Trabalhadores dos setores público e privado têm uma semana cheia na defesa de direitos conquistados ao longo da história e agora ameaçados por um Congresso Nacional, STF e governo, a serviço do alto empresariado nacional e do sistema financeiro mundial.
Dando sequência aos ataques contra as proteções aos trabalhadores em toda a América Latina, o governo de Michel Temer abasteceu os tanques da reforma da Previdência e reabriu o balcão de negociatas. Emendas parlamentares, cargos e benefícios estão no mix de benesses ofertados em mais um vergonhoso escambo pelo voto favorável à reforma da Previdência.
Na remada oposto e buscando fortalecer o movimento de resistência contra as reformas e os ataques aos direitos dos trabalhadores, servidores públicos de todo o país se organizam para cobrar de seus deputados. A pressão continua nesta segunda-feira na audiência pública na Câmara dos Deputados, que vai debater os impactos das reformas sobre o serviço público. O local é o auditório Nereu Ramos, a partir das 14 horas.
A resistência continua na terça-feira, 28, com o #OcupaBrasilia que vai tomar a Esplanada dos Ministérios contra os ataques. Na quarta-feira, 29, a concentração será no STF. O calendário de mobilização ficou assim definido:
O calendário de lutas aprovado na reunião do Fórum ficou assim distribuído:
- 27/11 (Segunda-Feira) - Audiência Pública com o tema: “Qual serviço publico que queremos?” , no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, às 14horas.
Organização: FONACATE.
- 28/11(Terça-Feira) - Caravana nacional do funcionalismo a Brasília, com manifestações na Esplanada dos Ministérios - #OcupaBrasília.
- 29/11 (Quarta-Feira) – Ato público no STF, às 14h, para anunciar ação jurídica contra a MP 805 e a EC 95.
#ReformaDaPrevidenciaNAO
#NAO aoDesmonteDoPJUeMPU
#ContraAsReformas
#PelaValorizacaoDoServiçoPubico
#NenhumDireitoaMenos
#PelaRevogaçaoDaReformaTrabalhista