A Federação alerta que o processo de negociação da reposição de parte das perdas salariais dos servidores do PJU já se arrasta por anos, provocando desgaste e apreensão à categoria, comprometendo significativamente o poder de compra.
O documento alerta ainda o presidente do Supremo que os servidores não estão dispostos a arcar com a austeridade de um ajuste fiscal que se traduz em arrocho salarial. E mais, a resposta a um possível veto, ainda que parcial, seria a intensificação das mobilizações como aconteceu em 2015, quando a Esplanada dos Ministérios foi ocupada pelos protestos e o som das vuvuzelas levou às autoridades a mensagem da categoria. Também a possibilidade de greve foi destacada.
A íntegra do ofício pode ser acessada AQUI.