presidente da Nova Central

Ricardo Patah, presidente da UGT

 

 

 

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