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Conjuntura PolÃtica
Internacional
Em defesa da Fenajufe
Independente e de Luta
A Crise do capital e
sindicalismo
A situação mundial é de
crise aguda do modo de produção capitalista. É todo um
sistema que naufraga e não um “modelo neoliberal” que
poderia ser substituÃdo por outro “modelo” capitalista
mais “humano”.
Em menos de dois anos,
Grécia, Itália, Portugal, Irlanda, França, Inglaterra,
Alemanha e Espanha sofreram 24 "planos de austeridade",
ditados pela "troika" (FMI - União Europeia - Banco
Central Europeu). Entre cortes nos serviços públicos e
aumentos de impostos, foram empurrados cerca de 1
trilhão de euros para o ralo do capital financeiro. O
resultado é recessão, desemprego, corte de direitos, mas
também resistência dos trabalhadores e povos: greve
geral em Portugal em março, manifestações de 1,5 milhão
na Espanha em 19 de fevereiro e na Itália, greves gerais
sucessivas na Grécia etc.
A recente greve geral de
120 milhões de trabalhadores na Ãndia, um dos
“emergentes” de grande crescimento econômico segundo a
mÃdia (com o povo na miséria), é mais uma prova do
caráter global da crise e também da resistência dos
trabalhadores e povos.
A existência do G20 em
nada altera a situação, pois o poder de decisão continua
nas mãos do imperialismo mais poderoso, os EUA, cabendo
aos demais paÃses, como os chamados “emergentes” ou
BRICS, dentre eles o Brasil, representar papel
coadjuvante.
Foi em resposta aos
efeitos da crise que, no norte da Ãfrica, começou um
processo revolucionário na TunÃsia, ainda inacabado,
que influenciou as mobilizações no Egito onde as massas
expulsaram Mubarak do poder e hoje voltam a mobilizar-se
contra a Junta Militar que o substituiu. Diante dessa
situação, que não é “especÃfica” dos paÃses árabes e
que, como na Grécia, já bate às portas da Europa, o
imperialismo intervém militarmente. A guerra sempre foi
para ele uma “saÃda” para situações de crise do sistema.
Tal como no passado fez no
Iraque, transforma ex-aliados, como os ditadores Kadafi
(LÃbia) e agora Assad (SÃria), em “inimigos da
humanidade” para justificar intervenções militares que,
longe de restabelecer a “democracia”, reforçam sua
dominação direta sobre recursos naturais e dilaceram as
nações. Ontem foi a LÃbia, hoje e amanhã a SÃria ou o
Irã.
A posição independente das
organizações dos trabalhadores só pode ser a oposição
frontal a qualquer intervenção militar imperialista
nestes paÃses, de solidariedade com os
trabalhadores, defendendo que as nações definam seus
destinos de forma soberana.
Consenso na “governança”
ou resistência na luta contra o capital?
Qual o papel de uma
organização sindical neste cenário? Servir de muleta
para um sistema em crise, aceitando sacrifÃcios dos
trabalhadores para salvá-lo, ou defender todas as
posições conquistadas através de muita luta – salários,
direitos, empregos, liberdades sindicais e democráticas
– da destruição em nome da “união de todos para sair da
crise” que apregoam capitalistas e governos?
Não falta vontade de luta
e resistência dos trabalhadores e povos, mas existem
direções sindicais que aceitam a polÃtica do “consenso”
com governos e capitalistas que vão despejar os
sacrifÃcios nas costas dos trabalhadores. A FENAJUFE
deve se posicionar contra a chamada polÃtica da
“governança democrática da globalização”, que prega a
colaboração dos sindicatos com as instituições
multilaterais – ONU, FMI, Banco Mundial, União Europeia
etc. – para “democratizá-las”, na verdade legitimando as
suas polÃticas através da retórica da “participação
social nas decisões” (as quais continuam nas mãos de
quem sempre decidiu, o poder econômico e polÃtico a ele
ligado).
Na Espanha, as duas
principais centrais sindicais (UGT e CCOO), assinaram
com o governo “socialista”, que em seguida perdeu as
eleições para a direita, um “pacto” de aumento da idade
de aposentadoria de 65 para 67 anos! Na Alemanha, a
central DGB enviou uma carta ao parlamento exigindo
“medidas duras” contra a Grécia, as mesmas que vão
atacar de frente os trabalhadores gregos. Direções
sindicais que se negam a separar-se das instituições do
capitalismo em crise, como a União Europeia, que
atrelam o seu destino ao destino dos capitalistas,
acabam por contribuir na destruição de sua própria base
de existência: os trabalhadores, seus direitos e
conquistas.
A Fenajufe, ao lado da
CUT, deve recusar tal polÃtica de acompanhamento da
aplicação das medidas do FMI, Banco Mundial ou do G 20,
que repercutem inclusive na OIT. A 101ª conferência
anual da OIT (junho 2012) tem na pauta a adoção do
chamado “piso mÃnimo de proteção social” (uma espécie de
“bolsa famÃlia” que deveria substituir os regimes
existentes de proteção), isso quando já existe a
Convenção 102 que trata exatamente do que deve ser o
mÃnimo em matéria de Seguridade Social (Previdência,
Assistência e Saúde) e que hoje se quer “flexibilizar”.
Na reunião do G-20
realizada em Cannes ao final de 2011, veio a público um
inédito documento comum entre o “G 20 sindical” e o “G
20 empresarial” que saúda “os esforços de muitos
governos” para sair da crise e declara o acordo que
existiria entre sindicatos e empresários dos “20 paÃses
mais ricos” (que inclui o Brasil), sobre o “piso mÃnimo
de proteção social”!
Para defender os
trabalhadores e as nações contra os efeitos destrutivos
da crise e impulsionar uma contraofensiva, mais do
que nunca é necessária a independência de classe das
organizações sindicais diante das armadilhas
“participativas” montadas para neutralizá-las e
comprometê-las com a salvação do sistema capitalista em
crise.
A Fenajufe deve ser contra
qualquer “pacto” ou “consenso” com os patrões que vise a
redução ou flexibilização de direitos e salários em nome
de uma crise pela qual os trabalhadores não são
responsáveis. Reafirmamos que “os trabalhadores não
devem pagar pela crise” e a defesa da independência e
liberdade sindical para enfrentar nossos inimigos de
classe e os governos a seu serviço.
A Fenajufe deve
pronunciar-se contra a ingerência das potências
imperialistas nos assuntos internos dos diferentes
paÃses, condenando as intervenções militares feitas pela
OTAN ou com cobertura da ONU.
A Fenajufe deve reafirmar
a defesa da soberania do povo irmão do Haiti, paÃs
ocupado militarmente por tropas da ONU sob comando
militar do Brasil, com seus trabalhadores submetidos Ã
superexploração em “zonas francas” controladas por
multinacionais. Ao exigir a retirada imediata das tropas
brasileiras do Haiti, a Fenajufe reafirma seus laços de
solidariedade e cooperação com as organizações sindicais
independentes haitianas e sua luta.
Contra o Pacto Social
Não ao pacto social travestido
de luta contra a desindustrialização!
As centrais sindicais tem articulado
junto com as entidades patronais um movimento “contra a
desindustrialização”. Segundo eles, é preciso que
patrões e trabalhadores somem forças para fazer frente
as ameaças que está sofrendo a industria “nacional” com
a concorrência dos produtos importados. Por isto é que
estão realizando atos em todo paÃs, com manifestações
que unem capital e trabalho em um “Acordo nacional em
defesa da produção e do emprego“.
Isto se trata de mais uma armadilha
contra os interesses da classe trabalhadora. Atrás de
todo palavreado de que é preciso unir a todos em defesa
dos empregos e da indústria, se esconde a verdadeira
intenção dos empresários de aumentarem cada vez mais
seus lucros. Este é o objetivo das mesas tripartite como
a das indústrias pesadas. Tanto é assim que as
principais reivindicações deste movimento, passam bem
longe de demandas dos trabalhadores como redução de
jornada e estabilidade no emprego.
Com a recente desaceleração da economia
no Brasil, realmente houve uma queda na produção da
indústria de transformação que saiu de um crescimento de
10,5% em 2010 e ficou próximo a zero no ano passado. No
entanto, a maior parte das importações, responsáveis por
esta queda, foram feitas pelas empresas multinacionais
instaladas aqui, uma vez que procuram outros mercados
para manter seus lucros diante das dificuldades causadas
pela crise que atinge com mais força os paÃses centrais.
Exemplo disto é a indústria automobilÃstica que apesar
de toda a choradeira tem como maiores importadores a GM,
a Volks e a Ford. Portanto, não será junto com estes
patrões que as importações serão enfrentadas.
O verdadeiro motivo que está revoltando o
setor da indústria de transformação é que suas margens
de lucros são inferiores aos ganhos de outros setores,
como a mineração, o agronegócio e os bancos. Por isto,
querem compensações do governo. Ainda assim, as margens
de lucro da indústria da transformação no Brasil é bem
superior às conseguidas nos EUA, por exemplo, devido aos
baixos salários e aos altos preços dos produtos
monopolizados, entre eles o carro.
A polÃtica industrial do governo Dilma se
resume a transferir dinheiro público para os
empresários. E mais uma vez ouvindo os apelos destes
resolveu tomar uma série de medidas (que levarão a uma
injeção de 65 bilhões aos cofres dos empresários), entre
elas a desoneração da folha de pagamento para diversos
setores, acabando com a contribuição patronal para a
previdência de 20% e instituindo um desconto sobre o
faturamento que varia de 1% na indústria, até 2,5% no
setor de serviços. Mais uma vez quem vai pagar a conta
são os trabalhadores e os aposentados, pois tais medidas
levarão a tremendo rombo nas contas da previdência, o
que aumentará a pressão para a sua privatização e a
manutenção do famigerado fator previdenciário.
Ainda assim, muitos patrões reclamam,
acham que as medidas são tÃmidas e querem mais. Este é o
resultado prático do pacto social. Sempre os empresários
saem ganhando e os trabalhadores saem perdendo. Basta
lembrar as famosas câmaras setoriais, em 1993, que
serviram para flexibilizar parte das leis trabalhistas
no paÃs.
A Plenária da Fenajufe se posiciona
contrária a este “Acordo nacional em defesa da industria
e do emprego”, não participará das “manifestações” com
os empresários e combaterá esta armadilha. Devemos a
partir das reivindicações concretas dos
trabalhadores(as): aumento geral de salários,
estabilidade no emprego, redução da jornada de trabalho
sem redução salarial, não pagamento da dÃvida interna e
externa, contra a polÃtica econômica do governo Dilma e
chamar a nossa classe a lutar por um plano econômico dos
trabalhadores que rompa com a dependência do capital
estrangeiro e das multinacionais.
Código Florestal
Considerando:
-
Que a aprovação da
reforma do Código Florestal significa um dos maiores
ataques aos ecossistemas e biomas brasileiros e só
atende aos interesses do latifúndio e do
agronegócio;
-
Que o novo Código é a
continuidade do modelo agroexportador e representa
um profundo ataque aos pequenos produtores e a
agricultura familiar, responsáveis pelo
abastecimento da maior parte dos produtos das dietas
dos brasileiros;
-
Que a prevalecer o que
foi aprovado terá com consequência o aumento dos
preços dos alimentos.
Por isso, a XVII Plenária
exige que a Presidenta Dilma vete todo o projeto do
Código Florestal.
PCS
Para aprovar o PCS e derrotar a
polÃtica de reajuste zero de Dilma: Greve Geral no
Judiciário Federal e MPU!
Matéria publicada
recentemente na mÃdia afirma que a ministra das Relações
Institucionais Ideli Salvatti fez recentemente reuniões
com lÃderes partidários no Palácio do Planalto para
discutir como o governo pode continuar protelando a
aprovação do PL 6613/09.
O presidente do STF,
ministro Ayres Britto, foi alertado sobre o objetivo e
as táticas do governo Dilma e de que só haverá real
negociação com o governo após a aprovação do PL 6613/09
na Comissão de Finanças e Tributação.
Entretanto até agora o
ministro Ayres Britto não transformou o discurso de
defesa do PCS em ações práticas para garantir sua
aprovação. Os deputados da CFT sequer foram pautados
pelo STF. Já o governo, mostra organização e tática para
controlar com mãos de ferro sua base na Câmara.
Recentemente o lÃder do
PMDB na Câmara dos Deputados, deputado Henrique Eduardo
Alves, afirmou ao ministro Ayres Britto que, em respeito
a ele, não deixaria o projeto ser votado sem negociação.
O lÃder do PMDB está fazendo seu papel de representante
do governo, ou seja, arrastando a enrolação, e isso tem
de estar claro.
Tudo o que há são
especulações de que o ministro pretende fazer novas
tentativas de negociação antes de votar. Mas, como
divulgado pela imprensa, Dilma não vai poupar esforços
para continuar mantendo o PCS em banho maria. A intenção
do governo é clara: não votar o PL 6613/09.
Trecho de matéria
veiculada no portal IG confirma a estratégia do governo:
“Depois de bater voto por voto de cada deputado, a
solução encontrada há algumas semanas foi derrubar o
quórum na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara
por quatro sessões seguidas. A última delas foi ontem.
Quando obtiver o sinal verde do Planalto para se reunir,
a CFT apenas empurrará o pepino para a Comissão de
Constituição de Justiça.”
A interferência do
Executivo, a submissão do Legislativo e a omissão do
Poder Judiciário foram decisivas para que o nosso
projeto não seja aprovado até agora.
A postura da PGR tem sido
de total submissão e mera expectadora dos acontecimentos
com uma postura titubeante com o Executivo de duas
propostas de reajuste para os servidores. Não há
relatório apresentando. Nesse sentido, acreditamos, sem
prejuÃzo da necessidade de mobilização que a
desobstrução do processo negocial do 6613/09 é fator
determinante para a aprovação do PL 6697/09.
A categoria precisa
responder à enrolação do governo com mobilizações,
paralisações e uma greve geral por tempo indeterminado.
A mobilização dos servidores garantirá a transformação
do discurso do ministro Ayres Britto em ações concretas
para a aprovação do PL 6613/09.
É preciso ainda buscar as
entidades representativas da magistratura, respeitando
as divergências e particularidades, a fim de desmonstrar
a polÃtica de perseguição de grevistas e construir uma
frente para buscar os recursos necessários para por fim
a polÃticas de reajuste zero imposta ao Judiciário
federal.
O primeiro passo é a
imediata aprovação do projeto na Comissão de Finanças e
Tributação, o que levará à negociação efetiva para a
aprovação final do PCS. Como estamos em ano de eleição,
estrategicamente é preciso fortalecer e ainda mais a
mobilização na Justiça Eleitoral, com foco no calendário
eleitoral.
Reafirmando a resolução
sobre PCS, aprovada na XVI Plenária da Fenajufe,
realizada o ano passado, no Rio de Janeiro, abaixo
transcrita, e considerando o longo perÃodo que a
categoria encontra-se com salários congelados, esta XVII
Plenária delibera também que:
Seja cobrado e negociado
junto ao relator dos PL 6613/09, deputado Policarpo, que
altere seu relatório para FAZER CONSTAR A IMPLEMENTAÇÃO
IMEDIATA DO PCS, a partir da promulgação da lei e não
apenas a partir de 2013, com parcelamento até 2014,
como ele fez constar inicialmente.
Resolução aprovada na XVI
Plenário no RJ em 2011:
-
Reafirmar a luta pelos
Planos de Cargos e Salários;
-
Não aceitar propostas
que ofereçam reajuste salarial com extinção de
direitos;
-
Não aceitar a criação
de parcelas remuneratórias que subjuguem a categoria
à discricionariedade da avaliação de metas
institucionais ou de obscuras avaliações funcionais.
A remuneração dos servidores não pode estar atrelada
ao livre entendimento da administração sobre
desempenho funcional ou institucional;
-
Não aceitar propostas
remuneratórias inferiores às encaminhadas pelo STF e
pela PGR ao parlamento;
-
Defender a busca
incessante pela equiparação salarial com carreiras
análogas;
-
Defender a unidade na
greve da categoria judiciária e ministerial sob
estes princÃpios;
-
Submeter às instâncias
da categoria propostas formais que surjam a partir
do estabelecimento de um processo de negociação da
categoria com o governo, Judiciário e MPU.
Calendário
09/5/2012
– Dia Nacional de Luta com foco na Justiça Eleitoral. A
Fenajufe orienta que os sindicatos filiados deflagrem o
processo de mobilização com atos, paralisações e greves.
17/5/2012
– Dia Nacional de Luta, junto com os servidores públicos
federais, com paralisação.
21 a 25/5/2012
- Rodada Nacional de Assembleias.
26/5/2012
– Reunião Ampliada da Fenajufe
30/5/2012
– Indicativo Nacional de Greve por Tempo Indeterminado,
juntamente com os servidores públicos federais.
5/7/2012
– Apagão na Justiça Eleitoral (prazo para o registro de
candidaturas).
Cnesf
Voltar à Cnesf e
fortalecer a unidade para derrubar o congelamento
salarial
Na
atual conjuntura, é urgente a unificação das lutas em
defesa dos serviços públicos com os demais setores do
funcionalismo federal e fortalecer todos os espaços de
unidade como o Fórum de Entidades Federais, a Cnesf e as
mobilizações conjuntas também com setores mais amplos,
inclusive os trabalhadores do setor privado, que se
dispunham a lutar e enfrentar as polÃticas impostas pelo
governo.
Infelizmente, na Plenária de Recife foi deliberado, numa
acirrada votação, a saÃda da Fenajufe da Cnesf,
contrariando a decisão aprovada por ampla maioria no
Congresso de Gramado. No último Congresso, em Fortaleza,
manteve-se a posição de afastamento.
No
último perÃodo, diante do endurecimento dos ataques do
governo, presenciamos um fortalecimento da Cnesf. A
coordenação participou ativamente das últimas
mobilizações dos servidores (atos, plenárias, jornadas
de luta, marchas a BrasÃlia), realizou seminários, como
o que tratou da Negociação Coletiva e da Previdência
Pública, dentre outras iniciativas.
Hoje,
entidades que estavam distantes se reaproximaram, como a
Fasubra (técnicos-administrativos das universidades
públicas), Fenasps (Servidores da Previdência e Saúde),
além da entrada na coordenação da CTB (Central dos
Trabalhadores Brasileiros) e da Asfoc (servidores da
Fiocruz).
Vale
ressaltar que mesmo a resolução aprovada no último
congresso assinala a necessidade de que a “Fenajufe deve
envidar esforços por esta reconstrução junto às demais
entidades de modo que o encaminhamento das lutas
conjuntas seja fruto do debate”.
A
Cnesf foi constituÃda a partir da necessidade dos
trabalhadores dos serviços públicos federais se
articularem nacionalmente para lutar por seus direitos.
Foi um poderoso instrumento de mobilização ao longo da
história sindical dos servidores e jamais deixou de
estar nas trincheiras da defesa dos trabalhadores dos
serviços públicos. Precisamos fortalecê-la. Precisamos
da unidade na ação de todos os servidores públicos
federais.
Diante
disso, a 17ª Plenária da Fenajufe decide pelo retorno da
federação à Coordenação Nacional das Entidades dos
Servidores Públicos Federais (Cnesf) para, em conjunto
com as demais entidades, organizar as lutas nacionais da
categoria, defender o fim do congelamento salarial e
enfrentar os ataques do governo Dilma.
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